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Apresentação da palestra de Cláudio Sarian Altounian sobre Obras Públicas durante o V Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública
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Obras PúblicasAuditoria - Forum
OBRAS PÚBLICAS
Cláudio Sarian Altounian
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AUDITORIASET/2011
OBRAS PÚBLICAS
Prof. Cláudio Sarian Altounian
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Linhas fundamentais
AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
METODOLOGIA CONTEÚDO
- PROCESSO (APURAÇÃO, ACUSAÇÃO,
JULGAMENTO)
- MOMENTO DO CONTROLE
- INTELIGÊNCIA DE DETECÇÃO
- UNIFORMIDADE
- JURÍDICO- DIREITO
- LICITAÇÕES
TÉCNICO- ENGENHARI
A-ORÇAMENTO
JURISPRUDÊNCIA
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Momento da Atuação do Controle
CONTROLE PRÉVIO: controle pode se tornar “gargalo” do processo manifestação prévia pode comprometer o julgamento
finalCONTROLE POSTERIOR dificuldade na adoção de medidas corretivas
tempestivas
dificuldade do ressarcimento ao erário em caso de débito
CONTROLE CONCOMITANTE:
acompanhamento tempestivo dos atos e contratos administrativos, sem “engessar” a administração
dificuldade de adequação dos ritos processuais convencionais no âmbito dos Tribunais
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Momento da Atuação do Controle PREMISSAS DO CONTROLE CONCOMITANTE
decisões com base em indícios;
necessidade de bloqueio da execução em caso de irregularidades graves;
utilização de meio informatizado para todas os dados coletados e conclusões das equipes de auditoria, bem como para cadastramento de deliberações dos colegiados;
celeridade nas decisões em todos os níveis;
existência de sistemas que contenham informações referentes ao contratos e convênios (valor, execução físico-financeira);
existência de sistemas referenciais de preço;
acompanhamento de todo o processo, desde o início (EDITAL PRINCIPALMENTE)
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Falta de uniformidade na aplicação da prática da metodologia moderna em auditoria
Deficiências de controle interno na Administração Pública
Deficiências no processo de treinamento de auditores
Limitações operacionais dos órgãos de controle
Elevados interesses políticos, econômicos e sociais
Diagnóstico da Atividade de Auditoria de Obras
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TENDÊNCIAS DO CONTROLE DE OBRAS PÚLICAS
MELHORAR A QUALIDADE DA SELEÇÃO (“Acertar
mais os tiros”)
SELECIONAR NÃO APENAS PELA MATERIALIDADE
FORNECER SUBSÍDIOS PRELIMINARES À EQUIPE
FOCAR A AUDITORIA
REGISTRAR O QUE FOI AUDITADO
REDUZIR O TEMPO ENTRE O ATO E A AUDITORIA
INCREMENTAR TRABALHO EM EDITAIS
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Matriz de Planejamento
QUESTÕES DE AUDITORIA
INFORMAÇÕES REQUERIDAS
FONTES DE INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS
DETALHAMENTO DO
PROCEDIMENTOOBJETOS MEMBRO
RESPONSÁVEL PERÍODO POSSÍVEIS ACHADOS
Apresentar, em forma de perguntas, os diferentes aspectos que compõem o escopo da fiscalização e que devem ser investigados com vistas à satisfação do objetivo.
Identificar as informações necessárias para responder a questão de auditoria.
Identificar as fontes de cada item de informação requerida da coluna anterior. Estas fontes estão relacionadas com as técnicas empregadas.
Código ou enunciado do procedimento.
Descrever as tarefas que serão realizadas, de forma clara, esclarecendo os aspectos a serem abordados (itens de verificação ou check list).
Indicar o documento, o projeto, o programa, o processo, ou o sistema no qual o procedimento será aplicado. Exemplos: contrato, folha de pagamento, base de dados, ata, edital, ficha financeira, processo licitatório, orçamento.
Pessoa(s) da equipe encarregada(s) da execução de cada procedimento.
Dia(s) em que o procedimento será executado.
Esclarecer precisamente que conclusões ou resultados podem ser alcançados .
Q1
P11A1A2A3P12
P1n
Q2
P21A4A5A6
P22
P2n
ÓRGÃO/ENTIDADE: Declarar o(s) nome(s) do(s) principais órgão(s)/entidade(s) auditado(s)
OBJETIVO: Enunciar de forma clara e resumida o objetivo da auditoria
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OBJETIVO: Enunciar de forma clara e resumida o objetivo da auditoria
ACHADO SITUAÇÃO
ENCONTRADA CRITÉRIO EVIDÊNCIA CAUSA EFEITO ENCAMI-
NHAMENTO Correspon-dência com o Achado (An) constante da Matriz de Procedi-mentos
Situação existente, identificada e documentada durante a fase de execução da auditoria
Legislação, norma, jurisprudência entendimento doutrinário ou padrão adotado
Informações obtidas durante a auditoria no intuito de documentar os achados e de respaldar as opiniões e conclusões da equipe
O que motivou a ocorrência do achado
Conse-quências do achado
Propostas da equipe de auditoria. Deve conter a identificação do(s) responsável (eis)
A1 A2 Na
Matriz de Achados
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OBJETIVO: Enunciar de forma clara e resumida o objetivo da auditoria
ACHADO RESPONSÁVEL PERÍ ODO DE EXERCÍCI O
CONDUTA NEXO DE CAUSALIDADE
CULPABI LI DADE
Correspon-dência com a Matriz de Achados
Pessoa física: nome, cargo e CPF; Pessoa jurídica de direito privado: razão social e CNPJ ; Pessoa jurídica de direito público interno: nome.
Período efetivo de exercício no cargo, seja como titular ou substituto
Ação ou omissão, culposa (por negligência, imprudência ou imperícia) ou dolosa (por ter o responsável querido produzir o resultado ou ter assumido o risco de produzi-lo), praticada pelo responsável.
Evidências de que a conduta do responsável contribuiu significativamente para o resultado ilícito, ou seja, de que foi uma das causas do resultado
Reprovabilidade da conduta do gestor (não se aplica a pessoas jurídicas)
A1 A2 An
Matriz de Responsabilização
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ASPECTOS PRÁTICOSDE UMA
AUDITORIA DE OBRAS
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OBRAS PÚBLICASCARACTERÍSTICAS E CONSTATAÇÕES IMPORTANTES
SUPERFATURAMENTO
PREÇO
CONTRATAÇÃO
QUANTIDADE
MEDIÇÃOCONTRATAÇÃ
O
QUALIDADE
MEDIÇÃO
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FASES DE UM PROJETOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
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Agora vem o mais difícil
Isto é – nº 1984 – 07/11/2007Confirmado como sede da Copa de 2014, o
Brasil terá o desafio de entregar o País em ordem e seguro
. Depois de uma campanha de 12 anos movida por governantes, cartolas e esportistas, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, confirmou na terça-feira 30, em Zurique, o Brasil como país-sede da Copa de 2014. Passada a euforia pela conquista, é hora de encarar com firmeza os desafios que virão pela frente. A tarefa é duríssima. Para que a organização do torneio seja um sucesso, será preciso fazer várias obras monumentais, como a construção de quatro estádios, além de melhorar a infra-estrutura de transportes – em especial, nos aeroportos – e, desafio dos desafios, garantir a segurança pública. O custo anunciado para o evento, de US$ 6 bilhões, deverá crescer bastante.
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A copa além dos estádios
Isto é – nº 2065 – 10/06/2009Cidades escolhidas para sede do Mundial de
2014 investem pesado em infraestrutura para redesenhar o cenário urbano
. Uma revolução começou a tomar forma no Brasil no dia 31 de maio e vai culminar com o pontapé inicial da Copa do Mundo em junho de 2014. A partir de agora, tem início a contagem regressiva para mudar transporte, serviços públicos, telecomunicações e energia nas 12 capitais anunciadas como subsedes do campeonato. A escolha foi comemorada pelas vencedoras como a conquista de uma final de campeonato. A empolgação das eleitas - Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo - se explica.
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FASES DE UM PROJETOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
Estudo de viabilidade
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto Executivo
Documentação as built
OUT/2007
JUN/2009
JUL/2014
5 ANOS
3 ANOSJUN/2011
2 ANOS
ou2013??Copa
Confed
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LICITAÇÃO
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LICITAÇÃO MOTIVO
Art. 3º Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)
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LICITAÇÃO - FASE INTERNA
CARACTERIZ.DA
OBRA
REGRAS PARA ESTRUTURAR A LICITAÇÃO
PREVISÃO DE
RECURSOS
REGRAS PARA
HABILITAÇÃO
REGRAS PARA
CONTRATAÇÃO
REGRAS PARA
JULGAMENTO
O QUÊ CONTRATAR
COM QUAIS RECURSOS
COM QUEM CONTRATAR
COMO EXECUTAR
COMO CONTRATAR
LICITAÇÃO – FASE INTERNA
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LICITAÇÃO FASE INTERNA
REQUISITOS (O QUÊ CONTRATAR E COM QUAIS RECURSOS)
Art. 7º , § 2º, 8666 As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;
II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;
III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;
IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal.
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LICITAÇÃO - FASE INTERNAArt. Conteúdo
Caracterização da obra7º, § 2º, incisos I e II, e 40, incisos
I e V, e §2º
- Objeto da licitação- Projeto Básico e/ou executivo
- Orçamento estimado em planilha de quantitativo e preços unitários
Previsão de recursos orçamentários
7º, § 2º, incisos III e IV
- Previsão de recursos orçamentários- Produto contemplado no PPA
Regras para estruturação da licitação
22 a 26 e 45 - Modalidade- Parcelamento
- Tipo
Regras para contratação 40, incisos IX, XI, XIV e XVI, e §
2º
- Condições de Pagamento- Critério de reajuste
- Condições de recebimento do objeto- Minuta do contrato
Regras para a habilitação dos interessados
40, inciso VI - Condições para participação da licitação
Regras para o julgamento40, incisos VII e
X-Critério para julgamento, com disposições claras e
parâmetros objetivos-- Critério de aceitabilidade de preços
Procedimentos e informações complementares
40, incisos II, III, IV, VIII, XV
- Prazo e condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos
- Sanções para inadimplemento- Local onde o projeto poderá ser examinado
- Instruções e normas para os recursos legais - Informações complementares
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LICITAÇÃO - FASE INTERNA - RDC
CARACTERIZ.DA
OBRA
REGRAS PARA ESTRUTURAR A LICITAÇÃO
PREVISÃO DE
RECURSOS
REGRAS PARA
HABILITAÇÃO
REGRAS PARA
CONTRATAÇÃO
REGRAS PARA
JULGAMENTO
O QUÊ CONTRATAR
COM QUAIS RECURSOS
COM QUEM CONTRATAR
COMO EXECUTAR
COMO CONTRATAR
LICITAÇÃO – FASE INTERNA
ANTEPROJETO
-ORÇAMENTOSIGILOSO
-ORÇAMENTOESTIMADO
-INVERSÃO DE
FASES- MEIO
ELETRÔNICO- NOVOS
TIPOS
CONTRATAÇÃO
INTEGRADA
ADITIVOS
PRÉ-QUALIFI -AVALIAÇÃO DO
DETALHAMENTO
-LANCES SUCESSIVOS
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O QUÊ CONTRATAR?
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CARACTERIZAÇÃO DA OBRA
LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA
PROJETOBÁSICO
Caracterizar - precisar
CARACTERIZAÇÃO DA OBRA
ORÇAMENTODETALHADO
DOCUMENTAÇÃO“AS BUILT”
registrar
PROJETOEXECUTIVO
detalhar
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SÚMULA Nº 261 Em licitações de obras e serviços de
engenharia, é necessária a elaboração de projeto básico adequado e atualizado, assim considerado aquele aprovado com todos os elementos descritos no art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, constituindo prática ilegal a revisão de projeto básico ou a elaboração de projeto executivo que transfigurem o objeto originalmente contratado em outro de natureza e propósito diversos.
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LICITAÇÃO FASE INTERNA - PROJETO BÁSICO - Resolução 361 - CONFEA
Art. 3º - As principais características de um Projeto Básico são:
...............
e) identificar e especificar, sem omissões, os tipos de serviços a executar, os materiais e equipamentos a incorporar à obra;
f) definir as quantidades e os custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15% (quinze por cento);
Art. 7º - Os autores do Projeto Básico, sejam eles contratados ou pertencentes ao quadro técnico do órgão contratante, deverão providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, instituída pela Lei Federal nº 6.496, de 07 DEZ 1977, e regulamentada através de Resoluções específicas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA.
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RESPONSABILIDADE
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CONTRATOS ADMINISTRATIVOSCARACTERÍSTICAS
Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:
I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;
II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;
III - fiscalizar-lhes a execução;
IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;
V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.
§ 1o As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.
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ETAPAS DE CONTRATAÇÃOFISCALIZAÇÃO
OS QUATRO AGENTES
Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.
§ 1º O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.
§ 2º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.
Art. 68. O contratado deverá manter preposto, aceito pela Administração, no local da obra ou serviço, para representá-lo na execução do contrato.
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RESPONSABILIDADE PROFISSIONALLEI nº 5.194/66
Art . 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:
a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;
b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;
c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;
d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;
e) fiscalização de obras e serviços técnicos;
f) direção de obras e serviços técnicos;
g) execução de obras e serviços técnicos;
h) produção técnica especializada, industrial ou agro-pecuária.
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ARTLEI nº 6.496/77
Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART).
Art. 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.
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SÚMULA Nº 260 “É dever do gestor exigir apresentação de
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente a projeto, execução, supervisão e fiscalização de obras e serviços de engenharia, com indicação do responsável pela elaboração de plantas, orçamento-base, especificações técnicas, composições de custos unitários, cronograma físico-financeiro e outras peças técnicas.”
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Projeto x projeto x anteprojeto
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Art. 9º Nas licitações de obras e serviços de engenharia, no âmbito do RDC, poderá ser utilizada a contratação integrada, desde que técnica e economicamente justificada.
§ 1º A contratação integrada compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto.
§ 2º No caso de contratação integrada:I – o instrumento convocatório deverá conter anteprojeto de engenharia
que contemple os documentos técnicos destinados a possibilitar a caracterização da obra ou serviço, incluindo:
CONTRATAÇÃO INTEGRADA
EXCEÇÃO À REGRA DA NECESSIDADE DO PROJETO BÁSICO
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RDC
LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA
PROJETOBÁSICO
CARACTERIZAÇÃO DA OBRA
ORÇAMENTODETALHADO
DOCUMENTAÇÃO“AS BUILT”
PROJETOEXECUTIVO
ANTEPROJETOORÇAMENTOESTIMATIVO
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FASES DE UM PROJETOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
Estudo de viabilidade
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto Executivo
Documentação as built
Lei 8.666: Licitação Projeto Licitação Obra
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FASES DE UM PROJETOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
Estudo de viabilidade
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto Executivo
Documentação as built
Nova lei – Contratação Integrada Licitação Projeto + Obra
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NÍVEIS DE PRECISÃOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
Estudo de viabilidade
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto Executivo
Documentação as built
Valor real
15% 0%??Precisão x complexidad
e
Precisão x complexidad
e
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FASES DE UM PROJETOE
sfor
ço
Tempo
Iniciação
Encerramento
Execução
Planejamento
Controle
Estudo de viabilidade
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto Executivo
Documentação as built
OUT/2007
JUN/2009
JUL/2014
5 ANOS
3 ANOSJUN/2011
2 ANOS
ou2013??Copa
Confed
E a execução?
Como fiscalizar?
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ORÇAMENTO DETALHADO
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ORÇAMENTOS Principais definições
Insumo A
ServiçoInsumo B
Insumo C
Insumo D
Custos Diretos
Custos Indiretos
LucroBDI
PreçoPreço
CustoQ
uanti
dades
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CUSTO DIRETO
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ORÇAMENTOSCÁLCULO DO CUSTO DIRETO DO SERVIÇO FORMA DE MADEIRA
(1 m2)
INSUMO Coeficiente Custo unitário Total
Prego misto 0,24 Kg 1,25 0,30
Tábua de pinho 1"x12"
2,5 ml (R$ 360x0,025x0,30) 6,75
Sarrafo de pinho 1"x4"
3,00 ml (R$ 360x0,025x0,10) 2,70
Servente 2,00 h 1,00 2,00
Carpinteiro 2,00 h 2,00 4,00
Leis sociais 125% da mão de obra 7,50
Custo unitário do serviço
23,25
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BDI
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PLANILHA ORÇAMENTÁRIACUSTOS DIRETOS
Serviço Unidade Qtde Custo Unit. Custo Total
Etapa (Infra-estrutura)
Concreto M3 100,00 100,00 10.000,00
Forma M2 200,00 20,00 4.000,00
Armação Kg 1.000,00 1,00 1.000,00
Total 15.000,00
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ORÇAMENTOSBDI (Benefício/Bonificação e Despesas Indiretas)
Exemplo: BDI = 30%
Serviço Unidade Qtde Custo Unitário
Custo Total
Engenheiro Mês 10 120,00 1.200,00
Mestre Mês 10 80,00 800,00
Barraco de obra
M2 100 100,00 1.000,00
Lucro 10% CD 1 1.500,00 1.500,00
4.500,00
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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA BDI (Benefício/Bonificação e Despesas Indiretas)
PLANILHA DE VENDA
Serviço Unidade Qtde Preço Unit. Preço Total
Etapa (Infra-estrutura)
Concreto M3 100,00 130,00 13.000,00
Forma M2 200,00 26,00 5.200,00
Armação Kg 1.000,00 1,30 1.300,00
Total 19.500,00
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PLANILHA ORÇAMENTÁRIACUSTOS DIRETOS E INDIRETOS
Serviço Unidade Qtde Custo Unit. Custo Total
Concreto M3 100,00 100,00 10.000,00
Forma M2 200,00 20,00 4.000,00
Armação Kg 1.000,00 1,00 1.000,00
Engenheiro Mês 10 120,00 1.200,00
Mestre Mês 10 80,00 800,00
Barraco de obra
M2 100 100,00 1.000,00
Total 18.000,00
Lucro = 1.500,00 Rateio = 1.500,00/18.000,00 = 8,3% Se usar 30% = P = 23.400,00
DI
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PLANILHA ORÇAMENTÁRIACUSTOS DIRETOS E INDIRETOS
DI
Serviço Unidade Qtde. Preço Unit.
Preço Total
Concreto m3 100,00 108,30 10.830,00
Forma m2 200,00 21,66 4.332,00
Armação Kg 1.000,00 1,08 1.080,00
Engenheiro mês 10 129,96 1.299,60
Mestre mês 10 87,54 875,40
Barraco de Obra m2 10 108,30 1.083,00
Total 19.500,00
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ORÇAMENTO - ACORDÃO Nº 325/2007 - P
9.1.1. os tributos IRPJ e CSLL não devem integrar o cálculo do LDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante;
9.1.2. os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento e Mobilização e Desmobilização, visando a maior transparência, devem constar na planilha orçamentária e não no LDI;
9.1.3. o gestor público deve exigir dos licitantes o detalhamento da composição do LDI e dos respectivos percentuais praticados;
9.1.4. o gestor deve promover estudos técnicos demonstrando a viabilidade técnica e econômica de se realizar uma licitação independente para a aquisição de equipamentos/materiais que correspondam a um percentual expressivo das obras, com o objetivo de proceder o parcelamento do objeto previsto no art. 23, § 1º, da Lei n.º 8.666/1993; caso seja comprovada a sua inviabilidade, que aplique um LDI reduzido em relação ao percentual adotado para o empreendimento, pois não é adequada a utilização do mesmo LDI de obras civis para a compra daqueles bens;
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SÚMULA Nº 254/2010
O IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica – e a CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – não se consubstanciam em despesa indireta passível de inclusão na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI do orçamento-base da licitação, haja vista a natureza direta e personalística desses tributos, que oneram pessoalmente o contratado.
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SÚMULA Nº 258
“As composições de custos unitários e o detalhamento de encargos sociais e do BDI integram o orçamento que compõe o projeto básico da obra ou serviço de engenharia, devem constar dos anexos do edital de licitação e das propostas das licitantes e não podem ser indicados mediante uso da expressão ‘verba’ ou de unidades genéricas”.
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Estudo de caso simplificado
Duas empresas (A e B) participam de uma licitação, conforme propostas em anexo:
1) Quem venceu?2) Quanto B cobrou após realizar os
serviços de escavação e fundação? E quanto cobraria A?
3) Quais os motivos que motivaram B a apresentar a planilha dessa forma?
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ORÇAMENTOSServiço Unidade Qtde Custo
Unitário Custo Total
Escavação M3 200 10,00 2.000,00
Fundação M 50 100,00 5.000,00
Concreto M3 50 150,00 7.500,00
Alvenaria M2 60 25,00 1.500,00
16.000,00
Serviço Unidade Qtde Custo Unitário
Custo Total
Escavação M3 200 20,00 4.000,00
Fundação M 50 150,00 7.500,00
Concreto M3 50 70,00 3.500,00
Alvenaria M2 60 15,00 900,00
15.900,00
A
B
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PREÇOS
ACEITABILIDADE DE PREÇOS UNITÁRIOS
Art. 40. O edital conterá .... e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:
......
X - o critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, conforme o caso, permitida a fixação de preços máximos e vedados a fixação de preços mínimos, critérios estatísticos ou faixas de variação em relação a preços de referência, ressalvado o disposto nos parágrafos 1º e 2º do art. 48;
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SÚMULA Nº 259
“Nas contratações de obras e serviços de engenharia, a definição do critério de aceitabilidade dos preços unitários e global, com fixação de preços máximos para ambos, é obrigação e não faculdade do gestor.”
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COMO EXECUTAR?REGIME DE EXECUÇÃO
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DEFINIÇÕES - Lei n° 8.666/93
Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros, sob qualquer das seguintes modalidades:
a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;
b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;
c) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;
d) empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada
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REGIME DE EXECUÇÃOPREÇO GLOBAL PREÇO UNITÁRIO
++ -FACILIDADE DE PREVISÃO DO VALOR FINAL -MEDIÇÃO- RISCO MAIOR DA CONTRATADA
-PAGO O JUSTO-FACILIDADE DE AJUSTES DE SERVIÇOS
-- -ERROS DE QUANTIFICAÇÃO DE PROJETO A MAIOR- ADITIVOS
-RISCO MAIOR DA ADMINISTR.-MAIOR TRABALHO NAS MEDIÇÕES- ADITIVOS
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Quais são os impactos da
LDO/2011 em relação à definição
de custos e ao regime de
execução da obra?
PERGUNTA
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Lei 12.309/10 – LDO 2011Art. 127. O custo global de obras e serviços de engenharia contratados e executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de composições de custos unitários, previstas no projeto, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias – SICRO, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil.
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Lei 12.309/10 – LDO 2011Art. 127. § 2º Nos casos de itens não constantes dos sistemas de referência mencionados neste artigo, o custo será apurado por meio de pesquisa de mercado e justificado pela Administração.
§ 3º Na elaboração dos orçamentos de referência, serão adotadas variações locais dos custos, desde que constantes do sistema de referência utilizado.
§ 4º Deverá constar do projeto básico a que se refere o art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666, de 1993, inclusive de suas eventuais alterações, a anotação de responsabilidade técnica pelas planilhas orçamentárias, as quais deverão ser compatíveis com o projeto e os custos do sistema de referência, nos termos deste artigo.
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Lei 12.309/10 – LDO 2011Art. 127. § 5º Ressalvado o regime de empreitada por preço global de que trata o art. 6º, inciso VIII, alínea “a”, da Lei nº 8.666, de 1993: I - a diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir dos custos unitários do sistema de referência utilizado não poderá ser reduzida, em favor do contratado, em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária; ...III - somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor dos recursos ou seu mandatário, poderão os custos unitários do orçamento-base da licitação exceder o limite fixado no caput e § 1o deste artigo, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo.
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Lei 12.309/10 – LDO 2011Art. 127. § 6º No caso de adoção do regime de empreitada por preço global, previsto no art. 6º, inciso VIII, alínea “a”, da Lei nº 8.666, de 1993, devem ser observadas as seguintes disposições: I - na formação do preço que constará das propostas dos licitantes poderão ser utilizados custos unitários diferentes daqueles fixados no caput deste artigo, desde que o preço global orçado e o de cada uma das etapas previstas no cronograma físico-financeiro do contrato, observado o § 7o desse artigo, fique igual ou abaixo do valor calculado a partir do sistema de referência utilizado, assegurado ao controle interno e externo o acesso irrestrito a essas informações para fins de verificação da observância deste inciso;
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Lei 12.309/10 – LDO 2011Art. 127. § 6º II - o contrato deverá conter cronograma físico-financeiro com a especificação física completa das etapas necessárias à medição, ao monitoramento e ao controle das obras, não se aplicando, a partir da assinatura do contrato e para efeito de execução, medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, os custos unitários da planilha de formação do preço; III - mantidos os critérios estabelecidos no caput deste artigo, deverá constar do edital e do contrato cláusula expressa de concordância do contratado com a adequação do projeto básico, sendo que as alterações contratuais sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares do projeto não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% (dez por cento) do valor total do contrato, computando-se esse percentual para verificação do limite do art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666, de 1993;
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Preço Global Preço UnitárioLimite superior art. 48, II c/c art. 40, X
Critério de aceitabilidade previsto noEdital
art. 48, I c/c art. 40, XCritério de aceitabilidade previsto noEdital
FAIXA ACEITÁVEL DOS PREÇOS
art. 48, II e § 1º- propostas cujos valores globais sejaminferiores a 70% (setenta por cento) domenor dos seguintes valores:a) média aritmética dos valores daspropostas superiores a 50% (cinqüentapor cento) do valor orçado pelaadministração, ou b) valor orçado pelaadministração.ou
art. 48, II c/c art. 44, § 3º- propostas que não comprovarem que oscustos dos insumos são coerentes com os demercado e que os coeficientes deprodutividade são compatíveis com aexecução do objeto do contrato;
ou
Limite inferior
- proposta que apresente preços globalsimbólico, irrisório ou de valor zero,incompatíveis com os preços dos insumose salários de mercado, acrescidos dosrespectivos encargos, ainda que o atoconvocatório da licitação não tenhaestabelecido limites mínimos, excetoquando se referirem a materiais einstalações de propriedade do própriolicitante, para os quais ele renuncie aparcela ou à totalidade da remuneração.
- proposta que apresente preços global ouunitários simbólicos, irrisórios ou de valorzero, incompatíveis com os preços dosinsumos e salários de mercado, acrescidosdos respectivos encargos, ainda que o atoconvocatório da licitação não tenhaestabelecido limites mínimos, exceto quandose referirem a materiais e instalações depropriedade do próprio licitante, para osquais ele renuncie a parcela ou à totalidadeda remuneração.
ETAPASCONTRATAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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COM QUEM CONTRATAR?
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ETAPASCONTRATAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – ART. 27 DA LEI 8.666
HABILITAÇÃOJURÍDICA
OPERACIONAL
QUALIFICAÇÃOEC. FINANCEIRA
REGULARIDADEFISCAL
ART. 7º, XXXIIICONST. FED.
HABILITAÇÃOEXCLUSIVAMENTE
QUALIFICAÇÃOTÉCNICA
PROFISSIONAL
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SÚMULA Nº 263/2011 Para a comprovação da capacidade técnico-
operacional das licitantes, e desde que limitada, simultaneamente, às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado.
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4. COMO CONTRATAR?
4.1 REGRAS PARA JULGAMENTO?
4.2 REGRAS PARA ESTRUTURAÇÃO DA LICITAÇÃO?
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MODALIDADES DE LICITAÇÃO
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LICITAÇÃO - MODALIDADES
CONCORRÊNCIA PREGÃOTOMADA
DE PREÇOS
CONVITE CONCURSO LEILÃO
VALOR NATUREZA DO OBJETO
LICITAÇÃO – MODALIDADES
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SÚMULA Nº 253/2010
Comprovada a inviabilidade técnico-econômica de parcelamento do objeto da licitação, nos termos da legislação em vigor, os itens de fornecimento de materiais e equipamentos de natureza específica que possam ser fornecidos por empresas com especialidades próprias e diversas e que representem percentual significativo do preço global da obra devem apresentar incidência de taxa de Bonificação e Despesas Indiretas - BDI reduzida em relação à taxa aplicável aos demais itens.
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SÚMULA Nº 257/2010
O uso do pregão nas contratações de serviços comuns de engenharia encontra amparo na Lei nº 10.520/2002.
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PROCEDIMENTOS - RDC
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PROCEDIMENTOArt. 12. O procedimento de licitação de que trata esta Lei observará
as seguintes fases, nesta ordem:I – preparatória;II – publicação do instrumento convocatório;III – apresentação de propostas ou lances;IV - julgamento;V – habilitação;VI – recursal; eVII – encerramento.Parágrafo único. A fase de que trata o inciso V do caput deste artigo
poderá, mediante ato motivado, anteceder as referidas nos incisos III e IV do caput deste artigo, desde que expressamente previsto no instrumento convocatório.
Fase externa
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Forma eletrônica (aberta x fechada)Art. 13. As licitações deverão ser realizadas preferencialmente sob a
forma eletrônica, admitida a presencial. Parágrafo único. Nos procedimentos realizados por meio eletrônico, a
administração pública poderá determinar, como condição de validade e eficácia, que os licitantes pratiquem seus atos em formato eletrônico.
Art. 16. Nas licitações, poderão ser adotados os modos de disputa aberto e fechado, que poderão ser combinados na forma do regulamento.
Art. 17. O regulamento disporá sobre as regras e procedimentos de apresentação de propostas ou lances, observado o seguinte:
I – no modo de disputa aberto, os licitantes apresentarão suas ofertas por meio de lances públicos e sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado;
II – no modo de disputa fechado, as propostas apresentadas pelos licitantes serão sigilosas até a data e hora designadas para que sejam divulgadas; e
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HABILITAÇÃO
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HABILITAÇÃO
Art. 14. Na fase de habilitação das licitações realizadas em conformidade com esta Lei, aplicar-se-á, no que couber, o disposto nos arts. 27 a 33 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, observado o seguinte:
I – poderá ser exigida dos licitantes a declaração de que atendem aos requisitos de habilitação;
II – será exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo licitante vencedor, exceto no caso de inversão de fases;
III – no caso de inversão de fases, só serão recebidas as propostas dos licitantes previamente habilitados; e
IV – em qualquer caso, os documentos relativos à regularidade fiscal poderão ser exigidos em momento posterior ao julgamento das propostas, apenas em relação ao licitante mais bem classificado.
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Projeto Executivo
Art. 8º, § 7º É vedada a realização, sem projeto executivo, de obras e serviços de engenharia para cuja concretização tenha sido utilizado o RDC, qualquer que seja o regime adotado.
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CONTRATAÇÃO INTEGRADA
Art. 9º§ 4º Nas hipóteses em que for adotada a contratação
integrada, fica vedada a celebração de termos aditivos aos contratos firmados, exceto nos seguintes casos:
I – para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro decorrente de caso fortuito ou força maior; e
II – por necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração pública, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado, observados os limites previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
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ORÇAMENTO SIGILOSOArt. 6º Observado o disposto no § 3º, o orçamento previamente
estimado para a contratação será tornado público apenas e imediatamente após o encerramento da licitação, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das propostas.
§ 1º Nas hipóteses em que for adotado o critério de julgamento por maior desconto, a informação de que trata o caput deste artigo constará do instrumento convocatório.
§ 2º No caso de julgamento por melhor técnica, o valor do prêmio ou da remuneração será incluído no instrumento convocatório.
§ 3º Se não constar do instrumento convocatório, a informação referida no caput deste artigo possuirá caráter sigiloso e será disponibilizada estrita e permanentemente aos órgãos de controle externo e interno.
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DESCLASSIFICAÇÃOArt. 24. Serão desclassificadas as propostas que:I – contenham vícios insanáveis;II – não obedeçam às especificações técnicas pormenorizadas no instrumento
convocatório;III – apresentem preços manifestamente inexequíveis ou permaneçam acima do
orçamento estimado para a contratação, inclusive nas hipóteses previstas no art. 6º desta Lei;
IV – não tenham sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela administração pública; ou
V – apresentem desconformidade com quaisquer outras exigências do instrumento convocatório, desde que insanáveis.
§ 1º A verificação da conformidade das propostas poderá ser feita exclusivamente em relação à proposta mais bem classificada.
§ 2º A administração pública poderá realizar diligências para aferir a exequibilidade das propostas ou exigir dos licitantes que ela seja demonstrada, na forma do inciso IV do caput deste artigo.
§ 3º No caso de obras e serviços de engenharia, para efeito de avaliação da exequibilidade e de sobrepreço, serão considerados o preço global, os quantitativos e os preços unitários considerados relevantes, conforme dispuser o regulamento.
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OBRAS PÚBLICASLIVRO
Cláudio Sarian Altounian
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