36

Maledicência

Embed Size (px)

Citation preview

“É UM DOS MAIORES MECANISMOS DE

COMUNICAÇÃO DA HISTÓRIA DA

HUMANIDADE”.

USOU A PARA

EVANGELIZAR

O EVANGELHO SURGIU DA

MEDIUNIDADE DA

ENSINO MORAL DE

JESUS

PENSAMENTO

É O VEÍCULO DE IDEIAS... AS IDEIAS

ALAVANCAM A VIDA

SENTIMENTO

UMA EXPRESSÃO VIBRATÓRIA DE QUEM

A EMITE

O PENSAMENTO NASCE NA

MENTE, PERCORRE TODO O

ORGANISMO (CADA CÉLULA)

ANTES DE SE IRRADIAR.

NÃO HÁ UM SEGUNDO DO NOSSO PENSAMENTO QUE NÃO FIQUE GRAVADO NO NOSSO PERÍSPIRITO.

Nos Domínios Da Mediunidade – Cap. 1 – André Luiz/Chico Xavier

A PALAVRA É UMA INTERCÂMBIO ENTRE OS HOMENS

RECURSO PRECIOSO

• Construir esperanças

• Balsamizar dores

• Traçar rotas seguras

• Criar oportunidade

• Trazer a paz

• Consolar

• São gostas de luz

ESTILETE MENTAL

• Destruir

• Desequilibrar

• Rebaixar

• Obscurecer

• Obsidiar

• Provocar guerras

• Maldizer

MALDIZER

• Praguejar contra, amaldiçoar;

• Dizer mal, blasfemar;

• Lastimar-se, lamentar-se;

• Falar mal de alguém. Dicionário Aurélio

Buarque de Holanda

MALEDICÊNCIA

“Falar mal” é render homenagem aos instintos inferiores e renunciar ao título de cooperador de deus para ser crítico de suas obras;

É um tóxico sutil que pode conduzir o discípulo a imensos disparates. Fonte Viva - Emmanuel

• Enxergam defeitos e pontos frágeis;

• Comentam as úlceras, ao invés de curá-las;

• Perdem tempo denegrindo a imagem alheia;

• Criam quadros deprimentes, alimentando a suspeita;

• Queixam-se de tudo e de todos;

• Espalham o desânimo e a desconfiança contra a prosperidade;

• Exalam ruínas e tóxicos da morte.

( “FONTE VIVA” -

EMMANUEL)

Manual Prático do Espírita – Ney Prieto Peres

• FALAR MAL; • CRITICAR;

• COMENTÁRIO MALICIOSO;

• JULGAMENTO FALSO; • SUSPEITA

COMPROMETEDORA; • CALUNIAR.

A MALEDICÊNCIA:

Maledicência é um dos maiores flagelos da humanidade. Mais terrível do que uma agressão física. Muito mais do que o corpo, fere a dignidade humana, conspurca reputações, destrói existências.

RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE

Arma perigosa, está ao alcance de qualquer pessoa, em qualquer idade, e é muito fácil usá-la: basta ter um pouco de maldade no coração.

Mais insidiosa do que uma epidemia, na forma de boato - eu “ouvi dizer” - alastra-se como rastilho de pólvora.

RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE

Fulano é bom... Trabalha muito...

Tem uma visão fantástica da vida...

Mas... “Ele paga suas contas com atraso” ou “ela sai muito

de casa”... “ele é um ladrão!” ou “ela está traindo o marido!”

Nada mais gratificante para o maledicente do

que mostrar que "fulano não é tão

bom como se pensa". No entanto, a má

palavra, o comentário desairoso contra

alguém geram, no autor, um clima de desajuste íntimo,

envenenando-se com a própria maldade.

Por isso, pessoas que se comprazem nesse tipo de comportamento são sempre inquietas e infelizes.

Jesus adverte que o maldizente fatalmente será vítima da maledicência.

RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE

RICHARD SIMONETTI – A VOZ DO MONTE

Não há agrupamento humano livre da maledicência. Está

presente mesmo onde jamais deveria haver lugar para ela: em instituições inspiradas em ideais

religiosos.

Quando se manifeste nessas comunidades, infiltrando-se pela

invigilância de companheiros desavisados, que se fazem agentes

do mal. É algo profundamente lamentável, provocando o

afastamento de muitos servidores dedicados e aniquilando as mais

promissoras esperanças de realização espiritual.

RAZÕES DA MALEDICÊNCIA

CURIOSIDADE Há uma curiosidade natural no ser humano por

novidades, e nem sempre esta curiosidade é boa e construtiva.

OCIOSIDADE

Pessoas com tempo de sobra têm tendência de se envolver em conversas que não edificam.

INVEJA:

“Falar mal dos outros é uma maneira desonesta de nos elogiarmos”. (will durant )

AMARGURA:

Um mexerico é um meio usado como válvula de

escape natural de um espírito ferido.

A ausência de perdão abre a porta para um espírito vingativo, e a maneira mais fácil e rápida

para “matarmos” alguém é destruindo sua imagem perante outras pessoas.

MEDO:

Nosso medo de perder posição, de

não sermos reconhecidos ou quando sentimos

que nossa segurança está

ameaçada, reagimos atacando

o caráter de alguém.

Se é com o fito de os cultivar e divulgar, há muita culpa, porque isso é faltar com a

caridade, se é com a intenção de proveito pessoal, evitando-se

aqueles defeitos, pode ser útil.

“HÁ CULPA EM SE ESTUDAR OS DEFEITOS ALHEIOS?”

(Questão 903 – LIVRO DOS ESPÍRITOS)

Esforçai-vos, portanto, em ter as qualidades opostas aos defeitos que criticais nos outros, esse

é o meio de vos tornardes superiores.

Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos

das nossas próprias fraquezas.

Evitemos a censura.

A maledicência começa na palavra do reproche

inoportuno.

Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.

Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que

culmina por envilecer o caráter de quem com isso se

compraz.

Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente

com as luzes da misericórdia divina.

Porque, de acordo com o evangelho de Lucas, “a boca

fala do que está cheio o coração”.

“A ESSÊNCIA DA AMIZADE” – HUBERTO

ROHDEN.

“Nas asas da maledicência, a palavra turva o

caráter, a dignidade, desvaloriza o objeto

de sua sanha e transforma uma

pessoa humana num pária”.

Não comentes o mal do próximo. O lodo da maledicência derramar-se-á sobre os nossos passos,

enodoando-nos o caminho. André Luiz.

“Não saia dos vossos lábios nenhum palavra inconveniente, mas na hora oportuna, a que for boa para edificação, que comunique graças aos que a ouvirem”.

PAULO DE TARSO – EFÉSIOS 4:29