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QUÍMICA GERAL Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica Universidade Federal Fluminense Volta Redonda - RJ Prof. Dr. Ednilsom Orestes 25/04/2016 – 06/08/2016 AULA 15

Química Geral 2016/1 Aula 15

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QUÍMICA GERAL

Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica Universidade Federal Fluminense

Volta Redonda - RJ

Prof. Dr. Ednilsom Orestes 25/04/2016 – 06/08/2016 AULA 15

Page 2: Química Geral 2016/1 Aula 15

PARTE DA ENERGIA FORNECIDA COMO CALOR É

USADA NA MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA DO

SISTEMA.

ENTROPIA

Resfriamento de um sólido e expansão de um gás,

direção natural: (sistema + vizinhança).

ORDEM → DESORDEM e ENTROPIA AUMENTA!

𝛥𝑆 =𝑞𝑟𝑒𝑣𝑇;

𝐽

𝐾

Se energia é transferida em quantidades infinitesimais,

(𝑇𝑠𝑖𝑠𝑡~𝑇𝑣𝑖𝑧), ela será usada no aumento da desordem.

𝛥𝑆 baixas temp. > 𝛥𝑆(altas temp. )

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Colocou-se um balão grande com água em um aquecedor e

100,0 J de energia foram transferidos reversivelmente para a água

em 25oC. Qual é a variação de entropia da água?

Δ𝑆 =𝑞𝑟𝑒𝑣

𝑇=100 𝐽

298 𝐾= +0,336 𝐽. 𝐾−1

Calcule a variação de entropia de um grande bloco de gelo

quando 50,0 J de energia, na forma de calor, são removidos

reversivelmente, em uma geladeira em 0oC.

[Resposta: -0,18 J·K-1]

Calcule a variação de entropia de um grande recipiente que

contém cobre fundido quando 50,0 J de energia, na forma de

calor, são retirados reversivelmente em 1100oC.

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Se Δ𝑇 com 𝑉 = 𝑐𝑡𝑒. 𝐶 → 𝐶𝑣.

Se Δ𝑇 com 𝑃 = 𝑐𝑡𝑒. 𝐶 → 𝐶𝑝.

VARIAÇÃO de ENTROPIA (𝚫𝑺)

Função de estado: 𝚫𝑺𝒊𝒓𝒓𝒆𝒗 = 𝚫𝑺𝒓𝒆𝒗 (qualquer caminho).

Aquecimento: aumento de desordem térmica.

𝑑𝑆 =𝑑𝑞𝑟𝑒𝑣𝑇

; 𝑇 = 𝑐𝑡𝑒 e 𝑑𝑞𝑟𝑒𝑣 = 𝐶𝑑𝑇

𝑑𝑆 = 𝐶𝑑𝑇

𝑇

Δ𝑆 = 𝐶 𝑑𝑇

𝑇

𝑇2

𝑇1

= 𝐶 ln𝑇2𝑇1

Page 5: Química Geral 2016/1 Aula 15

Δ𝑆 = 𝑛𝑅 ln𝑃1𝑃2

; 𝑉2𝑉1=𝑃1𝑃2

VARIAÇÃO de ENTROPIA (𝚫𝑺)

Função de estado: 𝚫𝑺𝒊𝒓𝒓𝒆𝒗 = 𝚫𝑺𝒓𝒆𝒗 (qualquer caminho).

Expansão: aumento de desordem posição (matéria).

Δ𝑈 = 0 então 𝑞 = −𝑤

(calor fornecido usado na expansão – isot. & rev.)

𝑞𝑟𝑒𝑣 = −𝑤𝑟𝑒𝑣 = +𝑛𝑅𝑇 ln𝑉2𝑉1

𝑑𝑆 =𝑑𝑞𝑟𝑒𝑣𝑇

Δ𝑆 =𝑛𝑅𝑇 ln

𝑉2𝑉1

𝑇= 𝑛𝑅 ln

𝑉2𝑉1

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A temperatura de uma amostra de gás nitrogênio

de volume 20,0 𝐿 em 5,00 𝑘𝑃𝑎 aumenta de 20𝑜𝐶

até 400𝑜𝐶 em volume constante. Qual é a

variação de entropia do nitrogênio? A

capacidade calorífica molar do nitrogênio, em

volume constante, 𝐶𝑣,𝑚 , é 20,81 𝐽. 𝐾−1. 𝑚𝑜𝑙−1 .

Imagine que o comportamento é ideal.

𝑇 em Kelvin.

𝑛 = 𝑃𝑉/𝑅𝑇 (cond. iniciais) = 0,041 𝑚𝑜𝑙

𝐶 = 𝑛 × 𝐶𝑣,𝑚 e

Δ𝑆 = 𝐶 ln𝑇2𝑇1

= +0,710 𝐽. 𝐾−1

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A temperatura de 1,00 𝑚𝑜𝑙 de 𝐻𝑒(𝑔) aumenta de 25℃ até

300℃, em volume constante. Qual é a variação de entropia

do hélio? Imagine comportamento ideal e use 𝐶𝑉 = (3/2)𝑅.

[Resposta: +8,15 𝐽. 𝐾−1]

A temperatura de 5,5 𝑔 de aço inoxidável aumenta de 20℃ até 100℃. Qual é a variação de entropia do aço inoxidável? A

capacidade calorífica do aço inoxidável é 0,51 𝐽. ℃ −1. 𝑔−1.

Page 8: Química Geral 2016/1 Aula 15

Qual é a variação de entropia do gás quando 1,00 𝑚𝑜𝑙 de 𝑁2(𝑔)

se expande isotermicamente de 22,0 𝐿 até 44,0 𝐿?

Δ𝑆 = 𝑛𝑅 ln𝑉2

𝑉1= +5,76 𝐽. 𝐾−1

Calcule a variação de entropia molar quando um gás ideal é

comprimido isotermicamente até um terço de seu volume inicial.

[Resposta: −9,13 𝐽. 𝐾−1. 𝑚𝑜𝑙−1]

Calcule a variação de entropia molar quando o dióxido de

carbono se expande isotermicamente até 10 vezes o seu volume

inicial (trate o dióxido de carbono como um gás ideal).

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Calcule a variação de entropia quando a pressão de 0,321 𝑚𝑜𝑙 de

𝑂2(𝑔) aumenta de 0,300 𝑎𝑡𝑚 até 12,00 𝑎𝑡𝑚 , em temperatura

constante.

Δ𝑆 = 𝑛𝑅 ln𝑃1

𝑃2

= −9,85 𝐽. 𝐾−1

Calcule a variação de entropia quando a pressão de 1,50 𝑚𝑜𝑙 de

𝑁𝑒(𝑔) diminui isotermicamente de 20,00 𝑏𝑎𝑟 até 5,00 𝑏𝑎𝑟. Considere

ideal o comportamento do gás.

[Resposta: +17,3 𝐽. 𝐾−1]

Calcule a variação de entropia quando a pressão de 70,9 𝑔 de gás

cloro aumenta isotermicamente de 3,00 𝑘𝑃𝑎 até 24,00 𝑘𝑃𝑎. Suponha

que o comportamento do gás é ideal.

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Em um experimento, 1,00 𝑚𝑜𝑙 de 𝐴𝑟(𝑔) foi

comprimido rapidamente (irreversivelmente) de

5,00 𝐿 até 1,00 𝐿 por um pistão (como uma grande

bomba de bicicleta) e, no processo, sua

temperatura aumentou de 20,0℃ para 25,2℃ .

Qual foi a variação de entropia do gás?

Etapa 1: Compressão isotérmica reversível na temperatura

inicial do volume inicial ao volume final.

Etapa 2: Aumento da temperatura do gás no volume final

constante ate a temperatura final.

Δ𝑆1 = 𝑛𝑅 ln𝑉2

𝑉1= −13,4 𝐽. 𝐾−1

Δ𝑆2 = 𝐶𝑣 ln𝑇2

𝑇1

= +0,22 𝐽. 𝐾−1

com 𝐶𝑣 = 𝑛 × 𝐶𝑣,𝑚

Δ𝑆 = −13,2 𝐽. 𝐾−1

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Calcule a variação de entropia quando o volume de 2,00 𝑚𝑜𝑙 de

𝐴𝑟(𝑔) aumenta de 5,00 𝐿 para 10,00 𝐿 enquanto a temperatura sobe

de 100,0 𝐾 até 300,0 𝐾. Considere o comportamento ideal.

[Resposta: +38,9 𝐽. 𝐾−1]

Calcule a variação de entropia quando a pressão de 23,5 𝑔 do gás

oxigênio sobe de 2,00 𝑘𝑃𝑎 até 8,00 𝑘𝑃𝑎 e a temperatura sobe de

240,0 𝐾 até 360,0 𝐾. Considere o comportamento ideal.

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Se substância puras a 1 bar.

ENTROPIA DE MUDANÇA FÍSICA

𝑆𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 < 𝑆𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 < 𝑆𝑔á𝑠

Temp. normal ebulição: pressão de vapor = 𝑃𝑒𝑥𝑡(1 𝑎𝑡𝑚).

Temp. normal fusão: sólido funde à 1 𝑎𝑡𝑚.

Durante a transição de fase:

1. Temperatura não muda.

2. Transferência de calor é reversível. 3. Calor fornecido = Δ𝐻; pois 𝑃 = 𝑐𝑡𝑒. (𝑞𝑟𝑒𝑣 = Δ𝐻𝑡𝑓)

Δ𝑆𝑣𝑎𝑝𝑜 =

Δ𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜

𝑇𝑏 e Δ𝑆𝑓𝑢𝑠

𝑜 =Δ𝐻𝑓𝑢𝑠

𝑜

𝑇𝑓

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1) Δ𝑆 = 𝐶 ln (𝑇2/𝑇1): líquido aquece de 25℃ até 100℃.

2) Δ𝑆𝑣𝑎𝑝 = Δ𝐻𝑣𝑎𝑝/𝑇𝑏: vaporização à 100℃.

3) Δ𝑆 = 𝐶 ln (𝑇2/𝑇1): vapor resfria de 100℃ até 25℃.

ENTROPIA DE MUDANÇA FÍSICA

Fora da temperatura normal (fusão ou ebulição)?

Δ𝑆𝑣𝑎𝑝 (𝐻2𝑂, 25℃, 1 𝑎𝑡𝑚):

a)Aquece até 100℃.

b)Vaporiza.

c)Resfria vapor até 25℃.

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©2010, 2008, 2005, 2002 by P. W.

Atkins and L. L. Jones

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Atkins and L. L. Jones

Qual é a entropia padrão de vaporização da acetona no ponto de

ebulição normal, 56,2℃?

Δ𝑆𝑣𝑎𝑝𝑜 =

Δ𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜

𝑇𝑏= 88,3 J ∙ K−1 ∙ mol−1

Calcule a entropia padrão de vaporização do 𝐴𝑟 no ponto de

ebulição (veja a Tab. 7.3).

[Resposta: 74 𝐽. 𝐾−1. 𝑚𝑜𝑙−1]

Calcule a entropia padrão de vaporização da água no ponto de

ebulição (veja a Tab. 7.3).

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INTERPRETAÇÃO MOLECULAR

Se entropia é desordem, ordem total implica em 𝑆 = 0!

3ª. Lei da Termodinâmica:

A entropia de todos os cristais perfeitos se aproxima de

zero quando a temperatura absoluta se aproxima de

zero.

Quando 𝑇 → 0, 𝑆 → 0 pois não há desordem térmica.

Num cristal perfeito, todos os átomos estão

perfeitamente arranjados na rede cristalina. Não há

átomos em excesso nem buracos na rede. Portanto, não há desordem de matéria (posição).

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𝑆𝑚𝑜 ; Substância pura a 1 𝑏𝑎𝑟 e 298,15 𝐾.

ENTROPIAS PADRÃO MOLARES

Usamos o fato de que 𝑆 𝑇 = 0 = 0.

𝑆(𝑇) = 𝑆(𝑇 = 0) + Δ𝑆(0 → 𝑇). “Calculada com 𝐶 e Δ𝑇”

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ENTROPIAS PADRÃO DE REAÇÃO

Fornece a direção natural de uma reação.

Como saber o ΔS de uma reação?

R.: Entropias padrão molares, 𝑆𝑜.

Δ𝑆𝑜 = ∑𝑛𝑆𝑚𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 − ∑𝑛𝑆𝑚

𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠

Previsão de resultados:

a) 𝑆𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 < 𝑆𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 < 𝑆𝑔á𝑠.

b) Produção e gases Δ𝑆 > 0.

c) Dissolução Δ𝑆 > 0.

Se reação é endotérmica: Δ𝑆𝑣𝑖𝑧 < 0.

DIREÇÃO NATURAL: Δ𝑆𝑇𝑜𝑡 > 0.

Se reação é exotérmica: Δ𝑆𝑣𝑖𝑧 > 0.

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VARIAÇÕES GLOBAIS DE ENTROPIA

Porque a água congela a 𝟎℃?

𝟐𝒂. Lei: Refere-se a sistemas

isolados.

Qualquer sistema é parte de

sistema mais amplo que considera

as vizinhanças.

Reações exotérmicas: Δ𝑆𝑣𝑖𝑧 > 0.

Reações endotérmicas: Δ𝑆𝑣𝑖𝑧 < 0.

Como processos endotérmicos

ocorrem?

Page 21: Química Geral 2016/1 Aula 15

𝛥𝑆𝑣𝑖𝑧 =𝑞𝑣𝑖𝑧,𝑟𝑒𝑣𝑇

Se 𝑃 = 𝑐𝑡𝑒, Δ𝐻 = 𝑞 e 𝑞𝑣𝑖𝑧 = −Δ𝐻.

𝛥𝑆𝑣𝑖𝑧 = −𝛥𝐻

𝑇; (𝑇 𝑒 𝑃 𝑐𝑡𝑒𝑠)

VARIAÇÕES GLOBAIS DE ENTROPIA

Δ𝑆𝑇𝑜𝑡 = Δ𝑆 + Δ𝑆𝑣𝑖𝑧

Se Δ𝑆𝑡𝑜𝑡 > 0: Processo é espontâneo.

Se Δ𝑆𝑡𝑜𝑡 < 0: Processo inverso é espontâneo.

Se Δ𝑆𝑡𝑜𝑡 = 0: Processo não tende a nenhuma

direção.

Vizinhança é grande (𝑇~𝑐𝑡𝑒);

Calor deixa o sistema para vizinhanças:

𝒒 = −𝒒𝒗𝒊𝒛

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VARIAÇÕES GLOBAIS DE ENTROPIA

REAÇÃO EXOTÉRMICA PROVOCA MENOS AUMENTO DE ENTROPIA NUMA VIZINHANÇA A ALTA TEMPERATURA QUE NUMA VIZINHANÇA A BAIXA TEMPERATURA.

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Atkins and L. L. Jones

Calcule a variação de entropia da

vizinhança quando a água congela em

− 10℃ . Use Δ𝐻𝑓𝑢𝑠 𝐻2𝑂 = 6,0 𝑘𝐽.𝑚𝑜𝑙−1 em

− 10℃.

Δ𝐻𝑐𝑜𝑛𝑔 = − Δ𝐻𝑓𝑢𝑠 Δ𝑆𝑉𝐼𝑍 = − Δ𝐻/𝑇 = +23 𝐽 · 𝐾

− 1 · 𝑚𝑜𝑙− 1

Calcule a variação de entropia da

vizinhança quando 1,00 mol de H2O(l)

vaporiza em 90oC e 1 bar. Considere a

entalpia de vaporização da água como

40,7 kJ·mol-1.

[Resposta: -112 J·K-1]

Calcule a variação de entropia da

vizinhança quando 2,00 mols de NH3(g) se

formam a partir dos elementos em 298 K

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Verifique se a combustão do magnésio e

espontânea, em 25oC, em condições padrão,

sabendo que:

2 𝑀𝑔(𝑠) + 𝑂2(𝑔)⟶ 2𝑀𝑔𝑂(𝑠)

Δ𝑆𝑜 = −217 J ∙ K−1

Δ𝐻𝑜 = −1202 kJ

Δ𝑆𝑣𝑖𝑧𝑜 = −

Δ𝐻𝑜

𝑇= +4,03 × 103 J ∙ K−1

Δ𝑆𝑡𝑜𝑡𝑜 = +3,81 × 103 J ∙ K−1

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Será que a formação do fluoreto de hidrogênio a partir de

seus elementos na forma mais estável é espontânea, em 25℃

? Considere a reação 𝐻2(𝑔) + 𝐹2(𝑔) → 2𝐻𝐹(𝑔) Δ𝐻𝑜 = −542,2 𝑘𝐽 e

Δ𝑆𝑜 = +14,1 𝐽. 𝐾−1.

[Resposta: Δ𝑆𝑣𝑖𝑧 = +1819 𝐽. 𝐾−1 ; portanto, Δ𝑆𝑇𝑜𝑡 = 1833 𝐽. 𝐾

−1 ;

espontânea.

Será que a formação do benzeno a partir de seus elementos

na forma mais estável é espontânea, em 25℃ ? Considere a

reação 6𝐶(𝑔𝑟) + 3𝐻2(𝑔) → 𝐶6𝐻6(𝑙) , Δ𝐻𝑜 = +49,0 𝑘𝐽 e Δ𝑆𝑜 =

− 253,18 𝐽. 𝐾−1.