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O universo e o espaço Duarte Santos – n.º 6 Jorge Gonçalves – n.º 13

O universo

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Page 1: O universo

O universo e o espaço

Duarte Santos – n.º 6

Jorge Gonçalves – n.º 13

Page 2: O universo

• A formação do Sol e dos Planetas• A lua• O pequeno Mercúrio• Vénus suffocante• Terra e o aparecimento da vida• Marte em detalhes• Mundo turbulento• Mundo dos anéis• Urano• Neptuno• Nascimento das Estrelas• Estrelas• A vida das Estrelas• Buraco Negro

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O sol e o seu cortejo de corpos celestes surgiram há mais de 4,5 mil milhões de anos.

Tudo começou pela condensação e compressão de uma gigantesca nuvem de gás e poeiras.

Uma nuvem de gás e poeiras entra em contracção; a matéria inicia um movimento circular e, progressivamente começa a formar um

disco achatado; no seu centro, acende-se um corpo compacto que dá forma ao sol; os órgãos de matéria sólida aglomeram-se em blocos

rochosos, depois em planetas, que estão envolvidos em poeira circundante. O sistema solar encontra-se, hoje, «limpo» da maioria

destes fragmentos.

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De onde veio a Lua? • A Lua tem aproximadamente a mesma idade da

Terra. Aqui tens uma explicação possível para o aparecimento da Lua.

• Pouco tempo depois da terra se ter formado, um planeta chocou com ela;

• As rochas que se quebraram dispersaram-se no espaço;

• Estas rochas acabaram por se agregar e mantiveram-se em órbita da Terra por acção da gravidade;

• Aos poucos, estas rochas acabaram por formar a Lua.

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• Mercúrio teve o seu nome atribuído pelos Romanos baseado nos mensageiros dos deuses, de asas nos pés, porque parecia mover-se mais depressa do que qualquer outro planeta. É um planeta pequeno. Há milhares de milhão de anos atrás, muitos pedaços de rocha desintegraram-se contra a sua superfície o que provocou as suas inúmeras crateras. Por se encontrar tão perto do Sol apresenta o ano mais pequeno de todos os planetas do sistema solar.

• Mercúrio demora apenas 88 dias terrestres para dar uma volta ao sol.

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• Vénus é o planeta mais próximo de nós. Apesar de estar mais afastado do Sol que Mercúrio, a sua superfície na realidade é mais quente que Mercúrio.

Isto acontece porque apresenta uma atmosfera densa formada pelo gás dióxido de carbono.

• Esta atmosfera retém o calor do Sol, impedindo-o de se escapar de volta para o espaço.

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As primeiras formas de vida primitivas poderão ter-se desenvolvido em lagos superficiais, ou à volta de orifícios hidrotermais, talvez a partir de fragmentos de meteoritos ou cometas vindos do espaço. Muito rapidamente, juntamente com as bactérias e os vírus surgiram as algas que iniciaram a transformação da atmosfera usando o dióxido de carbono e libertando o oxigénio. A vida inteligente começou a desenvolver-se, finalmente, quatro biliões de anos mais tarde.

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Marte apresenta aproximadamente metade do tamanho da Terra. A sua superfície está coberta de rochas e poeiras. A maior parte da sua superfície parece-se com um grande deserto. Apresenta uma atmosfera fina de gases venenosos.

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• Júpiter é o maior planeta do sistema solar. É também o que apresenta o dia mais curto, pois demora apenas 9 horas e 50 minutos para dar uma volta completa sobre si mesmo. Turbulento, apresenta grandes redemoinhos de nuvens de gases que correm à sua volta, em grandes bandas claras ou escuras.

• Júpiter apresenta 28 luas.

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• Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar. Vários anéis largos de rochas e gelo orbitam à sua volta. Saturno é muito “leve”. Se fosse possível colocá-lo dentro duma piscina gigante, flutuaria dentro desta.

• Saturno apresenta 24 luas.

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Este curioso planeta gira de lado. A sua superfície exterior apresenta uma capa fina de nevoeiro, que envolve uma camada gasosa espessa. No profundo Úrano apresenta um núcleo sólido e rochoso e apresenta 21 luas.

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• Neptuno apresenta as tempestades mais fortes de todo o sistema solar. Ventos a 2000 Km/h varrem as nuvens de metano à volta de todo o planeta.

• Neptuno apresenta 8 luas. 

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As estrelas nascem, geralmente, em zonas onde existem nuvens de gás suficientemente densas: os chamados berçários de estrelas. A formação de estrelas pode ser desencadeada simplesmente pelo impulso gravitacional do gás, ou por uma onda resultante, por exemplo, da explosão de uma estrela ou de uma colisão intergaláctica, ao passar através desse gás.

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Cada estrela consiste numa enorme bola de gás que produz energia. Cada uma tem o seu ciclo de vida: nasce, evolui, envelhece e morre. Mas, tal como os seres humanos, as estrelas são diferentes umas das outras, em tamanhos, idade e cor.

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Durante a maior parte da vida de uma estrela, ela produz energia no seu centro por um processo conhecido por fusão nuclear. É o que está a acontecer com o Sol, actualmente. Ele converte hidrogénio em hélio e continuará assim durante mais 5400 milhões de anos, até o hidrogénio se consumir.

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Enquanto algumas estrelas moribundas se transformam em estrelas de neutrões super densas, outras colapsam totalmente. Numa estrela de massa pelo menos três vezes maior do que a do sol, a gravidade esmaga a matéria de forma violenta em direcção ao interior. O seu colapso prolonga-se até se tornar num ponto incrivelmentedenso mas sem dimensão, denominado singularidade.

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• Um buraco negro é o espaço que envolve uma singulariedade, e nada do que cai no seu interior poderá alguma vez escapar – nem sequer a luz!

• Quanto mais maciça é a singularidade, maior é o buraco negro.

• O gás é aspirado de uma estrela enorme (em cima à direita) e entra directamente em espiral por um buraco negro, aquecido, até começar a emitir raios X e um jacto de matéria ser expelidos dos pólos.