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ACHEL DE QUEIROZ

Rachel de queiroz - Pesquisa 302

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Pequena pesquisa. CE Menino Jesus de Praga Turma 302 Alunos: Luís Felipe, Lucinaura, Felipe Geovane, Ranyelle

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RACHEL DE QUEIROZ

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Introduçao

Rachel de Queiroz (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.1

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Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões,2 equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994 na ocasião do centenário da instituição.

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Biografia Rachel era filha de Daniel de Queiroz Lima e

Clotilde Franklin de Queiroz, descendente pelo lado materno da família de José de Alencar.

Aos vinte anos, ficou nacionalmente conhecida ao publicar O Quinze (1930), romance que mostra a luta do povo nordestino contra a seca e a miséria. Demonstrando preocupação com questões sociais e hábil na análise psicológica de seus personagens, destaca‐se no desenvolvimento do romance nordestino.

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Começa a se interessar em política social em 1928-1929 ao ingressar no que restava do Bloco Operário Camponês em Fortaleza, formando o primeiro núcleo do Partido Comunista Brasileiro. Em 1933, começa a dissentir da direção e se aproxima de Lívio Xavier e de seu grupo em São Paulo, lá indo morar até 1934. Milita então com Aristides Lobo,2 Plínio Mello, Mário Pedrosa, Lívio Xavier, se filiando ao sindicato dos professores de ensino livre, controlado naquele tempo pelos trotskistas.

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para o Rio de Depois, viaja para o norte em 1934, lá permanecendo até 1939. Já escritora consagrada, muda-se Janeiro. No mesmo ano foi agraciada com o Prêmio Felipe d'Oliveira pelo livro As Três Marias. Escreveu ainda João Miguel (1932), Caminhos de Pedras (1937) e O Galo de Ouro (1950).

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Foi presa em 1937, em Fortaleza, acusada de ser comunista. Exemplares de seus romances foram queimados. Em 1964, apoiou a ditadura militar que se instalou no Brasil. Integrou o Conselho Federal de Cultura e o diretório nacional da ARENA, partido político de sustentação do regime.

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Publicou um volume de memórias em 1998. Transforma a sua "Fazenda Não Me Deixes", propriedade localizada em Quixadá, estado do Ceará, em reserva particular do patrimônio natural. Morreu em 4 de novembro de 2003, vítima de problemas cardíacos, no seu apartamento no Rio de Janeiro, dias antes de completar 93 anos.

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Suas obras

João Miguel, romance (1932) Caminho de pedras, romance (1937)

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Romances

A mulher de trinta anos (1948) – Honoré de Balzac

O romance da múmia (1972) – Théophile

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Prêmios outorgados

Prêmio Fundação Graça Aranha para O quinze, 1930

Prêmio Sociedade Felipe d' Oliveira para As Três Marias, 1939

Prêmio Saci, de O Estado de São Paulo, para Lampião, 1954

Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de obra, 1957