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IMPLANTAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DA ESCOLA ZENÓBIA E FELIZARDO 2014

Formação dos Conselhos Escolares!

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Irá ajudar vários conselheiros a conduzir a formação dos conselhos escolares!

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Page 1: Formação dos Conselhos Escolares!

IMPLANTAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DA ESCOLA ZENÓBIA E FELIZARDO

2014

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“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar

os que vivem em torno da escola, e dentro da escola,

no sentido de participarem, de tomarem um pouco

o destino da escola na mão, também. Tudo o que a

gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda,

considerando

o trabalho imenso que se põe diante de nós

que é o de assumir esse país democraticamente.”Paulo Freire

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• Este documento tem a intenção de contribuir para o processo de fortalecimento da Gestão Democrática, com a implantação dos Conselhos Escolares nos Estabelecimento de Ensino da rede pública municipal de ensino da cidade de campo Alegre.

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

• Para efetivar e consolidar a Gestão Democrática é necessário fortalecer os mecanismos de participação da comunidade escolar como o conselho de classe, o grêmio estudantil, a eleição de diretores e conselho escolar. Dentre essas instâncias de participação o Conselho Escolar se configura como órgão colegiado que envolve representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar, constituindo-se em espaço de construção de novas maneiras de se partilhar o poder de decisão na escola.

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COLEGIADO (LEI)

• Campo Alegre tem a oportunidade de vivenciar tempos de mudanças na concepção dos atores educacionais do verdadeiro significado dos Conselhos Escolares, por meio da implantação dos Conselhos Escolares na forma da lei e de acordo com os princípios democráticos que regem esse colegiado.

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DESAFIO SEMED

• As Orientações para Implantação dos Conselhos Escolares pretendem subsidiar o processo de implantação, organização e funcionamento dos Conselhos Escolares.

• Grande é o desafio da Secretaria Municipal da Educação, das escolas e dos sujeitos que dela fazem parte, isso devido a uma cultura equivocada de que o Conselho Escolar serve apenas para cumprir uma exigência burocrática. Temos a convicção de estar contribuindo para a reflexão e direcionamento dos primeiros passos rumo à construção de novas posturas com vistas a uma gestão da participação e uma educação de qualidade.

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BASES LEGAIS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

• Constituição Federal de 1988, Artigo 206:

• VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei.

• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N. 9.394/96, Artigo 14:

• Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica de acordo com suas peculiaridades, conforme os seguintes princípios:

• I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;

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BASE LEGAL (CONTINUAÇÃO)

• II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

• Portaria Ministerial n.2.896/2004 – Cria o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (Anexo I).

• Lei Nº 654/2013 de 26 de junho de 2013 - Dispõe sobe a criação dos conselhos escolares da rede pública municipal de ensino de campo alegre, alagoas e dá outras providências, e

• Lei nº 707/2014 de 26 de junho de 2013 – Altera os artigos 1º, 3º, 5º, 7º e 9º da Lei Nº 654/2013 de 26 de junho de 2013, que “Dispõe sobre a Criação dos Conselhos Escolares da Rede Municipal de Ensino de Campo Alegre – AL e dá outras

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2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA GESTÃO DEMOCRÁTICA • Descentralização – A administração, das decisões, das ações que

devem ser elaboradas e executadas de forma não hierarquizada;

• Participação – Todos os envolvidos no cotidiano escolar devem participar da gestão: professores, alunos, funcionários, pais ou responsáveis, pessoas que participam de projetos na escola e toda comunidade do entorno da escola;

• Transparência – Qualquer decisão e ação tomada ou implantada na escola têm que ser de conhecimento de todos.

• Compromisso – Que se traduz em toda ação dos envolvidos no processo pedagógico, focada e identificada com seus objetivos, valores, princípios e estratégias de desenvolvimento.

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CONSELHO FORTE ESCOLA FORTE

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3. O CONSELHO ESCOLAR

• É órgão colegiado, constituído por representantes de professores, pais ou responsável legal, alunos, demais funcionários da unidade escolar e a direção da escola. Têm como atribuição deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras, gerando uma nova forma de gestão, onde as decisões são integradas e coletivas.

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4. IMPORTÂNCIA DO CONSELHO ESCOLAR

• Garante-se espaço para que todos os segmentos da comunidade escolar possam expressar suas ideias e necessidades, contribuindo para as discussões dos problemas e a busca de soluções;

• Possibilita uma maior e melhor capacidade de fiscalização, apoio e controle da sociedade civil sobre a execução da política educacional;

• Permite uma maior transparência das decisões tomadas;

• Fortalecimento da escola e compartilhamento de responsabilidades

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5. CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR

• O Conselho Escolar garantirá a representação de todos os segmentos da comunidade escolar, assegurada a proporcionalidade de 50% (cinquenta por cento) para pais/responsável legal e alunos e 50% (cinquenta por cento) para professores e demais funcionários efetivos na escola;

• O Conselho Escolar será composto por 16 (dezesseis) conselheiros eleitos, respeitada a representatividade entre os segmentos da comunidade escolar;

• Quadro de Composição e Organograma (Anexo II).

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IMPORTANTE!

• Os alunos regularmente matriculados com idade igual ou superior a 14(catorze) anos poderão se candidatar e assumir como membro titular ou suplente do Conselho Escolar, caso não tenha alunos com esta idade, as vagas referentes aos mesmos serão supridas por seus pais/mães ou responsável legal.

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6. FUNÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR

• Função Consultiva: aconselhar e emitir opiniões sobre determinado assunto ou problema relacionado à escola, assessorar e encaminhar questões dos diversos segmentos.

• Função Deliberativa: examinar uma situação concreta com vista a uma decisão; dar parecer sobre determinados assuntos e a ele submetido; elaborar normas internas da escola sobre questões referentes ao funcionamento nos aspectos pedagógico, administrativo ou financeiro.

• Função Fiscalizadora: acompanhar, fiscalizar e avaliar as ações pedagógicas, administrativas e financeiras.

• Função Mobilizadora: promover, estimular e articular a participação integrada dos segmentos representativos da escola e da comunidade local, em diversas atividades, contribuindo para a efetivação da democracia e para a melhoria da qualidade social da educação.

• Função Executora: para efeito de recebimento e movimentação dos recursos públicos financeiros destinados ao estabelecimento de ensino.

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IMPORTANTE!

• O Conselho Escolar, com personalidade jurídica própria, substitui a APP – Associação de Pais e Professores e as Unidades Executoras em suas atribuições de receber e gerenciar os recursos financeiros destinados à manutenção e desenvolvimento do estabelecimento de ensino.

• As competências do Conselho Escolar, vão muito além das questões financeiras, vale reforçar sua natureza enquanto um órgão responsável por decidir os encaminhamentos da dimensão pedagógica e administrativa da escola.

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7. MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR E LOCAL • O movimento de mobilização e sensibilização no interior das escolas

para criação dos Conselhos Escolares se articula com os encaminhamentos da Secretaria Municipal de Educação, dos gestores das escolas, bem como dos Sindicatos e outros órgãos/entidades sociais, que defendem a luta pela gestão democrática na escola pública.

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Sugestões:

• Grupos de estudo dos cadernos produzidos pelo Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação;

• Projeção de filmes ou documentários que permitam ampliar a sensibilidade e a percepção do sentimento de pertencimento à escola e a força mobilizadora da participação coletiva;

• Diálogo/parcerias com Universidade, faculdades, sindicatos, Ministério Público, Entidades Estudantis e outros setores da sociedade civil organizada para organização de atividades de pesquisa, seminários, palestras, encontros, reuniões entre outros;

• Divulgação nos meios de comunicação local (entrevistas, informativos, entre outros);

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O Gestor

• “O gestor possui uma importância muito grande nesse processo, constituindo-se em uma liderança que provoca nas pessoas envolvidas a lembrança de que é da autonomia das pessoas que depende a autonomia das instituições e dos projetos. [...] No entanto, os gestores não são os únicos responsáveis pelo processo, mas devido ao lugar que ocupam na escola, possuem mais mobilidade para convidar pessoas e garantir espaços onde os encontros podem acontecer.”

• (Programa de Fortalecimento dos Conselhos Escolares – Caderno 12)

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8. PROCESSO DE ELEIÇÃO

• 1ª ETAPA - Edital de Convocação de Assembleia Geral Extraordinária

• Elaboração de Edital de Convocação de Assembleia Geral (Sugestão no Anexo III) pelo (a) Diretor (a) do Estabelecimento de Ensino, com antecedência de 10 (dez) dias, para:

• a) Esclarecer a comunidade escolar e local sobre: a fundamentação legal, importância e objetivos do Conselho Escolar no processo de fortalecimento da autonomia da escola;

• constituição, representação e atribuições dos membros do Conselho Escolar e o processo de eleição;

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b) Aprovação do Estatuto do Conselho Escolar;

c) Decisão do tipo de eleição:

• 1º Opção - Eleição direta e aberta (aclamação) por segmento;

• 2º Opção – Eleição direta e secreta por segmento;

d) Constituição da Comissão Eleitoral Escolar:

• 01 (um) representante do segmento dos professores;

• 01 (um) representante do segmento de funcionários;

• 01 (um) representante do segmento dos pais ou responsável legal;

• 01 (um) representante dos alunos com idade igual ou superior a 14 anos.

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• IMPORTANTE!

• Comissão Eleitoral Escolar elegerá entre seus membros o Presidente e Secretário.

• O (a) Diretor (a) do Estabelecimento de Ensino acompanhará todo processo de eleição do Conselho Escolar, fornecendo total apoio à Comissão Eleitoral Escolar;

• O membro da Comissão Eleitoral Escolar não poderá concorrer ao cargo de conselheiro do Conselho Escolar;

• Registrar em Ata todas as decisões da Assembleia Geral (Sugestão no Anexo IV)

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2ª Etapa – Processo Eleitoral

Responsabilidade da Comissão Eleitoral Escolar:a) Edital de Eleição – elaborar, publicar e divulgar o Edital das Eleições contendo data, horário, local das eleições por segmento, período de inscrições e outras definições ou medidas que contribuam para a consecução plena do processo eleitoral, conforme modalidade escolhida em Assembleia Geral; (Sugestão Anexo V) b) Preparação pela Secretaria do Estabelecimento de Ensino das listas de assinatura dos eleitores por segmentos: professores, funcionários, pais ou responsável legal e os alunos com idade igual ou superior a 12 (doze) anos, que serão usadas no dia da eleição para assinatura dos votantes, devendo conter o nome completo de cada eleitor e espaço para assinatura. Pode ser feito também um Livro de Atas específico para as assinaturas. c) Inscrição dos candidatos para cargo de conselheiro por segmento;

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d) Preparação das urnas e cédulas de votação, por segmento (em caso de eleição direta e secreta); e) Nomeação entre a comunidade escolar dos membros das mesas receptoras de votos: Presidente, 1º Mesário, 2º Mesário (em caso de eleição direta e secreta); f) Realização da eleição: Assembleia por segmento para votação direta e aberta (aclamação) ou votação direta e secreta por segmento em um único dia; g) Apuração dos votos pela Comissão Eleitoral Escolar e pelos membros da mesa receptora dos votos (em caso de eleição direta e secreta); h) Elaboração de Relatório com os resultados das eleições de cada segmento informando: o segmento, o nome do candidato e o número de votos (em caso de eleição direta e secreta);

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IMPORTANTE!

O Edital de Eleição deverá ser afixado em local visível no

âmbito do estabelecimento de ensino e na comunidade local, com

antecedência mínima de 08 (oito) dias;

Em caso de eleição direta e secreta: iniciar e terminar no horário

estabelecido no Edital. As cédulas deverão ser assinadas pelo Presidente da mesa receptora e pelo 1º mesário.

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3ª Etapa – Posse dos Conselheiros

• A Comissão Eleitoral Escolar convocará Assembleia Geral para dar posse aos conselheiros eleitos. O ato de posse dos conselheiros consistirá em:

• a) Composição da Diretoria e Conselho Fiscal, com a eleição dos cargos entre os membros titulares eleitos por seus segmentos;

• b) Lavratura de Ata de Posse e da aprovação de Estatuto do Conselho Escolar para fins de registro em Cartório competente (Sugestão Anexo VI).

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IMPORTANTE!

A composição do Conselho Escolar deverá ser oficializada obrigatoriamente

à Secretaria Municipal de Educação e os demais órgãos que exerçam controle

de acompanhamento e fiscalização, em face dos recursos públicos repassados

ao Conselho Escolar, bem assim, às Agências Bancárias em que são

movimentados seus numerários.

É importante que a Comissão Eleitoral, juntamente com a Direção da

escola, cuide da memória histórica, registrando todo o processo vivenciado na

criação do Conselho Escolar, por meio de fotografias, filmagem e gravação de

depoimentos dos sujeitos envolvidos na eleição e que, na medida do possível,

divulgue nos meios de comunicação.

A dissolução da Comissão Eleitoral Escolar dar-se-á automaticamente com

o encerramento do processo eleitoral e posse dos Conselheiros eleitos

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9. FORTALECIMENTO DO CONSELHO ESCOLAR Organizar espaços de formação continuada dos Conselheiros

Escolares;

Promover encontros de troca de experiências entre os

conselheiros de diferentes escolas;

Organização de Fórum de Conselhos Escolares: “o Fórum se

constitui em um espaço democrático, que discute, propõe,

acompanha e avalia as políticas públicas no âmbito do sistema

educacional, e propicia aos conselhos escolares condições para

atuação junto à gestão escolar visando à qualidade educacional

desejada” (Programa de Fortalecimento dos Conselhos Escolares -

Caderno 12).

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• A Gestão Democrática implica a efetivação de novos processos de organização e gestão baseados em uma dinâmica que favoreça os processos coletivos e participativos de decisão.

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10. FONTES CONSULTADAS

• BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Federal nº 9394 de 20 de dezembro de 1996.

• BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1998.

• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Brasília: MEC, SEB 2004 –Cadernos 1-12.Disponível em > http://portal.mec.gov.br.Acesso em 2011.

• LUCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.Série Cadernos de Gestão.

• PARO Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 2004.

• http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/files/PDF/CARTILHA_FORUM_CONSELHOS_ESCOLARES%20DE%20FORTALEZA.pdf.Acesso em 2014.

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11. ANEXOS

• ANEXO I - PORTARIA MINISTERIAL N.2.896/2004 • O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo

em vista o disposto no inciso II, do art.14, da Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996, Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001 e os incisos VI e IX do art. 11 do Decreto nº 5.159, de 28 de julho de 2004, resolve

• Nº - 2896 - Art. 1° Criar, no âmbito da Secretaria de Educação Básica - SEB, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, com os objetivos de:

• I - Ampliar a participação das comunidades escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica das escolas públicas;

• II - apoiar a implantação e o fortalecimento de Conselhos Escolares; • III - instituir políticas de indução para implantação de Conselhos Escolares;

Page 32: Formação dos Conselhos Escolares!

IV - promover em parceria com os sistemas de ensino a capacitação de

conselheiros escolares, utilizando inclusive metodologias de educação à

distância;

V - estimular a integração entre os Conselhos Escolares;

VI - apoiar os Conselhos Escolares na construção coletiva de um projeto

educacional no âmbito da escola, em consonância com o processo de

democratização da sociedade; e

VII - promover a cultura do monitoramento e avaliação no âmbito das escolas para a garantia da qualidade da educação.

Page 33: Formação dos Conselhos Escolares!

Art. 2° A execução do Programa será de responsabilidade da SEB, por intermédio

da Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas

de Ensino - CAFISE, do Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos

Sistemas de Ensino - DASE, e contará com a participação de órgãos e

organismos nacionais e internacionais em um trabalho integrado de parcerias

para a consecução dos objetivos.

Art. 3º Constituir Grupo de Trabalho com o objetivo de discutir, analisar e propor

medidas que visem à implementação do Programa instituído nesta Portaria, com a seguinte composição: [...]

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Art. 4º A execução do Programa e as atividades do Grupo de Trabalho

serão coordenadas pelo titular da Coordenação Geral de Articulação e

Fortalecimento Institucional dos Sistemas de Ensino - CAFISE.

Art. 5º O Grupo de Trabalho reunir-se-á, ordinariamente, 01 (uma) vez

por mês, sob a coordenação da CAFISE para discutir, avaliar e examinar

as proposições pertinentes ao Programa Nacional de Fortalecimento dos

Conselhos Escolares. Art. 6º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

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Assembleia geral

Conselho fiscal

Diretoria

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COLEGIADO

FUNÇÃO

REPRESENTATIVIDADE

Conselheiro/Titular

Conselheiro/Suplente

Diretoria

Presidente

Professor (a)

Vice-presidente Professor (a)

1º Secretário Aluno (a)

2º Secretário Aluno (a) 1º Tesoureiro Funcionário (a)

2º Tesoureiro Funcionário

1º Ouvidor Pai/mãe

2º Ouvidor Pai/mãe

Conselho Fiscal

1ºConselheiro Professor (a)

Professor (a)

1ºConselheiro

Aluno (a) Aluno(a)

1ºConselheiro

Funcionário(a)

Funcionário(a)

1ºConselheiro

Pai/mãe

Pais/mãe

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"Não se pode tornar o indivíduo absoluto e fazer dele o fim supremo deste circuito;

(...)a sociedade vive para o indivíduo, que vive para a sociedade e a sociedade e o indivíduo vivem para a espécie. Cada um desses termos é ao mesmo tempo, meio e fim. É a cultura e a sociedade que garantem a realização dos indivíduos, e são as interações entre indivíduos que permitem a perpetuação da cultura e a auto-organização da sociedade. Assim, verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana."(MORIN,2001,p.54-55)