Slides capacitaçao inicial 2010 circuito campeao

DESENVOLVENDO O POTENCIAL DESENVOLVENDO O POTENCIAL DAS NOVAS GERAÇÕESDAS NOVAS GERAÇÕES

CIRCUITO CAMPEÃOCIRCUITO CAMPEÃO 20102010

Programa Circuito Campeão

ACOLHIDAACOLHIDA



APRESENTAÇÃO DOS APRESENTAÇÃO DOS

PARTICIPANTESPARTICIPANTES

COMBINADOSCOMBINADOS


AGENDA AGENDA


1º DIA1º DIA

Acolhida

Combinados

Apresentação do Programa Circuito Campeão

Auto-estima dos profissionais

Situação educacional

Política educacional

Resultados 2009

Desafios a vencer (alcance de metas)

Análise da Realidade

Hábitos de leitura

Lendo e formando leitores

Relação professor-aluno

(Texto: Alfabetização e Letramento Vídeo: O que é Letramento)


2º DIA2º DIAAcolhida

Correção da lição de casa

Leitura e produção de texto

O ensino de estratégias de leitura

Escrita e produção de textos

Oficina

Alfabetização no 1º e 2º ano

Avaliação: IAS/DESCRITORES/CRITEROS DE CORREÇAO

Recuperação

Foco IAS

Planejamento

Gestão

Papel do coordenador

Avaliação da Capacitação

Encerramento


APRESENTAÇÃO DO APRESENTAÇÃO DO

PROGRAMA PROGRAMA

CIRCUITO CAMPEÃOCIRCUITO CAMPEÃO

VÍDEO: COM VIVIANE SENNAVÍDEO: COM VIVIANE SENNA


Capacitação de Veteranos 2010

AUTO-ESTIMA DOS

PROFISSIONAIS

Alcancei Sucesso Porquê?

SITUAÇÃOSITUAÇÃO

EDUCACIONALEDUCACIONAL

LOCALLOCAL


Distorção Idade Série 1º ao 5º Ano EF – 2004 a 2009 – Rede Estadual

27,626

20,1117,93

16,04 14,83

0

5

10

15

20

25

30

1

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Distorção Idade Série 1º ao 5º Ano EF – 2004 a 2009 – Rede Estadual


Distorção Idade Série 1º ao 5º Ano EF – 2004 a 2008 – Rede Municipal – Municípios Aderidos

Distorção EF - Muncípios Aderidos

25,7 24,320

14,1 13,4

6,57

0

5

10

15

20

25

30

1

2004 2005 2006 2007 2008 2009


Dados Rede Estadual - 2009

52.220

7742

14,830

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1

Matrícula 2009 Distorção 2009 %


Dados Rede Municipal - 2009

34416

7088

20,590

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

1

Matrícula 2009 Distorção 2009 %


DESAFIOS DO DESAFIOS DO BRASILBRASIL

Garantir a presença do aluno até a conclusão do EF

Garantir a eficácia do sistema educacional

Atingir a média 6.0 na escala do IDEB até o ano 2021


IDEB 2007 PROJEÇÃO

2009 2011 2021

TOCANTINS 4,2 4,0 4,5 5.9


PDE- Compromisso - Todos pela EducaçãoPDE- Compromisso - Todos pela EducaçãoMETA 1 – META 1 – Toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola.

Até 2022, 98% das crianças e jovens de 4 a 17 anos estarão na escola.

META 2 –META 2 – Até 2010, 80% e, até 2022, 100% das crianças de 8 anos de idade estarão plenamente alfabetizadas.

META 3 –META 3 – Todo aluno aprenderá o que é apropriado para a sua série.

Até 2022, 70% dos alunos aprenderão o que é apropriado para a sua série.

META 4 –META 4 – Todo aluno concluirá o Ensino Fundamental até os 16 anos de idade e o Ensino Médio até os 19 anos.

Até 2022, 95% dos alunos vão concluir o Ensino Fundamental até os 16 anos de idade e 90% o Ensino Médio até os 19 anos.

META 5 –META 5 – O investimento em educação deve ser ampliado e gerido de forma eficiente e ética.

Até 2010, mantendo até 2022, o investimento público na Educação Básica será o equivalente a 5% do PIB.

POLÍTICA POLÍTICA

EDUCACIONAL EDUCACIONAL

PARCERIA PARCERIA

ESTADO/MUNICÍPIO/IAESTADO/MUNICÍPIO/IA

SS


Secretário de Educação

•Alinhar-se com as determinações do

governador / prefeito e assegurar

prioridade da Secretaria da Educação

para as demandas do projeto

•Designar Coordenador em

dedicação exclusiva e perfil gerencial

adequado às funções

•Estabelecer estratégias para a co-

responsabilização dos diretores de

escola e das regionais pelos

resultados

•Integrar as ações, resultados e

práticas dos projetos e demais ações

da Secretaria


Diretor de Escola

•Assegurar a correção do fluxo escolar em sua escola no prazo determinado pela Secretaria

•Integrar os Programas ao Projeto Pedagógico da Escola

•Criar condições para o bom funcionamento dos Programas na Escola

•Identificar e estimular a participação dos professores

•Implementar outras medidas, tais como políticas de freqüência de alunos e professores para eliminar a cultura da repetência

•Apoiar os professores e buscar o apoio das famílias e da comunidade

Coordenador Pedagógico

•Articular as várias instâncias para

alcance dos resultados

•Gerenciar os projetos a partir dos

indicadores de sucesso

•Garantir a inserção no SIASI e a

constante atualização dos dados

•Atuar rapidamente para superar os

entraves detectados

•Motivar os vários atores

responsáveis pelo sucesso


Agência Técnica - IAS

•Garantir a rotina pedagógica e

gerencial do Programa

•Atentar para a fidedignidade e a

atualização sistemática dos

dados

•Orientar e apoiar os Técnicos e

todos os envolvidos.

•Reunir-se semanal ou

quinzenalmente com os

Técnicos

Professor

•Acreditar no sucesso do aluno

•Respeitar a rotina da aula

•Cumprir o fluxo das aulas

•Garantir a fidedignidade dos

dados

•Comprometer-se com sua

própria freqüência às aulas e às

reuniões de planejamento


EIXOS DAS AÇÕESEIXOS DAS AÇÕES

POLÍTICO POLÍTICO

PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO

GERENCIALGERENCIAL


EIXO POLÍTICOEIXO POLÍTICO

DECISÃO DO GOVERNANTEDECISÃO DO GOVERNANTE

POLÍTICAS PÚBLICASPOLÍTICAS PÚBLICAS

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DETERMINAÇÕES LEGAISDETERMINAÇÕES LEGAIS

PLANO DE ATENDIMENTOPLANO DE ATENDIMENTO


ALUNOALUNO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

AMBIENTE DE APRENDIZAGEM

APOIO AO PROFESSOR

Relação professor-aluno

AUTO-ESTIMA

EIXO EIXO PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO


MATERIAIS PEDAGÓGICOSMATERIAIS PEDAGÓGICOS

LIVROS DE LITERATURA EM TODAS AS TURMAS:

30 TÍTULOS NO 1º ANO

35 TÍTULOS DO 2º AO 5º ANO

1º ANO:

CONJUNTOS DE ALFABETO MÓVEL

CONJUNTOS NUMÉRICOS

2º E 3º ANO:

CONJUNTOS DE ALFABETO MÓVEL

CONJUNTOS DE MATERIAL DOURADO


EIXO EIXO PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO

SISTEMA INFORMATIZADO DE INFORMAÇÕES

GERENCIAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DE INDICADORES DE SUCESSO

EQUIPES INTRA E EXTRA ESCOLARES CAPACITADAS E CO-RESPONSABILIZADAS PELOS RESULTADOS

ANÁLISES SISTEMÁTICAS DE RESULTADOS PARA A TOMADA DE DECISÕES


EIXO GERENCIALEIXO GERENCIAL

INDICADORES ACOMPANHADOSINDICADORES ACOMPANHADOS

Dias letivos previstos e dados

Freqüência de alunos e professores

Visitas de coordenadores pedagógicos

Reuniões de professores

Livros lidos

Para casa

Desenvolvimento em leitura e escrita


INDICADORES METAS

DIAS LETIVOS/HORAS AULA 200 dias/800 horas

FREQÜÊNCIA DE PROFESSOR 98%

FREQÜÊNCIA DE ALUNO 98%

REPROVAÇÃO POR FALTA 2%

ÍNDICE DE APROVAÇÃO 95%

CORREÇÃO DE FLUXO5% de distorção

idade/série

ALFABETIZAÇÃO NA 1ª SÉRIE 95%


PROFESSOR / DIRETOR

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

PREFEITO / GOVERNADOR

SUPERVISOR

COORDENADOR PEDAGÓGICO

COORDENADORES REGIONAIS E MUNICIPAIS DOS PROGRAMAS

ALUNO

Programa Acelera Brasil - 2010

RESULTADOSRESULTADOS

20092009



86,9

91,1193,6 92,88 93,19

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009

ÍNDICE GERAL DE APROVAÇÃO D0 1º AO 5º ANO- 2005 A 2009

FONTE: PES/ SEDUC


10,96

7,61

5,92

6,776,53

0

2

4

6

8

10

12

14

2005 2006 2007 2008 2009

ÍNDICE GERAL DE REPROVAÇÃO D0 1º AO 5º ANO- 2005 A 2009FONTE: PES/ SEDUC

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1ºANO/SÉRIE 2ºANO/SÉRIE 3ºANO/SÉRIE 4ºANO/SÉRIE 5ºANO/SÉRIE

COMPARATIVO DA APROVAÇÃO 2009SIASI/PES

PES SIASI

FONTE:PES/SEDUC

0

0,5

1

1,5

2

2,5

1ºANO/SÉRIE 2ºANO/SÉRIE 3ºANO/SÉRIE 4ºANO/SÉRIE 5ºANO/SÉRIE

ÍNDICE DE ABANDONO1º AO 5º ANO/SÉRIE - REFERENTE AOS ANOS DE 2005 A 2009

2005 2006 2007 2008 2009

FONTE: PES/ SEDUC


DESAFIOS PARA O ALCANCE DAS METAS EM 2010

1 - Relacionar por escola os alunos do 2º ano que foram aprovados sem serem alfabetizados e dá um reforço diferenciado para que todos tenham sucesso no 3º ano.

2 - Conscientizar os professores destas turmas sobre a situação destes alunos e o compromisso de alfabetizá- los no corrente ano.

3 - Coordenadores: fazer um teste diagnóstico com os alunos dos anos subseqüentes para detectar alunos que ainda não sabem ler para enviar para o Se Liga ou e sugerir trabalhos diversificados.

4 - Coordenador: fazer um levantamento dos alunos do 3º ao 5º ano que ainda não sabem ler e conscientizar toda escola neste sentido e propor aos docentes alternativa de solução. A direção deverá ter esta ficha de fácil acesso e acompanhar o progresso do aluno durante todo ano.

5- Trazer no 1º Encontro as providências e soluções neste sentido.

Capacitação Veteranos - 2010

Análise da Realidade

Trabalho em Grupo


Capacitação Veteranos - 2010Capacitação Veteranos - 2010

QUAIS OS ASPECTOS QUE DIFICULTARAM O ALCANCE DE MELHORES RESULTADOS EM 2009?

O que já avançou?

O que ainda está difícil?

Qual o maior desafio?

HÁBITO DE LEITURAHÁBITO DE LEITURA


LENDO E FORMANDO LENDO E FORMANDO LEITORESLEITORES

Volume 1 e 2 Volume 1 e 2

Autora: Profª. Walda AntunesAutora: Profª. Walda Antunes


REVISÃO DO DIAREVISÃO DO DIA


LIÇÃO DE CASALIÇÃO DE CASA

Escolher um livro para ler e Escolher um livro para ler e socializar no dia seguinte.socializar no dia seguinte.



2º DIA2º DIA


ACOLHIDAACOLHIDA

CORREÇÃO DA LIÇÃO CORREÇÃO DA LIÇÃO DE CASADE CASA

Texto: Lição de CasaTexto: Lição de Casa


RELAÇÃO RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNOPROFESSOR - ALUNO

VÍDEO: JONAS E LISAVÍDEO: JONAS E LISA

TEXTO: AFETIVIDADE DO MESTRE COM CARINHOTEXTO: AFETIVIDADE DO MESTRE COM CARINHO



REFLETIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ALFABETIZAR LETRANDO

Vídeo: O que é letramento?

Texto: Alfabetização e Letramento/ Alfabetizar e Letrar com Gêneros

Textuais


TEXTO TEXTO

RECEBIMENTO RECEBIMENTO

DOS ALUNOSDOS ALUNOS

A CONTRIBUIÇÃO DA LEITURA PARA A A CONTRIBUIÇÃO DA LEITURA PARA A

FORMAÇÃO DO ALUNO ESCRITOR:FORMAÇÃO DO ALUNO ESCRITOR:

Além de textos lidos por ele mesmo, o aluno deve ouvir

textos em diferentes gêneros, lidos em voz alta pelo

professor ou outro leitor.

Este convívio revela as diferenças entre o oral e o

escrito e a diversidade de gêneros.

Ao ler ou ao ouvir, a criança vai internalizando as

diferentes estruturas: verso, rima, diálogo, exposição de

idéias, narração, etc.


Através da audição de histórias lidas pelo professor o

aluno percebe as exigências da língua escrita em um

texto.

A leitura em voz alta pelo professor contribui para a

ampliação do vocabulário e do repertório de idéias dos

alunos. Quando forem produzir textos, poderão redigir

textos mais criativos com emprego de novas palavras.

Ninguém cria nada, a partir do nada.

Quando o professor lê histórias em voz alta favorece a

observação dos alunos quanto à construção temporal e

causal de uma narrativa.


As histórias provocam atividade mental intensa e quando a

criança ouve, interage fazendo antecipações, levantando

hipóteses, realizando inferências, habilidades importantes para

a alfabetização e para a compreensão de textos mais

complexos, mesmo em séries mais avançadas.

As histórias lidas ou ouvidas podem ser reescritas. O texto

reescrito pode ser comparado ao texto-modelo quanto à

conservação, alteração, perda ou acréscimo de elementos.

O clima da sala de aula necessita ser de segurança

psicológica e de tolerância dos educadores em relação ao

percurso individual de cada aluno.



LEITURA E LEITURA E

PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO DE TEXTOTEXTO

PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVO TENDO O PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVO TENDO O PROFESSOR COMO ESCRIBAPROFESSOR COMO ESCRIBA

OBJETIVOS

REVELAR AS TAREFAS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO ESCRITOR;

ENSINAR COMO SE PRODUZ UM TEXTO.

PRINCÍPIO BÁSICO

O TEMA DEVE SER DE CONHECIMENTO DE TODOS.


REQUISITOS PARA O PROFESSORREQUISITOS PARA O PROFESSOR

A) CONHECIMENTO DA LÍNGUA PORTUGUESA:

conceito de texto, conhecimento dos diferentes gêneros

textuais, ortografia, regras de acentuação e pontuação.

B) GESTÃO DA CLASSE:

regras de participação dos alunos, escolha do tema, convite à

participação de alunos calados, acolhimento de idéias, controle do

tempo de fala dos alunos, busca de consensos, tempo de duração

da atividade, etc.


C) PRÁTICA METODOLÓGICA:

Variar os tipos de textos na produção coletiva: narrativo, epistolar,

instrucional, informativo, descritivo, publicitários, entrevistas, etc.;

O título do texto pode ser definido antes ou ao final da produção de

texto; Produzir títulos interessantes, afirmativos, interrogativos ou

negativos, que não se limitem em artigo e substantivo (Ex: O coelho);

Assegurar a escrita de idéias dentro do tema proposto;

Reler o texto em voz alta, várias vezes durante a produção;


Acrescentar e retirar palavras;

Registrar as idéias dos alunos sem expressões da oralidade (né,

então, daí, etc.) que devem ser substituídas na escrita, por pontuação

e/ou parágrafos; explicar a diferença da linguagem oral e escrita;

Substituir palavras por sinônimos, nomes por pronomes, para evitar a

repetição;

Consultar dicionário ou gramática diante dos alunos, em casos de

dúvidas, para servir como modelo;

Retomar o texto em outro dia para releitura, aprimoramento e passar

a limpo.



TEXTO TEXTO

ENSINO DAS ENSINO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURAESTRATÉGIAS DE LEITURA


ORGANIZAÇÃO DOS ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOSGRUPOS


PLENÁRIAPLENÁRIA


ESCRITA E ESCRITA E PRODUÇÃO DE TEXTOPRODUÇÃO DE TEXTO


TEXTOTEXTO

FRASE E TEXTOFRASE E TEXTO

PRODUÇÃO DE TEXTOSPRODUÇÃO DE TEXTOS

COLETIVOCOLETIVO

EM DUPLASEM DUPLAS

INDIVIDUALINDIVIDUAL


PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVOPRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVO

O professor ensina, dentre outros:

As características textuais de cada gênero literário;

As diferenças existentes entre a oralidade e a escrita;

O encadeamento de idéias dentro do tema;

A organização de idéias em uma sequência lógica;

Questões gramaticais: parágrafo, pontuação,concordância,etc.

A escrita ortográfica

As tarefas do escritor


PRODUÇÃO DE TEXTO EM DUPLAS DE PRODUÇÃO DE TEXTO EM DUPLAS DE ALUNOSALUNOS

Os alunos contam com apoio de um colega para resolução de

suas dúvidas imediatas;

As decisões são tomadas a partir do compartilhamento de idéias

entre eles;

As idéias são ampliadas e as responsabilidades são divididas

porque o trabalho é realizado em parceria;

Os alunos podem desempenhar papéis distintos: um deles pode

ser o autor das idéias enquanto o outro pode ser o escriba.


PRODUÇÃO DE TEXTO PRODUÇÃO DE TEXTO INDIVIDUALINDIVIDUAL

O aluno escreve de forma autônoma a partir do que

aprendeu sobre a Produção de textos. (no coletivo,

em duplas e na audição de leituras em voz alta pelo

professor)


NA ESCRITA DE TEXTOS NARRATIVOSNA ESCRITA DE TEXTOS NARRATIVOS

Sugerir a atribuição de nomes e qualificação de

personagens;

Sugerir a descrição dos cenários;

Levantar perguntas durante a escrita do texto, que

contribuam para o encadeamento lógico das idéias:

Porque ele fez isto? Quando isto aconteceu? O que

aconteceu depois? Como terminou?


Sugerir o emprego de expressões que marquem

temporalidade: mais tarde, tempos depois, depois, no outro

dia, minutos antes, etc.;

Sugerir o emprego de conectivos de causalidade: porque,

devido a, em razão de, etc.

Assegurar o encadeamento de idéias: começo, meio e

fim.



Oficina Articular as competências, habilidades e conteúdos possíveis, a partir dos eixos básicos orientadores que podem ser desenvolvidos, interdisciplinarmente, através dos gêneros textuais: convite e bilhete


ALFABETIZAÇÃO ALFABETIZAÇÃO

1º E 2º ANO1º E 2º ANO


TEXTOTEXTO

ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO


Análise de resultados/2009

-Descritores

Análise e critérios de

correção

AVALIAÇÃO IAS

Capacitação - 2010

Vídeo: Avaliação da Aprendizagem

Concepção de

Avaliação dos

Participantes

Avaliar é...

Avaliar para...


IAS E DA SALA DE AULA

Prova: avaliação dos conhecimentos e habilidades dos alunos a partir de uma amostra dos temas desenvolvidos em aula – Matriz de Habilidades

Modelo: a avaliação do aluno é baseada nos acertos e erros dos itens na prova

FCCFCC

FUNDAÇÃO CARLOS CHARGASFUNDAÇÃO CARLOS CHARGAS

Prova: avaliação dos conhecimentos e habilidades dos alunos a partir de uma amostra dos temas desenvolvidos em aula – Matriz de Habilidades.

Modelo: a avaliação do aluno é efetuada pela relação entre a probabilidade de um aluno responder corretamente um item e sua habilidade.

AVALIAÇÃO - DIFERENÇASAVALIAÇÃO - DIFERENÇAS


IAS E DA SALA DE AULA

Análise do processo

Orienta a correção de rota

Censitária

Instrumentos

disponibilizados ao Professor

ou elaborados por ele mesmo.

FCCFCC

Análise do resultado final

Orienta prioridades do

Programa

Por amostragem

Instrumentos

indisponibilizados ao Professor


AVALIAÇÃO CARACTERÍSTICASAVALIAÇÃO CARACTERÍSTICAS

IAS IAS

Diagnosticar durante o processo, a aprendizagem dos alunos a partir das Matrizes de Habilidades;

Orientar a tomada de decisão das equipes, a partir dos resultados.

FCCFCC

Conhecer os problemas e deficiências dos Programas para orientar as prioridades da política educacional.


AVALIAÇÕES: OBJETIVOS GERAISAVALIAÇÕES: OBJETIVOS GERAIS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AVALIAÇÃO EXTERNAOBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

FUNDAÇÃO CARLOS CHAGASFUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS

Aferir o desempenho dos alunos nas áreas de leitura e escrita;

Estabelecer padrões educacionais – IAS - para facilitar o processo de

avaliação;

Criar escala que possibilite comparações entre avaliações de

diferentes Sistemas de Ensino e com as avaliações nacionais;

Difundir os resultados das avaliações.


AS DUAS AVALIAÇÕES IASAS DUAS AVALIAÇÕES IAS

• Serão realizadas duas avaliações durante o ano, em LP e MAT com

descritores extraídos das Matrizes de Habilidades.

• Período de realização: entre o 65º - 75º e 125º - 135º dia letivo do

ano.

• Aplicadas, corrigidas e consolidadas pelo professor da turma.

• O Professor tem o prazo máximo de cinco dias úteis para a correção

e entrega de resultados (LP e MAT) ao Coordenador Pedagógico.

• O CP de cada escola tem o prazo máximo de três dias para a

consolidação de resultados da escola, por série acompanhada, e

entrega ao Diretor e ao Coordenador.

• O CP deve agilizar providências a partir dos resultados de sua escola.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAS AVALIAÇÕES – OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAS AVALIAÇÕES – IASIAS

Vídeo: Avaliação da Vídeo: Avaliação da aprendizagemaprendizagem

Restabelecer o compromisso com o sucesso de todos os alunos;

Diagnosticar entraves na aprendizagem;

Estimular um processo reflexivo e de auto-crítica por todos os

profissionais envolvidos, a partir dos resultados;

Direcionar o replanejamento durante o processo;

Provocar a melhoria da gestão do ensino e da aprendizagem dos

alunos;

Ampliar a compreensão dos professores acerca das matrizes de

habilidades.


REALIDADE METAS

GERENCIAMENTO DA APRENDIZAGEM VIA

SIASI: DADOS QUANTITATIVOS

DADOS QUALITATIVOS

PROVAS

AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES


METAS

REALIDADE


Internacional

Sala de aula

Escola

FCC – IAS - Sistema

Nacional

Internacional


““O professor não é o dono de O professor não é o dono de

sua sala, mas alguém que sua sala, mas alguém que

responde, com o conjunto da responde, com o conjunto da

escola, pela alfabetização e escola, pela alfabetização e

aprendizagem de suas aprendizagem de suas

crianças”crianças”

Sec. Est. Ed. Minas Gerais/2003



RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

O RESULTADO DAS O RESULTADO DAS

AVALIAÇÕES APONTAM AVALIAÇÕES APONTAM

AS NECESSIDADES DE AS NECESSIDADES DE

CADA ALUNO, POR CADA ALUNO, POR

HABILIDADESHABILIDADES


RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

a)Atividades diferentes a partir da mesma proposta

b)Atividades diferentes com propostas diferentes, dentro da mesma área

c)Atividades diferentes, com propostas diferentes em mais de uma área



PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

META

PLANEJAMENTO

FLUXO DAS AULAS

RESULTADOS DAS

AVALIAÇÕES

ACOMPANHAMENTO MENSAL EM

LEITURA E ESCRITA

INDICADORES

DE CADA ALUNO

DA TURMA

DA PRÁTICA DOCENTE

PARA CASA

FREQÜÊNCIA

MATRIZES DE HABILIDADES


LIVROS LIDOS

PROGRAMA CIRCUITO CAMPEÃO PROGRAMA CIRCUITO CAMPEÃO

COMO POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃOCOMO POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO

GESTÃO DO SISTEMAGESTÃO DO SISTEMA

GESTÃO DA ROTINA DA GESTÃO DA ROTINA DA ESCOLAESCOLA

GESTÃO DO ENSINOGESTÃO DO ENSINO

GESTÃO DA GESTÃO DA APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM


GESTÃO DA APRENDIZAGEMGESTÃO DA APRENDIZAGEM

Observação, registro e análise acerca de:

Freqüência do aluno

Lição de casa feita

Quantidade de livros lidos por aluno

Situação em leitura e escrita

O que o aluno sabe, o que não sabe e porque não sabe

Que tipo de erro comete

Como se relaciona com o professor e colegas

Como cada aluno se encontra em relação à média da turma

.........


GESTÃO DO ENSINOGESTÃO DO ENSINO

Planejamento de ações para:

Assegurar a freqüência dos alunos e a realização da lição de casa

Adotar e cumprir uma rotina diária de aulas

Provocar avanços na aprendizagem em geral

Organizar os espaços, tempos e tarefas

Melhorar relacionamentos dos alunos entre si e com o professor

Melhorar a auto-estima dos alunos

Assegurar a boa gestão de sua classe

Ouvir e aconselhar familiares

Atender o previsto no fluxo das aulas

Assegurar 95% de promoção

Assegurar 95% de alfabetização de alunos na 1ª série

Assegurar a média de livros lidos por mês

Fortalecer sua formação pedagógica

......


GESTÃO DA ROTINA ESCOLARGESTÃO DA ROTINA ESCOLAR Planejamento de ações para:

Cumprimento integral de dias letivos;

Assegurar a presença diária de professores e alunos;

Assegurar as visitas do CP às salas de aula – 1ª séries prioritariamente;

Acompanhar os relatórios dos C.P.s ( de visitas e rel. A);

Gerenciar mensalmente os indicadores acompanhados e os resultados de avaliação;

Garantir a realização de Reunião Pedagógica mensal/bimestral cuja pauta seja elaborada a partir das necessidades apontadas pelo gerenciamento da aprendizagem;

Promover com os docentes o estudo das habilidades das matrizes;

Favorecer a melhoria de atuação de seus professores e C.P.;

Responsabilizar as equipes pelos resultados obtidos;

Estreitar as relações com a família;

Zelar pelo ambiente escolar quanto a higiene das dependências, conservação de móveis e equipamentos, além do relacionamento humano entre as equipes;

............


GESTÃO DO SISTEMAGESTÃO DO SISTEMA

Divulgar o Programa como política pública da educação;

Divulgar as metas estabelecidas;

Lotar as escolas com as equipes docente-técnica-administrativa necessárias;

Acompanhar e exigir o cumprimento dos calendários escolares;

Apoiar os diretores no desenvolvimento do Programa e em suas necessidades gerais;

Assegurar o bom desenvolvimento da formação continuada – FOCO-IAS;

Gerenciar os resultados mensais do SIASI e adotar providências;

Responsabilizar os diretores pelos resultados da escola;

...........


O PAPEL DO O PAPEL DO

COORDENADOR COORDENADOR

PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO



“Ninguém, jamais, consegue tomar banho num mesmo rio duas vezes...isso significa que por mais simples, elementar ou superficial que

uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender-se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo

diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando

vocês entraram aqui, no início dessa capacitação. Que saiam modificados para

algum aprendizado.”

Auto-estima dos

Profissionais e dos Alunos


Livro: Eu Tropeço e não desisto


Música: Andar com Fé


AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA CAPACITAÇÃOCAPACITAÇÃO


BOM TRABALHOBOM TRABALHO

E E

SUCESSO A TODOSSUCESSO A TODOS


Education

Slides capacitaçao inicial 2010 circuito campeao