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Prof. Mário Amorim [email protected]

Minicurso EREBIO-NE - O que é ciência, afinal?

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Parafraseando Chalmers, no minicurso 'O que é ciência, afinal?' discutimos a natureza do trabalho científico e implicações dessa discussão para a educação científica.

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Ciência

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Cientista

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Método Científico

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Concepção que destaca o ‘papel neutro’ da observação

e da experimentação (não influenciada por ideias

apriorísticas), esquecendo o papel essencial das

hipóteses como orientadoras da investigação, assim

como dos corpos coerentes de conhecimentos (teorias)

disponíveis, que orientam todo o processo. Marcada por

um empirismo extremo, atribuindo a essência da

atividade científica à experimentação e à ‘descoberta

científica’.

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Concepção que destaca o Método Científico como

um conjunto de etapas a seguir mecanicamente,

cujo tratamento quantitativo e controle rigoroso dos

protocolos garantiria a obtenção de resultados e o

seu caráter exato e inquestionável.

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Concepção que dificulta a captação, bem como a

compreensão da racionalidade de todo o processo e

empreendimento científicos ao se transmitir os

conhecimentos já elaborados, sem mostrar os

problemas que lhe deram origem, qual foi a sua

evolução, as dificuldades encontradas, etc. não se

permitindo conhecer as limitações do conhecimento

científico atual nem as perspectivas que, entretanto,

se abrem.

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Concepção que destaca a necessária divisão parcelar

dos estudos, o seu caráter

limitado, simplificador, esquecendo os esforços

posteriores de unificação e de construção de corpos

coerentes de conhecimentos cada vez mais amplos, ou

o tratamento de ‘problemas-ponte’ entre diferentes

campos de conhecimento que podem chegar a unificar-

se, como já se verificou tantas vezes e que a História da

Ciência evidencia.

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Concepção baseada em uma interpretação simplista

da evolução dos conhecimentos científicos, como

sendo fruto de um crescimento linear, puramente

acumulativo, que ignora as crises e as remodelações

profundas, fruto de processos complexos que não se

desejam e deixam moldar por nenhum modelo

(pré)definido de mudança científica, em que se

omitem as frequentes confrontações entre teorias

rivais, as controvérsias científicas e os complexos

processos de mudanças conceituais.

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Concepção que associa a ciência ao trabalho de

gênios isolados, ignorando-se o papel do trabalho

coletivo e cooperativo, dos intercâmbios entre equipes.

Em particular, faz-se crer que os resultados obtidos por

um só cientista ou equipe podem ser suficientes para

verificar, confirmando ou refutando, uma hipóteses ou

toda uma teoria.

Cientistas inteligentes, brancos, homens, excêntricos.

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Concepção que omite as complexas relações entre

ciência, tecnologia e sociedade (CTS), proporcionando

uma imagem deformada dos cientistas como seres

‘acima do bem e do mal’, insensíveis aos diferentes

contextos social, político, econômico, histórico e

cultural em que estão inseridos.

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Pluralismo metodológico

Orientada por paradigmas científicos

As hipóteses são tão importantes no

processo de investigação científica quanto

as experiências

A ciência busca estabelecer teorias gerais

na busca de coerência global

Caráter social do desenvolvimento científico

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Apresentar situações problemáticas abertas de um

nível de dificuldade adequado;

Planejar uma reflexão sobre o possível interesse das

situações propostas que dê sentido ao seu estudo;

Evitar qualquer discriminação a partir do uso de linguagens racistas, sexistas ou elitistas;

Abordagem a partir da perspectiva da ciência-processo

e não da ciência-produto.

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Enfatizar as implicações CTS do estudo realizado e

suas controvérsias;

Planejar a integração do estudo realizado em um corpo

coerente de conhecimento intra e interdisciplinar;

Iniciar o estudante à linguagem científica, estimulando a elaboração de memórias e de sua comunicação;

Potencializar a dimensão coletiva do trabalho

científico, organizando grupos de trabalho e estudo.

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