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Cátia SilvaMestranda em Educação, Mediação Educacional e Supervisão
na Formação
E-mail: [email protected]
Dra. Manuela Rocha
Doutora Teresa Vilaça
Supervisoras
2ª sessão: 17 de março.
- Margarida.
- Juliana.
- João Francisco.
- Hugo.
- Rute.
- Inês.
- Gabriela.
- Alexandra.
- Larry.
- João Pinto.
- Diogo Cerqueira.
- Nuno.
- Carla.
- Marta.
- Cristina.
- Cláudia.
- Maria.
- Diogo Costa.
- João veiga.
- Diana.
- Catarina.
- Mariana.
O que são conflitos? São situações em que duas ou mais pessoas entram em
desacordo, porque têm interesses, valores e desejos incompatíveis.
O que é a mediação?
É um método para resolver conflitos/problemas. Consiste basicamente no diálogo e pode durar várias sessões até
se conseguir o acordo entre as pessoas envolvidas.
Que características tem a mediação?
É voluntária. É confidencial. São as próprias pessoas envolvidas no conflito que vão propor
soluções para o problema.
O que faz o mediador?
O mediador acolhe as pessoas envolvidas no conflito. O mediador é neutro, isto é, não defende A nem B. O mediador não julga. O mediador não impõe castigos. O mediador não dá soluções. Quem dá soluções são as pessoas
envolvidas no conflito. O mediador não aconselha, mas ajuda as pessoas a pensarem
sobre o problema, levantando questões.
Exemplo de um problema: O Pedro e o João são da mesma turma
e têm um mau relacionamento, discutindo com frequência.
São encaminhados para o Gabinete onde se encontra o mediador.
O mediador explica ao Pedro e ao João em que consiste o
processo de mediação.
O mediador pergunta ao Pedro e ao João se aceitam o processo de
mediação.
Se aceitarem, os participantes devem assinar uma autorização.
Depois de assinarem a autorização, o mediador agenda um dia
para atender o Pedro individualmente e depois o João.
Fala com o Pedro individualmente, colocando-lhe questões para
perceber o problema.
Depois fala com o João, também individualmente, com o mesmo
objetivo.
O mediador marca uma sessão com o Pedro e o João.
O mediador pode ter que marcar várias sessões com o Pedro e o
João até se conseguir o acordo. O número de sessões depende do
tipo de problema e da colaboração dos participantes neste
processo.
Quando o Pedro e o João forem capazes de falar sem discutir e
capazes de se ouvirem um ao outro, o mediador pede aos dois que
sugiram soluções para o problema, chegando assim a um acordo.