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HISTÓRIA DA CIDADE DEBAIXO DO MAR

História da cidade debaixo do mar

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Page 1: História da cidade debaixo do mar

HISTÓRIA DA CIDADE DEBAIXO DO MAR

Page 2: História da cidade debaixo do mar

• Nome da cidade• Nº de habitantes• Onde se situa • Gastronomia • Gostos e hábitos• Como é governado• Informações gerais• Moeda

Índice

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• Nome da cidade: Princelândia• Número de habitantes: 19.000• Local: situa-se no Oceano Pacífico.• Gastronomia (comida): vegetais, massa, peixe e alguma carne

de vaca e peixe.• Gostos e hábitos: vestem-se como a realeza, com vestidos

caros de seda, fios de ouro, brocados e joias; os homens vestem-se com calças de tecidos grossos e sapatos de barbatana para nadarem: Usam asas para as saídas ao mar. Quando vão passear, todos usam barbatanas e asas. A escola fica junto do castelo. As mulheres mais pobres vão trabalhar para as mais ricas. Festas do género africano.

• Moeda: ∞ oito, pois tem o símbolo torcido de um oito.

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DEFINIÇÃO DA HISTÓRIA

Esta história é narrada por um narrador não participante / ausente.As personagens são habitantes da Princelândia e de Portugal: um príncipe, uma rapariga muito bonita e pobre (personagens principais), os pais da rapariga e o povo (personagens secundárias).A ação decorre debaixo do mar e na Princelândia.A história passa-se durante seis anos.

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UMA HISTÓRIA DE AMORHá muito tempo, vivia, em Portugal, uma rapariga com os seus dez anos chamada Inês que tinha problemas com os seus pais, por causa da sua maneira de ser e porque os pais discutiam. Como ela se fartou desta situação, fugiu para a praia. Levou comida, bebida e um saco-cama para dormir durante uma semana.A meio da semana, enquanto estava a dormir, uma onda levou-a para o mar. Nesta viagem, Inês ouviu uma voz a dizer-lhe:_ Só te levo para aqui, porque tu tens muitas confusões com os teus pais. Vais para um país chamado Princelandia que fica debaixo do mar, mas está descansada, pois irás conseguir respirar._ Mas como? – perguntou a Inês._ Vou dar-te umas asas que têm dentro oxigénio e, além disso, vais poder voar dentro de água.Quando a Inês chegou à Princelândia, olhou para tudo com ar de admirada e exclamou:_ Isto é tudo tão lindo!Conforme disse isto, um rapaz veio ao pé dela e perguntou-lhe:_ Olá, como te chamas?_ Inês!

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_ O que fazes aqui?

_ Estou aqui, porque os meus pais estão sempre a discutir e eu resolvi fugir de casa e ir para uma praia. Então, quando estava a dormir, uma onda veio e levou-me para um remoinho falante. Só estamos a falar de mim. Vamos falar um pouco de ti. Como te chamas?

_ Gustavo – respondeu o rapaz com um ar envergonhado e simpático – Queres ir dar uma volta para conhecer o pessoal daqui?

_ Sim, pode ser. Eles são maus para as pessoas estranhas?

_ Não! E se forem, eu protejo-te.

A Inês ao ouvir estas palavras corou e tremeu por todos os lados e exclamou:

_ Está bem, confio em ti . Vamos lá.

Inês e Gustavo foram ao encontro dos amigos do Gustavo. Durante o passeio, a Inês percebeu que iria gostar de estar naquela terra, não só por simpatizar com o Gustavo, mas também porque sentiu que iria ter alguns amigos e outros muito próximos.

O Gustavo apresentou à Inês os seus amigos e disse:

_ Olá pessoal, esta é a Inês, chegou agora à Princelândia, a nossa terra.

_ Ah, ah, ah, ah, ah!!! Achas mesmo que ela pode vir para aqui? Olha só o aspeto dela?

_ O que tem? – perguntou o Gustavo admirado e ao mesmo tempo triste, sentindo que alguma coisa se estava a passar dentro dele. Pensou que tinha que defender a Inês, pois ela era com certeza uma miúda especial.

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_ O aspeto não tem nada a ver com a amizade e vocês não costumam assim. Por que razão estão a ter essa atitude perante a Inês?

Ao dizer isto, Gustavo fugiu e sentou-se numa pedra a chorar. Inês virou-se para o amigo do Gustavo e exclamou com ironia:

_ Que estúpido que tu és! Grande amigo!

Rapidamente, foi ter com o Gustavo e perguntou-lhe o que se estava a passar com ele. O rapaz confessou-lhe que a amava e ela ao ouvir esta confissão disse-lhe que ainda não tinha arranjado coragem, mas que este era o momento indicado para lhe dizer que também o amava.

Uma semana depois, o Gustavo tinha a certeza que gostava mesmo de Inês e que o amor era igual.

A moral desta história é a seguinte: nunca se deve julgar as pessoas pelo seu aspeto, mas, sim, pelo seu interior e, além de ela ser uma menina do povo e ele ser um rapaz da realeza, nada impediu este amor puro.

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FIM

Joana Martins Nunes