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A COMPETITIVIDADE DO TERRITORIO ESCANDINAVO. Caracterís7cas dos Parques Tecnológicos da
Finlândia, Suécia e Dinamarca
STP 5 – Habitats de Inovação Sustentáveis
Prof.Dr. Sergio Perussi Filho
Ins7tuto Nacional de Op7ca e Fotônica/CNPq Centro de Pesquisa em Op7ca e Fotônica/Fapesp
Ins%tuto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo h9p://cepof.ifsc.usp.br/
ANPROTEC, 2011 Porto Alegre-‐RS, de 25 a 26 de Outubro de 2011.
Alguns indicadores dos paíseis escandinávos
Indicadores de facilidade para fazer negócios na Escandinávia x Brasil
Parques Tecnológicos e Ins7tuições visitadas na Escandinávia
FINLANDIA
Parques Tecnológicos e Ins7tuições Finlandeses
• Abordagem fundamentada na compe%%vidade dos clusters existentes no país
• Forte relacionamento entre os três agentes da Hélice Tripla (ETZKOWITZ e LEYDESDORFF, 1997)
• Criação de ambientes de alta qualidade onde os parques estão instalados, com forte ênfase ao es_mulo às empresas nascentes, spin off de universidades ou laboratórios de empresas privadas
• Localizados em áreas novas, especialmente des%nadas aos Parques.
• Agir localmente, pensando globalmente
Caracterís7cas Parques Finlandeses
SUECIA
Parques Tecnológicos da Suécia
LUND IDEON SCIENCE PARK
• Forte envolvimento do setor privado -‐ gestão e ocupação dos Parques
• Parques como obje%vo de locus de qualidade para a%vidades de PDI, facilitando a atração de grandes companhias mul%nacionais – âncoras na criação de spin off, além das universidades
• Forte presença de par%cipação das universidades (todas públicas) na criação de ambiente favorável para a disseminação de cultura do empreendedorismo e da inovação, -‐ par%cipação acionária em algumas empresas criadas, assumindo, inclusive, risco em alguns negócios
• Forte presença de interesses imobiliários, via urbanização e reurbanização de áreas em regiões portuárias (caso do Lindholmen Science Park, em Gothenbourg, Suécia)
Caracterís7cas Parques Suécos
• Projetos ousados de vinculação universidade-‐empresas-‐governo visando a
construção de ambiente de cooperação nas áreas de ciências da vida e outras áreas portadoras de futuro, como a nanotecnologia, TCI, energia, defesa, portabilidade e mobilidade;
• Forte visão de Parque Tecnológico como negócio que viabiliza negócios.
• Apoio de alto nível aos empreendedores, com programas completos e consultorias
• Gerenciamento profissional de alto nível
Caracterís7cas Parques Suécos
DINAMARCA
Parques Tecnológicos da Dinamarca
• Forte presença dos interesses das universidades publicas Universidade de Copenhagen Universidade Tecnologia da Dinamarca
• Forte interesse do país para a exploração das área de Biotecnologia e Ciências da Vida
• A integração entre parceiro privado experiente (Sistema Symbion) com um parceiro importante do setor publico (Sistema Scion DTU), na gestão de um novo Parque (COBIS) -‐ Hélice Tripla (ETZKOWITZ e LEYDESDORFF, 1997) em prá%ca
• Gestão profissional com visão de mercado internacional.
Caracterís7cas Parques Dinamarqueses
1) Parceria publico-‐privada
2) Pesquisa de ponta, básica e aplicada
3) Forte cultura empreendedora
4) Forte visão de negócio – dos Parques e Universidades
4 Pilares de Sustentação dos Parques da Escandinávia
• Maior envolvimento do setor privado
• Pesquisa básica e pesquisa aplicada são fundamentais, mas é preciso incrementar a visão de negócio
• -‐ visão de mercado para a criação de tecnologias
• Abordagens de clusters para poli%cas publicas
• Fortalecer a formação de empreendedores com visão de mercado
• Inovar para resolver os problemas dos brasileiros, que são muitos e ainda básicos, mas também criar inovações para atender necessidades mundiais
• Parque precisa ir buscar oportunidades no mercado
Na comparação, o que o Brasil deveria fazer?
AGRADECIMENTOS