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Jornal Escolar — EBI de Ginetes Volume 7, Edição 7 Janeiro de 2010 NESTA EDIÇÃO: Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Coordenador: Prof. Max Teles Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo 9.ºB 9.ºB 9.ºB 9.ºB PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Hastear da Bandeira 3/4 Projecto Coastwatch 5 Exposição “o en- canto dos cagaros” 6 Visita de estudo “Coastwatch” 7 Página Físico- Química 8 Autor do Mês 9 Cantinho da mate- mática 10 Visita de estudo “Farol da Ferraria” 11 Concurso “Letras á mesa” 12 Exposição “Leonardo da Vinci 13/14 Jardim de Infância P.ª José Cabral Lin- do 15 Halloween 1.º ciclo 16 Qualis a quanto obrigas 18 Profis carpintaria 19 Serviço de Psicolo- gia e orientação 20/21 /22 Halloween 9.ºA 23 Coisas engraçadas 40 40 40 40 Turma Fixe 24/2 24/2 24/2 24/2 5 Actividades de final de período 26 à 26 à 26 à 26 à 32 32 32 32 Desporto 33 à 33 à 33 à 33 à 37 37 37 37 Jantar de Natal 38 38 38 38 Curiosidades 39 39 39 39 Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar Hastear da bandeira — Eco-Escola Orquestra Juvenil da Candelária Christmas Carols Corta-Mato Escolar 1.º, 2.º e 3.º ciclo Futsal — Professo- res/Alunos Clube Desportivo Escolar Xadrez Clube de Música — Banda Musical “À procura de um pinheiro” Sorteio do cabaz de Natal 9.ºA

(Jornal escolar palavras d'encanta 7.ª edição

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Page 1: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Jor nal Escolar — EBI de Ginetes Volume 7 , Edição 7

Janeiro de 2010

NESTA E D I Ç ÃO :

Coordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max TelesCoordenador: Prof. Max Teles

Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana Colaboradoras: Prof.ª s Ana

Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros Sousa e Paula Medeiros

Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Alunos: Joana Ferreira; Olívia Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo Melo 9ºA e Tibério Raposo

9.ºB9.ºB9.ºB9.ºB

PALAVRAS D’ENCANTAR

Editorial 2

Hastear da Bandeira 3/4

Projecto Coastwatch 5

Exposição “o en-canto dos cagaros”

6

Visita de estudo “Coastwatch”

7

Página Físico-Química

8

Autor do Mês 9

Cantinho da mate-mática

10

Visita de estudo “Farol da Ferraria”

11

Concurso “Letras á mesa”

12

Exposição “Leonardo da Vinci

13/14

Jardim de Infância P.ª José Cabral Lin-do

15

Halloween 1.º ciclo 16

Qualis a quanto obrigas

18

Profis carpintaria 19

Serviço de Psicolo-gia e orientação

20/21/22

Halloween 9.ºA 23

Coisas engraçadas 40404040

Turma Fixe 24/224/224/224/2

5555

Actividades de final de período

26 à 26 à 26 à 26 à

32323232

Desporto 33 à 33 à 33 à 33 à

37373737

Jantar de Natal 38383838

Curiosidades 39393939

Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar

Hastear da bandeira — Eco-Escola

Orquestra Juvenil da Candelária

Christmas Carols Corta-Mato Escolar

1.º, 2.º e 3.º ciclo

Futsal — Professo-res/Alunos

Clube Desportivo Escolar

Xadrez

Clube de Música —Banda

Musical “À procura de um pinheiro”

Sorteio do cabaz de Natal 9.ºA

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Página 2 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Editorial

Iniciar um novo ano lectivo é sempre

complicado, mas o profissionalismo e as

várias rotinas incutidas, ao longo das carrei-

ras do pessoal docente e não docente, vão

possibilitando uma maior harmonia nesta

consecução da implementação de todas as

tarefas inerentes ao funcionamento de uma

escola.

Neste novo ano lectivo, temos várias

caras novas, ou porque alguns colegas fo-

ram exercer a sua nobre função para outros

estabelecimentos escolares, ou ainda por-

que a «idade fértil» das nossas docentes

propiciam uma elevada taxa de natalidade.

Assim, a integração de alguns dos novos

docentes está em franco progresso, vemo-

los a conversar mais, a dar azo à sua socia-

bilidade e até mesmo a uma certa irreve-

rência salutar!

Após esta breve referência aos nos-

sos pueris colegas, a olho de Lince, espero

que este «sangue novo» nos traga ideias

novas e uma maior dinâmica no âmbito da

esfera escolar.

Apelo a todos, mais uma vez, que

contribuam com artigos, fotos, entre outro

material passível de ser publicado, de for-

ma a enriquecer o nosso Jornal Escolar Pa-

lavras d’Encantar.

O coordenador do Clube de Jorna-

lismo e Jornal Escolar

Prof. Max Teles

Joana Ferreira e Olívia Melo 9.ºA

Alunas do clube de Jornalismo

Page 3: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 3 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

Hastear da bandeira — Eco-Escola

O Hastear da Bandeira do Projecto Eco-

Escola

No passado dia 30 de Outubro de 2009, celebrou-se na nossa escola, pela se-gundo ano consecutivo, o hastear da ban-deira do programa eco-escolas.

Tudo começou pelas 13:30 no anfite-atro da nossa escola com a presença da Professora Maria José Aurélio a coordena-dora deste projecto na nossa escola, a Dra. Rafaela Anjos da Ecoteca de Ponta Delgada e vários representantes da câmara de Ponta Delgada.

Iniciou-se com um discurso do Presi-dente da nossa escola, Prof. José Domin-gos. De seguida, a Dra. Rafaela referiu al-guns aspectos à cerca deste projecto e en-tregou, orgulhosamente, ao nosso Presiden-te, a bandeira que mais uma vez nos per-tence. Esta foi mostrada ao público com grande orgulho.

Um dos representantes da câmara falou de seguida, felicitando-nos.

Prosseguiu-se a cerimónia, sendo cantado o hino do Projecto Eco-Escola pela turma do 8ºA e a bandeira foi levada para o exterior para ser hasteada.

Pode dizer-se que no dia havia pouco vento mas, no momento de hastear, este decidiu ajudar e soprar com um pouco de mais força, de maneira a mostrar a linda bandeira já no alto da haste. Com isto, ouvi-

mos as maravilhosas vozes do 8ºA a cantar o hino do Projecto do Eco-escola.

Devo referir que durante toda a ceri-mónia, interior e exterior, houve algum des-respeito pela maior parte dos alunos, notan-do-se a indiferença ou simplesmente, o não demonstrarem apreço pelas coisas da nos-sa escola, pois é pela segunda vez, que ela é referenciada como uma escola ecológica e, claro, prejudicaram muito a imagem da escola.

Após a bandeira ser hasteada, os do-centes e convidados dirigiram-se para o re-feitório. Este estava muito bem ornamenta-do pela Prof.ª Zélia Travassos, que faz parte da comissão de eventos. Por outro lado, o ambiente foi animado pelo Professor Carlos Mendes de Educação Musical e pelo aluno Kevin Demarco da turma do 8ºD, tocando umas músicas ao vivo.

Enfim, assim se comemorou mais uma grande conquista da nossa escola.

Joana Ferreira 9ºA

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Página 4 palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Hastear da bandeira — Eco-Escola Fotos

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Página 5 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Página das Ciências Naturais “Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro”

Sessão de informação/esclarecimento “Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro”

Sessão proferida pela coordenadora da

Ecoteca de Ponta Delgada, Dra Rafaela

Anjos, que decorreu no dia 11 de Novem-

bro, entre as 08h30m e as 10h, na sala 13

da Escola Básica 2,3 de Ginetes. Turmas

7ºA e 7ºB.

Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José

Aurélio

Page 6: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 6 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Página das Ciências Naturais Exposição “o encanto dos cagarros”

“O cagarro tem-se tornado uma das aves emblemáticas do arquipélago açoriano,

tal como o são, neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula

murina). Há razões que sustentam essa possibilidade de representação ornitológica do

arquipélago: o cagarro é uma espécie europeia protegida; nos Açores observa-se o maior

número, a nível mundial, de indivíduos da espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769);

a sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos Açores.”

Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio

“Ai se eu fosse "Cagarro".

Aninhava-me na paz da natureza

e deixava-me ficar

livre...

livre... sem medo

algum...”

Page 7: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 7 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Página das Ciências Naturais Coastwatch SOS Cagarro

Professora Responsável: Maria José Aurélio

Acompanhantes: Directora da Ecoteca de

Ponta Delgada Dra. Rafaela Anjos, Professo-

res: Paulo Silva , João Pinto, Nuno Costa e

Luís Beça

17 de Novembro de 2009 – 7ªA

19 de Novembro de 2009 -- 7ªB

Visita de Estudo aos Mosteiros para realizar

o Projecto Coastwatch e a Campanha SOS

Cagarros.

Objectivos:

-Tomar consciência de que as áreas ocupa-

das pela vida selvagem são progressivamen-

te menores e mais fragmentadas, sendo es-

tabelecidas áreas protegidas representativas

dos vários ecossistemas no sentido de pre-

servar a biodiversidade;

-Mudança de mentalidades e de comporta-

mentos sobre os ambientes;

- Participação em actividades interpessoais e

de grupo, respeitando nomes, regras e crité-

rios de actuação, de convivência e de traba-

lho, em vários contextos.

Joana Ferreira 9.ºA e

Prof.ª Maria José Aurélio

Page 8: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 8 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Página das Ciências Físico-Química

Esta comparação é para ser utilizada numa acti-vidade familiar onde se pode fazer a pergunta : Qual é a diferença entre Qual é a diferença entre Qual é a diferença entre Qual é a diferença entre estes alimentosestes alimentosestes alimentosestes alimentos? Mos-trando primeiro os 3 itens, depois de uma pequena discussão, en-tão mostrar o gráfico e debater as vantagens e desvantagens de cada um dos alimentos. Mostrar a importância de boas escolhas nos alimentos, são impor-tantes para manter a saúde, pois nosso corpo precisa dos nutrientes, renovando-se a cada dia e quando os nutrientes falham a renovação passa a ser desequili-brada dando origem a doenças. A escolha dos alimentos adequados também é importante para uma boa economia familiar, uma vez que 90 % dos divórcios tem origem em problemas económi-cos. Efectuar a comparação custo/benefício de cada produto mostrando as consequência de uma boa alimentação. Prof. João Pinto

Page 9: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 9Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Página de Língua Portuguesa Autor do Mês

O Autor do mês

O autor do Mês é já uma prática ins-

tituída pelo grupo de Português do

3.º ciclo, em que uma turma se res-

ponsabiliza pela apresentação bio-

gráfica, bibliográfica e fotográfica de

um autor/escritor/poeta português ou

estrangeiro.

Assim, nestes meses já decor-

ridos as turmas do 7º A – Setembro;

8º A – um a quinze de Outubro; 8º D

– quinze a trinta de Outubro; 9º A –

Novembro e 7º B – Dezembro ela-

boram trabalhos relativos a vários

autor/escritor/poeta portugueses ou

estrangeiros.

Prof. Max Teles

Stephenie MeyerStephenie MeyerStephenie MeyerStephenie Meyer

Michel TournierMichel TournierMichel TournierMichel Tournier

Luís Vaz de Camões Luís Vaz de Camões Luís Vaz de Camões Luís Vaz de Camões

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Página 10 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Cantinho da Matemática

À semelhança de edições anteriores deste Jornal escolar, o “Cantinho da Matemáti-ca” volta a ser notícia.

Infelizmente, as notícias não são as me-lhores quando se trata deste espaço junto ao anfiteatro. Em edições recentes de Palavras de Encantar fez-se um apelo no sentido de preser-var a estrutura que lá se encontrava. Relembro as palavras publicadas “o Cantinho da Mate-mática tem sido alvo de vandalismo por par-te de alguns de vós. A frágil estrutura de madeira tem sofrido alguns danos causados por falta de cuidado, empurrões e mesmo por pontapés. O uso indevido desta estrutu-ra poderá significar o fim da sua curta exis-tência. Pede-se a colaboração de todos para a preservação do Cantinho da Matemática, bem como de todas as outras estruturas da nossa escola. Usem bem o que é vosso! “.

No entanto, estas palavras, ao que pare-ce, caíram em saco roto e o pobre Cantinho teve o destino fatídico que se lhe previa. Ao lon-go deste último período foi novamente pontape-ado e indevidamente utilizado, ficando em con-dições tais que foi inevitável a sua retirada.

Os autores desta terrível façanha fica-ram impunes por se desconhecer a sua identi-dade. No entanto, estes deverão reflectir sobre o que fizeram – destruíram uma estrutura que era de todos nós, uma estrutura que dava mais cor á nossa escola e que tinha a sua utilidade própria, uma estrutura que deu trabalho a cons-truir.

Apesar de tudo, os professores de mate-mática não desistiram completamente do “Cantinho da Matemática” e deram-lhe um novo destino. Apesar de já não termos a estrutura de madeira que muito trabalho nos deu, continua-mos com o placard de parede onde poderão afixar trabalhos relacionados com a disciplina.

Para além disso, continuamos com a “Oficina da Matemática” que é um espaço onde poderão aprender matemática brincando. Trata-se de um espaço onde se esclarecem dúvidas e onde se pode brincar /jogar. Temos uma grande variedade de jogos à disposição: jogos do “Tio Papel”, jogo do 24, cálculo mental, su-pertmatik, matermind, rummi classic, quarto,

quoridor, ouri, hex, rastros, semáforo e muitos outros.

Esta oficina é um espaço onde podes aparecer quando te apetecer e funciona na sala 13 de acordo com o horário afixado no “Cantinho da Matemática”.

Nunca é demais referir que a escola é de todos nós e devemos preservar o que é nos-so!

A Coordenadora do Departamento

de Matemática e Informática

Mariana Cabral

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Página 11 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Visita ao Farol da Ferraria Turma OPB

Visita de estudo ao Farol da Ferraria

A turma do Oportunidade I-B, no dia

12 de Novembro, quinta-feira, pelas 15 ho-

ras, realizou uma visita de estudo ao Farol

da Ferraria, no âmbito da disciplina de Meio

Físico e Social. Fomos visitar este local para

aprendermos mais sobre a profissão de Fa-

roleiro. Vimos como é que o farol trabalhava

e foi-nos explicado que cada farol tem uma

característica única: três relâmpagos de cor

branca num intervalo de 20 segundos, é a

característica que o diferencia de todos os

outros.

A profissão de Faroleiro é muito im-

portante para evitar acidentes marítimos.

Esta profissão obriga que os faroleiros vivam

com a sua família no farol.

Foi-nos dito que qualquer pessoa ou

grupo pode visitar este bonito farol.

Turma OP B

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Página 12 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

Turma OPB

O Outono

O Outono está a chegar e as folhas caem e as árvores ficam despidas e os pás-saros nem conseguem voar com o vento e a chuva.

Não gosto do Outono porque não se brinca cá fora. O Outono é uma estação e começa no mês de Setembro. No Outono comem-se castanhas assadas.

No Outono faz mau tempo, chove muito e o vento sopra e as folhas ficam amarelas e castanhas e o céu fica cinzento.

Mariana Oliveira Cordeiro - Nº 6, Tur-ma Oportunidade B

No dia 18 de Dezembro de 2009,

pelas 9h00, no átrio da escola EBI 2,3 de

Ginetes, as professoras Clementina Bote-

lho e Sandra Dutra realizaram o concurso

«Letras à Mesa» 2.ª edição.

Como aconteceu no ano passado,

uma mesa decorada com motivos natalí-

cios foi colocada no átrio da escola, junto

à sala dos professores. Os alunos e ou-

tros participantes escreviam uma mensa-

gem ou um poema alusivo ao Natal, tendo

como fundo de apoio um prato, daí a desi-

gnação « Letras à Mesa».

As pessoas foram passando e curi-

osas aderiram ao concurso com relativa

facilidade, deixando assim os seus escri-

tos. Podemos dizer que foi um evento

bem conseguido.

Depois do júri deliberar haverá um

vencedor que terá direito a um prémio a

designar.

Prof. Max Teles

Concurso «Letras à Mesa»

Page 13: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Visita de Estudo 9.º anos Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»

Página 13 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

No dia 29 de Setembro de 2009, as

três turmas do 9.º ano fizeram uma Visita de

Estudo a Ponta Delgada, para ver a exposi-

ção «Leonardo da Vinci, o Génio», organiza-

da pelo Prof. João Pinto, coadjuvado pelos

professores José Domingos, Max Teles e

Corália Henriques.

A exposição consistia em várias re-

constituições, através de maqueta, das vári-

as maquinas e outras invenções de Leonar-

do da Vinci. Para além das maquetas, existi-

am cópias das suas mais celebres pinturas,

a «Mona Lisa», a «Última Ceia», como tam-

bém, esboços do corpo humano nas suas

mais diversas perspectivas. Por fim, os visi-

tantes podiam assistir a um filme/

documentário sobre a vida e obra do Grande

Génio.

Foi sem dúvida uma experiência ines-

quecível e muito instrutiva.

Prof. Max Teles

Page 14: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 14 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Visita de Estudo 9.º anos Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»

Page 15: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 15 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Jardim-de-Infância da EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades

Olá a todos!

Nós somos um grupo de meninos de 3 e 4 anos da sala B do Jardim-de-Infância da

EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades. Quando chegou o Dia da Alimen-

tação e como já tínhamos falado sobre “A Roda dos Alimentos”, a nossa Educadora,

para nós percebermos ainda melhor como a roda é composta, propôs-nos fazermos uma

Roda dos Alimentos grande e

com alimentos verdadeiros...

Então, posemos mãos à obra:

tirámos os animais e outras coi-

sas que tínhamos em cima da

nossa mesa redonda, a nossa

Educadora desenhou a roda

grande, mas para as linhas se

perceberem melhor fizemos

rolinhos de plasticina e pose-

mos por cima. Ora vejam lá:

Depois da “Grande Roda” estar

pronta, foi só começar a colocar os

alimentos no sítio certo… E

TCHARAM…!

Até à próxima!

Page 16: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 16 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

“Halloween” nas escolas do 1.º ciclo

“Halloween”

Como já vem sendo hábito, no dia 31 de Outubro comemora-se o “Halloween”, ou

seja, o Dia das Bruxas, e por todo o lado se realizam festas, bailes, etc. Também não qui-

semos deixar passar esta data em branco e para festejarmos, em algumas das nossas es-

colas do primeiro ciclo, nomeadamente Ginetes, Várzea, Sete Cidades e Mosteiros, reali-

zou-se um concurso de fantasias, a par de outras actividades. Eis algumas fotos que re-

cordam esses momentos.

Concurso de Abóboras –Sete Cidades

Concurso de Fantasias – Sete Cidades

Concurso de Fantasias – Ginetes Concurso de Fantasias – Várzea

Page 17: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 17 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Enfeites de Natal

O espírito natalício esteve presente na

nossa escola através das várias decorações es-

palhadas um pouco por todo o lado.

São decorações de vários géneros,

umas pinturas de grandes dimensões, outras

arranjos com material reciclado, e mais ainda.

O que conta, ao fim e ao cabo, é o que

está contido nessas decorações, ou seja, a

mensagem que transmite: um simbolismo bem

enquadrado, uma emoção despreocupada, um

sentimento profundo, uma pureza cristalina,

uma inocência perdida, um traço primordial ou,

simplesmente, transmitir a quem os vê a sensa-

ção que é Natal!

Prof. Max Teles

Page 18: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 18 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Qualis a quanto obrigas!

Qualis a quanto obrigas! «O Projecto QUALIS – Qualidade e Sucesso Educativo

visa promover nas escolas uma reflexão crítica e aprofun-

dada sobre as suas práticas globais enquanto instituição

educativa que, orientada por critérios comuns, caucione a

instauração da atitude de auto-avaliação permanente es-

sencial a processos educativos centrados na qualidade.

Assente em procedimentos democráticos, participados e

colaborativos, a auto-avaliação das escolas aponta mais

para a construção de padrões de excelência a partir das

boas práticas das escolas do que para a conformidade à

norma e privilegia preferencialmente a incorporação de

resultados nas rotinas diárias do que a apresentação formal

de um relatório.»

1- Este projecto entrou nas escolas “sem pedir licen-

ça”!;

2- Ocupou tempo, precioso, aos docentes envolvidos

nele;

3- Burocratizou ainda mais a Instituição;

4- Deu azo a reuniões demasiado prolongadas

(algumas vezes até às doze badaladas)

5- Parte da comunidade escolar não sabe do que se

trata.

Sem mais comentários… para saber mais, dirija-se a um

membro do Qualis perto de si!!!

Membro do Qualis 2007-2009

Prof. Max Teles

Page 19: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 19 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

PROFIS CARPINTARIA CABANA DE PRESÉPIO DE NATAL

Oficina de carpintaria

O ensino profissionalizante é cada

vez mais importante para a juventude, para

o crescimento das indústrias regionais e

para o desenvolvimento do país em geral.

Nesta óptica, a EBI dos Ginetes procura

cada vez mais responder às necessidades

sociais ao modificar o currículo escolar em

proveito da racionalidade científica, qualifi-

cando trabalhadores de acordo com as ne-

cessidades do mercado. Por exemplo, a

aposta feita no curso de carpintaria, veio a

propósito da intuição de formar jovens, de

acordo com a vocação, mas também que

tivesse valor no mercado de trabalho. De

acordo com os objectivos do citado curso, os

formandos, além de receberem as noções

teóricas indispensáveis ao exercício das su-

as vidas profissionais, desempenham tarefas

de oficina. Neste âmbito, os formandos de

carpintaria construíram uma cabana de pre-

sépio de Natal, de forma a expor as suas

aprendizagens e competências na área, mas

também foi a forma encontrada, para mos-

trar o seu espírito de camaradagem, e senti-

do de solidariedade para com os colegas da

EBI/JI das sete cidades.

Deste modo, os formandos de carpin-

taria aproveitaram para aliar a educação a

formação e a época natalícia para desejar a

todos um feliz Natal e um próspero Ano

Novo.

Prof. João Santos

Page 20: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 20 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Comemorou-se no passado dia 3 de De-zembro o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Esta é uma data comemorativa pro-movida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objectivo de promover uma maior compreen-são dos assuntos concernentes à deficiência e mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar. Procura também aumentar a consci-ência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, económica e cultural.

A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS DEFICIENTES aprovada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Uni-das data de 09/12/75 e pro-clama os seguin-tes direitos: 1 - O termo

"pessoas deficientes” refere-se a qualquer pes-soa incapaz de assegurar por si mesma, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência, congénita ou não, física ou mental. 2 - As pessoas deficientes gozarão de todos os direitos estabelecidos nesta Declaração, os quais serão garantidos a todas sem distinção na raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políti-cas ou outras, origem social ou nacional, estado de saúde, nascimento ou outra relativa ao defi-ciente ou à sua família. 3 - Respeito pela dignidade humana e os mes-mos direitos fundamentais que os seus concida-dãos da mesma idade, o que implica o direito a uma vida decente, tão normal e plena quanto possível. 4 - Os mesmos direitos civis e políticos que ou-tros seres humanos. 5 - Medidas que visem torná-las tão autoconfi-antes quanto possível. 6 - Tratamento médico, psicológico e funcional, reabilitação médica e social, educação, orienta-ção vocacional, assistência, aconselhamento, serviços de colocação e outros que lhes possi-

bilitem o máximo desenvolvimento das suas capacidades e habilidades e que acelerem o processo de integração social. 7 - Segurança económica e social e um nível de vida decente e, de acordo com suas capacida-des, a obtenção e manutenção de um emprego ou desenvolvimento de actividades úteis, produ-tivas e remuneradas e a participação nos sindi-catos. 8 - Ter as suas necessidade especiais levadas em consideração em todos os estágios de pla-neamento económico e social. 9 - Viver com a sua família e participar em acti-vidades sociais, criativas e recreativas. Na sua residência o tratamento diferencial não deverá ser o além do requerido pela sua condição. Se a permanência num estabelecimento especiali-zado for indispensável, o ambiente e as condi-ções de vida devem ser os mais próximos da vida normal. 10 - Deverão ser protegidas contra toda explo-ração, regulamentos e tratamentos de natureza discriminatória, abusiva ou degradante. 11 - Deverão poder valer-se de assistência legal qualificada quando para a sua protecção e das propriedades. Se forem instituídas medidas judi-ciais contra elas, o procedimento legal aplicado deverá ter em consideração a sua condição físi-ca e mental. 12 - As organizações de pessoas deficientes poderão ser consultadas com proveito em todos os assuntos referentes aos direitos de pessoas deficientes. 13 - As pessoas deficientes, suas famílias e co-munidades deverão ser plenamente informadas sobre os direitos contidos nesta Declaração.

Elaborado por: Serviço de Psicologia e Orientação [email protected]

Page 21: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 21 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Dislexia – Vencer a Ignorância

O que têm comum?

Foram ou são disléxicos!

A dislexia é o problema de aprendiza-gem mais frequente na população escolar, afectando cerca de 4% das crianças, ou seja, em média, uma em cada turma tem dislexia!

Dislexia significa “dificuldade com a pala-vra escrita” e manifesta-se na aprendizagem e automatização da leitura e escrita, em cri-anças inteligentes, tendo origem neurobioló-gica.

As principais manifestações da dislexia na leitura e escrita são:

Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem ritmo, com bastantes correcções e erros de antecipação;

Velocidade de leitura lenta;

Omissão ou adição de letras e sílabas (ex: famosa-fama; casaco-casa; livro-livo);

Confusão entre letras, sílabas ou palavras (c-o; m-n; f-v; ch-j; b-d; d-p; b-q; d-q;...);

Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; me-em;ra-ar;...);

Substituição de palavras por outras de estru-tura similar, porém com significado diferente (saltou-salvou; cubido-bicudo;...);

Dificuldades em exprimir as suas idei-as e pensamentos em palavras;

Ilegibilidade da escrita: letra rasurada, disforme e irregular, presença de mui-tos erros ortográficos e dificuldades ao nível da estruturação e sequenciação lógicas das ideias. Podem surgir ideias desordenadas e sem nexo.

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Página 22 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6

Dislexia – Vencer a Ignorância (cont.)

Poderão ainda notar-se dificuldades em Histó-ria - captar a sucessão temporal e a duração dos acontecimentos; Geografia - localizar e estabelecer as coordenadas geográficas ou Matemática - memorização da tabuada;

Dificuldades em ler e pronunciar palavras pou-co comuns, estranhas ou únicas (nomes de pessoas, nomes técnicos);

Não reconhecer palavras que leu ou ouviu quando as lê ou ouve no dia seguinte;

Longas horas na realização dos trabalhos es-colares;

Sacrifício frequente da vida social para estudar as matérias curriculares;

Vergonha e desconforto quando tem que ler algo em voz alta;

Pronúncia incorrecta, saltar por cima de partes de palavras;

Dificuldade em recordar datas, números de te-lefone, nomes...;

Confusão de palavras com pronúncia seme-lhante;

Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da língua”).

Apesar destas dificuldades, os disléxicos apresentam uma eficiência intelectual normal ou superior, podendo evidenciar capacidades aci-ma da média em áreas que não dependem da leitura e escrita (desenho, desporto, música, etc.) e sucesso profissional em áreas altamente especializadas (medicina, direito, ciências políti-cas, finanças, arquitectura...).

A dislexia não é uma doença, por isso não se pode falar em cura. Pode sim, fazer-se um tratamento para amenizar as dificuldades e os profissionais que trabalhem com o disléxico de-verão dar orientação à família e à escola e lem-brar que cada caso é um caso à parte.

Repetir anos de escolaridade não ajuda a

ultrapassar dificuldades, pelo contrário, cria frustração, incompetência, ansiedade, desvalo-rização do auto-conceito e da auto-estima.

O papel da turma:

Ajudar o colega a concentrar-se na aula;

Ajudar o colega na organização do caderno diário;

Facultar os apontamentos ao colega – porque o colega tem dificuldade em ouvir e escrever ao mesmo tempo;

Estar disponível para esclarecer eventuais dú-vidas;

Não insistir com o colega para ler em voz alta, se isso for contra sua vontade;

Compreender que a avaliação do colega terá de ser obrigatoriamente diferente da vossa (cf. artigo 35º da Portaria nº 76/2009 de 23 de Se-tembro ):

sempre que possível será avaliado oralmente ou por trabalhos,

o teste deve ser lido em voz alta,

as questões do teste serão as mesmas mas colocadas de forma diferente,

poderá ser dado tempo suplementar para reali-zar o teste,

os erros ortográficos não são penalizados,

os trabalhos de casa serão mais curtos.

A dislexia provoca dificuldades a nível aca-démico e quase inevitavelmente a nível emocio-nal! Os colegas têm um papel decisivo, uma vez que a sua atitude é determinante para que o colega com dislexia vivencie de forma menos ansiosa as suas dificuldades!

Tomar uma atitude de 'reforço positivo' junto do colega, valorizando mais os progressos que as falhas - AJUDAR A MELHORAR A

AUTO ESTIMA! Elaborado por: Serviço de Psicologia e Orientação [email protected]

Page 23: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 23 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Halloween 9ºA

Halloween 9ºA

Nos dias 29, 30 de Outubro e 3 de Novembro, a turma do 9ºA realizou alguns eventos para a comemoração do Hallowe-en.

No dia 29, no anfiteatro, houve uma sessão de cinema com um espectacular fil-me e claro, não faltaram as pipocas. No dia 30, na sala de convívio, que foi ornamenta-da pelos alunos da turma, com muita entre-ajuda, alguma imaginação e muito trabalho, estava aberta a toda a comunidade escolar que quisesse fazer uma pintura alusiva à época festiva, ora pintando unhas, ora fa-zendo teias e aranhas na cara, entre outros motivos.

No dia 3 de Novembro, da parte da tarde, mais uma vez na sala de convívio, houve um baile, com muita música e alguns petiscos vendidos, no qual estiveram pre-sentes bastantes alunos.

E assim se passou o Halloween na nossa escola.

Joana Ferreira 9ºA

Olívia Melo 9ºA

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Página 24 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

A Turma FIXE

A Turma FIXE

A Turma constituída por alunos que, a todo o

custo, queremos que sejam Felizes, Inte-ressados, Extraordinários e Edu-cados tornou-se, ao longo deste 1º perío-do, um grupo capaz de assumir responsabili-dades e desempenhar adequadamente tare-fas, de acordo com as suas capacidades…

As famílias destes alunos são as mesmas, as suas residências não se alteraram e, des-de o início do ano, que continuam a trilhar o mesmo percurso diário nas suas rotinas quo-tidianas, no entanto, há alterações positivas visíveis em alguns dos seus comportamen-tos. Afinal, parece que a Escola pode fa-zer alguma diferença na promoção do desenvolvimento pessoal e social dos seus alunos…

No dia 3 de Dezembro, dia da pessoa com deficiência, esta turma recebeu os alunos do jardim de Infância das Sete-Cidades mos-trando que, devidamente orientados, são capazes de vencer desafios. Às 9:30 da manhã deste dia, estavam entu-siasmados à porta da nossa escola à espera das visitas para lhes darem as Boas Vindas e os encaminharem para a sua sala.

No espaço da sala, apresentaram-se indivi-dualmente e de forma adequada, interagirem com os convidados e seguiram com atenção

a história “Tita, uma coelhinha dife-rente”

De forma autónoma, a Milene leu uma ver-são da estória “O Capuchinho Vermelho”, com muita expressividade e mostrando as imagens aos mais pequeninos para os moti-var, manifestando, desta forma, ter adquirido a competência de ler para os outros.

Page 25: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 25 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

A Turma FIXE

Seguiu-se a visita guiada pelos alunos da Turma FIXE às instalações desta Básica In-tegrada até ao auditório, onde dois alunos apresentaram os trabalhos resultantes das visitas de estudo realizadas durante o 1º pe-ríodo, captando a atenção de todos os pre-sentes.

No final, houve um lanchinho que tinha sido preparado com a ajuda dos alunos da Tur-ma de Culinária do PROFIJ que também estiveram presentes, contribuindo, desta for-ma, para o êxito desta iniciativa. A avaliar pelo feedback recebido pelos pe-quenitos do JI das Sete-Cidades, através dos seus desenhos e testemunhos, e acredi-tando na sua genuinidade, é caso para afir-marmos que Vale a Pena Acreditar na capacidade de aprendizagem de To-dos!!!

14 de Dezembro

Prof.ª Conceição Medeiros

Note-se que os power-points, que incluíam mú-sica e voz-off com a des-crição das actividades, foram todos elaborados por estes alunos, com a devida monitorização da equipa de professores que se associou a este projecto.

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Página 26 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período Orquestra Juvenil da Candelária

Orquestra Juvenil da Candelária

A festa começou pelas 10 horas, no

anfiteatro, com a actuação da Orquestra

Juvenil da Candelária, composta por mui-

tos alunos da nossa escola.

O seu maestro soube dar à sua or-

questra uma vivacidade que contagiou

toda a assistência, pois o toque de moder-

nidade que a imbuía levou a que muitos se

deixassem levar pelo ritmo vivo e contagi-

ante.

Sem dúvida, foi um êxito retumban-

te! Todos os presentes brindaram-na no

final da sua actuação, com uma calorosa

salva de palmas, bastante demorada, sinal

que adoraram a sua actuação.

Page 27: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 27 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período

O Nosso Mundo a Nossa Escola

O Nosso Mundo a Nossa Escola

A festa continuou e desta vez a Prof.ª

Maria José Aurélio brindou-nos com uma be-

líssima apresentação em power point, acom-

panhada por frases-chave proferidas por alu-

nos envolvidos no Projecto Eco-escola do 7.º

A e do 7.ºB.

Foi bastante comovente, pois temos

que acreditar que um simples gesto da nossa

parte pode mudar o Mundo!

Programa de Actividades de Final de Período

Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A

Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A

Durante a festa, a Turma do 9.º A

aproveitou o ensejo para sortear o Cabaz

de Natal.

Esta iniciativa enquadra-se na an-

gariação de fundos para uma viagem de

finalistas, já que estes alunos acabam

este ano a sua cruzada académica nesta

escola.

O Cabaz de Natal acabou por ficar

«em casa», pois o feliz vencedor foi, pre-

cisamente, o pai de uma aluna desta tur-

ma.

Page 28: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 28 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar

Núcleo de Dança do Clube Des-

portivo Escolar

A festa tornou-se ainda mais anima-

da, quando Núcleo de Dança do Clube

Desportivo Escolar actuou.

Dividido em grupos, duas dezenas

de alunas actuaram perante uma plateia

entusiasmada, ora pelas músicas electri-

zantes, ora pelas coreografias ousadas e

espectaculares.

A professora Helena Miranda está

de parabéns pelo seu trabalho desenvolvi-

do ao longo deste primeiro período, não

ficando atrás da sua antecessora, profes-

sora Ângela Almeida, dando continuidade

a um projecto muito apreciado por prati-

cantes e espectadores.

Aguardamos com ansiedade por no-

vos espectáculos! Vou levantar um pouco

o véu – malta não vão esperar muito, pois

teremos outro espectáculo muito em bre-

ve!!!

Page 29: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 29 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período Banda Escolar – Clube de Música

Banda Escolar – Clube de Música

A Banda da nossa escola actuou, interpre-

tando uma música intitulada «Train Blues».

A banda é composta por professo-

res e alunos, a saber: na bateria – o Adeli-

no e o Gonçalo; nas flautas – Ana Luísa e

Maria João; nas guitarras eléctricas – o

prof. Pedro Branco e o Kevin Di Marco; na

viola baixo – a prof.ª Cláudia Ferreira e no

saxofone – o nosso maestro prof. Carlos

Mendes.

A actuação da banda foi animada e

também ela contagiante, pois a plateia

acompanhou o ritmo, rematando com uma

estridente salva de palmas no final da in-

terpretação da música «Train Blues».

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Página 30 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período A Turma fixe – UNECA

A Turma Fixe – Uneca interpretou

o tema «Brilha, brilha lá no céu», em que

cantaram e tocaram de uma forma airosa

e desenvolta, sem constrangimentos. De-

monstrando a todos que são capazes de

pôr em prática aquilo que supostamente

muitos não acreditam!

As professoras Conceição Medeiros

e Graça Dâmaso foram inexcedíveis no

acompanhamento destes alunos FIXES,

mostrando ao público presente que com

trabalho, dedicação, paciência, profissio-

nalismo e principalmente muito amor tudo

se consegue!

Programa de Actividades de Final de Período

A Turma Oportunidade B

A Turma Oportunidade B interpretou

uma bela canção de Natal, alusiva à quadra

que estamos a viver «Vai nevar».

Para além de cantar, também apre-

sentaram uma coreografia simples, mas bas-

tante expressiva, que se enquadrava perfei-

tamente com o tema da canção.

Nota-se que houve trabalho por parte

dos professores responsáveis por esta inicia-

tiva, daí também os meus parabéns, pois

nunca é demais valorizar o que cada aluno

tem de bom!

Page 31: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 31 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período Musical - «À procura de um Pinheiro»

Musical - «À procura de um Pinheiro» Este musical « À procura de um Pi-

nheiro» de José Carlos Godinho foi interpre-

tado pelos alunos do 2.º ciclo.

Estiveram envolvidos mais de duas

dezenas de alunos, o que em palco causa

sempre alguns constrangimentos, devido

sobretudo ao espaço ocupado por tanta

gente. No entanto, a boa organização de

todos, sabendo como ocupar os seus luga-

res, possibilitou-nos assistir a um musical

digno de uma Brodoway, para não ir mais

longe…

As vozes afinadíssimas, a coreogra-

fia espectacular, a música voluptuosa e cati-

vante, a própria história simples, mas ao

mesmo tempo digna de um conto de fadas

arrebataram os espectadores mais exigen-

tes.

Numa palavra – Parabéns!

Page 32: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 32 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Programa de Actividades de Final de Período Christmas Carols

Christmas Carols

Finalmente, o que seria da nossa

festa de Natal sem as habituais Canções de

Natal, desta vez interpretadas pelos alunos

do 2.º ciclo e seus respectivos professores.

Entre vários temas cantados o «We

Wish you a merry Christmas» foi sem dúvi-

da o mais aplaudido.

E assim, se fechou, com chave de

ouro, a nossa sempre feliz e animada festa

de Natal e final de período.

Parabéns a todos quantos trabalha-

ram nestas iniciativas, pois encheram os

nossos corações de alegria e felicidade.

Page 33: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 33 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Futsal — Professores/Alunos

Futsal — Professores/Alunos

As actividades de Final de Período

iniciaram-se no pavilhão gimnodesportivo,

com o tradicional jogo de futsal entre profes-

sores e alunos.

Desta vez, os alunos levaram a me-

lhor, celebrando a vitória sobre os professo-

res que, diga-se de passagem, não estive-

ram ao seu melhor nível. A garra que os alu-

nos demonstraram não foi contrariada pela

experiência dos professores, e quando as-

sim é, muito dificilmente se consegue derro-

tar a juventude, mais viva e lutadora.

Fica uma nota positiva, os adversári-

os respeitaram-se e não houve nenhum

caso de falta de fair-play que envergonha-se

uma ou outra parte.

Page 34: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 34 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Corta-Mato Escolar 1.º, 2.º e 3.º ciclo

Corta-Mato

Escolar 2009

No dia 16 de

Dezembro de

2009, na Es-

cola Básica

2, 3 de Ginetes realizou-se mais um tradici-

onal corta-mato que envolveu os 1.º, 2.º e

3.º ciclos.

Participaram cerca de uma centena

de atletas de ambos os sexos, desde os

Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis, ju-

niores, sénior (feminino) e até um veterano

(masculino).

O corta-mato foi organizado pelo

grupo de Educação Física dos 2.º e 3.º ci-

clos, com a supervisão do Prof. Gabriel

Guerreiro, apoiado pelas professoras Hele-

na … e Inês Santo, contando ainda com a

ajuda do Presidente do Conselho Executi-

vo, Prof. José Domingos e pelo Presidente

do Clube Desportivo Escolar, Prof. Max Te-

les.

As provas foram disputadas com um salu-

tar espírito competitivo, o que é sempre de

saudar.

Destes atletas serão apurados os 6

primeiros de cada escalão para represen-

taram a Escola no corta-mato regional, a

realizar no Pinhal da Paz.

Como praticante e apreciador da

modalidade fico sempre satisfeito por tan-

tos jovens gostarem de dar a sua perni-

nha!!!

Prof. Max Teles

Page 35: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 35 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Corta-Mato Escolar Pódios

Page 36: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 36 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Clube Desportivo Escolar Atletismo — Max Teles Veterano I

Data

Prova Escalão Local Distância Classificação

25-10-09 5.ª Milha Santa Cla-ra/Relva

Veterano I PDL 1,6 km 3.º lugar

01-11-09

Grande Prémio da Fajã de Baixo

Veterano I PDL 6 km 2.º lugar

15-11-09 25.ª Corrida da Amizade

Veterano I PDL 6 km 3.º lugar

13-12-09

7.ª Corrida de Natal Veterano I

PDL

6 km

2.º lugar

19-12-09 46.ª S. Silvestre da Ci-dade de Ponta Delgada (Atletas do Continente e Ilhas)

Veterano I

PDL

5 km

5.º lugar (21 atletas ve-teranos I)

O Clube Desportivo Escolar na modali-

dade do Atletismo tem participado em corri-

das de estrada e corta-mato. Por enquanto,

com apenas um atleta Veterano I, Prof. Max

Teles, que tem representado, ao mais alto ní-

vel, o CDEG. No entanto, com a criação do

núcleo de Atletismo, espera-se que vários

atletas também obtenham bons resultados,

brevemente, com as suas participações.

Podemos destacar a 46.ª S. Silvestre

da Cidade de Ponta Delgada em que o nosso

atleta ficou em 5.º lugar, em 21 atletas partici-

pantes no seu escalão (veteranos I), isto con-

tabilizando atletas do continente e das ilhas.

A prova decorreu nas principais artérias da

Cidade de Ponta Delgada, num percurso de 5

Km. Participaram em todos os escalões cerca

de 300 atletas (um recorde de participações

neste ano de 2009).

Segue em anexo outras classificações:

46.ª S. Silvestre da Cidade de Ponta Delgada

5.ª Milha Santa Clara / Relva

Page 37: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 37 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Clube Desportivo Escolar Xadrez

Taça de Portugal

Realizou-se no passado dia 29 de Dezembro o sorteio para a 1ª ronda da Taça de Portugal, nesta ronda só participam equipas pertencen-tes à Associação de Xadrez da Região Autóno-ma dos Açores (AXRAA). À nossa equipa calhou no sorteio a forte forma-

Resultado do sorteio: Nordeste "B" - Clube Naval Horta A. A. U. Açores "C" - U D Nordeste "A" Clube D. E. Ginetes – A. A. U. Açores "A" Operário Desportivo Lagoa - A. A. U. Açores "B"

Todos os jogos realizar-se-ão no dia 9 de Ja-neiro de 2010 às 15 horas.

II CAMPEONATO INTERNO - RESULTA-

DOS

2ª JORNADA

Sérgio Teves / Francisco Mateus 1 - 0

Pedro Costa / Renato Aguiar 1 - 0

Rodrigo Oliveira / Adriano Pereira 1—0

Gonçalo Roque / Pedro Ferreira 0 - 1

Rafaela Oliveira / Tiago Meireles 0 - 1

Álvaro Monte / Tiago Viveiros ½ - ½

Milton Ponte / Frederico Ferreira ½ - ½

António Travassos (FOLGOU)

3ª JORNADA

Milton Ponte / Francisco Mateus 1 - 0

Sérgio Teves / Pedro Costa 0 - 1

Renato Aguiar / Rodrigo Oliveira 0 - 1

Gonçalo Roque / Rafaela Oliveira

Pedro Ferreira / Tiago Viveiros 1 - 0

Tiago Meireles / Frederico Ferreira 1 – 0

Álvaro Monte / António Travassos 0—1

Adriano Pereira (FOLGOU)

4ª JORNADA

Pedro Costa – Milton Ponte 0 – 1

Francisco Mateus - Rodrigo Oliveira 0—1

Gonçalo Roque – Renato Aguiar 0 – 1

Rafaela Oliveira - Pedro Ferreira 0 - 1

Tiago Viveiros - Tiago Meireles 0 – 1

Frederico Ferreira - António Travassos

Sérgio Teves – Adriano Pereira 0 – 1

Álvaro Monte (FOLGOU) Prof. Fernando Silva

Page 38: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 38 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Clube Desportivo Escolar Organização do Jantar de Natal

No dia 17 de Dezembro de 2009 rea-

lizou-se o tradicional jantar de Natal da Es-

cola Básica 2,3 de Ginetes.

Desta vez, o Clube Desportivo Esco-

lar esteve na organização do referido jantar.

Nele participaram cerca de 70 pessoas, en-

tre professores, funcionários e familiares.

A ementa composta por dois pratos,

um de carne variada e outro de bacalhau,

servido sob a forma de «bufet», fizeram as

delícias dos convivas. As bebidas foram

oferecidas pela organização e as sobreme-

sas foram os próprios participantes da festa

que as trouxeram.

Notou-se, mais uma vez, o salutar

convívio entre os convivas, sobretudo após

«o néctar de Baco» fazer o seu efeito, tor-

nando as pessoas mais desinibidas e con-

versadoras.

Finalmente, deixo aqui uma palavra

de apreço aos alunos do Profis que foram

uma peça importante neste evento e ainda

à Professora Zélia Travassos e ao Prof. Ga-

briel Guerreiro, bem como a todos os outros

membros do CDEG que foram incansáveis

nesta organização.

Prof. Max Teles

Page 39: (Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição

Página 39 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Curiosidades

Curiosidade: O Bicho-preguiça

Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de Agos-to e Setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59 centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, perma-necendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a locomover-se e alimentar-se so-zinho. Descobre a palavra escondida

1]O local onde vive o ser vivo. 2]Processo de locomoção do golfinho. 3]Regime alimentar do preguiça. 4]Regime alimentar do javali. 5]A forma do corpo da solha. 6]Tipo de revestimento do preguiça. 5º B

O bicho-preguiça, têm um rosto pequeno e parece que está sempre a sorrir. Parece um macaco, é muito peludo e está sem-pre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um macaco. Natural da Mata Atlântica e da Amazónia, o preguiça pode ser encontrado também em outros países da América do Sul e da América Central. Embora ainda não seja considerado um animal em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde era comum - como no nordeste brasileiro.

A preguiça é um mamífero sem dentes, só comem uma coisa, folhas de uma árvore que por isso ficou co-nhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos grossos, não podem agitar - se muito porque senão suam muito.

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Página 40 Palavras d’Encantar Volume 7 , Edição 7

Coisas engraçadas

Curiosidades A matemática tem coisas que nem Pitágoras explicaria. Aqui vai uma delas... Pegue num lápis e numa folha de papel. 1- Escreva os 3 primeiros algarismos de seu telefone (não vale o indicativo 91, 96, 21 ou 22 ou 26...); 2- Multiplique por 80. 3- Some 1. 4- Multiplique por 250. 5- Some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone. 6- Some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo. 7- Diminua 250. 8- Divida por 2. Reconhece o resultado???????

Prof.ª Mariana Cabral

Receitas

São Martinho:

Rebuçados de Castanha

Ingredientes:

-1 Kg de castanhas

-100 ml de água

-250 Gramas de açúcar

- Um pouco de baunilha

-1 Colher de chá de sumo de limão

-Azeite q.b.

Preparação:

Coloque as castanhas numa panela, cubra-as com água e coza-as.

Depois de cozidas escorra as castanhas e retire-lhes a casca e a pele.

À parte comece a misturar a água com o açúcar e o sumo de limão, leve ao fogo para ferver, adicione a baunilha e espere que a mistura atinja o ponto de caramelo.

Retire o recipiente do fogo e junte com as castanhas já cozidas, passe-as por uma superfície untada de azeite para solidificar.

Por último, envolva os rebuçados em papel de alumínio ou da maneira que desejar.

Pequena ideia:

A preparação dos rebuçados em si, terá de ser feita por um adulto, por razões de segurança, mas as crianças poderão colaborar desenhando a cobertura dos rebuçados.

Joana Ferreira 9.ºA