REVOLUÇÕES LIBERAIS E NACIONALISMO

Prof. Elton Zanoni

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CONGRESSO DE VIENA E RESTAURAÇÃO

Fim das guerras napoleônicas (1815)

Congresso de Viena Antigo Regime (Restauração)

Luís XVIII (primo de Luís XVI) assumiu o trono francês

Bourbons, Braganças, Orange voltam a governar

Limites: obediência a constituições

Sociedade europeia dividida:

Ultrarrealistas

Liberais e nacionalistas

Luís XVIII

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ONDA REVOLUCIONÁRIA

Desejo por mudanças permanece

Primeira onda em 1820: Itália, Portugal e Espanha

Revoluções de 1830 - França:

Medidas do rei Carlos X:

Dissolução da Câmara

Fim da liberdade de imprensa

Luís Filipe I assume o trono: apoio da alta burguesia

Temor diante da tendência republicana das massas

Lutas na Bélgica (Holanda), Polônia (Rússia)

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A Liberdade Guiando o Povo, quadro no qual Delacroix mostra a revolta da população parisiense,

que, mobilizada pelas idéias liberais, em 1830, sai às ruas para pôr fim ao absolutismo.

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REVOLUÇÕES DE 1848

Maior onda revolucionária do século XIX

Primavera dos povos: despertar de consciência

política (contra o absolutismo, dominação

estrangeira, exploração do operariado)

Início na França: deposição de Luís Filipe e

proclamação da República em 1848

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REVOLUÇÕES DE 1848

Movimento espalhou-se: Itália, Alemanha,

Suíça, Áustria, Polônia, Espanha...

Exigência de mudanças políticas: sufrágio

universal, reforma agrária, reformas sociais

Temendo a subversão social, a burguesia

voltou-se contra o povo

Luís Bonaparte:

Eleito presidente da 2ª República Francesa (1848)

Golpe de Estado Imperador (1851-1870)

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Xilogravura publicada

na Illustrierte

Zeitung mostrando as

eleições de 1848 na França.

Dois meninos lutam, um por

Luís Napoleão e o outro, por

Cavaignac.

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LIBERALISMO

Nasceu com o Iluminismo (séc. XVIII)

Locke (política); Smith (economia)

Ideologia das revoluções do século XIX

Propriedade privada: produzir e comercializar, sem interferência do governo

Governo serve apenas para garantir ordem e justiça

Economia tem leis próprias; concorrência elimina os menos eficientes

Variações: Burguesia industrial europeia produzir e comercializar

livremente

América portuguesa ruptura com Portugal, quando a dependência tornou-se prejudicial a alguns grupos

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NACIONALISMO

Até o séc. XVIII: identidade pela religião, território e dinastia reinante

Nacionalismo: surge na transição séc. XVIII - XIX

Contexto: Revolução Francesa; lutas por independência

Devoção do indivíduo ao Estado nacional

Mesma unidade política (fronteiras), mesma origem étnica e cultural

Crítica: nação não é algo natural, é inventada (tradições, história)

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