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2009
Prof. Gabriel Adrian Sarriés Prof. Antônio Roberto Pereira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
CAMPUS PIRACICABA
LCE 1270 – Gestão pela Qualidade Total: Certificação Internacional, Estatística, Metrologia e Sistema de Informação.
Luciane Cristina CiprianoMarcia Games M. VeigaMaria L. M. de S.CamposSilvana Albertini
QFD-Quality Function Deployment
Qualidade
Controle de qualidade: implantação da reengenharia;
Qualidade: produtos manufaturados na pré-história;
Qualidade: existência do cliente;
Existência do cliente:
Oxigênio para produtos e serviços; Padrão de Qualidade;
Histórico
2ª Fase: Controle Estatístico da Qualidade;
1ª Fase: Processo de Inspeção;
4ª Fase: Gerência Estratégica da Qualidade.
3ª Fase: Garantia da Qualidade;
Fase I - Inspeção
Surgimento da produção em série;
Finalidade: eliminar defeitos sem atacar as causas;
Inspeção visual: separar peças defeituosas/boas;
1ª atividade adotada no controle da qualidade;
Acompanhamento e avaliação da produção diária;
Fase II - Controle Estatístico
Marco inicial: Bell Telephones (1930);
Técnicas de amostragem baseadas na estatística;
Aferição
Qualidade vista como atividade gerencial;
Finalidade: atacar causas dos desvios de qualidade.
Fase III – Garantia
Preocupação com causas: percepção da empresa;
Conceitos:
Engenharia da Confiabilidade;
Controle Total da Qualidade;
Zero defeito;
Envolver controle de qualidade com o cliente; Quantificar custos da não-qualidade;
Participação tímida da alta gerência;
Profissional da Qualidade: visão integrada;
Comprometimento multidepartamental;
Fase IV – Gerência estratégica
Arma agressiva de concorrência;
Cliente define a qualidade;
Profissional da Qualidade: educar,treinar,consultor;
Empresas abrem canais de comunicação;
Pós-venda faz parte do processo;
Alta gerência: envolve, lidera e mobiliza;
Necessidade
Envolvimento; Conscientização;Engajamento.
Origem
Yoji Akao;
Shiguero Mizuno;
Furukawa.1960 1990
Histórico
1986: EUA Ford e Xerox;
1983: Europa e EUA;
1990: Brasil Consul e IBM Brasil.
1972: Japão Mitsubishi;
Métodos
Fundamentos
Técnicas
Diagrama de causa e efeito:
Definir pontos de controle;
Auxiliar no desenvolvimento;
Garantir a qualidade.
Base da aplicação
Objetivo
Construir tabelas de garantia da qualidade.
Produtos industriais;
Produtos de consumo;
Aplicação
Desenvolvimento de produtos;
Melhoria de produtos;
Produtos menos tangíveis.
Capital financeiro Equipe de trabalho Ferramentas de software
Implementação
Estabelecer táticas bem sucedidas;
Requer investimentos.
Percepção do cliente: Capacidade de inovação tecnológica; Qualidade do produto;
Comunicação dentro da empresa;
Retenção de conhecimento tecnológico;
Capacitação de recursos humanos;
Melhorias
Desenvolvimento de produtos;
Transtornos e mal-estar.
Participação no mercado.
Satisfação do cliente;
Faturamento e lucratividade;
Tempo de desenvolvimento;
Mudanças de projeto;
Reclamações;
Custos e perdas;
Aumento
Redução
Interpretar a “voz do cliente”;
Falta de conhecimento de uso do método.
Definir correlações;
Trabalhar em equipe;
Dificuldades
Objeto;
Cliente;
Concorrência;
Projeto
Interação.
Referência;
Base: Casa da Qualidade;
Diagrama de causa e efeito;
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de relação
Matriz de correlação
Qualidadeexigida
QFD
Qualidadeplanejada
Benchmark
Especificações
Qualidade exigida pelo
cliente
que
Requisitos TécnicosMatriz de correlações
Matriz de relações
Quanto: Benchmarck técnico e metas Qualidade
projetada
Forte=9
Média=3
Fraca=1
Casa da Qualidade
+ ---
+ +
-
Peso
+ + Fortemente positiva ( = 9)+ Positiva (= 3)- - Fortemente negativa ( = -9) - Negativa (= -3)
Peso
Como
1 = sem importância2 = pouca importância3 = importante 4 = bastante importante5 = absolutamente importante
Valor
Matriz de relaçãoQualidadeplanejada
Quanto
Como
que
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
Entrevistas; Reclamações; Sugestões;
Requisito do cliente
Eixo vertical:esquerda da matriz de relação;
Idéias vagas; Conceitos generalizados.
Intensidade da exigência do cliente;
Grau de importância
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de relação
que
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
Eixo vertical: direita de cada item o que;
Cálculo: frequência do requisito;
1 = sem importância; 2 = pouca importância; 3 = importante; 4 = bastante importante; 5 = absolutamente importante
Valor: escala de 1 a 5;
Matriz de relaçãoQualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
que
Requisito do projeto
Eixo horizontal: acima da matriz de relação;
Avaliação da qualidade do produto;
Comparações entre empresas;
Metas de produção;
Matriz de relação
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
que
Matriz de relações
Eixo horizontal: posição central;
Intensidade da relação Que x Como;
Influência do “Como” sobre “Que”;
Caracteristicas do produto: Bem definidas; Fortemente relacionadas;
Forte=9
Média=3
Fraca=1
Resultados Resultados: Identificar necessidades críticas; Tomar decisões.
Matriz de relação
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
que
Qualidade planejada
Eixo horizontal: direita da matriz de relação;
Comparação entre empresas;
Estabelecer metas de melhoria;
1 = sem importância; 2 = pouca importância; 3 = importante; 4 = bastante importante; 5 = absolutamente importante Valor: escala de 1 a 5;
Eixo vertical: abaixo da matriz de relação;
Matriz de relação
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
que
Qualidade projetada
Atender as necessidades dos clientes;
Posição do produto no mercado;
Extraída da qualidade planejada;
Matriz de relação
Qualidadeplanejada
Quanto
Como
Matriz de corrrelação
Qualidadeexigida
que
Eixo vertical: acima do como;
Descrever a correlação Como x Como;
Identificação: taxas positivas e negativas;
+ + Fortemente positiva ( = 9) + Positiva (= 3)
- - Fortemente negativa ( = -9) - Negativa (= -3)
Peso
# #
#
Desdobramento
1- Planejamento do produto;2 - Desdobramento de componentes;3 - Planejamento do processo;4 - Planejamento da produção.
QFD BC
Estudo de Caso
QFD BC
Estudo de Caso
PLANILHA QFD BC
Conclusão
O QFD não é apenas utilizado para o desenvolvimento de produtos ou serviços, ele é, acima de tudo, uma ferramenta de planejamento que deveria estar integrada ao processo de implementação do TQC, contribuindo para a conquista da Garantia da Qualidade.
Referências
CARNEVALLI, J. A.; SASSI, A. C.; MIGUEL, P. A. C. Aplicação do QFD no desenvolvimento de produtos: levantamento sobre seu uso e perspectivas para pesquisas futuras. Gestão & Produção. São Carlos: UFSCAR, v.11, n.1, p. 33-49 Jan./Apr. 2004.
CARNEVALLI, J. A.; MIGUEL, P. A. C. Empresas de referência na utilização do desdobramento da função qualidade. Produto & Produção, v. 10, p. 01-18, 2009.
CHENG, L. C.; MELO FILHO, DEL REY de. QFD - Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blücher, 2007. 539p.
CHENG, L.C. et al. QFD: Planejamento e qualidade. Belo Horizonte: UFMG/Fundação Christiano Ottoni, 1995. 292p.
EUREKA, W. E.; RYAN, N. E. QFD: perspectivas gerenciais do desdobramento da função qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymarck, 1992, 105p.
GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. 233p.
MARCOS, S. K.; JORGE, J. T. Desenvolvimento de tomate de mesa, com o uso do método QFD (Desdobramento da Função Qualidade), comercializado em um supermercado. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, p. 490-496, setembro 2002.
Referências
MILLAN, M. Função desdobramento da qualidade. Sorocaba: FDA, 2003. 19 p.
MORAES, T. C. C. de; SAAD, M. R. M. Desdobramento da função qualidade (QFD) aplicado na divisão de biblioteca e documentação da ESALQ/USP. Piracicaba, 2008. 10 p.
PARIS, W. S. Sistemas da qualidade. Parte 2: ferramentas da qualidade. Disponível em: <http://wsparis.sites.uol.com.br/>. Acesso em: 10 maio 2009.
PEIXOTO, M. O. C. Uma proposta de aplicação da metodologia desdobramento da função qualidade (QFD) que sintetiza as versões QFD-estendido e o QFD das quatro ênfases. Dissertação (Mestrado-Engenharia de Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1998
SAPIRO, I. C. A Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de janeiro: Elsevier, 2003. 415p.
VITOR, G., PASCHOAL, C. A historia do desafio da qualidade. <http:www.elogica.com.br>Acesso em: 01 julho 2009.