Parte 3 Tecnologia E Arte

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Parte 3- Tecnologia e Arte

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  • 1. IDENTIFICAO INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR :Universidade Tecnolgica Federal do Paran PROFESSOR ORIENTADOR IES :Marilda Lopes Pinheiro Queluz PROFESSOR PDE :Paulo Roberto da Veiga Buzetti NRE :Curitiba REA/DISCIPLINA :Arte TTULO DA PRODUO DIDTICO-PEDAGGICA : As Novas Tecnologias como Expresso Artstica 3PARTE :Tecnologia e Arte

2. T ecnologia a servio da arteA rte a servio da tecnologia T ecnologia com arteA rte com tecnologia? ? ? ? 3. Para no criar atrito de poder: Tecnologia&arte 4. Tecnologia&arte O artista contemporneo usa os meios avanados da tecnologia aceitando ou negando o seu valor, podendo, de maneira subversiva ou no, posicionar o homem em seu tempo, um tempo subjetivo. 5. Tecnologia&arte O artista contemporneo usa os meios avanados da tecnologia aceitando ou negando o seu valor, podendo, de maneira subversiva ou no, posicionar o homem em seu tempo, um tempo subjetivo. 6. (www.cibercultura.org.br/tikiwiki/home.php) Arte hologrfica artemeios digitais arte comunicao hibridismo/ Hipermdiarede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao arte na A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia 7. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrfica um novo princpio ptico baseado nas interferncias de ondas luminosas: a holografia. A caracterstica bsica deste processo que cada ponto do filme, isto , do holograma, armazena informaes sobre o objeto inteiro registrado, por meio de um complexo cdigo microscpico. Quando uma luz incide sobre o holograma, as imagens guardadas saltam para o espao, isto , forma-se uma imagem virtual que reconstitui o objeto em sua tridimensionalidade. Como cada ponto contm informaes sobre o objeto inteiro e como cada olho capta um momento diferente do registro hologrfico, quando as imagens captadas pelos olhos juntam-se no crebro, surge o efeito de trs dimenses. O holograma esta imagem tridimensional configurada pela luz. arte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 8. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 9. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 10. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrfica arte em meios digitais De um modo geral, entende-se por computer art um conjunto bastante diversificado de procedimentos, atitudes e estratgias da arte e do artista com relao ao computador. Num primeiro sentido, o computador pode ser encarado como uma ferramentaso raros os casos em que o computador utilizado estritamente como ferramenta. Numa segunda acepo, o computador que cria a obra, a partir de um programa de criao previamente concebido pelo artista. O artista, nesse caso, apenas prev um conjunto de possibilidades de comportamento do computador.Numa terceira acepo, o computador, ou mais exatamente o seu monitor, o prprio suporte de exibio do trabalho. A presena fsica da mquina no espao de exibio requerida porque esse tipo de trabalho utiliza os recursos interativos do computador e incorpora criativamente a resposta do espectador.arte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 11. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitais arte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 12. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitais arte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 13. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitais arte comunicaoNo terreno da chamada arte-comunicao, ou seja, naqueles trabalhos artsticos baseados na transmisso de textos, sons e imagens de um ponto a outro do planeta, por meio de telefone, fax, slow-scan, satlites e televiso, rdio. A Internet um desenvolvimento bastante recente da telemticaReunindo artistas de diferentes nacionalidades para experimentar novas possibilidades e intercambiar trabalhos numa rede livre e paralela ao mercado oficial das artes. Mas as diferenas que existem entre as primeiras experincias de arte postal e a posterior arte telemtica so a intermediao da eletrnica e as conseqncias advindas da adeso a essa tecnologia: alta velocidade de comunicao a distncias planetrias, procedimentos instantneos de comunicao, utilizao de suportes imateriais, alm do surgimento de questes novas para a arte, como a ubiqidade, o tempo real, a interatividade, a dissoluo da autoria, etc . hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 14. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicaohibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao (www.cibercultura.org.br/tikiwiki/home.php) 15. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicaohibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 16. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdia Refere-se dissoluo das fronteiras entre os suportes e as linguagens, bem como tambm reciclagem dos materiais que circulam nos meios de comunicao. As imagens so compostas agora a partir de fontes as mais diversas: parte fotografia ou cinema, parte desenho, parte vdeo, parte texto produzido em geradores de caracteres e parte modelo gerado em computador. O universo das artes eletrnicas apresenta-se de forma mltipla, varivel, instvel, complexa e ocorre numa variedade infinita de manifestaes. A eletrnica pode hoje estar presente em esculturas, instalaes multimdias, ambientes, performances, intervenes urbanas, at mesmo em peas de teatro, salas de concerto e shows musicais. As obras eletrnicas podem, portanto, existir associadas a outras modalidades artsticas, a outros meios, a outros materiais, a outrasormas de espetculo. . arte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 17. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicaohibridismo/ Hipermdia arte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 18. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdia arte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 19. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdia arte na rede / web art As obras se desmaterializam e se multiplicam, poderiam ser recebidas em casa pelos mais variados meios, como o telefone, o videofone, o fax, o rdio e a televiso, ou ser "acessadas" por meio de redes telemticas como a Internet. Poderiam ser uma rede de conexes entre artistas e instituies que fazem trabalhos criativos, no localizada em lugar algum, disponibilizada para o acesso pblico e organizada por um corpo de curadores espalhados por todo o mundo. A web art, num certo sentido, d continuidade idia de comunicao, mas agora dentro de um contexto nitidamente digital e valendo-se dessa gigantesca rede mundial de computadores chamada Internet.Visitar uma exposio poderia significar simplesmente ligar o computador e apontar o browser para o seu endereo eletrnico. Ela representa uma fuso da arte-comunicao com a arte digital. Permite a construo de imagens simultaneamente em rede, com participantes em locais distantes, pode-se ter a mesma imagem em diferentes monitores para trabalh-la a distncia, da mesma forma que o movimento dos mouses partilhado em tempo real, dilogo e construo de personagens via Internet.interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte evdeo instalao 20. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 21. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 22. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interaoarte-cinciaOs campos do conhecimento com as fronteiras, to categoricamente traadas no sculo anterior, entre arte, cincia e tecnologia j no se sustentavam com o mesmo vigor. As iconografias cientfica, mdica e tecnolgica j so hoje referncias constantes no imaginrio do homem contemporneo. Nesse sentido, as intervenes da tcnica e da cincia podem ser tomadas como acontecimentos culturais de pleno direito. O trabalho singular de certos criadores, que nem sabemos mais se so "artistas", "engenheiros", "cientistas" ou "homens de mdia". O conhecimento cientfico passa a se aplicar na arte. Da fsica o magnetismo, os campos de calor gerados ao redor dos objetos ("esculturas trmicas"), com projees de raios laser, sinais eletromagnticos codificados e enviados para as estrelas. Da biologia o cdigo gentico, questes relacionadas com a vida artificial, a ecologia da biotecnosfera, a vida artificial,a discusso da prpria condio biolgica da espcie. poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 23. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 24. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 25. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias Umanova poesia verbo-udio-moto-visual, uma poesia da era da televiso e do computador. O grande desafio agora dar conta da mutao mais importante que est acontecendo neste momento e que corresponde migrao do texto do papel para a tela. No ambiente novo da tela, alguns procedimentos antes impensveis como parte do repertrio potico passam a ser incorporados ao poema, como o caso do movimento da palavra (ou do texto como um todo): da sincronizao do texto-imagem com o texto-som, a idia de um texto-em-movimento, escrita interativa . Novos elementos so incorporados: o tempo, sensaes (textura, forma, cor) ritmo,intervalo de tempo, apresentao do texto:rolamento na tela (no sentido vertical ou horizontal), zoom-in, mutao e metamorfose, o processo de transformao das palavras ,fuso de dois textos diferentes. Os hiperpoemasque s evoluem medida que o leitor interage com eles, efetuando suas escolhas de letras, de palavras ou de direo para a qual o texto deve desdobrar-se. O poema pode ser distribudo diretamente atravs de meios digitais, como disquetes e CD-ROMs, ou ento deve ser acessado eletronicamente, pelas redes telemticas como a Internet. msica eletroacstica vdeo artee vdeo instalao 26. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 27. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 28. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica Msica realizada a partir do material sonoro gravado e trabalhado experimentalmente por meio de montagens, colagens e outros tipos de transformaes (por oposio a uma concepo tradicional de msica que partia de abstraes sonoras preconcebidas, as quais podiam ser notadas em uma partitura e realizadas posteriormente por meio de instrumentos musicais). O material sonoro (basicamente ondas sinusoidais e rudos) era manipulado por meio de processos de sntese, modulao de amplitude, filtragem e reverberao e, depois, fixado em fita magntica. Atualmente, a disseminao de computadores pessoais com recursos de udio e a facilidade para se montar um home-studio esto impulsionando o surgimento de uma nova gerao de msicos interessados no uso de tecnologias eletrnicas e digitais aplicadas msica. vdeo arte e vdeo instalao 29. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 30. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 31. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalaoMuitos artistas tentaram romper com os esquemas estticos e mercadolgicos da pintura de cavalete, buscando materiais mais dinmicos para dar forma s suas idias plsticas. O vdeo torna-se um destes recursos, como uma expanso das artes plsticas ou de reapropriao dos processos industriais. O vdeo age como uma estratgias para romper com o feudo das redes comerciais de televiso, atravs de produes independentes. Alguns vdeos eram brevssimos, de trs ou quatro minutos de durao, nos quais experimentava uma linguagem de extrema concentrao. As vdeo instalaes criam ambientes para a projeo dos vdeos, amplificando o recurso do vdeo e intensificando as sensaes do expectador. Novos recursos livres da formalidade agregam-se ao vdeo: a desintegrao, a distoro usada como nova esttica ou como crtica as imagens vigentes. 32. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 33. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 34. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao (www.cibercultura.org.br/tikiwiki/home.php) 35. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao 36. A sV ariaes C onceituaisdeA rteeT ecnologia Arte hologrficaarte em meios digitaisarte comunicao hibridismo/ Hipermdiaarte na rede / web art interao arte-cincia poesia e novas tecnologias msica eletroacstica vdeo arte e vdeo instalao (www.cibercultura.org.br/tikiwiki/home.php) 37. Con ver gn cia Di ver gn cia 38. Con ver gn ciaDi ver gn cia 39. Di ver gn cia Isto ocorreu com a fotografia, o cinema, a televiso e o vdeo, apesar de meios bastantes prximos em muitos aspectos Entre 1950 e meados de 1980, h uma tendncia maior de se pensar os meios artsticos em funo de suas especialidades.A busca da essncia que a define, seu estatuto, sua identidade que a difere das outras formas de arte. Arlindo Machado 40. Con ver gn ciaVrias artes passaram para um processo de expanso, artes que se hibridizam, somam-se a outras tcnicas e ferramentas de outras modalidades artsticas.Inicia-se um pensamento de obras que so a passagem de um meio a outro ou seja so compostas a partir de fontes das mais diversas. Surge ento: fotografia expandida, escultura expandida, vdeo expandido... Arlindo Machado 41. A fim de explicitar melhor a ao da tecnologia nos meios artsticos ser utilizado como exemplo as variaes de utilizao do computador na arte em meios digitais . De um modo geral, entende-se por computer art um conjunto bastante diversificado de procedimentos, atitudes e estratgias da arte e do artista com relao ao computador.Exemplos da tecnologia aliada a arte Instituto Ita Cultural 42. Num primeiro sentido, o computador pode ser encarado como uma ferramenta para a gerao e o tratamento das imagens. Uma vez produzidas, as imagens so transferidas para outro suporte (papel, tela, filme, vdeo) e exibidas nas formas tradicionais em galerias de arte ou salas de projeo.C omputador como ferramenta Instituto Ita Cultural 43. C omputador no comando Numa segunda acepo, o computador que cria a obra, a partir de um programa de criao previamente concebido pelo artista. Nesse caso (...) as decises sobre o que fazer e como fazer serem tomadas pelo prprio computador. O artista, nesse caso, apenas prev um conjunto de possibilidades de comportamento do computador, em geral utilizando conceitos de inteligncia artificial.Instituto Ita Cultural 44. Computador Interativo Numa terceira acepo, o computador, ou mais exatamente o seu monitor, o prprio suporte de exibio do trabalho. A presena fsica da mquina no espao de exibio requerida porque esse tipo de trabalho utiliza os recursos interativos do computador e incorpora criativamente a resposta do espectador.Instituto Ita Cultural 45. C omputado r como ferramenta no comando interativo 46. Um nico aparelho que proporciona inmeras possibilidades de utilizaoem ao direta com o expectadore usurio assim como ferramenta de produo de uma obra. C omputado r 47. No caso a seguir existe um conceito de obra artstica que agrega inmeros aparatos tecnolgicos para sua ao o Hib rid is mo Hi pe rm dia Expresses como hibridismo, mestiagem ou potica das passagens comearam a ser utilizadas para referir-se dissoluo das fronteiras entre os suportes e as linguagens, bem como tambm reciclagem dos materiais que circulam nos meios de comunicao.Instituto Ita Cultural 48. Hib rid is mo Hi pe rm dia A s imagens so compostas agora a partir de fontes as mais diversas: parte fotografia ou cinema, parte desenho, parte vdeo, parte texto produzido em geradores de caracteres e parte modelo gerado em computador.Instituto Ita Cultural 49. Hib rid is mo Hi pe rm dia A eletrnica pode hoje estar presente em esculturas, instalaes multimdias, ambientes, performances, intervenes urbanas, at mesmo em peas de teatro, salas de concerto e shows musicais, nas instalaes e performances Instituto Ita Cultural 50. Hib rid is mo Hi pe rm dia Apossibilidade de uma nova "gramtica" dos meiosaudiovisuais, que consiste em superpor tudo (mltiplas imagens, mltiplos textos, mltiplos sons), ou imbricar as fontes umas nas outras, fazendo-as acumular infinitamente dentro do quadro. Instituto Ita Cultural 51. Hib rid is mo Hi pe rm dia P ara alguns uma esttica da saturao, do excesso (a mxima concentrao de informao num mnimo de espao-tempo) e tambm da instabilidade (ausncia quase absoluta de qualquer integridade estrutural ou de qualquer sistematizao temtica ou estilstica), mas essa tambm pode ser uma maneira mais adequada de representar a complexidade. Instituto Ita Cultural 52. Vdeo Televiso Performance Escultura Sons Msica Instalao Engrenagens Objetos Fotografia Orgnicos H ibridism o 53. S ugestes de Leitura BRITO, Glucia da Silva; PURIFICAO, Ivonia . Educao e novas tecnologias: um repensar . Curitiba, Pr: IBPEX, 2006 COUCHOT,E. Da representao simulao das tcnicas e das artes da figurao. InImagem mquina: a era das tecnologias do virtual . Org. Andr Parente, Editora 34, 1993. p. 37-48.DOMINGUES, Diana (org.).A arte no sculo XXI: a humanizao das tecnologias . So Paulo: Fundao da UNESP, 1997. JANA, Reena; TRIBE, Mark.New Media Art . Colnia: Taschen Ed., 2007. MACHADO, Arlindo.Arte e mdia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007. MARTIN, Sylvia.Video art . Colnia: Taschen Ed., 2006. www.cibercultura.org.br/tikiwiki/home.phphttp://sciarts.org.br/index1p.html