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Diretoria de Normalização01/06/2005
Ministério da Defesa2
O Papel da ABNT na Normalização
Internacional
ABNT/DIRETORIA TÉCNICA/ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
DT/APLNATAL – JULHO 2010
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NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
ASSOCIAÇÃOASME ASTM AWS
REGIONALREGIONALAMN COPANT
NACIONALABNT DIN BSI AFNOR
INTERNACIONALISO IEC
ABNTrepresenta o Brasil
Intercâmbio Técnico
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Desaparecimento de barreiras políticas importantes liberação de muitas economias nacionais abertura para o exterior
Contínuo crescimento do comércio desde a segunda guerra mundial, acelerando-se a partir das últimas duas décadas
Relações de comércio tornando-se preocupação internacional (GATT OMC)
Necessidade de criar uma estrutura para o comércio mundial que permitisse um livre intercâmbio de produtos e serviços em escala global
CONTEXTO INTERNACIONAL
DT/APLNATAL – JULHO 2010
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Competição mundial aumentando progressivamente
Redução do tempo e dos custos para o mercado
exercendo grande pressão sobre as empresas
Ciclos de produtos em todos os segmentos
consideravelmente mais curtos do que há 20 anos
(em tecnologias da informação e comunicação, os
ciclos de produto estão abaixo de 1 ano)
CONTEXTO INTERNACIONAL
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Crescimento do comércio mundial aumentou a necessidade de normas internacionais
As normas internacionais, em particular, impactam diretamente nos mercados globais
Para a indústria, a normalização internacional tem maior prioridade que a regional e a nacional
As normas internacionais são aquelas desenvolvidas por organismos de normalização internacionalmente reconhecidos (ISO, IEC e ITU)
A NORMALIZAÇÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL
DT/APLNATAL – JULHO 2010
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OMC reconhece o papel dos organismos internacionais de normalização
OMC recomenda que seus membros participem ativamente do processo de normalização internacional
A grande adesão de países à ISO indica que existe maior conscientização da importância da participação nos trabalhos da normalização internacional
A NORMALIZAÇÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL
DT/APLNATAL – JULHO 2010
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A atuação das entidades regionais de normalização em nível internacional é vista como uma estratégia para o mercado global
Fortalecimento dos organismos regionais: possibilidade de defender os interesses de seu país ou região em melhores condições em nível internacional (1 país, 1 voto)
Países industrializados promovem de forma agressiva e bem sucedida suas tecnologias e práticas para outras nações principalmente através de sua representação nacional em atividades de normalização internacional da ISO, da IEC e da ITU
A NORMALIZAÇÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL
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Formação de blocos econômicos entre países (UE, NAFTA, MERCOSUL etc..)
A UE promoveu a harmonização de suas normas e busca transformá-las em normas internacionais e vice-versa, atuando fortemente na ISO, na IEC e na ITU, por meio do CEN, CENELEC e ETSI
Acordo de Viena: compromisso formal entre ISO e CEN de desenvolver um relacionamento de trabalho para a normalização internacional. Igualmente foi feito entre IEC e CENELEC
A NORMALIZAÇÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL
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NOVOS DESAFIOS
Os sistemas nacionais de normalização estão enfrentando novos desafios. A crescente preocupação global em relação à SAÚDE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E DEFESA DO CONSUMIDOR, em combinação com a explosão do comércio mundial, as rápidas mudanças em tecnologia e na comunicação e a forte competição de outros países têm alterado o cenário da normalização
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TENDÊNCIAS DA NORMALIZAÇÃO
Os ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais
Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre os organismos internacionais com organismos regionais de normalização
As normas passam a ser produzidas por equipes de projeto com metas e objetivos definidos, em sintonia com requisitos de mercado, e devem contar com tecnologias de gestão de projetos
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Os governos passam a utilizar as normas em seus regulamentos técnicos e de compras
Normas de produtos voltadas para desempenho (norma
do que e não do como)
Maior preocupação com a normalização de serviços, pessoas e aspectos sociais
Implementação de ferramentas eletrônicas e novos documentos para agilizar o processo de elaboração de normas
TENDÊNCIAS DA NORMALIZAÇÃO
PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL
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Atualmente a ABNT gerencia e acompanha a participação de delegações brasileiras em cerca de 129 Comitês Técnicos e em 296 Sub-Comitês na ISO (International Standard Organization).
Diretoria da ABNT, também participa de diversos foros da ISO como o: CASCO Committee on Conformity Assessment
COPOLCO Committee on Consumer Policy
DEVCO Committee on Developing Country
COPANT Comision Panamericana de Normas Técnicas
TMB Technical Management Board
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PAPEL DA ABNTNO CONTEXTO INTERNACIONAL
Aumentar e melhorar a participação brasileira nos processos de normalização internacional e regional, de forma articulada para efetiva inserção no mercado global
Aumentar a cooperação com outros organismos de
normalização, especialmente no nível hemisférico
Aumentar a adoção de normas internacionais, por meio de maior envolvimento dos setores pertinentes de modo a prover referenciais tanto para o mercado quanto para os governos (regulamentos técnicos)
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Otimizar o processo interno de normalização
Tornar os benefícios da normalização mais visíveis
Implementar novos documentos, a exemplo dos new deliverables da ISO, visando agilização na produção de documentos demandados pela sociedade
Buscar cada vez mais assumir papéis de liderança na ISO e IEC (principalmente como representante de países em desenvolvimento)
PAPEL DA ABNTNO CONTEXTO INTERNACIONAL
DT/APLNatal – Julho 2010
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Luiz Blank / Vitor Jardim
Assessoria de Planejamento da Diretoria Técnica
Muito Obrigado