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Módulo I – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica O modelo romano

O modelo romano 1314

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Módulo I – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade,

cidadania e império na Antiguidade Clássica

O modelo romano

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Conteúdos

• Um mundo de cidades

• O poder imperial

• A codificação do direito

• A progressiva extensão da cidadania

• A cultura romana: pragmatismo e influência helénica

• A romanização da Península Ibérica

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Aprendizagens

• Localizar o espaço imperial romano

• Reconhecer o carácter urbano da civilização romana

• Explicar a importância do imperador como elemento de coesão política

• Salientar a riqueza e a utilidade do direito

• Interpretar a extensão do direito de cidadania romana como processo de integração

• Identificar na romanização da Península Ibérica os instrumentos de aculturação das populações submetidas

• Distinguir formas de organização do espaço nas cidades do Império

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CidadesCom os objetivo de melhor administrarem o Império, os Romanos remodelaram ou fundaram cidades. Estas atraíam as populações indígenas, que aí se adaptavam ao modo de vida romano.O Império revestiu a forma de uma federação de cidades que, apesar de submetidas a Roma, dispunham de estruturas administrativas próprias que lhes conferiam autonomia.

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O culto a Roma e ao imperadorDivinizaram a figura do imperador e, com ela, a autoridade do Estado. Adorado como um deus em todas as regiões do Império, o imperador tornou-se o garante da paz e da prosperidade dos povos, detentor de um poder supremo e inconstestado.

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Organização política do estado romano no período imperial

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Exército e a imigraçãoOs legionários romanos que se estabeleciam nos territórios conquistados eram portadores e, portanto, difusores da cultura romana. Os membros do exército que eram recrutados entre a população indígena, uma vez reformados, regressavam às suas terras com uma nova maneira de pensar. No século I a. C., quando a crise política em Roma, vários dos seus habitantes da classe alta vieram viver para a Hispânia, reforçando, pela sua presença, a romanização da Península Ibérica.

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As autoridades provinciais Os governadores e magistrados estabeleceram um clima de paz, confiança e tolerância entre os nativos, o que favoreceu a atracção destes pela civilização romana. Paralelamente, fundaram escolas onde os filhos dos chefes indígenas eram educados à maneira romana para se tornarem, mais tarde, as elites locais.

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A língua, a religião e o DireitoTodos os habitantes do Império passaram, de forma gradual, a falar o latim; os deuses romanos eram adoptados a par das divindades locais, e todos prestavam culto ao imperador. Todo o Império se regia pelas mesmas leis, as quais reflectiam a mentalidade romana.

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O desenvolvimento económicoOs Romanos exploraram e desenvolveram as regiões ocupadas: enquanto nas villae (grandes propriedades rústicas) se produzia, numa agricultura intensiva, os cereais, o vinho e o azeite e se praticava a pecuária (bovinos e suínos), nas cidades proliferavam as forjas, olarias, tecelagens e a indústria conserveira.

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As estradasAs estradas romanas, muitas das quais pavimentadas e pontuadas por marcos miliários, complementadas pelas pontes, foram essenciais para a administração do território e para o desenvolvimento do comércio, criando-se, pela primeira vez na História, um espaço económico livre de barreiras à escala europeia.

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A progressiva extensão da cidadaniaA plena cidadania romana implicava um conjunto de direitos civis e políticos.Em 212 a.C. o imperador Caracala concedeu plena cidadania romana a todos os habitantes livres do Império. Participantes dos mesmos direitos e da mesma dignidade dos seus conquistadores, os habitantes do Império deixaram de se sentir súbditos e passaram a olhar-se como verdadeiros romanos.

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