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Incentivos Fiscais ao Audiovisual: Contexto e Perspectivas José Maurício Fittipaldi Março/2011

Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

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Page 1: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Incentivos Fiscais ao Audiovisual: Contexto e

Perspectivas

José Maurício FittipaldiMarço/2011

Page 2: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Parte 01

CONTEXTO

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SISTEMA DE FINANCIAMENTO

INCENTIVO FISCAL (Lei Rouanet / Audiovisual / FUNCINE / Leis Estaduais e Municipais)

INVESTIMENTO PRIVADOINVESTIMENTO PÚBLICO

Page 4: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO

Direito TributárioDireito Tributário

ESTADO

Administração Pública (Federal, Estadual ou Municipal)

ESTADO

Administração Pública (Federal, Estadual ou Municipal)

DireitoDireito

AdministrativoAdministrativo

Proponente: empresa produtora (1) brasileira (2) e independente (3) registrada

perante a ANCINE e classificada de acordo com regulamento da

ANCINE.

Proponente: empresa produtora (1) brasileira (2) e independente (3) registrada

perante a ANCINE e classificada de acordo com regulamento da

ANCINE.

Tipos de empresa Patrocinadora, doadora ou

Investidora:

1.Empresa brasileira tributada no lucro real

(aplicação de IR);

2.Distribuidora de filme no Brasil (benefício de IR da

remessa de royalty);

3.Emissoras de TV Aberta ou programadoras de TV

Fechada;

4. Recursos próprios de investidor estrangeiro;

5. Contribuintes do imposto estadual ou municipal (Cf. o

caso)

6. Pessoas físicas

Tipos de empresa Patrocinadora, doadora ou

Investidora:

1.Empresa brasileira tributada no lucro real

(aplicação de IR);

2.Distribuidora de filme no Brasil (benefício de IR da

remessa de royalty);

3.Emissoras de TV Aberta ou programadoras de TV

Fechada;

4. Recursos próprios de investidor estrangeiro;

5. Contribuintes do imposto estadual ou municipal (Cf. o

caso)

6. Pessoas físicas

Page 5: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Principais Mecanismos: Audiovisual

L E IR O U A N E T:

- A R TIG O 18- A R TIG O 26

L E I D OA U D IO V ISU A L

- A R TIG O 1- A R TIG O 3

M P 2.228/01:A RT .39, XFU N C IN E

C O N V E RSÃ OD A D IV ID AE X T ER N A

L E ISF E D ER A IS

L E ISE ST A D U A IS

L E ISM U N IC IPA IS

M E C A N IS M O S D E F IN A N C IA M E N T OÀ C U L T U R A

Page 6: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

INCENTIVO FISCAL

Recursos públicos transferidos pela iniciativa privada:

•Visam à atração da iniciativa privada para o investimento em cultura (MECANISMO DE

INDUÇÃO);

•Estruturam-se sobre o tripé: ESTADO – PRODUTOR - EMPRESAS;

• Natureza dos Recursos: Públicos ou Privados

Page 7: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Modelos de incentivo federais à cultura, esporte e 3o setor

- Fomento ao audiovisual: de 100 a 125% (art. 1º -L.8685/93)- Criado por lei em 1993 e ampliado em 2006 para 100% de abatimento do IRem praticamente todas as áreas (FUNCINE: passou também, em 2006, de ~50%de abatimento para 100% de benefício fiscal);

- Esporte: 100%- Criado por lei em 2006, regulamentado em 2007, para 100% de abatimentode Imposto de Renda em todas as áreas;

- Fundo da criança e do adolescente: 100%- Criado por lei em 1990, alterado nos anos subseqüentes, mas semprecom 100% de abatimento de imposto de renda em todas as modalidades;

- Cultura: 30,40 ou 100%- Criado por lei em 1991, alterado em 1999, a lei tem 2 formatos de abatimento:

num deles a empresa abate parte do IR (30-40%) + lançamento como despesa operacional e, no outro, abate 100% do IR devido (depende da área cultural).

Page 8: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Política de Incentivos Fiscais• História: políticas públicas para cinema• A crise do cinema nacional• “Retomada” do cinema nacional• A crise de exibição

– Mercado de salas de exibição– Gargalos de distribuição

• Necessidade de aproximar as obras do público• A formação da Indústria

Page 9: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Princípios do Incentivo Fiscal ao Princípios do Incentivo Fiscal ao Audiovisual:Audiovisual:

a) Liberdade na Seleção de Projetos (pelos patrocinadores/investidores) e preservação da liberdade de criação

“No Rio, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) admite a queda de arrecadação no último ano, depois que foi revogada uma deliberação permitindo às empresas definir para que projetos doar. (...) Os recursos do fundo carioca caíram de R$ 1,7 milhão em 2004 para R$ 332,8 mil em 2007. Em São Paulo, onde há doação vinculada, a arrecadação foi de R$ 4 milhões para R$ 40 milhões no período”.

O GLOBO - RJ - 3 de novembro de 2008 - Cristiane de Cássia

Page 10: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Princípios do Incentivo Fiscal ao Princípios do Incentivo Fiscal ao Audiovisual:Audiovisual:

b) Formação da Indústria: preservação do “espírito de mercado dos mecanismos de incentivo”

c) Gestão dos Incentivos: voltada à realização das finalidades maior dos incentivos

d) Controle e prestação de contas: contas do projeto ou desenvolvimento da indústria (accountability)

e) A noção de “projeto” em cheque

Page 11: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

ANCINECompetência ANCINE

- Regulação- Normas para o setor:

produção/distribuição/exibição- Cobrança CONDECINE- Gestão Incentivos Fiscais

- Fomento- Fundo Setorial Audiovisual- Outros programas (Adicional de Renda,

Ibermidia...)

Page 12: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Benefícios Fiscais para Audiovisual: REQUISITOS

• Incentivos beneficiam apenas produção brasileira e independente

– Independente: Produtor majoritário sem vínculo direto ou indireto com emissoras de TV ou operadoras de TV por assinatura

– Brasileiro: capital social majoritário na mãos de brasileiros natos ou naturalizados.

• Regime de co-produção (nacional ou internacional)

– Produtor Majoritário e Minoritário: direitos e obrigações– Acordos internacionais de co-produção audiovisual

Page 13: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Incentivos Fiscais e Novas Mídias• Televisão é “nova mídia”

• Deliberação Diretoria Colegiada no. 95

– divisão dos direitos patrimoniais = divisão dos direitos sobre a receita líquida do produtor

– Liberdade para negociar distribuição / licença de exibição (1 janela)

– Prazo de 05 anos para fruição dos direitos sobre receita líquida, contados da data da assinatura do contrato (prorrogáveis por mais 01 ano caso haja investimento em novas temporadas com recursos próprios do canal).

– “direitos dirigentes” permanecem com produtor

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Parte 02

OS MECANISMOS DE INCENTIVO

Page 15: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

BENEFÍCIOS PREVISTOS A EMPRESA BRASILEIRA TRIBUTADA NO LUCRO REAL

- O volume de deduções previsto para a atividade cultural (geral, incluindo audiovisual) está limitado a 4% do IR devido (alíquota principal de 15%).

- Além dos 4% da cultura, temos ainda: 1% para o Esporte; 1% para o Fundos da Criança e do Adolescente e mais a possibilidade de doações à OSCIP’s e entidades de utilidade publica federal.

Page 16: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

LEI ROUANET

BASE LEGAL:Lei nº 8.313/91

Decreto nº 5.761/06Instruções Normativas da

Secretaria da Receita Federal (SRF), MinC e Ministério da Fazenda

todas as normas podem ser acessadas pelo www.cultura.gov.br

Page 17: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Artigo 18-Áreas Apoiadas: artes cênicas, livros de valor artístico, literário ou humanístico, música erudita ou instrumental, exposições de

artes visuais, doações de acervos para bibliotecas públicas, museus e cinematecas, obras audiovisuais de curta e média metragem e patrimônio material e imaterial (MP 2.228/01)

-Abatimento INTEGRAL do imposto de renda devido, limitado a 4% do IR devido (somente do IR: não conta adicional ou CSLL);

- Não é permitido o lançamento como DESPESA OPERACIONAL às pessoas jurídicas.

Page 18: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Lei Rouanet – Artigo 26• Áreas Apoiadas: teatro, dança, circo, ópera e congêneres;

produção cinematográfica (longa-metragem**), videográfica, fotográfica, discográfica e congêneres; literatura; música; artes

plásticas, artes gráficas e congêneres; folclore e artesanato;humanidades; rádio e televisão educativos e culturais,

de caráter não comercial.

•Abatimento de 30% (patrocínio) e 40% (doação) do imposto de renda devido, limitado a 4% (quatro por cento) do IR devido

(somente do IR: não conta adicional ou CSLL). •Permitido o lançamento como despesa operacional às pessoas jurídicas (incentivo chega a 64% no caso de patrocínio e 74% no

caso de doações.

Page 19: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

VEDAÇÕES• Circuitos privados ou coleções particulares

• Vinculação entre Proponente e Patrocinador

• Intermediação

• Desvio de objeto ou desvio de finalidade

• Fraude, dolo ou simulação

• Recebimento (pelo doador/patrocinador) de vantagens indevidas em função do patrocínio

Page 20: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

LEI DO AUDIOVISUALLei nº 8.685/93

4 MECANISMOSArt. 1º Art. 1º-AArt. 3ºArt. 3º-A

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Artigo 1ºObjeto dos Projetos:

• Projetos de produção de obras cinematográficas de CURTA, MÉDIA ou LONGA METRAGEM, desde que finalizados no

formato de película 35 mm ou suporte de resolução superior a 1.200 linhas (HDTV);

•Mercado: Salas de Cinema (original e prioritariamente)

•Projetos de reforma e adaptação de salas de cinema

• Projetos de aquisição de equipamentos de infra-estrutura para exibição cinematográfica

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Emissão de QuotasO produtor deve providenciar o registro da

emissão das quotas junto à CVM (após aprovação do projeto pela ANCINE);

Contratação de Corretora para intermediar a colocação dos títulos;

Captação a partir da assinatura de Boletins de Subscrição, registrados na CVM.

Page 23: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Benefício Fiscal – Art. 1º

• Dedução integral das quantias utilizadas para aquisição de quotas (100%);

• permitido lançamento como despesa operacional apenas quanto ao IR (excluída CSLL);

• Abatimento real de 125% sobre os valores transferidos;

• Limitado a 3% do IR devido;

Page 24: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Lei do Audiovisual – Art. 1º-A

Mecanismo de MECENATO (mesmo estando inserido na Lei do Audiovisual);

Mesma sistemática da Lei Rouanet

• 100% de benefício fiscal• Limite: 4% do IR devido pela Pessoa Jurídica

Page 25: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Artigo 1º-A: Objeto dos Projetos

OBRA CINEMATOGRÁFICA de longa, média e curta-metragem;

MINISSÉRIES (“obra documental, ficcional ou de animação produzida em película ou matriz de captação digital ou em meio magnético com no mínimo, 3 e no máximo 26 capítulos, com duração máxima de 1.300 minutos”);

TELEFILME: obra documental, ficcional ou de animação, com no mínimo cinqüenta e no máximo cento e vinte minutos de duração, produzida para primeira exibição em meios eletrônicos.

OBRA SERIADA: aquela que, sob o mesmo título, seja produzida em capítulos;

Programa de TV de Caráter Educativo e cultural

Page 26: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Lei do Audiovisual - Art. 3º

•Incentivo sobre Imposto de Renda sobre pagamentos feitos a empresas

estrangeiras pela exploração de obras audiovisuais em território nacional;

•Mediante contrato de co-produção com empresas produtoras brasileiras;

Page 27: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Art. 3ºObjeto dos Projetos

•Co-produção de obra cinematográfica de longa, média e curta-metragem;

•Co-produção de minisséries (“obra documental, ficcional ou de animação produzida em película ou

matriz de captação digital ou em meio magnético com no mínimo, 3 e no máximo 26 capítulos, com duração

máxima de 1.300 minutos”);

Page 28: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Continuação...

• Co-produção de telefilmes (“obra documental, ficcional ou de animação, com no mínimo

cinqüenta e no máximo cento e vinte minutos de duração, produzida para primeira exibição em

meios eletrônicos”);

• Desenvolvimento de projetos de produção de obras cinematográficas.

Page 29: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Benefício Fiscal – Art. 3º

Os contribuintes do Imposto de Renda sobre pagamentos feitos ao exterior poderão utilizar até 70% do imposto

devido, devendo associar-se a empresas produtoras brasileiras para

utilização dos recursos.

Page 30: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Sistemática de FuncionamentoArt. 3º

• Empresa estrangeira contribuinte deposita os recursos em conta específica;

• Celebra contrato de co-produção com empresa brasileira para produção de obras audiovisuais;

• Possui prazo de 180 dias para utilizar os recursos. Caso contrário, recursos revertem para ANCINE, para

desenvolvimento de suas atividades;• Produtores devem obter aprovação da ANCINE para

captação de recursos via mecanismo do art. 3º

Page 31: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Art. 3º-A

• Sistemática Similar ao art. 3º (co-produção);• Imposto sobre aquisição de direitos de

transmissão de eventos culturais ou exportivos no exterior (alíquota de 15% - retido na fonte);

• Benefício fiscal: 70% do Imposto devido;• Direito de Preferência de utilização dos recursos

por emissora de TV Brasileira;• Mesmos formatos do art. 3º (acrescendo “Obras

Seriadas”).

Page 32: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

FUNCINES – Fundos de Financiamento a Indústria Cinematográfica (Até 3% do IR devido)

Criados pela Medida Provisória nº 2.228/01 e regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pelo fundo podem ser apoiados projetos projetos de:

• produção de obras audiovisuais brasileiras independentes realizadas por empresas produtoras brasileiras;

• construção, reforma e recuperação das salas de exibição de propriedade de empresas brasileiras;

• aquisição de ações de empresas brasileiras para produção, comercialização, distribuição e exibição de obras audiovisuais brasileiras de produção independente, bem como para prestação de serviços de infra-estrutura cinematográficos e audiovisuais;

• comercialização e distribuição de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de produção independente realizados por empresas brasileiras;

• e projetos de infra-estrutura realizados por empresas brasileiras. 

Page 33: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Outros benefícios ao audiovisual

2. PROGRAMADORAS DE TV POR ASSINATURA (MP 2228, ART. 39, X)

- CONDECINE: 11% sobre valor da remessa para exterior, ou 3% investidos em uma obra audiovisual.

3. CONVERSÃO DA DÍVIDA EXTERNA (LEI FEDERAL 10.179/01)

Page 34: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

PROGRAMAS ESPECIAIS DE FOMENTO – PEF

• Parceria entre ANCINE e emissoras/programadoras;

• Projeto integrado de produção de obras audiovisuais por meio de:

– Seleção de obras ou produtos audiovisuais independentes

– Investimento direto na produção– Garantia de exibição

Page 35: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Parte 03

PERSPECTIVAS

Page 36: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Futuro Legislativo1. PLC n. 116

Novas perspectivas para a produção independente na televisão a cabo

Incentivos fiscais terão papel preponderante (ou não) no financiamento das obras para este novo espaço

Page 37: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Futuro Legislativo1. Nível Infra-Legal

ANCINE vem buscando regulamentar o setor, em dois sentidos:

a) “preparando o terreno” parca as novas competências derivadas do PLC 116 (IN de registro de agentes econômicos)

b) Modificando procedimentos em relação ao uso do incentivo fiscal (IN que revoga IN 22)

Atualmente em fase de CONSULTA PÚBLICA.

Page 38: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

O Futuro do Fomento ao Audiovisual

• Objetivo: desenvolvimento da indústria

• Desenvolvimento – Inclusão de elementos que estimulem:

– a busca de resultado comercial– desenvolvimento de canais de distribuição

Page 39: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

O Futuro do Fomento do Audiovisual

• Fortalecimento de programas como PAR (resultado comercial)

• Estímulo à parcerias com televisão e outras plataformas

• FSA x INCENTIVOS (como usar com inteligência)

Page 40: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

A noção de Projeto• Incentivo à empresa ou ao projeto

• A idéia do “1 projeto – 1 obra”

• Projetos: obras audiovisuais ou projetos de desenvolvimento empresarial

Page 41: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Desenvolvimento da Indústria• “A força de uma cadeia econômica é a força de seu elo

mais fraco”

• Fortalecimento do elo “produção” e gargalos de distribuição e exibição

• Papel do BNDES

• Atuando na demanda: Vale Cultura e outras formas de aumentar o acesso às salas de cinema.

Page 42: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

Desenvolvimento das Instituições

• Fomento x Regulação

– ANCINE– Ministério das Comunicações– Ministério da Cultura– Ministério da Indústria e Comércio– Outras instituições

Page 43: Formatação de Projetos de Obras Audiovisuais_Aula 1

OBRIGADO!

Contato:

[email protected]