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Tal como no sistema genital masculino, o sistema genital feminino é o conjunto de órgãos encarregados da reprodução na mulher. Compõe se também de órgãos gametógenos (produtores de gametas) e órgãos gametóforos (por onde transitam os gametas), e de um órgão que vai abrigar o novo ser vivo em desenvolvimento.
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C o n t e ú d o :
T a l c o m o n o s i s t e m a g e n i t a l m a s c u l i n o , o s i s t e m a g e n i t a l
f e m i n i n o é o c o n j u n t o d e ó r g ã o s e n c a r r e g a d o s d a r e p r o d u ç ã o n a
m u l h e r . C o m p õ e s e t a m b é m d e ó r g ã o s g a m e t ó g e n o s ( p r o d u t o r e s
d e g a m e t a s ) e ó r g ã o s g a m e t ó f o r o s ( p o r o n d e t r a n s i t a m o s
g a m e t a s ) , e d e u m ó r g ã o q u e v a i a b r i g a r o n o v o s e r v i v o e m
d e s e n v o l v i m e n t o .
(Vísceras Pélvicas e Períneo - Sexo Feminino em secção sagital mediana - fonte:
Atlas de Anatomia Humana - Frank Netter.)
1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03
2. Órgãos genitais femininos -------------------------------------------------------------------------------------- 03
3. Ovários ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04
4. Tubas uterinas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 07
5. Útero --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 07
6. Vagina ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 09
7. Órgãos genitais externos ---------------------------------------------------------------------------------------- 09
8. Monte púbico ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 09
9. Lábios maiores --------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
10. Lábios menores ------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
11. Estruturas eréteis ------------------------------------------------------------------------------------------------ 10
12. Glândulas vestibulares maiores ------------------------------------------------------------------------------- 11
Atividades ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 16
Referências ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17
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Sumário
Prof. Gustavo Martins Pires
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1. INTRODUÇÃO
Tal como no sistema genital masculino, o sistema genital feminino é o conjunto de órgãos
encarregados da reprodução na mulher. Compõe se também de órgãos gametógenos (produtores de
gametas) e órgãos gametóforos (por onde transitam os gametas), e de um órgão que vai abrigar o novo
ser vivo em desenvolvimento. Do ponto de vista da reprodução, o organismo feminino é mais complexo
que o do homem, pelo fato de possuir mais um órgão e consequentemente mais uma função, ou seja, a
de abrigar e propiciar o desenvolvimento de novo ser vivo. Ao final deste capítulo faz se o estudo das
mamas, pelas íntimas relações funcionais que estes órgãos mantêm com a reprodução.
2. ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS
Anatômica e funcionalmente, assim podemos destribuí-los:
a) gônadas ou órgãos de gametas: são os ovários, que produzem os óvulos;
b) vias condutoras dos gametas: são as tubas uterinas;
c) órgãos que abriga o novo ser vivo: é o útero;
d) órgão de cópula, representado pela vagina;
e) estruturas eréteis: são o clitóris e o bulbo do vestíbulo;
f) glândulas anexas: glândulas vestibulares maiores e menores;
g) órgão genitais externos, no conjunto também conhecidos pela expressões pudendo feminino ou
vulva: mote púbico, lábios maiores, lábios menores, clitóris, bulbo do vestíbulo e glândulas
vestibulares.
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Antes de descrever os órgãos genitais femininos, é interessante fazer uma breve descrição do
peritônio ao nível da cavidade pélvica. Os ovários, as tubas e o útero estão situados nesta cavidade entre
a bexiga - que é anterior a eles, e o reto - que é posterior a eles. O peritônio, após recobrir a bexiga,
reflete se do assoalho e paredes laterais da pelve sobre o útero, formando uma ampla prega transversal
denominada ligamento largo do útero. Após recobrir quase todo o útero, o peritônio reflete se sobre o
reto. O ligamento anterior e outro posterior. O anterior fica entre a bexiga e o útero - escavação vésico-
uterina e o posterior entre o útero e o reto - escavação reto-uterina. O útero, pois, fica envolvido pelo
ligamento largo, o mesmo acontecendo com as tubas uterinas, que ficam incluídas na borda superior do
ligamento. Já os ovários se prendem à face posterior do ligamento largo por uma prega denominada
mesovário e desta forma se projetam na escavação reto-uterina. O ligamento largo do útero, juntamente
com o ligamento redondo do útero, são os principais meios de fixação do útero. Em virtude de sua
arquitetura e disposição, o ligamento largo é extremamente distensível, e acompanha o útero quando
este aumenta de volume na gestação. Como as tubas uterinas estão incluídas no ligamento largo e os
ovários fixados à sua face posterior, também tubas e ovários acompanham o útero na gravidez.
3. OVÁRIOS
Produzem os gametas femininos ou óvulos ao final da puberdade. Além desta função
gametogênica, produzem também hormônios, os quais controlam o desenvolvimento dos caracteres
sexuais secundários e atuam sobre o útero nos mecanismos de implantação do óvulo fecundado e início
do desenvolvimento do embrião. Como já foi descrito, os ovários estão fixados pelo mesovários à face
posterior d ligamento largo do útero, mas não são revestidos pelo peritônio. Antes da primeira ovulação
(expulsão do óvulo através da superfície do ovário) o ovário é liso e rosado no vivente, mas depois torna
se branco-acinzentado e rugoso devido às cicatrizes deixadas pelas subsequentes ovulações. Na velhice,
diminuem de tamanho.
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4. TUBAS UTERINAS
Transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário para a cavidade do útero. Por elas
passam em direção oposta, os espermatozóides e a fecundação ocorre habitualmente dentro da tuba. A
tuba uterina está incluída na borda superior do ligamento largo do útero, é um tubo de luz estreita cuja
extremidade medial (óstio uterino da tuba) se comunica com a cavidade uterina e cuja extremidade
lateral (óstio abdominal da tuba) se comunica com a cavidade peritoneal. O óstio abdominal da tuba
permite a comunicação da cavidade peritoneal com o meio exterior (através da tuba, cavidade uterina,
vagina e vulva), comunicação esta inexistente no sexo masculino, onde a cavidade peritoneal é dita
fechada. A tuba é subdividida em quatro partes, que indo do útero para o ovário, são: uterina (na parede
do útero), istmo, ampola e infundíbulo. O infundíbulo tem forma de funil em cuja base se encontra o
óstio abdominal da tuba e é dotado em suas margens de uma série de franjas irregulares - as fímbrias. O
óvulo já fecundado pode ocasionalmente fixar se na tuba uterina e aí dar se o início do desenvolvimento
do embrião, fato conhecido com o nome de gravidez tubária.
5. ÚTERO
É o órgão que aloja o embrião e no qual este se desenvolve até o nascimento. Envolvido pelo
ligamento largo, tem em geral a forma de uma pera invertida e nele se distinguem quatro partes: fundo,
corpo, istmo e cérvix. O corpo comunica se de cada lado as tubas uterinas e a porção que fica acima
delas é o fundo. O corpo é a porção principal e estende se até uma região estreitada inferior que é o
istmo. Este é muito curto e a ele seque se o cérvix (ou colo do útero) que faz projeção na vagina e com
ela se comunica pelo óstio do útero. O útero varia de forma, tamanho, posição e estrutura. Estas
variações dependem da idade, do estado de plenitude ou vacuidade da bexiga e do reto e sobretudo, do
estado de gestação. O cérvix tem sua extremidade voltada para trás e para baixo, de forma que existe
uma discreta angulação ao nível do istmo. Com relação ao eixo da vagina, o útero faz um ângulo de
cerca de 90 graus. Na sua estrutura, o útero apresenta três camadas: a) interna ou endométrio, que sofre
modificações com a fase do ciclo menstrual, uterino ou na gravidez; b) média ou miométrio, de fibras
musculares lisas e constituindo a maior parte da parede uterina; c) externa ou perimétrio, representada
pelo peritônio. As paredes do útero são espessas em razão da musculatura, mas a cavidade uterina é
relativamente estreita no útero não grávido. Mensalmente, o endométrio se prepara para receber o óvulo
fecundado, ou seja, o futuro embrião. Para tanto, há um aumento de volume do endométrio com
formação de abundantes redes capilares, além de outras modificações. não ocorrendo a fecundação, isto
é na ausência de embrião, toda esta camada do endométrio que se preparou sofre descamação, com
hemorragia, e consequente eliminação sanguínea através da vagina e vulva, fenômeno conhecido com o
nome de menstruação.
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6. VAGINA
É o órgão de cópula feminino. O termo vagina vem do latim e significa baínha, nome dado a esta
estrutura por analogia funcional, pois a vagina vai atuar como uma baínha ao ser penetrada pelo pênis
durante a cópula. A vagina é um tubo cujas paredes normalmente se tocam (isto é, estão "colabadas") e
no seu exames clínico (ou no exame do cérvix do útero) o médico coloca um aparelho para afastá-las.
Comunica se superiormente com a cavidade uterina através do óstio do útero e inferiormente abre se no
vestíbulo da vagina através do óstio da vagina. A cavidade uterina e a vagina constituem no conjunto o
canal do parto, através do qual o feto passa no momento do nascimento. Além de ser o órgão de cópula,
a vagina dá passagem ao feto no parto e mensalmente aos produtos da menstruação.
Nas virgens, o óstio da vagina é fechado parcialmente pelo hímen, membrana de tecido
conjuntivo forrada por mucosa interna externamente. O hímen é variável em forma e tamanho, sendo
frequentemente anular ou em crescente. Geralmente tem abertura única, mas pode ser cribiforme.
Condições raras são a imperfuração e agenesia (ausência) do hímen. Após a dilaceração ou ruptura da
membrana, restam pequenos fragmentos no local de inserção de sua margem: são as carúnculas
himenais. Por tratar se de membrana de pequena espessura e de vascularização reduzida, o rompimento
do hímen durante a cópula não é doloroso e nem provoca profusas hemorragias com erroneamente tem
sido divulgado. Pode ocorrer, quando muito, uma sensação de ligeiro desconforto nas primeiras relações
sexuais, em virtude de músculos e outras estruturas vizinhas do óstio da vagina não terem ainda sofrido
um necessário relaxamento.
7. ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS
Também denominados conjunto de pudendo feminino ou vulva.
8. MONTE PÚBICO
É uma elevação mediana, anterior a sínfise púbica e constituída principalmente de tecido
adiposo. Apresenta pelos espessos após a puberdade, com distribuição característica.
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9. LÁBIOS MAIORES
São duas pregas cutâneas, alongadas, que delimitam entre si uma fenda, a rima do pudendo.
Após a puberdade apresentam se hiperpigmentadas e cobertas de pelos, embora suas faces internas
sejam sempre lisas e glabras (sem pelos).
10. LÁBIOS MENORES
São duas pequenas pregas cutâneas, localizadas medialmente aos lábios maiores. No vivente, a
pele que os recobre é lisa, úmida e vermelha. Ficam escondidos pelos lábios maiores, exceto nas
crianças e na idade avançada, quando os lábios maiores contêm menos tecido adiposo e
consequentemente menor volume. O espaço entre os lábios menores é o vestíbulo da vagina, onde se
apresentam o óstio externo da uretra, o óstio da vagina e os orifícios dos ductos das glândulas
vestibulares.
11. ESTRUTURAS ERÉTEIS
Como no sexo masculino, são formadas por tecido erétil, capazes de dilatar se como resultado de
engurgitamento sanguíneo. O clitóris é o homólogo do pênis, ou mais exatamente, dos corpos
cavernosos. Possui duas extremidades fixadas ao ísquio e ao púbis - ramos do clítóris, que depois se
juntam formando o corpo de clitóris, e este termina por uma dilatação - a glande do clitóris. O clitóris é
uma estruturas rudimentar quando comparada ao pênis e apenas a anteriormente os lábios menores. O
clitóris, e mais particularmente sua glande, é estrutura extremamente sensível e ligada à excitabilidade
sexual feminina. O bulbo do vestíbulo é formado por duas massas pares de tecido erétil, alongadas e
dispostas como uma ferradura ao redor do óstio da vagina. Não são visíveis na superfície porque estão
profundamente situados, recobertos que são pelos músculos bulbo-esponjosos. São os homólogos
rudimentares do bulbo do pênis e porção adjacente do corpo esponjoso. Quando cheios de sangue,
dilatam se e desta forma proporcionam maior contato entre o pênis e o orifício da vagina. O
engurgitamento sanguíneo das estruturas eréteis da mulher confere-lhe a sensação de edema e peso na
região pudenda.
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12. GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES
São em número de duas, situadas profundamente e na proximidade do vestíbulo da vagina, ode
se abrem seus ductos. Durante o coito são comprimidas e secretam um muco, que serve para lubrificar a
porção inferior da vagina. As glândulas vestibulares menores, abrindo no vestíbulo, entre os óstios da
uretra e da vagina.
De um modo geral as glândulas da pele da região do vestíbulo e as glândulas da mucosa da
vagina produzem secreção nos momentos preparatórios e durante o coito, visando tornar as estruturas
úmidas e propícias à relação sexual.
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ATIVIDADES
1. Cite os órgão internos do sistema genital feminino.
2. Onde está situado o ovário?
3. Quais são as partes da tuba uterina? Descreva-as.
4. Quais as funções da tuba uterina?
5. Cite o as partes do útero.
6. Quais são as 3 camadas que constituem o útero?
7. Explique a anatomia da vagina.
8. O que são e qual a função das glândulas vestibulares maiores?
9. Cite os órgãos externos dos sistema genital feminino.
10. Cite os três orifícios do períneo feminino?
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REFERÊNCIAS
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A.. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante
de medicina. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
GARDNER E ET AL. Anatomia Geral — Introdução. Anatomia — Estudo Regional do Corpo
Humano. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1971. p.3-9.
TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003. http://auladeanatomia.com/ http://portaldaanatomia.com.br/ http://prof-gustavo.blogspot.com.br/
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1. FUNCIONALIDADE DO
PÉ
O pé possui funções
importantes como suportar o
peso e servir como alavanca
para impulsionar o corpo. A
construção do pé com vários
ossos e articulações, permite a
adaptação do pé aos tipos de
superfícies, além de aumentar
sua ação propulsora.
2. ESQUELETO DO PÉ
O esqueleto do pé é formado
pelos ossos tarsais, metatarsais
e falanges. Quase todos os
ossos se unem por articulações
sinoviais, conferindo
mobilidade necessária para se
adaptar a forças longitudinais
aplicadas sobre o pé e, se
moldar aos diferentes tipos de
superfícies durante a marcha.
Os ossos do tarso (do grego –
tarso = superfície plana) a
palavra era usada para uma
série de estruturas planas.
Hipócrates usava a expressão
“tarsós podós” = planta do pé.
Galeno utilizou o termo para o
esqueleto, envolvendo apenas
os ossos cuneiformes e cubóide
como parte do tarso. São ossos
pares e curtos, totalizando sete
ossos em cada pé.
O tálus (do latim – talus
= tornozelo, dado de
jogar), articula-se,
proximalmente, com a
face inferior da tíbia e,
as porções articulares
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