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Jornal Escolar— EBI de Ginetes Volume 5, Edição 5 Abril de 2009 NESTA EDIÇÃO: Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Colaboradora: Colaboradora: Colaboradora: Colaboradora: Prof.ª Célia Lima Prof.ª Célia Lima Prof.ª Célia Lima Prof.ª Célia Lima Alunos: Joana Ferreira 8.ºA Alunos: Joana Ferreira 8.ºA Alunos: Joana Ferreira 8.ºA Alunos: Joana Ferreira 8.ºA Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra- Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra- Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra- Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra- poso 8.ºB poso 8.ºB poso 8.ºB poso 8.ºB PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Corso Carnavalesco 3 Visita de Estudo à SINAGA Turmas 8.º A,B e C 4 Visita de Estudo à RTP Açores Turmas 8.ºA e B 5 Visita de Estudo à Escola Formação Tu- rística e Hoteleira PDL 6 Visita de Estudo 6.ºC Norte Crescente 7 Página do Português 8 Página do Francês 9 Página da Matemática 10 10 10 10 Matpaper 2009 11/ 11/ 11/ 11/ 12 12 12 12 História Familiar 13 13 13 13 História Familiar / Bullyng 14/ 14/ 14/ 14/ 15 15 15 15 Festa da Páscoa 2009 16 16 16 16 CDEG - Dança 17 17 17 17 Pesca 18 18 18 18 Alguns conselhos sobre as Caminhadas 19/ 19/ 19/ 19/ 20/ 20/ 20/ 20/ 21 21 21 21 Taça Coca Cola 22 22 22 22 Jogos de Futsal 23 23 23 23 CEDG vence Triatlo 24 24 24 24 CDEG Desp. Adap. 26 26 26 26 CDEG Badminton 27 27 27 27 Visita de Estudo às Instalações da RTP Açores Turmas 8.ºA e 8.ºB Corso de Carnaval 2009 EBI de Ginetes Afinal, porque deve- mos fazer história familiar? 1.º e 2.º Encontros de Desporto Adaptado CDEG vence 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009 Caminhadas CDEG Xadrez 28 A Gaivota 30 Vários 31/ 36

(Jornal escolar palavras d'encanta 5.º ed

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Page 1: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Jor nal Escolar— EBI de Ginetes Volume 5 , Edição 5

Abr i l de 2009

NESTA E D I Ç ÃO :

Coordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max Teles

Colaboradora: Colaboradora: Colaboradora: Colaboradora:

Prof.ª Célia LimaProf.ª Célia LimaProf.ª Célia LimaProf.ª Célia Lima

Alunos: Joana Ferreira 8.ºAAlunos: Joana Ferreira 8.ºAAlunos: Joana Ferreira 8.ºAAlunos: Joana Ferreira 8.ºA

Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra-Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra-Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra-Ana Aguiar 8.ºA e Tibério Ra-

poso 8.ºBposo 8.ºBposo 8.ºBposo 8.ºB

PALAVRAS D’ENCANTAR

Editorial 2

Corso Carnavalesco 3

Visita de Estudo à SINAGA Turmas 8.º A,B e C

4

Visita de Estudo à RTP Açores Turmas 8.ºA e B

5

Visita de Estudo à Escola Formação Tu-rística e Hoteleira PDL

6

Visita de Estudo 6.ºC Norte Crescente

7

Página do Português 8

Página do Francês 9999

Página da Matemática 10101010

Matpaper 2009 11/11/11/11/

12121212

História Familiar 13131313

História Familiar / Bullyng

14/14/14/14/

15151515

Festa da Páscoa 2009 16161616

CDEG - Dança 17171717

Pesca 18181818

Alguns conselhos sobre as Caminhadas

19/19/19/19/20/20/20/20/

21212121

Taça Coca Cola 22222222

Jogos de Futsal 23232323

CEDG vence Triatlo 24242424

CDEG Desp. Adap.

26262626

CDEG Badminton 27272727

Visita de Estudo às Instalações da RTP Açores

Turmas 8.ºA e 8.ºB

Corso de Carnaval 2009 EBI de Ginetes

Afinal, porque deve-mos fazer história

familiar?

1.º e 2.º Encontros de Desporto Adaptado

CDEG vence 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009

Caminhadas

CDEG Xadrez 28

A Gaivota 30

Vários 31/36

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Página 2 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Editorial

“Ano Novo, Vida Nova”, 2009 chegou

em força recheado de actividades culturais,

recreativas e desportivas.

Estes eventos foram cobertos mais

uma vez pelo nosso humilde jornal escolar

Palavras d’Encantar que pretende, cada vez

mais, fazer parte da vida da nossa Escola. O

clube de jornalismo que tem por missão dar

vida ao nosso jornal escolar está cada vez

mais forte, e este ano já conta com um gru-

po de alunos consolidado e inovador. Assim,

as alunas Joana Ferreira, Ana Aguiar e Olí-

via Melo do 8.º A e Tibério Raposo do 8.º B

têm dado outra dinâmica ao nosso Jornal

escolar. Estes alunos têm sido incansáveis

na recolha de informação, organização e

edição dos eventos, criando-lhes um sentido

de responsabilidade e autoconfiança acima

da média. São estas e outras pequenas coi-

sas que definem se o discente conseguirá

vencer os desafios que o esperam na socie-

dade. No entanto, verifico que muitas vezes

a restante comunidade escolar não valoriza

este esforço, até o menospreza. Ora, da mi-

nha parte, este alunos terão sempre o meu

apoio e consideração!

Agora, olhando para as actividades

desenvolvidas na nossa escola, verificamos

que os vários departamentos e clubes estão

cada vez mais envolvidos e empenhados em

mostrar, a todos que desfrutam da escola,

que se pode tornar o ambiente escolar cada

vez mais agradável e inspirador. É claro que

não vou destacar A, B ou C, pois todos à

sua maneira têm contribuído para o bem es-

tar da EBI de Ginetes.

Com certeza que haverá muita coisa

a melhorar, pois nada é estático e perfeito,

mas paulatinamente iremos tornar a nossa

escola num local onde se aprende a ser um

Homem e uma Mulher de corpo inteiro… e

só a Educação o pode conseguir!

Viva a EBI de Ginetes! O que fizeres

de bem à tua escola, ela te recompensará

no dobro…pois o Amor, com Amor se paga!

O coordenador do Clube de Jornalis-

mo: Prof. Maximino Teles

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Página 3 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

EBI de Ginetes participa no Corso Carnavalesco em Ponta Delgada

No dia 20 de Fevereiro de 2009, a Esco-

la Básica Integrada de Ginetes participou no

Corso Carnavalesco que se realizou em Ponta

Delgada.

Estiveram presentes alunos do 1.º e 2.º

Ciclo, bem como alguns professores acompa-

nhantes.

O Corso começou a formar no Campo

de S. Francisco para depois percorrer as princi-

pais artérias da baixa da cidade de Ponta Del-

gada. Assim, várias escolas, colégios e infantá-

rios marcaram presença, somando ao todo cer-

ca de 4 mil foliões.

A organização do evento desdobrou-se

em esforços para colocar cada grupo de jovens

mascarados nos seus devidos lugares. Após

algum tempo decorrido, foi dado ordem de mar-

cha ao Corso Carnavalesco e como uma gigan-

te serpente humana, altamente colorida, num

passo lento e pausado, esta foi avançando pe-

las ruas estreitas da cidade.

Um mar de gente esperava os foliões,

ora na direita, ora na esquerda do passeio, aco-

tovelando-se uns aos outros, com os pescoços

estendidos para ver o seu filho, neto ou familiar

que ia todo fantasiado da cabeça aos pés, to-

cando corneta, pífaro ou bombo, numa algazar-

ra infernal. Contudo, apesar da confusão, uma

certa harmonia e sincronia pairava no ar, pois o

Carnaval é assim mesmo!

Finalmente, exaustos e satisfeitos, os

foliões recolheram ao ponto de partida, prome-

tendo que para o ano haverá mais e melhor far-

ra!

Prof. Max Teles.

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Página 4 palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Visita de Estudo às Instalações da SINAGA Turmas 8.ºA, B e C

As Turmas A, B e C do 8.º ano saí-ram da Escola às 13:30, para começarmos a visita às instalações da SINAGA, em Pon-ta Delgada, acompanhados pelos professo-res João Pinto, Max Teles, e as duas Pro-fessoras Sónias. Antecipadamente, todos os alunos tiveram acesso a um pequeno desdobrável com informações sobre a Insti-tuição, como preparação para a Visita de Estudo, para depois apresentar um relatório final sobre o que viram e ouviram nas insta-lações da fábrica.

Na portaria, fomos recebidos pela Dr.ª Zulmira e pelo Dr. Rui, que nos servi-ram de guias. Iniciamos a nossa visita com as respectivas apresentações. De seguida, fomos encaminhados para a maquinaria ex-terior e explicado o seu funcionamento. Após essa primeira abordagem da fábrica, os alunos tiveram a oportunidade de con-tactar directamente com objectos e maqui-nas antigas que se encontravam expostas no museu da SINAGA inaugurado em 2006. Assim, encontravam-se lá todo o tipo de ob-jectos e maquinas próprias para executar a transformação da beterraba em açúcar. O Eng. … elucidou os alunos sobre tudo que havia a saber sobre o processo de transfor-mação, desde o momento em que os agri-cultores trazem a beterraba, até à fase final da refinação do açúcar. Ainda neste museu, os alunos puderam observar como se deu a volta às dificuldades no tempo da 2.º Guer-ra Mundial, devido à escassez de peças para as máquinas, é que na própria fábrica se faziam moldes de madeira para construí-rem as peças que faltavam! Os alunos fize-ram algumas perguntas, podemos dizer que houve alguma participação.

De seguida, os alunos foram dividi-dos em dois grupos e visitaram as restantes instalações. Assim, fomos ver as máquinas que estavam no interior a laborarem, embo-ra em fase de manutenção. Depois, troca-mos de turno e fomos ver os armazéns

onde guardavam o açúcar em BIG BAGS de 1200 Kg. Por fim, fomos ver o empacota-mento do açúcar, ora em sacos de 1 Kg, ora em saquetas, aquelas que usamos para adicionar no café! Não saímos de lá com as mãos a abanar, já que nos foram oferecidos algumas saquetas de açúcar SINAGA.

De novo na portaria, os nossos guias despediram-se de nós com agrado, até uma próxima visita.

Prof. Max Teles

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Página 5Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Visita de Estudo às Instalações da RTP Açores Turmas 8.ºA e 8.ºB

As Turmas A e B do 8.º ano saíram da Escola às 9h45, para começarmos a visi-ta às 10h30, nas instalações da RTP Aço-res, em Ponta Delgada. Previamente, todos os alunos fizeram um pequeno estudo sobre a Instituição, como preparação para a Visita de Estudo, como também tiveram que apre-sentar um relatório final sobre o que viram e ouviram nas instalações da RTP Açores.

Na portaria, fomos recebidos pela re-lações públicas, Célia Carreiro, que nos ser-viu de guia. Primeiramente, fomos encami-nhados para o estúdio principal, onde se apresenta o Telejornal. Aí, os alunos tive-ram a oportunidade de contactar directa-mente com as câmaras e restante parafer-nália de instrumentos necessários para a execução dessa tarefa. Um técnico elucidou os alunos sobre tudo que havia a saber so-bre a elaboração de um telejornal, desde as luzes até à postura do pivot que apresenta o programa. Ainda nesse estúdio, os alunos puderam, por um dia, ser apresentadores do telejornal. Foi uma actividade engraçada, e na qual houve bastante participação. De se-guida, os alunos foram divididos em grupos (três grupos) e visitaram as restantes insta-lações. Assim, passamos por vários com-partimentos, onde se preparam os progra-mas que vemos em casa. Poderemos sali-entar por exemplo – a sala onde está o ro-bot que, automaticamente, selecciona as cassetes nas quais estão os programas e alinha-os conforme foi, previamente, progra-mado pelo computador. Terminamos a nos-sa visita no segundo estúdio, onde se apre-

senta a meteorologia. O técnico explicou que a tela verde florescente ajuda a criar efeitos especiais aquando da apresentação desse programa, pois no fundo o apresenta-dor está a apontar para uma tela sem nada, enquanto que o telespectador vê imagens com sinais meteorológicos.

De novo na portaria, a nossa guia ofereceu aos alunos e professores uns brin-des (pines e porta-chaves). Despedimo-nos com agrado, até uma próxima visita.

Prof. Max Teles

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Página 6 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Visita de estudo à escola Formação Turística e Hotelei-ra de Ponta Delgada

No dia 27 de Março, as turmas A e B do

nono ano e a turma do curso de Cozinha reali-

zaram uma visita de estudo à Escola de Forma-

ção Turística e Hoteleira de Ponta Delgada.

Esta actividade foi organizada pela Psi-

cóloga Ana Ribeiro e teve o apoio da Formadora

Marta Carneiro e dos professores João Carva-

lho, Maria José Aurélio e Mary Medeiros.

Os alunos ficaram a conhecer as instala-

ções do referido estabelecimento de ensino e

tiveram a oportunidade de assistir a um concur-

so de cozinha. Foram, ainda, transmitidas várias

informações relacionadas com o funcionamento

da escola e esclarecidas as dúvidas apresenta-

das pelos discentes.

Todos os alunos demonstraram interes-

se e revelaram um bom comportamento.

Brenda Cabral 9º A

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Página 7 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Visita de Estudo 6.º C Norte Crescente

No dia 10 de Março deste ano lectivo, as

professoras de Formação Cívica e de Ciênci-

as da Natureza realizaram uma visita de es-

tudo com a turma do 6º C ao Centro Educaci-

onal Ambiental e Ciência – Norte Crescente.

Nesta visita o tema abordado foi a agricultura

biológica – vermicompostagem. A visita de

estudo foi bem sucedida, os alunos demons-

traram muito interesse pelas diversas activi-

dades realizadas.

Prof.ª Sandra Ferreira

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Página 8 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Página da Língua Portuguesa Autor do Mês

O Grupo de Por-

tuguês dando se-

guimento à rubri-

ca – O Autor do

Mês, inscrita no

Plano Anual de

Actividades 2008-

2009, mais uma vez, pretende com esta

actividade divulgar um autor/escritor/poeta.

Assim, no átrio, junto à sala dos pro-

fessores, encontra-se o expositor com essa

temática. Esta iniciativa começou em Outu-

bro com o autor – Padre António Vieira, em

Novembro esteve exposto Teófilo Braga e

em Dezembro tivemos Luís Vaz de Ca-

mões, encerrando o 1.º período.

Neste 2.º período tivemos uma inter-

rupção no mês de Janeiro, continuando em

Fevereiro com o Poeta Fernando Pessoa e

o escritor Virgílio Ferreira, no mês de Mar-

ço/Abril.

Continuamos e continuaremos a di-

vulgar os nossos melhores autores, de for-

ma a que os alunos da EBI de Ginetes pos-

sam respirar um pouco de cultura.

1.º Período Outubro — P.ª António Vieira — Prof. Max Teles

Novembro — Teófilo Braga — Prof.ª Tere-sa Soares

Dezembro — Camões — Prof.ª Clementina Botelho

2.º Período Janeiro – pausa

Fevereiro – Fernando Pessoa – Prof.ª Cle-mentina Botelho

Março /Abril – Virgílio Ferreira -

Prof.ª Célia Lima

Prof. Max Teles

Page 9: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 9 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Página do Francês Poisson d’Avril 1 de Abril

No dia 1 de Abril de 2009, o grupo de Francês realizou a actividade que estava inscrita no Plano Anual de Actividades “Poisson d’avril”.

Esta iniciativa foi mostrada à Comuni-dade Escolar através da exposição dos pei-xes em cartolina, no átrio da escola. Assim, foram sobretudo alunos dos 7.º e 8.º anos do 3.º Ciclo que construíram os seus peixes de forma original, cabendo a cada um deles escrever uma palavra humorística alusiva à data que se comemorava – o dia das menti-ras.

Au 1 avril 2009, le groupe de français a réalisé l’activité qui était inscrite dans le Plan Annuel d’Activités « Poisson d’avril ».

Cette initiative a été montrée à la Communauté Scolaire avec l’exposition des poissons en carton, dans la cour de l’école. Voilà, ce qui ont construit les poissons, sur-tout les élèves du 7ème e 8ème années, ils l’ont fait d’une forme personnelle, chaque élève a écrit un mot humoristique sur son poisson allusif à la date qui se commémorait – le jour des mensonges.

Prof. Max Teles

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Página 10 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Página da Matemática “Cantinho” da Matemática

De certo que já devem ter reparado no espa-

ço junto ao Anfiteatro que se reserva à Matemática –

o “Cantinho da Matemática”.

Este espaço foi criado para vós, para vos por

a pensar um bocadinho, para vos manter informados

e, sobretudo para vos mostrar que a matemática até

é engraçada e não é nenhum “bicho papão”. Nele

encontrarão desafios à vossa medida, curiosidades

matemáticas, bem como a vida e obra de Matemáti-

cos celebres e ainda imagens curiosas e espectacu-

lares que nos põem os olhos em bico – as ilusões

ópticas.

O “Cantinho da Matemática” nasceu no ano

lectivo 2007-2008 e está em constante renovação.

Todos os meses os vossos professores de Matemáti-

ca e de Informática têm o cuidado de seleccionar

cuidadosamente todos os desafios e toda a informa-

ção a afixar.

Como já devem saber, neste espaço até

existe um marco do correio onde podem colocar a

resposta dos desafios mensais, habilitando-se assim

a um prémio no final do ano lectivo. Para ganhar,

basta serem persistentes! Também poderão, se as-

sim o entenderem, afixar os seus trabalhos de mate-

mática para todos os vossos colegas consultarem. É

uma questão de falarem com o vosso professor de

Matemática.

Na última interrupção do Carnaval, o

“Cantinho” veio dar mais cor e vida à nossa escola,

com o seu novo “look”, a estrutura de madeira que já

lá existia, foi finalmente decorada e pintada. Este

trabalho foi conseguido com a colaboração da pro-

fessora Elvira Santos, que conjuntamente com os

docentes do Departamento de Matemática e Informá-

tica materializaram o projecto inicialmente idealizado.

Mas (infelizmente, há um MAS…), o

“Cantinho da Matemática” tem sido alvo de vandalis-

mo por parte de alguns de vós. A frágil estrutura de

madeira tem sofrido alguns danos causados por falta

de cuidado, empurrões e mesmo por pontapés. O

uso indevido desta estrutura poderá significar o fim

da sua curta existência. Pede-se a colaboração de

todos para a preservação do “Cantinho da Matemáti-

ca”, bem como de todas as outras estruturas da nos-

sa escola. Usem bem o que é vosso

A Coordenadora do Dep. de Matemática e

Informática - Prof.ª Mariana Cabral

Expositor - Matemática

Cantinho da Matemática

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Página 11 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Matpaper 2009

No passado dia 3 de Abril, pelas 9 horas

realizou-se mais um MATpaper na nossa Escola.

Esta actividade, promovida pelos grupos

de Matemática dos 2º e 3º ciclos, consiste numa

prova composta por 5 etapas contendo cada

uma delas 4 tarefas. A maioria das tarefas foi

direccionada para a resolução de problemas e

para a aplicação de alguns conteúdos matemáti-

cos.

Todas as equipas começaram a prova

em simultâneo e em cada etapa o capitão dirigiu-

se ao posto indicado para receber um envelope

com as respectivas tarefas. Depois de as realizar

entregou-as no posto seguinte e assim sucessi-

vamente.

Após a conclusão das 5 etapas, as equi-

pas dirigiram-se para o refeitório da escola e rea-

lizaram uma actividade extra que consistiu na

elaboração de um cartaz alusivo à Páscoa. Este

cartaz tinha como requisito obrigatório a presen-

ça de 3 figuras geométricas. Esta prova foi pon-

tuada por um júri composto por 4 elementos

(Prof. Ana Costa, Prof. Guida Medeiros, Prof.

Helena Carreiro e Prof. Luísa Ribeiro) que avali-

ou a criatividade/originalidade, a apresentação e

o cumprimento dos requisitos. O cartaz vencedor

do 2º ciclo pertenceu à equipa Cheeth Girls que

conseguiu 34 pontos. Enquanto que a equipa

Amazing Girls foi a que melhor se classificou na

prova do cartaz para o 3º ciclo, com 37 Pontos.

Esta iniciativa contou com uma grande

adesão por parte dos alunos que mostraram

muito entusiasmo, competitividade, criatividade e

sobretudo espírito de equipa e entreajuda. Fo-

ram cerca de 127 os alunos participantes, dos

quais 72 realizaram a prova do 2º ciclo e 55 rea-

lizaram a prova do 3º ciclo.

Mais se informa que os resultados finais

do MATpaper serão afixados brevemente, no

“Cantinho da Matemática” e que os prémios se-

rão entregues na Semana Aberta.

A Coord.do Dep. Matemática e Informáti-

ca - Prof.ª Mariana Cabral

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Matpaper 2009

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Página 13 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Afinal, porque devemos fazer história familiar

Pode parecer difícil quando se olha num gráfico de linhagem, mas quando explicado torna-se fácil.

Porque o desejo pessoal desempenha um papel muito

importante, na busca de nossos antepassados depois de se aprender a buscar os seus antepas-sados com forte determinação, parece não haver obstáculos intransponíveis. É com muita alegria, quando vejo um aluno completar facilmente as 4 gerações, no entanto outros chegam também facilmente às 6 gerações. A grande maioria deles na escola dos Ginetes ultrapassou as 6 gera-ções, há alunos que já chegaram até a 12ª geração, parece incrível.

No ano passado, muitos dos alunos começaram a sua história familiar e manifestam uma satisfação pessoal, quan-do mostram a seus pais o gráfi-co de linhagem, quase comple-tamente preenchido, há nomes que levam mais tempo a des-cobrir do que outros, depende em grande medida da acessibilidade dos registos (nascimento, ca-samento ou óbito). Mas a ligeireza com que se escreve e envia a carta é a ligeireza com que se recebe a informação. Há alunos que é mesmo aqui ao pé, como quem diz (mas fica a mais de 25 km, em Ponta Delgada). Há outros antepassados que ficam noutras ilhas e há outros que tem que atravessar o oceano até ao continente. Mas a alegria é sempre a mesma, quando se recebe a carta com as fotocópias não certificadas dos registos de nascimento e avidamente se passa a informação para os gráficos de linhagem. As fotocópias dos registos de nascimento trazem muita informação, a hora e a data de nascimento, o nome e idade dos pais e sua naturalidade, mas também os nomes dos avós, indicam também a rua onde nasceram, naquela época em que ain-da se nascia em casa.

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Página 14 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Agora vão mais longe, aprendem a re-gistar-se no www.familysearch.org e a fazer o carregamento da informação genealógica em formato GEDCOM. Esta ficará assim disponí-vel, para, se o desejarem consultar ou partilhar com outros familiares ou amigos. Esta forma organizada de partilhar a informação, permite que familiares de outras paragens nos descu-bram e possam estabelecer relacionamentos construtivos e nos vejam como familiares próxi-mos. Mas não é só isto, a identificação dos an-tepassados directos permite a apropriação de uma imagem afectiva dos seus, permite come-çar a responder a perguntas fundamentais da nossa existência: De onde Vim? O que faço aqui? E para onde vou? Isto leva a uma melhor percepção da questão da identidade, quem sou eu?

Agora aproveito para lançar uma outra questão: Os jovens que fazem história familiar serão melhores jovens? Eles saberão respon-der a esta questão, mas acredito que há em cada um de nós uma força enorme de sermos melhores e de aprendermos a escolher sabia-mente. No entanto, os momentos a que esta-mos sujeitos a bons ensinamentos são escas-sos e precisamos procurar diariamente por oportunidades de sermos instruídos em sabe-doria e em verdade.

Este trabalho vem na linha do cumprimento da profecia de Malaquias que fala explicitamente sobre esta obra, que os alunos agora iniciam. Malaquias 4:6 E Ele converterá o coração [dos pais] aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição. “E Ele” refere-se ao Salvador por in-termédio dos seus servos. Portanto quando es-tamos ao serviço de nosso próximo, estamos ao serviço do nosso Deus.

Cont. pág. 10

Agora já depois de terem introduzido esta informação no PAF (Personal Ancestor File) ou Ficheiro Pessoal de Antepassados – os alunos estão aptos a manejar habilmente este programa, sabem como introduzir os nomes, as datas e os locais. Sem dúvida deram um salto enorme do 7º ano para o 8º ano, sabem como extrair a informação dos registos e passar para o programa de computador.

Bullyng: Prevenção do abuso, pare-o agora, tome uma posição, e dê uma aju-da corajosa. (2.ª parte)

O QUE ESPERAR DO PESSOAL DA ESCOLA SOBRE A AGRESSÃO/TIRANIZAR/ABUSO?

• O pessoal da escola deve investigar a agressão/tirania imediatamente. Depois de investigar sobre as suas preocupações, eles devem informá-lo sobre o que planeiam fazer sobre o sucedido.

• O pessoal da escola nunca deverá ter uma reuni-ão em comum com a sua criança e a criança que o agrediu/tiranizaram.

• Isto poderá ser muito intimidativo e constrangedor para a sua criança.

• Eles não devem referir-se às crianças para medi-ação. Tiranizar é uma forma de vitimização, não é um conflito. Não deve ser mediado.

• O Pessoal escolar deve reunir-se com a sua crian-ça para aprender sobre o modo de como a agres-são/tirania está sendo experimentada/vivida.

• Eles devem desenvolver um plano para ajudar e manter a sua criança segura, e eles devem ser aler-tados sobre qualquer futura agressão/tirania. Os educadores devem assegurar que a sua criança terá a protecção e apoio e que eles trabalharão de modo firme para impedir a agressão/tirania.

• O pessoal escolar deve ter um encontro com os alunos vítimas e esclarecer que estão a tomar medi-das para impedir que os suspeitos tornem a agredir ou tiranizar.

• Eles devem tornar claro para a estas crianças que tiranizar é contra as regras da escola e não será tolerado. Se apropriado, eles devem administrar as consequências (como uma perda de privilégios de intervalo) para as criança(s) que agredirem/tiranizou e notificar os seus pais.

• Os Educadores e os pais devem ter cuidado para não “culpar a vítima.” O abuso/tiranizar nunca é “falta” da criança que é tiranizada, e ele ou ela não devem de modo algum sentir-se responsável por serem agredidos/tiranizados.

• Porém, se a sua criança é impulsiva ou tem falta de habilidades sociais, fale com um conselheiro escolar. É possível que alguns estudantes que es-tão a tiranizar a sua criança estão reagindo devido ao aborrecimento. Isto não justifica o direito à agressão/tirania, mas pode ajudar a explicar por que eles estão sendo agredidos/tiranizados.

Page 15: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 15 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Bullyng: Prevenção do abuso, pare-o agora, tome uma po-sição, e dê uma ajuda corajosa. (2.ª parte)

• Dê um tempo razoável ao pessoal escolar para in-vestigar e ouvir ambos os lados da história. Às vezes, uma criança que é tiranizada fará falsas alegações sobre uma criança como um modo adicional de tirani-zar sobre eles.

• Os educadores não devem tirar conclusões precipita-das e nomear um culpado sem uma averiguação/avaliação completa da situação. Este processo não deve levar muito mais tempo do que uma semana.

• Se o abuso/tirania continuar, escreva ao presidente da escola, e inclua as evidências.

Pondo uma reclamação por escrito é importante assim há um registro da sua preocupação.

• A maioria dos administradores escolares é pessoal responsável e sabe lidar com as preocupações. Po-rém, se o administrador da sua escola não pode ou está pouco disposto a tomar medidas de modo a im-pedir o abuso/tirania, escreva ao seu superior hierár-quico escolar a pedir ajuda.

• Seja persistente. Você pode precisar de continuar a falar sobre as experiências de abuso/tirania que a sua criança está passando.

QUANDO É QUE A FORÇA DA LEI DEVE SER POS-TO EM EXECUÇÃO?

• Considere o envolvimento de polícia se outra criança

agrediu a sua criança fisicamente ou foi seriamente ameaçada com dano corporal.

• Se o problema persiste ou aumenta, e os funcionári-os escolares não conseguem impedir o abuso/agressão/tiranizar, você pode pedir a ajuda de um ad-vogado.

• Peça à escola para manter um registro escrito de todas as ofensas cometidas contra a sua criança para o caso de ter de recorrer aos advogados, eles preci-sam da informação para avançar com as reclama-ções.

PREVENÇÃO DO ABUSO

• A Tirania acontece em qualquer escola, mas com um programa de prevenção efectivo contra a tirania, pode ser reduzido. Se a sua criança está sendo tiranizada, há a possibilidade de que haja outras crianças dentro da mesma escola que estão tendo experiências seme-lhantes.

• Se a sua escola não tem uma política anti-abuso em acção, ou um programa de prevenção do abuso, tra-balhe com os outros pais e com outros funcionários da escola para desenvolver um.

Prof. João Pinto

Page 16: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 16 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Grande Festa da Páscoa 2009

No dia 3 de Abril de 2009, na EBI de Gi-netes, realizou-se a Festa da Páscoa que encer-rou o 2º Período.

A festa teve início às 9:00h com o Matpa-per, um concurso relacionado com a disciplina de Matemática que envolve vários desafios. Nele participaram equipas compostas por alunos do 2.º e 3.º Ciclos e, depois de resolverem todos os desafios, tiveram de construir um cartaz com massa!

De seguida, pelas 9:45h, iniciou-se o jogo de futebol entre as alunas e funcionárias da EBI de Ginetes, que ficou empatado por 3-3.

Após este jogo, os alunos da EBI de Gi-netes jogaram com os alunos da EPROSEC e, infelizmente, perderam.

Depois desta derrota, a festa continuou no Anfiteatro com a actuação da orquestra da escola que tocou lindamente, encantando a pla-teia.

A seguir, decorreu o concurso de Ka-raoke. Neste concurso, vários alunos mostraram o seu talento musical e, após todas as actua-ções, os professores também cantaram uma mú-sica em que se saíram muito bem! No final da festa foram entregues os prémios aos 3 vence-dores:

1.º Lugar: Miriam Resendes – Profij II;

2.º Lugar: Tânia Fragata – Profij II;

3.º Lugar: Fábio Veríssimo – 9ºB.

Por fim, a professora Ângela e as suas alunas dançaram dois temas bem mexidos e com algumas acrobacias que cativaram os aplausos do público.

Ana Rita Aguiar 8ºA

Joana Ferreira 8ºA

Page 17: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 17 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Grande Festa da Páscoa—CDE de Ginetes Expressões Rítmicas — Dança

A actividade de promoção “Actividades

Rítmicas Expressivas: Dança” está a desen-

volver-se, sob a orientação da professora Ânge-

la Almeida, desde o início do ano lectivo, com

treinos regulares às segundas (das 16h40 às

18h10) e quartas-feiras (das 14h15 às 15h45),

na sala de Ginástica da EBI de Ginetes.

Este grupo de dança já fez algumas actu-

ações, nomeadamente de Kizomba, Kuduro (e

variantes deste, como o Tiriri), Merengue e Ae-

róbica.

Desde já, os meus parabéns às minhas

queridas alunas, que se têm empenhado…

quer na contribuição com ideias, quer nas actu-

ações em si, quer na uniformidade da roupa…

Assim, as actuações só poderiam correr bem; a

prova disso são as palmas e os elogios que têm

recebido, por parte do público. Obrigada!

Os objectivos desta actividade têm sido

cumpridos. O grupo tem conseguido deslocar-

se percorrendo todas as direcções e sentidos

considerados, no ritmo e sequência dos apoios

correspondentes à marcação e combinar os

passos de dança; tem realizado as sequências

coreográficas de acordo com a música, inte-

grando os passos e combinações exercitadas,

com alguma coordenação, fluidez de movimen-

tos e sintonia. Só queria lembrar que é impor-

tante cooperar com os colegas, ter paciência,

incentivar e apoiar a sua participação na activi-

dade, apresentando sugestões de aperfeiçoa-

mento, e considerando, por seu lado, as pro-

postas que lhes são dirigidas.

Aproveito para lançar o convite à partici-

pação e integração neste grupo de dança, que

tem as portas sempre abertas, quer a novos

alunos, quer a alunos desistentes, que serão

sempre bem vindos. Apareçam!...

Prof.ª Ângela Almeida

Page 18: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 18 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Pesca O concurso continua

Realizou-se neste Domingo, 1 de Março, a

4ª Sessão do Grandioso Torneio de Pesca, pro-

va totalmente dominada pelo pescador Fernando

Silva, que deixou os principais rivais a uma dis-

tância confortável na classificação geral. O

“lebre” Gabriel Guerreiro perde para o “tartaruga”

Fernando Silva. É de lamentar a prestação do

pescador Kapito que fez um avultado investi-

mento (mais de cinco mil euros) em materiais de

pesca e pescou apenas 450 gramas e do pesca-

dor Ricardo Baptista que pescou apenas um pei-

xe de cinco gramas, a prestação deste último

ficou fortemente abalada pela ausência do seu

mentor, o Grande Gabriel Guerreiro.

Os pescadores João Francês e João Fer-

reira mostraram dotes de pescador ao terem a

sensibilidade de escolherem o melhor pesqueiro

do dia, pescando 1800 e 1950 gramas, respecti-

vamente. O pescador dos anos oitenta apresen-

tou-se na prova bastante cansado, esteve todo o

dia de sábado a produzir bóias artesanais e a

limar os anzóis, no entanto a sua prestação foi

muito boa (3º classificado).

O início da prova foi pautado pelo nervosis-

mo de dois conhecidos concorrentes, mal a foto

da praxe foi tirada, o pescador Sérgio Faustino e

Carlos Domingues abalaram a correr para os

melhores pesqueiros, no entanto e devido à sua

lentidão alentejana, o pescador Sérgio foi rapida-

mente ultrapassado por outros concorrentes, gri-

tando em desespero “aquela rocha é minha”.

Esta prova contou com a estreia do grande

pescador José Guilherme, muito conhecido em

provas regionais e nacionais, pescando cerca de

2,250 Kg (muito aquém do vencedor).

Resultados da 4ª Sessão

1º Fernando Silva 3,100 Kg

2º José Guilherme 2,250 Kg

3º Luís Beça 2,100 Kg

4º João Ferreira 1,950 Kg

5º João Francês 1,800 Kg

6º Carlos Domingues 1,700 kg

7º Sérgio Faustino 1,100 Kg

8º Rodrigo Ferreira 700 gramas

9º Jorge Patrício 450 gramas

10º Ricardo Baptista 5 gramas

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Página 19 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Olá Amigos, hoje vou falar de Caminhadas!

O Pedestrianismo (caminhada ou trekking) é tão antigo como o próprio homem e situa-se entre o desporto e o turismo. O único objectivo é per-correr um determinado caminho, desfrutando de toda a natureza que o rodeia, ora descansando, ora tirando fotografias num contacto mais íntimo com o mundo animal e vegetal, sem pressas de chegar ao fim. Pode-se dizer que o objectivo do pedestrianismo é o contacto íntimo com a nature-za e o relaxamento que esse contacto provoca, principalmente nas pessoas habituadas ao stress das grandes cidades. Este desporto pode ser pra-ticado por pessoas de todas as idades, em função da duração e da dificuldade dos percursos, visto que não exige técnicas especiais. As únicas con-dições são uma forma física razoável e o gosto pela natureza.

Existem em S. Miguel e toda a região Açores diversos percursos pedestres sinalizados de mui-to boa qualidade. Um percurso pedestre sinaliza-do é uma rota previamente sinalizada com marcas próprias e que permite caminhar numa determina-da região com a certeza de não se perder e de, ao mesmo tempo, ter a oportunidade de visitar os locais mais interessantes e singulares.

Uma boa maneira de se preparar para fazer uma caminhada é começar a passear, até mesmo na zona onde habita, aumentando gradualmente a extensão e a dificuldade do percurso.

O pedestrianismo não envolve grandes co-nhecimentos técnicos. No entanto há uma série de conhecimentos imprescindíveis para uma práti-ca correcta de trekking. Aqui ficam algumas re-gras que podem adaptar-se aos percursos a reali-zar:

Conhecer as técnicas de orientação: saber interpretar os mapas, escolher os de escala adequada, calcular distâncias; é também conveniente saber manejar a bússola;

Conhecer as técnicas de socorrismo; Saber definir os limites físicos dos

caminhos. Sempre que possível, devem evitar-se as estradas asfaltadas ou as vias de comunicação transitáveis por veí-culos motorizados;

Estar ciente de que o percurso é feito sempre a caminhar, não se utilizando qualquer meio mecânico nas desloca-ções. Avança-se por caminhos, carreiros, veredas, azinhagas, caminhos florestais, etc;

Não evitar núcleos de população, se-jam casas rurais isoladas, aldeias ou cida-

des; Procurar a passagem por zonas de

interesse paisagístico, natural, social, his-tórico, monumental ou cultural;

Estabelecer o grau de dificuldade do percurso dispondo de dados como a ex-tensão, o tipo de terreno e o desnível.

Alguns conhecimentos de climatologia tam-bém são importantes. Consoante as diversas con-dições climatéricas, distância, e duração dos per-cursos, cada aventureiro deve fazer-se acompa-nhar de equipamento próprio.

Calor: roupas leves e frescas, cores claras, cobertura para a cabeça, óculos escuros e protec-tor solar.

Vento forte e/ou chuva: impermeável leve e transpirável, blusão, calças e polainas.

Frio: roupa quente em lã (mantêm o calor, mesmo molhada) ou fibra polar (mais leve, mais resistente à abrasão, mais transpirável e maior manutenção do calor), gorro e umas luvas.

É preciso não esquecer que na montanha o tempo muda repentinamente.

O calçado é a peça fundamental da actividade de andar a pé. As botas devem ter uma confortá-vel protecção do tornozelo, ser maleáveis, imper-meáveis, leves, resistentes, confortáveis e ter uma boa aderência em todos os pisos. Em terre-no molhado e/ou com neve devem usar-se botas de alpinismo.

Equipamento obrigatório: (Continua »»»»»)

Caminhadas Alguns conselhos

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Página 20 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Caminhadas Alguns conselhos

Botas: ligeiras, de preferência impermeá-veis (em gortex, simpatex, nobuck ou pele ensebada), de cano alto para proteger os tornozelos. O tamanho deverá ser ligeira-mente maior do que o usado normalmente, pois os pés vão inchando ao longo do per-curso;

Meias: grossas de trekking, («padded hiking socks») ou, na sua falta, dois pares de meias normais: as de fora mais grossas e as de dentro mais fininhas; devem ser sempre de algodão ou lã (nunca de fibras);

Calças: mesmo em épocas de calor, são aconselháveis calças desportivas ou fato de treino devido à densa vegetação que ladeia os percursos. Se quiser, pode levar uns cal-ções por baixo das calças e tirá-las se tiver calor e a vegetação o permitir;

T-shirt: o melhor é usar um tecido que absorva a transpiração (capilene ou polypro-pylene). Se preferir usar t-shirts de algodão, leve uma extra, visto que têm tendência para ficar molhadas;

Casaco leve ou camisola; Óculos de sol; Chapéu ou gorro que cubra as orelhas;

Equipamento adicional de frio e/ou chuva: Casaco impermeável ou blusão de forro

polar ou Polar-Teck; Guarda-chuva prático; Luvas de lã, de preferência impermeá-

veis; Também não será de dispensar o uso de

um impermeável completo (calça e casaco) caso vá andar continuamente à chuva.

Recomenda-se o uso de várias camadas de rou-pa para aumentar o conforto nos passeios aonde se precisa de calor. Normalmente, utilizam-se três ca-madas de roupa: a de dentro, fina e leve para absor-ver a transpiração (por ex., uma t-shirt); a do meio, com insolação para calor (camisolas feitas de «polarfleece» ou lã); e a de fora como protecção do vento e chuva («gortex» ou similar é recomendado).

Equipamento opcional:

Repelente de insectos;

Pomada para as bolhas;

Um pau comprido para ajudar a cami-nhar;

Equipamento de emergência para comu-nicação (ex.: telemóvel ou rádio equipado com telefone).

A mochila deve conter:

Máquina fotográfica e pilhas;

Binóculos;

Cantil ou garrafa com água;

Alimentação;

Sacos para o lixo;

Protector solar;

Batom protector;

Lanterna;

Kit de primeiros socorros;

Bússola;

Mapas e roteiros.

Alguns professores da EBI de Ginetes

Page 21: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 21 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

A mochila deverá ser leve e pequena, de 30 a 50 litros de capacidade.

O kit de primeiros socorros deve conter:

Uma ligadura elástica;

Uma ligadura de gaze;

Adesivo;

Toalhetes;

Loção anticéptica;

Uma pinça (para carraças);

Tesoura de unhas;

Uma lâmina.

Equipamento desaconselhável:

Fios e pulseiras ornamentais (podem prender-se na vegetação);

Rádios ou equipamentos que pertur-bem a serenidade do passeio.

Um pouco de preparação física vai fazer com que tenha ainda mais prazer nestes passeios.

Ética e Conduta

Quem participar em actividades ao ar livre deve gostar da natureza e preservá-la. Deve ter em atenção as seguintes normas de conduta:

Seguir sempre os trilhos existentes, evitando o corta-mato, pois este incremen-ta a erosão;

Ao atravessar povoações e áreas culti-vadas, não danificar as culturas e respeitar os costumes, tradições e bens das popula-ções.

As cancelas ou portões deverão ficar como os encontrou.

Não abandonar vidros, plásticos, latas ou outros resíduos.

Não fazer fogo na floresta, matos ou junto a fenos e searas.

Não fazer campismo selvagem.

Respeitar a vida selvagem e o sossego dos locais, evitando gritar ou falar em voz alta.

Cuidado com o gado. Embora seja manso, não gosta da aproximação de es-tranhos às suas crias.

Não caçar.

Observar a fauna à distância, preferen-cialmente com binóculos.

Não danificar nem colher plantas.

Respeitar a propriedade privada.

Não colher amostras de plantas ou rochas.

Ser afável com os habitantes locais, esclarecendo quanto à actividade em cur-so e às marcas do percurso.

Boas Caminhadas,

Prof. Luís Alves

Alguns professores da EBI de Ginetes

Caminhadas Alguns conselhos

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Página 22 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Alunos da EBI de Ginetes em grande evidência na Taça Coca Cola

Realizou-se no dia 28 de Março de 2009, mais uma edição da Taça Coca-cola, no Com-plexo Desportivo da Ribeira Grande. A comitiva foi chefiada pelo Presidente do Conselho Execu-tivo, professor José Domingos e à semelhança dos anos anteriores, a escola participou com du-as equipas de ambos os sexos, devidamente orientadas pelos professores de Educação Físi-ca Gabriel Guerreiro, Cindy Alberto e João de Sá.

Os resultados foram excelentes tendo em conta a dimensão da nossa escola e o número de atletas federados que existiam em competi-ção. A equipa masculina chegou às meias-finais da prova, após ter vencido a grande candidata ao título a Escola Secundária da Lagoa por 2 – 1 e o Liceu F.C por 1 – 0. Nas meias-finais, a Es-cola dos Ginetes perdeu na marcação das gran-des penalidades, após um em empate sem golos no tempo regulamentar.

A equipa feminina vencedora do torneio do ano anterior, foi uma vez mais até à final, após ter empatado a zeros com a equipa da Es-cola Secundária das Laranjeiras e ter vencido a escola Secundária Domingos Rebelo por 1 -0. Nas meias-finais a escola dos Ginetes derrotou uma das equipas candidatas ao título, a Escola Secundária das Laranjeiras por 1 – 0. No entanto a sorte não acompanhou a equipa na final onde foi derrotada apenas na marcação das grandes penalidades pela Escola Secundária Antero de Quental.

Uma vez mais a Escola 2, 3 de Ginetes demonstrou a sua qualidade e o espírito de gru-po, sendo a única escola do 2º e 3º ciclo presen-te nas 4 finalistas em ambos os sexos.

Os alunos para além da componente desportiva, mostraram também um excelente comportamen-to social.

Prof. Gabriel Guerreiro

Atletas da EBI de Ginetes

Escola Secundária da Ribeira Grande

Vencedores da Taça Coca Cola regional Escola Secundária Antero de Quental

Page 23: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 23 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Futsal - Alunos EBI de Gi-netes / EPROSEC

Futsal - Professo-ras/funcionárias — alunas

No dia 3 de Abril de 2009, na EBI de Gi-netes, realizou-se um jogo de Futsal entre os alu-nos da EBI de Ginetes e os alunos da EPROSEC e, infelizmente, perderam.

Os nossos jogadores bateram-se bem, faltando talvez uma pontinha de sorte, pois tive-ram muitas ocasiões de golo!

Resta esperar por uma desforra que pu-derá acontecer num futuro próximo.

Ana Rita Aguiar 8.º A

Joana Ferreira 8.º A

No dia 3 de Abril de 2009, na EBI de Ginetes, realizou-se um jogo de Futsal entre

Professoras/Funcionárias e alunas.

Este jogo entre alunas e Professoras/funcionárias da EBI de Ginetes ficou empata-do 3-3.

Houve bastante emoção, tanto na pla-tea, como na assistência. Os aplausos e pala-vras de incentivo estiveram sempre presen-tes.

Assim, o empate ficou bem, pois am-bas as partes esforçaram-se e deram espec-táculo.

Ana Rita Aguiar 8.º A

Joana Ferreira 8.º A

Page 24: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 24 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

CDE de Ginetes vence 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009

Realizou-se no dia 5 de Abril de 2009, a pri-meira edição 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009, em Ponta Delgada.

Os nossos atletas - António Fragoso (Natação); Prof. Pedro Castelo Branco (BTT) e Prof. Max Teles (Corrida) – conseguiram vencer a primeira edição 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009, o que ficará para a História.

A prova consistia em 400 metros de natação, 20 Km de BTT e 5 Km de corrida. Com a partida no Clube Naval, junto à rampa da Marina para a nata-ção, entrega de testemunho para a BTT também jun-to à Marina e 3 voltas à marginal (Campo de S. Fran-cisco até ao novo troço de S. Roque) e nova entrega de testemunho para a corrida junto à Marina até ao Campo de S. Francisco e 3 voltas Campo de S. Fran-cisco / Portas da Cidade.

Participaram 11 equipas de 3 elementos por estafetas, o que deu uma certa vivacidade à prova. Por outro lado, temos de salientar o salutar convívio entre jovens atletas e alguns mais idosos. De realçar por exemplo a nossa equipa que era constituída por um jovem de 13 anos e dois menos jovens de 38 e 40 anos respectivamente.

Assim, o professor de Educação Física da nossa escola - Gabriel Guerreiro também está de parabéns, pois orientou com elevada mestria os seus atletas nesta prática desportiva do Triatlo por estafe-tas.

Uma vez mais o Clube Desportivo Escolar de Ginetes demonstrou a sua qualidade e o espírito de grupo, sendo o único Clube Escolar nesta prova.

Prof. Max Teles

Entrega de prémios - 1.º Lugar

Equipa CDEG

Local de partidas

Page 25: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 25 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

CDE de Ginetes vence 1.º Triatlo Topfitness Anima Open 2009

Page 26: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 26 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

CDEG — realiza 1.º e 2.º Encontros Desporto Adaptado

Nos dias 18 de Fevereiro e 11 de Março de 2009, na Escola Básica Integrada de Ginetes realizaram-se o 1.º e 2.º Encontros de Equita-ção Terapêutica, nos quais participaram alunos com currículo do ensino especial.

Nestes encontros estiveram envolvidos dois cavalos e um pónei, um dos cavalos esteve atrelado a uma charrete e o outro foi utilizado para realizar um percurso específico, ao longo do qual estavam distri-buídos determinados jogos didácticos. Por sua vez, o pónei fez as delícias da criançada, acariciando-o de uma forma efusiva.

Os participantes e espectadores ficaram maravilhados com a beleza e elegância dos animais e sobretudo com a mestria que estes de-monstraram ao efectuarem os exercícios apresentados.

Assim, os treinadores e professores envolvidos na apresentação deram, a quem esteve presente, uma visão objectiva do que é a

Equitação Terapêutica.

Em suma, os participantes e espectadores saíram destes Encontros felizes e com vontade de os reencontrar numa próxima oportunidade.

Page 27: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 27 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

CDEG - Badminton participações e resultados

No passado dia 28 de Março realizou-se, na Escola Secundária da Lagoa, pelas 9:00h, a 5ª jornada de muitas de badminton realizadas du-rante este ano, contando com a presença dos atletas do respectivo clube da nossa escola.

Este evento consiste em juntar os atletas dos clubes de badminton de diferentes escolas, nomeadamente as escolas de Capelas, Roberto Ivéns, Canto da Maia, Arrifes e a escola prepara-tória da Lagoa.

Os atletas são divididos em masculinos e femininos cada um em sub-13, sub-15 e sub-17 e confrontar-se-ão consoante estas categorias.

Neste campeonato participaram:

Sub-15 femininos -Inês Oliveira

-Joana Ferreira

Sub-13 masculinos

-Júlio Oliveira

Sub-15 masculinos

-Hélder Ponte

-Tiago Soares

De momento os atletas da nossa escola encontram-se nas seguintes posições a nível de todas as escolas:

Inês Oliveira -4ºlugar

Joana Ferreira -6ºLugar

Júlio Oliveira -6ºlugar

Hélder Ponte -17ºlugar

Tiago Soares -4ºlugar

Joana Ferreira 8ºA

Atletas do CDE de Ginetes

Atletas do CDE de Ginetes em acção

Atletas do CDE de Ginetes com o seu treinador Prof. Carlos Domingues

Page 28: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 28 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

CDE de Ginetes — organiza III Torneio de Xadrez Inter-municípios

No dia 28 de Fevereiro, o CDE Ginetes teve a honra de rece-ber na Escola E.B. 2,3 de Ginetes, a 2ª jornada do III Torneio Intermunicípios onde participaram 106 alunos em representação de 15 escolas. Pelo CDE Ginetes participaram os atletas António Travassos, Milton Ponte e Pedro Ferreira em sub-12 e Frederico Ferreira, Rodrigo Oliveira e Tiago Meireles em sub-14. Classificação Individual: - Milton Ponte - 3º(M12) - 23º (geral) - 5 pontos - Tiago Meireles - 3º(M14) - 26º (geral) - 5 pontos - Frederico Ferreira - 4º(M14) - 29º (geral) - 4,5 pontos - Rodrigo Oliveira - 5º(M14) - 31º (geral) - 4,5 pontos - António Travassos - 9º(M12) - 65º (geral) - 3 pontos - Miguel Terceira - 20º(M14) - 78º (geral) - 2,5 pontos - Pedro Ferreira - 13(M12) - 95º (geral) - 2 pontos - Pedro Costa - 14º(M12) - 103º (geral) - 1,5 pontos Classificação por Escolas: 1ª - EB/S Lagoa - 26,5 pontos 2ª - EB/S Antero de Quental - 22 pontos 3ª - EB/S V. Nordeste - 19,5 pontos 4ª - E.B.2,3 de Ginetes - 19 pontos 5ª - EB/S Ribeira Grande - 18,5 pontos 6ª - EB/S Roberto Ivens - 17,5 pontos 7ª - EB/JI Salga - 16,5 pontos 8ª - Colégio São Francisco Xavier - 14 pontos 9ª - EB/S Povoação - 12 pontos 10ª - Externato a Passarada - 11 pontos 11ª - EB/S Canto Maia - 9,5 pontos 12ª - EB1,2,3 Furnas - 9 pontos 13ª - EBJI de Lagoa - 7,5 pontos 14ª - Escola Gaspar Furtuoso - 4 pontos 15ª - EB/JI da Matriz - 2 pontos

Prof. Carlos Domingues

Page 29: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 29 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Tiago Meireles - Vice-Campeão Regional em Sub-

14

Rodrigo Oliveira em 1º no Torneio

Intermunicípios

No passado dia 21 de Março de 2009, disputou-se

na Escola Secundária do Nordeste, a 3ª Jornada do III

Intermunicípios, o qual contou com a participação de

104 atletas em representação de 15 escolas.

O CDE Ginetes esteve representado por seis atletas,

encontrando-se em 5º lugar.

A nível individual, destaca-se Rodrigo Oliveira que se

encontra em 1º lugar nos M-sub14.

Classificação Individual:

Rodrigo Oliveira - 1º (M14) - 17º (geral) - 7,5 pontos Tiago Meireles - 4º (M14) - 22º (geral) - 7 pontos

Milton Ponte - 5º (M12) - 31º (geral) - 6,5 pontos

Frederico Ferreira - 10º (M14) - 40º (geral) - 6 pontos

António Travassos - 11º (M12) - 53º (geral) - 5 pontos

Pedro Ferreira - 12º (M12) - 63º (geral) - 4,5 pontos

*M14 - 34 atletas

**M12 - 22 atletas

***Geral - 120 atletas

Classificação por Escolas:

1ª - EB/S Lagoa - 33,5 pontos

2ª - EB/S Antero de Quental - 33 pontos

3ª - EB/S V. Nordeste - 30 pontos

4ª - EB/S Ribeira Grande - 27,5 pontos

5ª - E.B.2,3 de Ginetes - 27 pontos

A Associação de Xadrez da Região Autónoma

dos Açores levou a cabo nos dias 21 e 22 de Fevereiro,

na Escola Secundária de Lagoa, o Campeonato Regio-

nal de Jovens, referente à época 2008-2009.

Participaram 87 atletas, distribuídos por 7 escalões,

masculinos e femininos.

O CDEGinetes esteve representado por 6 atletas. Em

sub-12 António Travassos, Milton Ponte e Pedro Fer-

reira e em Sub-14 Frederico Ferreira, Rodrigo Oliveira

e Tiago Meireles.

O nosso atleta Tiago Meireles consagrou-se Vice-

Campeão Regional com 4 vitórias em 5 jogos.

Classificação:

Sub-12 (16 atletas)

1º - Medeiros, Jenifer - 5 pontos

8º - António Travassos - 2 pontos

9º - Milton Ponte - 2 pontos

10º - Pedro Ferreira - 1,5 pontos

Sub-14 (26 atletas)

1º - Alexandre Simões - 5 pontos

2º - Tiago Meireles - 4 pontos

11º - Rodrigo Oliveira - 3 pontos

16º - Frederico Ferreira - 2,5 pontos

Page 30: (Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed

Página 30 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

A Gaivota solitária

No dia 13 de Março a turma PERE II, durante a aula de Educação Física que decorria num dos campos exteriores, deparou-se com um encontro especial. Acabara de aterrar no campo uma Gaivota-tridáctila (Rissa tridactyla).

Esta ave marinha é comum no Atlântico Norte, mas de ocorrência muito rara nos Açores. Com cor muito semelhante à Gaivota-comum (Laurus argentatus), é no entanto muito mais pequena tendo apenas 40 cm de comprimento e 95 cm de envergadura contra os 90 cm de com-primento e 170 cm de envergadura da Gaivota-comum.

De imediato o professor Hélio Sousa, depois de observar que a ave aparentava um bom estado de saúde, tratou de mobilizar meios por forma a devolver, com a maior brevidade possível, a ave ao estado selvagem. Ainda nes-sa manhã alguns professores e a turma PERE II dirigiram-se à costa da Ferraria tendo libertado a ave com sucesso e aproveitado para sensibili-zar os alunos presentes para a importância des-te acto.

Prof. Carlos Domingues

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Página 31 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Um dia no Inverno

Tinha estado um dia chuvoso e frio. À noite, o ar era húmido e fazia os ossos gelarem. Quando fui deitar-me enrolei-me nos cobertores e adormeci quenti-nho.

Na manhã seguinte, olhei pela janela do quarto e, qual não foi o meu espanto ao ver os raios de Sol multiplicarem-se pelo jardim fora. Nem parecia Inverno, mas sim Primavera. Ninguém dizia que, no dia anterior, tinha chovido a potes. Vesti-me rapidamente e desci as escadas para o pequeno-almoço. Encontrei os meus primos na cozinha e, logo que acabei de comer, fomos jogar voleibol para o jardim. O céu estava limpo e azul, com o Sol a sorrir-nos. Como os meus primos estavam na minha casa, decidi aproveitar o tempo ao máximo. Quando acabamos as partidas de voleibol, deitamo-nos na relva a apanhar sol que, a essa hora, era tão agradável. Fomos almoçar e depois voltamos ao jar-dim. A temperatura subia enquanto nós jogávamos às escondidas. Ao fim de uma hora de brincadeira, já to-dos resmungavam por causa do Sol insuportável, pois estava um calor de morrer. Decidimos ir para o alpen-dre jogar às cartas. Rimos e rimos durante os jogos que fizemos e quando estávamos cansados e fartos, fomos lanchar. O sol já não era tão quente naquela al-tura. Depois de comer, nós concluímos que era altura de um passeio. Pedimos autorização aos nossos pais e fomos ao Moinho do Pico. Demorou o seu tempo até chegarmos ao cimo daquele monte, mas valeu a pena. A vista era magnífica e nós sentámo-nos na relva a contemplar. Quando achamos que já tínhamos descan-sado o suficiente, voltamos até minha casa. Pouco tempo foi até ao jantar e, após comermos, fizemos mais um jogo de voleibol. O Sol começou a pôr-se e o frio arrepiava-me. Os meus primos foram para as suas casas. O dia tinha sido quente, mas a noite nem por isso.

No dia seguinte, acordei com a chuva lá fora. Afinal o Inverno voltara. Adeus Primavera e Sol cari-nhoso. Choviam canivetes na rua e não me apeteceu levantar. Enrosquei-me nos cobertores e comecei a dormir. Afinal foi um dia, apenas um dia, no Inverno.

Maria João Carvalho 6.ºA

Letras

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Extremamente curioso A Gata Borralheira dos Tempos Modernos

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Página 33 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Feira de Batidos

Nos passados dias 27 e

28 de Janeiro, na sala de

convívio, a turma do 9ºB

realizou uma Feira de

Batidos.

Esta feira consistiu na

venda de batidos com

sabores de frutas, tendo

sido todo o processo,

desde o arranjar as fru-

tas ao servir os batidos, feito pelos alunos e apre-

sentado ao cliente.

Este evento contou com a participação da

Professora Heloísa Coelho que ajudou a turma na

sua actividade.

Muitos foram os fregueses (alunos, profes-

sores e auxiliares) que por lá apareceram e pude-

ram apreciar o batido e a ornamentação da sala

que estava muito bem feita, tendo um livro no cen-

tro da sala alusivo ao tema da Saúde, onde se po-

diam encontrar receitas dos mais variados pratos,

sendo eles todos saudáveis.

Uma ideia extraordinária por parte dos alu-

nos da turma, pois é sempre importante alertar as

pessoas para a prática de uma alimentação sau-

dável.

Joana Ferreira 8.ºA

Palestra sobre os benefí-cios do ananás para a sa-

úde

No passado dia 15 de Janeiro, pelas

13.30 horas, no anfiteatro da E.B.2,3 de Gi-

netes, realizou-se uma palestra sobre os be-

nefícios do ananás para a saúde, ao que se

aliou um pouco de história.

Na verdade, Luís Machado, represen-

tante da Estufaçor, começou por referir as

propriedades nutricionais do referido fruto e

o porquê da designação “fruto-rei”. Seguiu-

se a apresentação de um filme, que caracte-

rizava, de uma forma clara, todo o processo

de produção do ananás bem como a sua

evolução ao longo dos séculos.

A parte final da apresentação foi de-

dicada a algumas questões formuladas pelos

formandos do curso de Jardinagem e Espa-

ços Verdes e pelos alunos do Programa

UNECA.

Prof. Pedro Castelo Branco

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Página 34 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Culinária a quanto obrigas!

Cordeirinho Doce

Ingredientes: 1 kg de maçapão

1 pão de forma

6 c.(de sopa) de compota de pêra

Conhaque q.b.(que baste)

Creme: 2 gemas

2 c.(de sopa) de açúcar

1 c.(de sopa) de marsala

Açúcar em pó q.b.

1-Prepare o creme: Misture todos os ingredientes e leve ao lume, em banho-maria, até obter um creme. Retire do lume e deixe arrefecer com-pletamente antes de utilizá-lo.

2- Estenda o maçapão sobre uma superfície polvilhada com açúcar em pó e forre a forma com mais de metade do maçapão. Barre as fatias de pão com compota de pêra e coloque-as por cima. Regue com conhaque e o creme que reservou. Cubra com o restante maçapão, fazendo pres-são. Desenforme o cordeirinho e sirva decorado a seu gosto.

DICA: Se eventualmente lhe sobrar bolo tipo pão-de-ló, use-o nesta receita em substituição do pão de forma.

Ovos com gelado de pis-tácio Ingredientes: 2 ovos de chocolate pequenos

1c.(de sopa) de pistácios

200g de gelado de pistácio

1-Abra os ovos de chocolate ao meio. Para evitar que se partam, passe a lamina de uma faca afiada por água a ferver, seque-a e corte os ovos no ponto de junção. Ao longo desta operação vá aquecendo a faca várias vezes até que separe as duas metades.

2- Aqueça os pistácios em água quente e descasque-os. Seque-os e pique-os grosseiramente. Uns minutos antes de servir, retire o gelado do congelador e deixe-o amolecer um pouco.

3- Trabalhe-o energicamente com uma espátula, por alguns instantes, e depois, usando a mesma espátula, distribua o gelado pelas quatro meias cascas. Enfeite com pistácios.

Ovo branco com miolo de noz Ingredientes: 600g de chocolate branco em tablete

50g de miolo de noz

1- Parta o chocolate em pedaços, derreta-o em banho-maria, mexendo ocasionalmente. Retire do lume e mexa para arrefecer um pouco. Verta o chocolate numa forma própria para moldar o ovo. Retire o excesso, de maneira a que só as paredes fiquem forradas.

2-Mantenha o restante chocolate em banho-maria, com o lume desligado, para não arrefecer. Vire a forma sobre o papel vegetal e leve ao frigorífico para solidificar, durante 10 minutos. Retire do frigorífico e volte a enchê-las de chocolate, para que as paredes do ovo fiquem mais es-pessas.

3-Repita a operação de solidificação e retire do frio, decor-ridos 10 minutos ou quando estiver bem firme.

4- Recheie uma das metades, com o miolo de noz e pin-cele as extremidades com o chocolate amolecido. Cubra de imediato com a outra parte do ovo.

5-Aqueça ligeiramente a lâmina da faca e passe-a em todo o comprimento do ovo para unir as duas partes. De-core a seu gosto.

Joana Ferreira 8.ºA

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Página 35 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Quem escreveu Os Lusíadas?

Numa manhã, uma professora per-gunta a um aluno:

-Diz-me lá quem escreveu Os Lusí-adas?

O aluno a gaguejar respondeu:

-Não sei senhora professora, mas não fui eu – e começou a chorar.

A professora furiosa diz-lhe:

-Pois então de tarde quero falar com o teu pai.

Da parte de tarde a dita conversa ocorreu e a professora queixa-se:

-Não percebo o seu filho! Perguntei-lhe quem tinha escrito Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, mas que não tinha sido ele!

O pai atento à queixa, retorquiu à professora:

-Ele não costuma ser mentiroso portanto se diz que não foi ele é porque não foi, já se fosse o irmão a dizer isso…

A professora irritada com tanta ignorância resolve ir para casa.

Pelo caminho encontra um conhecido seu que era oficial da GNR e este ao ver a sua cara furiosa pergunta-lhe:

- Como lhe correu o dia? Pela sua cara não muito bem…

-Pois não! - Retorquiu a professora – Imagine só que eu perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me não sabia, mas que não tinha sido ele!

- Não se preocupe - conforta o oficial – Traga-o cá, que nós damos-lhe um aperto que ele confessa tudo.

Com os cabelos já em pé a professora continua o seu ca-minho e ao chegar a casa, janta e deita-se.

O marido pergunta-lhe como correu o seu dia e a professo-ra conta-lhe a situação do aluno, do pai e do oficial e diz não suportar aquilo.

O marido tentando-a confortar diz-lhe:

-Oh querida, esquece lá isso. Se calhar foste tu que os escreveste e já não te lembras!

Mário Barreira 9ºC

Relação de parentesco Se a única irmã do único irmão da tua mãe

tem um filho único, que parentesco tem essa criança contigo ?

Essa criança és tu. Uma data ...

Se o amanhã de ontem era quinta-feira, que dia é o dia depois de amanhã de ontem ? Sexta-feira

Descobre qual a relação entre os núme-ros e complete o círculo.

É o 13.

Descobre o número perdido da última peça de dominó.

16

6 12 24 48

2 4 8 ?

Qual é o próximo número da sequência? 2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ....

200. Dois, Dez, Doze, Dezasseis, Dezassete, Dezoito, Dezano-

Quantos gatos? Uma sala tem 4 cantos.

Em cada canto está um gato. Cada gato vê três gatos. Quantos gatos há na sala?

4 gatos.

Quantos patos? À beira dum lago iam dois patos zangados à

frente de um pato, dois patos em fila indiana iam atrás de um

pato e um pato ia no meio dos outros patos.

Qual o número de patos que iam à beira do lago?

3 patos Prof.ª Sílvia Aguiar

Quantos passáros ficaram? Numa árvore estavam três pássaros. Um caçador deu um tiro e matou um.

Quantos ficaram? 0 (zero) porque os outros fugiram !!!!

As duas ovelhas .. Estão duas ovelhas no campo.

Uma delas olha na direcção do Norte, a outra na direcção do Sul.

No entanto, qualquer delas pode ver perfeitamen-te a outra.

Como é isso possível? Estão de frente uma para a outra.

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Página 36 Palavras d’Encantar Volume 5 , Edição 5

Bruno Viveiros 9.º A

Emanuel Aguiar 9.º A