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Projeto reescrita na escola

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Page 1: Projeto reescrita na escola

PROJETO REESCRITA

ANO LETIVO 2013

Rosangela Cardoso Marques

E.E. Prof. Renato de Arruda Penteado

D.E. Norte 1

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MOSTRA DE TRABALHOS-LÍNGUA PORTUGUESA

DIRETORIA DE ENSINO NORTE 1ANO LETIVO/2013

Os gêneros textuais e suas múltiplas produções

PCNP LP – MARCIA MECCA

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“ESCREVER E REESCREVER: ESSE É O MOVIMENTO QUE O ALUNO PRECISA APRENDER.

PARA QUE ISSO SE REALIZE, É ESSENCIAL SE COLOCAR NUMA

POSIÇÃO DE RESPONSABILIDADE POR AQUILO QUE ESCREVE.

C. RIOLFI

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O USO DE GÊNEROS E A DIVERSIDADE DE

PRÁTICAS SOCIAIS

O ensino da escrita procedimental e reflexivo,

leva em consideração o próprio processo de

produção de textos e que vê a sala de aula, assim

como as esferas da comunicação humana, como

um lugar de interação verbal.

(Da era da composição à era dos gêneros, Bunzen)

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ALUNOS DA 5AA ELABORANDO A REESCRITA DA CRÔNICA COBRANÇA, DE

MOACYR SCLIAR.

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SEQUÊNCIA DIDÁTICA

1. Em uma aula, levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para que pesquisem, leiam e façam anotações no caderno dos dados biográficos e da bibliografia do autor do texto. Nesse momento, é interessante o professor orientar a navegação da pesquisa por sites com credibilidade, como: sites de jornais ( Estadão, BBC, Folha de São Paulo), sites de revista ( Carta Capital, National Geografich, Veja), instituições de ensino, instituições certificadas, sites governamentais, etc;

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2. Caso não seja possível, na escola este trabalho, pedir aos alunos, com antecedência, para levarem o trabalho feito em casa para a escola.

3. Fazer a leitura da crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar. Entregar uma cópia da crônica para cada aluno da sala para ser feita a leitura em voz alta por alunos voluntários. Essa leitura pode ser alternada.

4. Promover um diálogo sobre a atitude do marido.

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5. Após a exposição das impressões dos alunos sobre o texto. O professor faz a leitura para a classe do artigo 42 e o artigo 71 do Código de Defesa do Consumidor.

6. Novo diálogo acontece na sala de aula tecendo um diálogo entre os dois textos: a crônica e a legislação consumerista.

7. Mostrar as diferenças dos dois gêneros textuais, tanto na estrutura, como na linguagem e na função atribuída a cada um. Para isso podemos usar retroprojetor, datashow ou papel Kraft colado na lousa com os textos escritos com canetão.

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8. Pedir para os alunos preencherem a ficha de leitura sobre a crônica, com nome, número e série. Contendo três partes:

a) Sobre o autor – Nome, dados biográficos, outras obras

b) Dados do texto – Tema principal, personagens, síntese do enredo, lugar e tempo.

c) Depois da leitura – Vocabulário novo adquirido relacionado à leitura, trancrever do texto o trecho que mais gostou e justificar, classificar o texto de 1 a 10.

9. Junto com os alunos elaborar um texto, que eles escreverão no caderno, que defina as características dos dois gêneros textuais já explicadas (etapa 7) pelo educador.

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10. Reescrita da crônica com mudança no foco narrativo. O trabalho tem a proposta de ser em primeira pessoa sob o enfoque da esposa inadimplente.

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PRODUÇÃO DE TEXTOS: EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE DE UM AUTOR , REGISTRO DE UMA CERTA COMPREENSÃO OU VISÃO DE MUNDO PARA O OUTRO

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REFLEXÃO APÓS A ORIENTAÇÃO TÉCNICA QUE NORTEOU MUDANÇAS DA

PRÁTICA PEDAGÓGICA:

Realizar uma proposta de “produção de texto” e não mais trabalhar com “redação”.

Quais concepções de ensino-aprendizagem de língua escrita podem estar por trás de tal posicionamento?

Um processo de comunicação entre A e B preocupado com os contextos de produção e recepção dos textos (quem está falando, com quem, com que objetivos e de que forma.( Geraldi, Portos de passagem)