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Oficinas de Produção de Oficinas de Produção de Textos II” Textos II”

Oficinas de produção de textos ii

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O projeto tem como objetivo principal a realização de oficinas de leitura, compreensão e produção de textos em português.

Os destinatários diretos são alunos do segundo ano de formação do Professorado em Português da "Faculdade de Humanidades e Ciências Sociais da UNAM".

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Nas oficinas se trabalharão diferentes gêneros discursivos (Primários e Secundários) através de diversas estratégias de mediação.

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Se propõe para as oficinas uma abordagem desde a perspectiva da Análise do Discurso e da Semiótica Discursiva já que consideramos fundamental compreender os textos que se produzem em determinadas condições de produção e que carregam múltiplos sentidos.

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Pelo lo qual na produção de textos se privilegiarão os gestos de interpretação dos alunos e as leituras polissêmicas.

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Objetivos Gerais: Conhecer os diferentes gêneros discursivos que se produzem em diversas esferas da sociedade, sua aplicação e uso adequado.

Ler, compreender e produzir textos em português.

Realizar gestos de interpretação que priorizem os múltiplos sentidos que podem aparecer num gênero discursivo.

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Trabalhar com gêneros pós-modernos que possibilitem um acercamento à cultura brasileira desde o quotidiano.

Conhecer os diferentes gêneros acadêmicos sua aplicação e uso adequado.

Objetivos Gerais:

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“Gêneros discursivos” (Mijaíl Bakhtin - 1995)

"Todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão sempre relacionadas com a utilização da língua. Não é de se surpreender que o caráter e os modos dessa utilização sejam tão variados como as próprias esferas da atividade humana".

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"Em todas as esferas da atividade humana, a utilização da língua realiza-se em formas de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos. Os gêneros primários – ligados às relações cotidianas (conversa face a face, linguagem familiar, cotidiana etc.); esses gêneros são os mais comuns no dia a dia do falante e os secundários – mais complexos (discurso científico, teatro, romance etc.), referem-se a outras esferas de interação social, mais bem desenvolvidas".

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“Os gêneros são aprendidos no curso de nossas vidas como participantes de determinado grupo social ou membro de alguma comunidade".

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“Um texto acadêmico pressupõe um tipo de leitor que adota procedimentos específicos de leitura, estabelecendo um ambiente também específico para o processo de construção de sentidos a partir desse tipo de texto. Esses textos exigem uma leitura mais lenta, mais cuidadosa, reflexiva, aprofundada e crítica".

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Estratégias de ensino-apredizagem

Oficina: Conjunto de práticas organizadas, não para transmitir informações sobre algo, mas para ensinar a fazer esse algo.

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Recursos

Portfólio - Pasta processo de ensino -aprendizagem

Portfólio (Murphy, S.): Coleção organizada e planejada de trabalhos produzidos pelo(s) aluno(s), ao longo de um determinado período de tempo, de forma de poder proporcionar uma visão alargada e detalhada dos diferentes componentes do seu desenvolvimento cognitivo, metacognitivo e afetivo.

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Aprendizagem: Entendida como um processo no qual o erro é possível.

O conhecimento: Não é fechado é produzido no intercâmbio dialógico.

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Princípios do “Processo de ensino - aprendizagem”

• Ênfase no crescimento do aluno em várias áreas do currículo.

• Processo durante um período de tempo.

• Evolução a longo prazo.

• Constante monitorização do processo.

• Avaliação do trabalho pelo aluno, colegas e professor.• Ênfase no processo.

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Autoavaliação

• Aprendiz é gestor da sua aprendizagem (learning-coach).

• Monitorização do seu próprio progresso (estabelecendo prioridades, planejando, revendo o progresso e estratégias, mudando o caminho).

• Revisão pelos colegas.

• Feedback do professor.

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Como começar uma “Pasta processo” de ensino -aprendizagem

- Quem eu sou?

- Bem-vindo !O meu nome é ... estudo .... Desde que era muito novo, foi sempre a minha paixão...Estudei...

- Oficina Nº: Título

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- Inclui: Anotações pessoais, experiências de aula, trabalhos, controles de aprendizagem, conexões com outros temas fora da escola, imagens, roteiro, relatórios, avaliações, exercícios de fixação, comentários sobre uma aula ou temática, auto-avaliações, etc.

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Tudo isso proporciona evidências dos conhecimentos que foram sendo construídos, as estratégias utilizadas para aprender e a disposição de quem o elabora para continuar aprendendo. Também materiais de outras pessoas: de colegas, do professor, de outros professores, de livros, de jornais, de revistas, etc.

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- Todo o que você ache bom de ser incluído...

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Segundo Freire (1996: 96):

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“Ensinar exige criticidade, ter uma postura de curiosidade e inquietação indagadora e dicernidora. Ensinar exige ética, e estética, a prática educativa tem a obrigação moral de ser um testemunho rigoroso de decência e de pureza, o professor não pode estar longe ou fora da ética por ser portador do caráter formador, o ensino dos conteúdos não podem estar alheios a formação moral do educando...”

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“Pensar certo é fazer certo...”

“Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de

discriminação".

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“O bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.

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Vamos trabalhar juntos?