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Lição 07 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e `Político

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Texto Áureo

"A minha palavra e a minha pregação não

consist i ram em palavras persuasivas de

sabedor ia humana, mas em demonstração

do Espír i to e de poder, para que a vossa

fé não se apoiasse em sabedor ia dos

homens, mas no poder de Deus."

(1 Co 2 .4 ,5)

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Verdade Prática

Somente o Evangelho de Cristo, no

poder do Espír i to Santo, para destruir

as fortalezas e a resistência do

universo acadêmico e do mundo

pol í t ico.

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24 - Por isso, Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios da Babilônia; entrou e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e darei ao rei a interpretação.25 - Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.26 - Respondeu o rei e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que vi e a sua interpretação? 27 - Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei.28 - Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:

LEITURA BÍBLICADaniel 2.24-28

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Objetivo Geral

Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas.

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Objetivos Específicos

1. Compreender que Daniel fez a diferença na universidade de Babilônia.

2. Conscientizar de que Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilônica.

3. Explicar a intervenção de Deus na política babilônica.

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INTRODUÇÃOA e v a n g e l i z a ç ã o n a s u n i v e r s i d a d e s t a m b é m d e v e

s e r u m a p r i o r i d a d e m á x i m a d a i g r e j a , p o i s d o

u n i v e r s o a c a d ê m i c o s a e m o s c i e n t i s t a s ,

e d u c a d o r e s , f o r m a d o r e s d e o p i n i ã o e b o a p a r t e d o s

g o v e r n a n t e s e l e g i s l a d o r e s . C a b e - n o s , p o i s ,

p r e p a r a r a d e q u a d a m e n t e n o s s o s i r m ã o s e m C r i s t o ,

a f i m d e q u e , n o c a m p u s , a t u e m c o m o r e a i s

t e s t e m u n h a s d e J e s u s C r i s t o . S o m e n t e d e s t a

m a n e i r a v i r e m o s a t e r u m p a í s m a i s j u s t o e

c o m p r o m e t i d o c o m a É t i c a C r i s t ã .

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INTRODUÇÃO ( c o n t . )

N e s t a l i ç ã o , v e r e m o s o e x e m p l o d e D a n i e l e s e u s

t r ê s c o m p a n h e i r o s . E x i l a d o s e m B a b i l ô n i a ,

d e s t a c a r a m - s e c o m o a c a d ê m i c o s , s e r v i d o r e s

p ú b l i c o s e p o l í t i c o s . E l e s m o s t r a r a m , e m a t o s e

p a l a v r a s , a s u p r e m a c i a d o D e u s d e I s r a e l .

A v i d a d e s s e s h e b r e u s s e r v e d e e x e m p l o a o s

a c a d ê m i c o s e p o l í t i c o s c r i s t ã o s , q u e l u t a m p o r

l e v a r o E v a n g e l h o à s m a i s a l t a s e s f e r a s d o

c o n h e c i m e n t o e d o p o d e r.

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PONTO CENTRAL

A Igre ja do Senhor prec isa fazer a

d i ferença no mundo acadêmico e po l í t ico .

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I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

Em Babi lônia , Danie l e seus t rês

companheiros foram reeducados na l íngua

e na cul tura dos caldeus (Dn 1 .4 ) .

E les , porém, jamais renunciaram o seu

temor a Deus, que é o pr incípio de toda a

sabedor ia (Pv 1 .7) .

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1. Uma v ida testemunhal .

A n t e s m e s m o d e s e r e m m a t r i c u l a d o s n a u n i v e r s i d a d e

b a b i l ô n i c a , e l e s r e s o l v e r a m f i r m e m e n t e , e m s e u

c o r a ç ã o , n ã o s e c o n t a m i n a r c o m a c u l t u r a c a l d a i c a

( D n 1 . 8 ) . O s e u o b j e t i v o n ã o e r a d e s t r u í - l a , m a s

t r a n s f o r m á - l a a t r a v é s d e u m a p o s t u r a s a n t a e

t e s t e m u n h a l . M a i s a d i a n t e , e l e s v i e r a m a i n f l u e n c i a r

a t é m e s m o a c l a s s e p o l í t i c a d o i m p é r i o .

O s c r e n t e s d e v e m s e r o r i e n t a d o s p a r a q u e

t e s t e m u n h e m d e C r i s t o t a m b é m n o c a m p u s

u n i v e r s i t á r i o .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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1. Uma vida testemunhal ( c o n t . )

Em pr imei ro lugar, o univers i tár io crente evangel iza a t ravés de um testemunho santo e i r repreensíve l que , por s i mesmo, é uma mensagem. E , também, por meio de uma abordagem sábia e opor tuna, que mostre a razão de nossa esperança (1 Pe 3 .15) .

Nenhum univers i tár io cr is tão deve sacr i f icar o Evangelho no a l tar da pós-modern idade. Antes , que se ja opor tuno na proc lamação de Cr is to .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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2. Uma carre ira acadêmica testemunhal .

I n ce n t i ve m o s n o s so s i r m ão s ( as ) a q u e so b r es sa i a m p e l a ex ce l ê n c i a a ca d êm i ca . S e ap r e sen t a r em r en d i m e n t o s m e d í o c r e s , co m o p o d e r ã o d e m o n st r a r q u e o am o r a C r i s t o co n d u z à ve r d ad e i r a s ab e d o r i a ? Ve j a m o s o ex em p l o d e D an i e l e s eu s co m p a n h e i r o s .

E l es f o r m a r a m - se c o m l o u v o r m áx i m o : " E em to d a m a té r i a d e s ab ed o r i a e d e i n te l i g ên c i a , so b r e q u e o r e i l h es fe z p e r g u n t a s , o s ac h o u d e z ve z e s m a i s d o u t o s d o q u e t o d o s o s m a g o s o u a s t r ó l o g o s q u e h a v i a e m to d o o se u r e i n o " (D n 1 . 2 0 ) .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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2. Uma carre ira acadêmica testemunhal ( c o n t . )

A m ed i o cr i d ad e ac ad êm i ca d e p õ e c o n t r a o

E v an g e l h o . O c r e n t e q u e am a a C r i s to ad o r a - o

ta m b ém co m a s su as n o t as , g r a d u a çõ es ,

m es t r a d o s e d o u t o r a d o s .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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3. Uma carre ira testemunhal .

D a n i e l e s e u s t r ê s c o m p a n h e i r o s f o r a m i n s e r i d o s ,

i m e d i a t a m e n t e , n a e l i t e c u l t u r a l e c i e n t í f i c a d e

B a b i l ô n i a . E , n e s s a p o s i ç ã o , D a n i e l f i c a r i a p o r

m a i s d e 7 0 a n o s ( D n 1 . 2 1 ) .

J e s u s p r e c i s a d e t e s t e m u n h a s e m t o d a s a s á r e a s

d o s a b e r h u m a n o . E l e t a m b é m m o r r e u p e l o s

c i e n t i s t a s , m é d i c o s , a d v o g a d o s , s o c i ó l o g o s e

e d u c a d o r e s . S e p r e p a r a r m o s d e v i d a m e n t e o s

c r e n t e s , l e v a r e m o s C r i s t o à e l i t e c u l t u r a l d e n o s s a

n a ç ã o e d o m u n d o .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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3. Uma carre ira testemunhal ( c o n t . )

P o r co n s eg u i n t e , t r e i n e m o s o s c r e n t e s p ar a

q u e f o r m em , n o c am p u s , g r u p o s d e o r aç ão ,

es tu d o b í b l i co e ev an g e l i s m o .

D es se s n ú c l eo s , D eu s h av er á d e s u sc i ta r

t e s t em u n h as i r r e s i s t í ve i s d e s u a P a l a v r a . O

E v an g e l h o d e C r i s t o n ão p o d e a u s en ta r - se d a s

á r ea s cu l ta s .

I - DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA

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SINOPSE DO TÓPICO I

Daniel e seus amigos

foram educados na

universidade babilônica,

mas não se corromperam.

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CONHEÇA MAIS* Império Babilônico

"Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilônico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos caldeus e, assim, torná-los úteis ao serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos".

Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p. 1244

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II - DEUS NA ACADEMIA

BABILÔNICA

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Na evange l ização das prost i tu tas , há duas

perguntas a responder. Por que e como

evange l i zá - las?

I I - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

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1. A cr ise escatológica.

O r e i N a b u c o d o n o s o r e s t a v a p r e o c u p a d o c o m o f u t u r o d e s e u i m p é r i o , q u a n d o D e u s l h e m o s t r o u , e m s o n h o , o e s t a b e l e c i m e n t o d o R e i n o d o C é u , n a Te r r a . C o m o n e n h u m d e s e u s m a g o s o u a s t r ó l o g o s f o r a c a p a z d e i n t e r p r e t a r - l h e o s o n h o , d e c r e t o u a m o r t e d a e l i t e i n t e l e c t u a l d e B a b i l ô n i a ( D n 2 . 5 ) . A a c a d e m i a b a b i l ô n i c a e r a i n ú t i l n a q u e l e m o m e n t o .

C r i s e s s e m e l h a n t e s d e s a f i a m o s a c a d ê m i c o s c r i s t ã o s n a s d i v e r s a s á r e a s d o c o n h e c i m e n t o . P o r e s s a r a z ã o , p r e c i s a m e s t a r a l i c e r ç a d o s n a P a l a v r a d e D e u s , a f i m d e m o s t r a r o E v a n g e l h o d e C r i s t o c o m o a ú n i c a s o l u ç ã o a t o d o s o s p r o b l e m a s h u m a n o s .

I I - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

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2. A resposta teológico-evangél ica.

N a q u e l e m o m e n t o d e c r i s e , e d i a n t e d a p r ó p r i a m o r t e , D a n i e l a p r e s e n t a c o r a j o s a m e n t e a r e s p o s t a d i v i n a : " M a s h á u m D e u s n o s c é u s , o q u a l r e v e l a o s s e g r e d o s ; e l e , p o i s , f e z s a b e r a o r e i N a b u c o d o n o s o r o q u e h á d e s e r n o f i m d o s d i a s [ . . . ] " ( D n 2 . 2 8 ) . E , a s s i m , o p r o f e t a f e z s a b e r a N a b u c o d o n o s o r o p r o g r a m a d i v i n o p a r a o s ú l t i m o s d i a s .

S o m e n t e o E v a n g e l h o d e C r i s t o p o d e r e s p o n d e r à s q u e s t õ e s q u e t a n t o a n g u s t i a m a h u m a n i d a d e . A p r o v e i t e , p o i s , a c r i s e a t u a l , p a r a p r o c l a m a r a t o d o s , i n c l u s i v e a o s s á b i o s e p o d e r o s o s , q u e s o m e n t e C r i s t o p o d e r e s g a t a r a s o c i e d a d e a t u a l d e u m a r u í n a c e r t a e a n u n c i a d a .

I I - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

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SINOPSE DO TÓPICO II

Daniel e seus amigos

souberam realçar a

soberania do Deus único e

verdadeiro na academia

babilônica.

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III - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA

BABILÔNICA

Page 27: Lição 07 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e `Político

I I I - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

Danie l já era bastante idoso quando fo i

convocado a ger i r a p ior cr ise do Impér io

Babi lôn ico . Naquele instante , e le não

poder ia ser pol i t icamente correto .

Por isso, proclamou cora josamente a

sentença d iv ina sobre o re ino de

Belsazar.

Page 28: Lição 07 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e `Político

1. A corrupção de Babi lônia .

E m b o r a N a b u c o d o n o s o r t e n h a r e c o n h e c i d o o s e n h o r i o d i v i n o e m t r ê s o c a s i õ e s , s e u f i l h o , B e l s a z a r, a o s u b s t i t u í - l o , n ã o d e m o r o u a l e v a r o i m p é r i o à r u í n a . N u m a n o i t e d e o r g i a e i n s u l t o s a o D e u s d e I s r a e l , e l e p r o f a n o u o s u t e n s í l i o s s a g r a d o s d o S a n t o Te m p l o n a p r e s e n ç a d e s u a s m u l h e r e s , c o n c u b i n a s e g r a n d e s ( D n 5 . 1 - 3 ) .

N a q u e l a m e s m a h o r a , o S e n h o r e s c r e v e u , n a p a r e d e d o p a l á c i o , a s e n t e n ç a d e m o r t e d a q u e l e r e i n o . O m e s m o a c o n t e c e n o B r a s i l . D e u s e s t á a r e q u e r e r d e s e u p o v o u m a a t i t u d e m a i s e v a n g é l i c a , s a n t a e d e c i s i v a ( 2 C r 7 . 1 4 ) .

I I I - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

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2. Danie l , o incorrupt íve l .

Como nenhum acadêmico babi lôn ico fosse capaz de ler a sentença d iv ina escr i ta na parede, o nome do ve lho profeta é evocado. Já na presença do re i , e re je i tando todos os dons e agrados que este lhe oferecera , Danie l leu a sentença (Dn 5 .25-31) .

Mais uma vez , e le não se de ixou en laçar pe lo charme do pol i t icamente corre to . In terpretando a inscr ição , repreendeu energ icamente o monarca.

I I I - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

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2. Danie l , o incorrupt íve l ( c o n t . )

Que os homens públ icos cr is tãos não se fur tem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de cr ise econômica e pol í t ica que debi l i ta o Bras i l , anunciar que Jesus Cr is to é o caminho, a verdade e a v ida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.

Os governantes , leg is ladores e ju ízes também prec isam ouvi r que Jesus sa lva , cura , bat iza com o Espí r i to Santo e , em breve, v i rá nos buscar.

I I I - A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

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SINOPSE DO TÓPICO III

Deus é soberano e Senhor.

Ele interveio na política

babilônica.

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Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão

frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e

seus companheiros, estes poderão fazer uma grande

diferença no mundo acadêmico e na esfera política.

O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas

sociais.

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PARA REFLETIR

1. Por que a evangelização acadêmica é prioridade da igreja?Porque no universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.

2. De que modo os acadêmicos podem testemunhar de Cristo?Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira acadêmica excelente.

3. Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilônia?Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-Poderoso.

4. Fale da intervenção de Daniel na cultura babilônica.Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilônica nem pelo charme do politicamente correto.

5. Qual a obrigação de um político cristão ante as crises?Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.

A respeito do Evangelho no mundo acadêmico e político, responda: