16
Sistema Linfático Prof. Gustavo Martins Pires E-mail: [email protected] Conteúdo: É um sistema formado por vasos e órgãos linfóides e nele circula a linfa, sendo basicamente um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxiliar do sistema venoso. Nem todas as moléculas do líquido tecidual passam para os capilares sanguíneos. É o caso de moléculas de grande tamanho, que são recolhidas em capilares - os capilares linfáticos, de onde a linfa segue para vasos linfáticos, e destes para troncos linfáticos, os mais volumosos, que por sua vez lançam a linfa em veias de médio ou grande calibre. (sistema linfático - fonte: http://cuerpohumanocuerpo.blogspot.com.br/2012/08/sistema- linfatico.html)

Sistema linfático

Embed Size (px)

DESCRIPTION

É um sistema formado por vasos e órgãos linfóides e nele circula a linfa, sendo basicamente um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxiliar do sistema venoso. Nem todas as moléculas do líquido tecidual passam para os capilares sanguíneos. É o caso de moléculas de grande tamanho, que são recolhidas em capilares - os capilares linfáticos, de onde a linfa segue para vasos linfáticos, e destes para troncos linfáticos, os mais volumosos, que por sua vez lançam a linfa em veias de médio ou grande calibre.

Citation preview

Page 1: Sistema linfático

Sistema Linfático Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

C o n t e ú d o :

É u m s i s t e m a f o r m a d o p o r v a s o s e ó r g ã o s l i n f ó i d e s e n e l e

c i r c u l a a l i n f a , s e n d o b a s i c a m e n t e u m s i s t e m a a u x i l i a r d e

d r e n a g e m , o u s e j a , a u x i l i a r d o s i s t e m a v e n o s o . N e m t o d a s a s

m o l é c u l a s d o l í q u i d o t e c i d u a l p a s s a m p a r a o s c a p i l a r e s

s a n g u í n e o s . É o c a s o d e m o l é c u l a s d e g r a n d e t a m a n h o , q u e s ã o

r e c o l h i d a s e m c a p i l a r e s - o s c a p i l a r e s l i n f á t i c o s , d e o n d e a

l i n f a s e g u e p a r a v a s o s l i n f á t i c o s , e d e s t e s p a r a t r o n c o s

l i n f á t i c o s , o s m a i s v o l u m o s o s , q u e p o r s u a v e z l a n ç a m a l i n f a

e m v e i a s d e m é d i o o u g r a n d e c a l i b r e .

(sistema linfático - fonte: http://cuerpohumanocuerpo.blogspot.com.br/2012/08/sistema-

linfatico.html)

Page 2: Sistema linfático

1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03

2. Funções ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04

3. Linfa e fluido intersticial ---------------------------------------------------------------------------------------- 04

4. Capilares linfáticos e vasos linfáticos ------------------------------------------------------------------------- 06

5. Tecido linfático --------------------------------------------------------------------------------------------------- 07

6. Circulação linfática ---------------------------------------------------------------------------------------------- 12

7. Atividades --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 14

Referências ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

www.portaldaanatomia.com.br

Sumário

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected] 2

Page 3: Sistema linfático

1. INTRODUÇÃO

É um sistema formado por vasos e órgãos linfóides e nele circula a linfa, sendo basicamente um

sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxiliar do sistema venoso. Nem todas as moléculas do líquido

tecidual passam para os capilares sanguíneos. É o caso de moléculas de grande tamanho, que são

recolhidas em capilares - os capilares linfáticos, de onde a linfa segue para vasos linfáticos, e destes

para troncos linfáticos, os mais volumosos, que por sua vez lançam a linfa em veias de médio ou grande

calibre. Os capilares linfáticos são mais calibrosos e mais irregulares que os sanguíneos, e terminam em

fundo cego, sendo geralmente encontrados na maioria das áreas onde estão situados os capilares

sanguíneos. São extremamente abundante na pele e nas mucosas. Os vasos linfáticos possuem válvulas

em forma de bolso, como as das veias, e elas asseguram o fluxo da linfa numa só direção, ou seja, para o

coração. O maior tronco linfático recebe o nome de ducto torácico, e geralmente desemboca na junção

da v. jugular interna com a v. subclávia, do lado esquerdo. Os vasos linfáticos estão ausentes no sistema

nervoso central, na medula óssea, nos músculos esqueléticos (mas não no tecido conjuntivo que os

reveste) e em estruturas avasculares.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

3

Page 4: Sistema linfático

2. FUNÇÕES

1. Drenagem do fluido intersticial. Os vasos linfáticos drenam os fluidos contendo proteínas

(fluido intersticial) nos espaços intertissulares. Estes fluidos são formados pela filtração nas

terminações arteriais dos capilares.

2. Transporte de lipídios e vitaminas lipossolúveis. Os vasos linfáticos transportam triglicerídeos e

algumas vitaminas do trato gastrintestinal ao sangue.

3. Proteção contra invasões. O tecido linfático funciona na vigilância e na defesa contra invasores.

Os linfócitos, protegem o corpo das células invasoras , dos micróbios e das células cancerosas.

3. LINFA E FLUIDO INTERSTICIAL

O fluido intersticial e a linfa são basicamente o mesmo fluido. A principal diferença entre os dois

é sua localização. Quando o fluido banha as células, ele é chamado de fluido intersticial ou fluido

intercelular. Quando ele flui através dos vasos linfáticos, ele é chamado de linfa (lympha = água clara).

Ambos os fluidos são semelhantes ao plasma, em composição. A principal diferença química é que ele

contêm menos proteína que o plasma porque a maior parte das moléculas proteicas do plasma não pode

ser filtrada através da parede capilar.

A cada dia, por volta de 20 litros de fluidos passam do sangue aos espaços tissulares. Este fluido,

bem como as proteínas plasmáticas nele contidas, deve retornar ao sistema circulatório para manter o

volume e as funções sanguíneas normais. Por volta de 85% do fluido contendo proteína filtrada na

terminação arterial do capilar sanguíneo são reabsorvidos pela terminação venosa do mesmo. Este fluido

é devolvido diretamente ao sangue. Os restantes 15% do fluido retomam o sangue indiretamente.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

4

Page 5: Sistema linfático

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected] 5

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 6: Sistema linfático

4. CAPILARES LINFÁTICOS E VASOS LINFÁTICOS

Os vasos linfáticos originam se como capilares linfáticos, que são vasos microscópicos nos

espaços intercelulares. Eles são encontrados por todo o corpo, com exceção do tecido avascular, do

sistema nervos central e da medula óssea vermelha. Eles são ligeiramente maiores que os capilares

sanguíneos e apresentam uma estrutura única que permite ao fluido intersticial fluir para seu interior,

mas não para fora dos mesmos. As células endoteliais que constituem a parede de um capilar linfático

não são ligadas pelas suas extremidades, mas na verdade suas extremidades se sobrepõem. Quando a

pressão é maior no fluido intersticial que na linfa, as células separam se ligeiramente, como em uma

porta "vai-vem" que se abre em um só sentido, e os fluidos entram no capilar linfático. Quando a

pressão é maior no interior do capilar linfático, as células aderem se mais firmemente e o fluido não

pode escapar de volta ao fluido intersticial. Enquanto os capilares sanguíneos ligam dois vasos

sanguíneos maiores que fazem parte de um circuito, os capilares linfáticos iniciam se nos tecidos e

carregam a linfa que se forma no local em direção a um vaso linfático maior.

Os vasos linfáticos assemelham se estruturalmente às veias, mas têm paredes mais finas,

apresentam mais válvulas e contêm linfonodos em intervalos variáveis. Da mesma forma que os

capilares sanguíneos convergem para formar vênulas e veias, os capilares linfáticos unem se para formar

vasos linfáticos cada vez maiores. Por fim, os vasos linfáticos drenam a linfa para dois canais principais:

o ducto torácico e o ducto linfático direito.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

6

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 7: Sistema linfático

5. TECIDO LINFÁTICO

Linfonodos

Os linfonodos são órgãos ovais ou em forma de feijão, localizados ao longo dos vasos linfáticos.

Eles estão distribuídos por todo o corpo, geralmente em grupos.

Cada linfonodo é coberto por uma cápsula de tecido conjuntivo denso. Internamente, os

linfonodos são divididos em folículos, que são regiões de linfócitos T, macrófagos e linfócitos B que se

desenvolvem em plasmócitos produtores de anticorpos. Por todo o linfonodo existem canais chamados

de seios linfáticos e fibras reticulares.

A linfa entra em um linfonodo através de vários vasos linfáticos aferentes (ad = para; ferre =

carregar). Estes vasos apresentam válvulas que se abrem em direção ao linfonodo de tal forma que a

linfa é direcionada para o seu interior. A linfa flui através dos seios linfáticos e deixa um linfonodo

através de um ou dois vasos linfáticos eferentes (ef = distância), que contêm válvulas que se abrem em

direção contrária ao linfonodo para drenar a linfa para o seu exterior.

Os linfonodos filtram a linfa que passa dos espaços tissulares através dos vasos linfáticos durante

seu retorno o sistema circulatório. As fibras reticulares apreendem substâncias estranhas, que são então

destruídas de uma ou mais maneiras: pelos macrófagos por fagocitose, pelos linfócitos T pela liberação

de várias substâncias antimicrobianas e pelos plasmócitos, produzidos a partir dos linfócitos B, que

produzem anticorpos. Os plasmócitos e os linfócitos T produzidos nos linfonodos podem circular a

outras partes do corpo.

A localização dos linfonodos e a direção do fluxo da linfa são importantes no diagnóstico e no

prognóstico da disseminação do câncer através de metástases. As células cancerosas podem se espalhar

através do sistema linfático, produzindo agregados de células tumorais onde quer que elas se alojem.

Tais locais de tumores secundários são previsíveis pela direção do fluxo linfático a partir do órgão

primariamente envolvido.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

7

Page 8: Sistema linfático

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

8

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 9: Sistema linfático

Tonsilas

As tonsilas são grupos de folículos linfáticos grandes arranjados em forma de anel na junção da

cavidade da boca e faringe (fauce = garganta) e da cavidade do nariz e faringe. As tonsilas então

posicionadas estrategicamente de forma a participarem nas respostas imunes contra as substâncias

estranhas que são ingeridas ou inaladas. Elas contêm linfócitos T e linfócitos B. A tonsila faríngea,

única, ou adenóide (quando inflamada) está aninhada na parede posterior da parte nasal da faringe. As

tonsilas (amígdalas) palatinas estão situadas no fundo da boca. Estas são as tonsilas comumente

removidas por meio de uma tonsilectomia. A tonsila lingual está localizada na base da língua e pode

também ter de ser removida por meio de uma tonsilectomia.

Baço

O baço, oval, é a maior massa individual de tecido linfático no corpo. Ele é coberto por uma

cápsula de tecido conjuntivo denso e situa se entre o estômago e o diafragma. O baço contém

plasmócitos (células sanguíneas vermelhas), macrófagos e leucócitos (células sanguíneas brancas).

Como o baço não apresenta vasos linfáticos aferentes ou seios linfáticos, ele não filtra a linfa.

Entretanto, ele contém espaços para o armazenamento de sangue, uma das suas principais funções.

Durante uma perda intensa de sangue, os impulsos simpáticos causam a liberação do sangue lá

armazenado para manter o volume e a pressão sanguíneas.

O baço é o local de transformação dos linfócitos B em plasmócitos produtores de anticorpos. As

células dentro do baço também fagocitam bactérias, glóbulos vermelhos e plaquetas danificados ou

envelhecidos. Durante o desenvolvimento fetal inicial, o baço participa da formação das células

sanguíneas.

O baço é o órgão mais facilmente danificado em casos de traumatismo abdominal,

particularmente aqueles que envolvem impacto grave na porção inferior esquerda do tórax ou na porção

superior do abdome, ou fraturem as costelas que o protegem. Tal lesão pode causar ruptura do baço, que

determina hemorragia intensa e choque. A remoção imediata do baço, chamada de esplenectomia, é

necessária para evitar que o paciente sangre até a morte.

As funções do baço são, então assumidas por outras estruturas, particularmente a medula óssea.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

9

Page 10: Sistema linfático

Timo

O timo é um órgão bilobado localizado atrás do esterno e entre os pulmões. Cada lobo está

coberto por uma cápsula de tecido conjuntivo. Internamente, o timo consiste de linfócitos T, macrófagos

e células epiteliais que produzem hormônios.

O timo é grande nas crianças mas não atinge seu tamanho máximo antes da puberdade. Após a

puberdade, muito do tecido do timo é trocado por gordura e tecido conjuntivo mas as células continuam

funcionais.

Seu papel na imunidade é auxiliar e distribuir os linfócitos T a outros órgãos linfócitos. Estes

linfócitos destroem os micróbios invasores pela produção de várias substâncias. Lembre se de que os

hormônios produzidos pelo timo, tais como a timosina e a timopoietina, promovem a proliferação e a

manutenção dos linfócitos T.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

10

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 11: Sistema linfático

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

11

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 12: Sistema linfático

6. CIRCULAÇÃO LINFÁTICA

A linfa dos capilares linfáticos passa aos vasos linfáticos e através dos linfonodos. Os vasos

eferentes dos linfonodos passam para outro linfonodos. Os vasos eferentes dos últimos linfonodos em

uma cadeia unem se para formar os troncos linfáticos.

Os principais troncos transferem sua linfa a dois canais principais: o ducto torácico e o ducto

linfático direito. O ducto torácico é o principal ducto coletor do sistema linfático e recebe linfa do lado

esquerdo da cabeça, pescoço e tórax, do membro superior esquerdo e todo o corpo abaixo das costelas.

O ducto linfático direito drena linfa do lado superior direito do corpo.

Finalmente, o ducto torácico esvazia toda sua linfa na junção da veia jugular interna esquerda e

veia subclávia esquerda, e o ducto linfático direito esvazia-se na junção da veia jugular interna direita e

da veia subclávia direita. Assim, a linfa é drenada de volta ao sangue, e o ciclo repete se continuamente.

A sequência dos fluxo linfático é: artérias (plasma sanguíneo) - capilares sanguíneos (plasma sanguíneo)

- espaços intersticiais (fluido intersticial) - capilares linfáticos (linfa) - vasos linfáticos (linfa) - ductos

linfáticos (linfa) - veias subclávias (plasma sanguíneo).

O fluxo da linfa dos espaços intersticiais até as veias subclávias é mantido primariamente pela

ação de "ordenha" dos músculos estriados esqueléticos.

As contrações musculares esqueléticas comprimem os vasos linfáticos e forçam a linfa em

direção às veias subclávias. Os vasos linfáticos, como as veias, contêm válvulas, cujo conjunto constitui

uma valva, e as válvulas asseguram o movimento unidirecional em direção às veias subclávias.

O fluxo linfático também é mantido pelos movimentos respiratórios, que criam uma diferença de

pressão entre as duas terminações do sistema linfático. A linfa flui da região abdominal, onde a pressão

é maior, em direção a região torácica, onde ela é menor.

o edema, que é uma acumulação excessiva de fluido intersticial nos espaços tissulares, pode ser

causado por uma obstrução, tal como um linfonodo infectado ou vasos linfáticos bloqueados. Outra

causa é uma formação excessiva de linfa e aumento da permeabilidade das parede capilares sanguíneas.

O edema pode também resultar de um aumento na pressão sanguínea capilar, quando o fluido intersticial

é formado mais rapidamente do que ele pode passar aos vasos linfáticos.

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

12

Page 13: Sistema linfático

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

13

(TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007)

Page 14: Sistema linfático

7. ATIVIDADES

1. Cite as estruturas que pertencem ao sistema linfático.

2. Qual a função do sistema linfático?

3. O que é linfa?

4. Qual a composição da linfa?

5. Quais estruturas adjacentes são responsáveis pela movimentação da linfa no sistema linfático?

6. Explique a diferença entre a circulação linfática e a sanguínea.

7. Cite as regiões drenadas pelo ducto linfático direito e pelo ducto torácico.

8. Como o sistema linfático atua contra micro-organismos que invadem o corpo humano?

9. Explique a localização do baço.

10. Cite algumas funções do baço.

11. O que são linfonódos?

12. Quais tipos de células são armazenados nos linfonódos? Qual a função dessas células?

13. Qual a função dos macrófagos?

14. Quais são os dois tipos principais de linfócitos? Explique-os.

15. Onde estão localizadas as tonsilas palatinas e a faríngea?

16. Explique a anatomia do timo.

17. Por que o timo é considerado um órgão linfático?

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

14

Page 15: Sistema linfático

REFERÊNCIAS

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A.. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante

de medicina. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

GARDNER E ET AL. Anatomia Geral — Introdução. Anatomia — Estudo Regional do Corpo

Humano. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1971. p.3-9.

TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

http://www.auladeanatomia.com/

www.portaldaanatomia.com.br

Sistema Linfático

Prof. Gustavo Martins Pires

E-mail: [email protected]

15

Page 16: Sistema linfático

Place logo

or logotype here,

otherwise

delete this.

company

name

Delete text and place photo

1. FUNCIONALIDADE DO

O pé possui funções

importantes como suportar o

peso e servir como alavanca

para impulsionar o corpo. A

construção do pé com vários

ossos e articulações, permite a

adaptação do pé aos tipos de

superfícies, além de aumentar

sua ação propulsora.

2. ESQUELETO DO PÉ

O esqueleto do pé é formado

pelos ossos tarsais, metatarsais

e falanges. Quase todos os

ossos se unem por articulações

sinoviais, conferindo

mobilidade necessária para se

adaptar a forças longitudinais

aplicadas sobre o pé e, se

moldar aos diferentes tipos de

superfícies durante a marcha.

Os ossos do tarso (do grego –

tarso = superfície plana) a

palavra era usada para uma

série de estruturas planas.

Hipócrates usava a expressão

“tarsós podós” = planta do pé.

Galeno utilizou o termo para o

esqueleto, envolvendo apenas

os ossos cuneiformes e cubóide

como parte do tarso. São ossos

pares e curtos, totalizando sete

ossos em cada pé.

O tálus (do latim – talus

= tornozelo, dado de

jogar), articula-se,

proximalmente, com a

face inferior da tíbia e,

as porções articulares

Delete text and place photo here.

Place logo or logotype here, otherwise delete this.

january

2008

S M T W T F S

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

PORTAL DA ANATOMIA HUMANA

www.portaldaanatomia.com.br

[email protected]