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1 Sistemas Operativos Módulo IV - Sistema Operativo Open Source Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

So-mod-4

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Sistemas Operativos

Módulo IV - Sistema Operativo Open Source

Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

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Introdução §  Concebido em 1990 por um

estudante universitário finlandês

chamado Linus Torvalds;

§  Objectivo de criar um SO que

pudesse ser distribuído livremente;

§  E que pudesse contar com o

feedback de quem o utilizasse.

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Introdução Porque é o Linux tão popular????

Sistema pode ser desenvolvido colaborativamente, ou seja, tendo em conta as sugestões e considerações de qualquer pessoa interessada em participar e que saiba programar;

Na sua génese, trata-se de um SO Freeware, ou seja, não implica custos, uma vez que se pode fazer download de uma das várias distribuições disponíveis da internet e de forma gratuita;

Existem várias distribuições disponíveis que podem ir mais de encontro às necessidades de cada utilizador ou grupo de utilizadores;

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Introdução Programas que o constituem são distribuídos sem custo algum e podem ser copiados directamente da Internet. Daí que seja considerado um Software Livre ou Open Source.

SO Open Source, o que significa???

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Introdução Tradução:

Open Source ó Código Aberto

Respeita as 4 liberdades da Free Software Foundation, e da definição de Software Livre, pensadas pelo seu criador, Richard Stallman, citando-o:

§  Liberdade de executar o software, para qualquer uso;

§  Liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de adaptá-lo às suas necessidades;

§  Liberdade de redistribuir cópias;

§  Liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas, de modo a que a comunidade inteira beneficie da melhoria.

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Algumas Caracteristicas do Linux §  Versões gratuitas;

§  Open Source

Código fonte é aberto, podendo ser alterado.

§  Multitarefa

Capaz de executar várias tarefas em simultâneo.

§  Multiutilizador;

Permite a sua utilização por vários utilizadores simultaneamente.

§  Memória Protegida.

Evita que um erro ocorrido numa aplicação bloqueie todo o sistema, garantindo também a separação entre os processos gerados pelas aplicações e os processos gerados pelo próprio sistema.

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Algumas Caracteristicas §  Disponível para várias plataformas

§  Pode-se integrar numa rede estruturada TCP / IP

Protocolo encontra-se implementado no próprio kernel do sistema, o que torna este sistema operativo bastante rápido e eficiente.

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Algumas Distribuições §  Ubuntu (v.12 nas aulas)

§  Fedora

§  Mandriva

§  Debian

§  OpenSuse

§  Arch Linux

§  Slackware Linux

§  Red Hat Linux

Artigo interessante sobre que distribuição escolher:

http://pplware.sapo.pt/linux/linux-que-distribuicao-escolher/

Distribuições Portuguesas

§  Alinex

§  Caixa Mágica

§  …

Entre muitas outras…

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Distribuição Linux - Ubuntu

¡  Ubuntu é um sistema operativo de código aberto,

¡  construído a partir do núcleo Linux, ¡  baseado no Debian;

¡  É patrocinado pela Canonical Ltd. 10

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Distribuição Linux - Ubuntu

¡  um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem

dificuldades, independentemente de nacionalidade,

nível de conhecimento ou limitações físicas;

¡  isento de qualquer taxa;

¡  Os fãs do Ubuntu são conhecidos como

"ubuntistas", "ubunteiros" ou "ubunteros". 11

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§ Iniciar o computador em Windows e abrir a Virtualbox.

Instalação - Ubuntu

https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads

Nota: caso não exista Virtualbox no seu pc pode fazer download em:

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Pretende-se que crie uma nova máquina virtual para

instalar e posteriormente correr o SO Ubuntu.

Instalação - Ubuntu

Ver Vídeo

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Atenção: O Ubuntu 12 necessita de um CPU com capacidade PAE para assim poder tirar partido de mais de 4GB de RAM para o SO.

Instalação - Ubuntu

Para isso deve aceder às Configurações->System->Processor e ativar a opção PAE/NX

•  O PAE (Physical Address Extension) é um recurso que possibilita o aumento de endereçamento de memória RAM superior a 4GB, sendo que este recurso já está incluído no Ubuntu Server.

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Revendo Conceitos…

q  Partição §  O espaço de armazenamento dos discos

rígidos pode ser dividido em várias partes.

§  Objetivo – gestão dos espaços de

armazenamento de um disco – Ex. discos com

duas partes:

§  Uma parte – SO e programas instalados

§  Outra parte – Ficheiros, documentos e

dados.

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Revendo Conceitos…

q  Sistemas de Ficheiros §  FAT32 – Adota 32 bits para endereçamento

de dados -> Utiliza clusters. É compatível com o

Windows 98, 2000 e XP.

§  NTFS – Sistema de ficheiros de 32 bits

utilizado no Windows 2000 e XP. Não são

utlizados clusters -> os setores do disco são

endereçados diretamente.

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Instalação - Ubuntu

q  Conceitos Importantes

§  Partição _Modo Automático §  Utilizar a unidade inteira – Todas as partições existentes

são removidas do disco rígido, incluindo as partições de

outros SO, tais como NTFS e FAT. O espaço é

integralmente usado na instalação do no SO.

§  Substituir Sistema Linux existente – Esta opção remove

apenas

§  Utilizar Espaço Livre – Utiliza somente o espaço não

particionado nos discos rígidos para instalar o Ubuntu.

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Instalação - Ubuntu

q  Conceitos Importantes

§  Partição _Modo Manual

§  SWAP– Utilizada como uma memória auxiliar do SO. É a

extensão da memória real. Recomenda-se que seja o

dobro da memória RAM disponível. Assim o SO consegue

gerir os dados que necessitem de mais memória do que a

memória RAM existente no computador.

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Instalação - Ubuntu

Ver Vídeo q  Inicie a máquina virtual para começar a instalação do SO.

Atenção: q  Deve criar corretamente as partições no disco (manualmente).

q  Atribua à Swap o dobro da memória que atribuiu à sua máquina

virtual.

q  Atribua um nome ao utilizar AlunoX onde o x é o seu número da

turma.

q  Adicione também a password aluno@escola.

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Instalação - Ubuntu

q  Após a instalação irá surgir o ecrã de login (no Linux é sempre

obrigatório existir pelo menos um utilizador com password).

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Instalação - Ubuntu

q  Insira a password configurada aquando da instalação do

Ubuntu e aceda á área de trabalho (equivalente ao ambiente de

trabalho no Windows) deste SO.

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Instalação - Ubuntu

q  Comece por abrir a consola (Shell) através da pesquisa

rápida existente no painel inicial.

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Instalação - Ubuntu

q  Esta consola é equivalente ao MS-DOS no Windows apesar de

possuir alguns comandos distintos.

O diretório apresentado

é o do nosso utilizador

/home/alunox,

equivalente ao

c:\users\userx no Windows.

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Comandos básicos dos Linux

¡  cd : Change Directory (muda o directório)

¡  cd . -> coloca-se na mesma directoria ¡  cd .. -> sobe um nível no directório ¡  cd -> coloca-se na home directory ¡  cd - -> coloca-se na última directoria

visitada ¡  cd ~Peter -> coloca-se na home do Peter

(se tiver permissão)

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Comandos básicos dos Linux

¡  Variáveis de contexto e o comando Echo : permite ver mensagens de texto ou variáveis diretamente no ecrã

Exemplos de algumas variáveis interessantes: ¡  HOME – esta variável de contexto contêm uma string (linha

de caracteres) que representa a home directory; ¡  PATH – contêm a lista de todas as directorias onde o Shell

deve procurar os ficheiros quando se escreve um comando; ¡  USERNAME – esta variável contêm o login do user; ¡  UID – contêm a identificação do utilizador (UID); ¡  PS1 – contêm a definição da prompt. É, normalmente, uma

combinação de instruções especiais. 25

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Comandos básicos dos Linux

¡  cat : mostra o conteúdo de um ou mais ficheiros no ecrã

¡  $ cat modules.conf shells ¡  Ficheiro 1 – modules.conf ¡  Ficheiro 2 - shells

¡  Vai mostrar o conteúdo dos dois ficheiros no ecrã

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Comandos básicos dos Linux

¡  less : um pager. É utilizado para visualizar página a página ficheiros longos que não cabem no ecrã no seu total.

¡  $ less /etc/termcap

¡  Vai mostrar o conteúdo do ficheiros termcap do directório etc no ecrã, página a página.

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Comandos básicos dos Linux

¡  ls: lista ficheiros (equivalente ao dir do Msdos) ¡  ls [options] [file|directory] [file|directory…] ¡  As suas opções mais utilizadas são: ¡  -a lista todos os ficheiros inclusive os escondidos; ¡  -R lista recursivamente (todos os ficheiros e subdirectorias

mencionados na linha de comando); ¡  -s mostra o tamanho em Kilobytes junto a cada ficheiro; ¡  -l mostra informações adicionais sobre ficheiros; ¡  -i mostra o inode; ¡  -d lista os directórios como se fossem ficheiros normais, em vez

de mostrar o seu conteúdo.

¡  Exemplos: ¡  ls –R :lista os ficheiros da directoria corrente

(onde estamos) recursivamente ¡  ls –is images/ .. :lista os ficheiros na

directoria images/ e nas subdirectorias (ex: images/fotos/). Mostra, também, o inode number e o tamanho de cada ficheiro;

¡  ls –al images/*.png :lista todos os ficheiros (inclusivé os escondidos) na directoria images/ cujo nome termine em .png .

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Comandos básicos dos Linux ¡  Exemplos: ¡  ls –R :lista os ficheiros da directoria corrente

(onde estamos) recursivamente ¡  ls –is images/ .. :lista os ficheiros na

directoria images/ e nas subdirectorias (ex: images/fotos/). Mostra, também o tamanho de cada ficheiro;

¡  ls –al images/*.png :lista todos os ficheiros (inclusivé os escondidos) na directoria images/ cujo nome termine em .png .

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Utilizadores - Users

¡  Multi-utilizador

¡  Grupos – cada utilizador pode

pertencer a um grupo para facilitar

os acessos a ficheiros.

¡  Superutilizador, supervisor ou administrador – tem acesso a todos os ficheiros e recursos.

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Grupos de Utilizadores - Users §  O Linux é um sistema multiutilizador, ou seja…

… pode ser utilizado por vários utilizadores …

§  Para utilizar o Linux é necessário ter uma conta (account);

§  Para uma conta de utilizador tem de definir parâmetros habituais:

l  Username (nome do utilizador)

l  Login (nome)

l  Password (palavra-passe)

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Grupos de Utilizadores - Groups

§  Quando é criado um utilizador (user), é criado um grupo (group) por defeito, de forma automática;

§  Os grupos são muito úteis para as partilhas e permissões, porquê??

Porque se podem atribuir a vários utilizadores, ao mesmo tempo. §  Um grupo (group) pode conter tantos utilizadores quanto se queira

(sem limites); §  Um utilizador pode ser membro de vários grupos

(estes já são limitados). Por exemplo: pertencer ao grupo Alunos e Escola Filipa Vilhena…

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Donos, Grupos,

Outros Utilizadores A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o acesso aos ficheiros por: q  Dono

q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório; q  Apenas o dono pode modificar as permissões de acesso ao ficheiro q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório q  A identificação do dono é chamada de User Id (UID) – U

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Donos, Grupos, Outros Utilizadores A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o acesso aos ficheiros por:

q  Dono q  É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório; q  Apenas o dono pode modificar as permissões de acesso ao ficheiro q  As permissões de acesso do dono de um ficheiro só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório q  A identificação do dono é chamada de User Id (UID) – U

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Donos, Grupos, Outros Utilizadores

q  Grupos

q  Este recurso foi criado para permitir que vários utilizadores diferentes tenham acesso a um mesmo ficheiro; q  Cada utilizador pode fazer parte de um ou mais grupos e aceder aos ficheiros que pertençam ao mesmo grupo que o seu; q  A identificação do grupo é chamada de Group Id (GID) – G

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Donos, Grupos, Outros Utilizadores

q  Outros

q  É a categoria de utilizadores que não são donos do ficheiro/diretório ou não pertencem ao grupo do ficheiro/diretório.

q  A identificação dos outros utilizadores é chamada de OTHER – O

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Donos, Grupos,

Outros Utilizadores Internamente o sistema identifica os utilizadores e os grupos por um número associado ao Login:

§  UID (Identificação de Utilizador); §  GID (Identificação de Grupo).

Cada utilizador (user) e cada grupo (group) tem uma directório pessoal (home directory, exemplo: / home/daniela)

Eles são os donos (owners) de todos os ficheiros e directórios aí criados; Cada directório / ficheiro tem um dono (owner) que dita as permissões. Mas afinal, o que é isso de permissões e como podemos manipulá-las??

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Ficheiros e Directórios – Permissões Existem três categorias de permissões:

§  Owner; §  Grupo do Owner; §  Outros Utilizadores.

Para cada uma dessas categorias, existem três tipos de permissões:

§  Permissão de leitura (Read) (r): •  Ficheiro: permite que o seu conteúdo seja lido; •  Directório: permite que o seu conteúdo seja listado.

§  Permissão de escrita (Write) (w): •  Ficheiro: permite modificar o conteúdo do ficheiro; •  Directório: permite adicionar/remover ficheiros do directório.

§  Permissão de execução (eXecute) (x): •  Ficheiro: permite a execução do ficheiro; •  Directório: pode atravessar directório (não quer dizer que se

possa ler);

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Ficheiros e Directórios – Permissões Isto permite algumas combinações bem curiosas: §  Permitir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e proibi-

la a todos os outros utilizadores; §  Proibir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e permiti-

la a todos os outros utilizadores; §  Mudar o Owner Group; §  Pode-se até mudar de owner

(é óbvio que se perdem os direitos sobre este ficheiro). §  …

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Se listar o conteúdo de um directório com o comando - ls –la

Aparecem as respectivas permissões… e não só…

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Permissões - Alguns exemplos:

d diretório - ficheiro

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Permissões - Alguns exemplos: Exemplo de um ficheiro:

Nome do ficheiro

última modificação

Tamanho do ficheiro (bytes)

Grupo ow

ner

Ow

ner

Ficheiro

Grupo do O

wner

nº de ligações ao ficheiro

Outros

Ow

ner

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Permissões - Alguns exemplos: Exemplo de um directório:

Nome do directório

última modificação

Tamanho

Grupo ow

ner

Ow

ner

Directório

Grupo do O

wner

nº de ligações

Outros

Ow

ner

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Modificar Permissões Qual o comando que pode usar para modificar as permissões???

chmod (change mode)

Modo de utilização:

chmod [options] [permissões] [diretório/ficheiro ]

+ -> Dá permissões

- -> Retira permissões

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Modificar Permissões

Alguns exemplos: §  chmod g+r*

permite que todos os utilizadores que pertençam ao grupo de ficheiros g tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os ficheiros do diretório atual.

§  chmod o-r teste.txt

retira (-) a permissão de leitura (r) do ficheiro teste.txt para os outros utilizadores.

§  chmod ug+x teste.txt

inclui (+) a permissão de execução do ficheiro teste.txt para o dono(u) e grupo (g).

§  chmod a+x teste.txt

inclui a permissão (+) de execução do ficheiro teste.txt para o dono(u), grupo (g) e outros utilizadores.

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O Super-Utilizador

Normalmente, em Linux, existe um utilizador especial:

Super-utilizador à Administrador à Root

Mas afinal, o que é um super-utilizador e quais os seus super poderes?

Este superutilizador tem:

q  permissões de administração total no SO

q  possui acesso total ao sistema e que possui privilégios de

administração do próprio sistema

q  quase permissões ilimitadas na administração do sistema

Deve ser usado com cuidado.

Se o root alterar indevidamente alguma configuração:

-> a atividade do sistema pode ser afetada, podendo provocar mau funcionamento ou mesmo paragem dos serviços ou de todo o sistema.

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O Super-Utilizador

No caso do UNo caso do Ubuntu… … esta conta vem bloqueada por defeito.

Sendo assim, para executar os seguintes comandos de administração:

§  comando su – realiza a mudança de utilizadores

su hugo

Se o user que digitar esse comando acima for o root, a mudança

para o user hugo dar-se-á automaticamente

Caso o user que executou o comando acima for um user normal

será solicitada a senha do user hugo

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O Super-Utilizador

No caso do

§  comando sudo – permite que utilizadores comuns obtenham os privilégios do super-utilizador

sudo significa substitute user do ou super user do

Um super-utilizador precisa de definir em /etc/sudoers quais os utilizadores:

§  que podem executar o sudo;

§  em que computadores podem fazê-lo;

§  quais os comandos que podem executar através deles.

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O Super-Utilizador

Um utilizador que esteja inscrito no

/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:

Sudo [-u utilizador] comando

q “sudo halt” para encerrar o sistema.

q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.

q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.

q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.

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O Super-Utilizador

Um utilizador que esteja inscrito no

/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:

Sudo [-u utilizador] comando

q “sudo halt” para encerrar o sistema.

q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.

q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.

q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.

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Editor de Ficheiros - gedit ¡  O Editor de texto gedit é o editor de texto

padrão GUI no SO Ubuntu; ¡  suporta a maioria dos recursos de um editor de

texto padrão, assim como muitas características avançadas, tais como, multilinguagem e verificação ortográfica;

¡  possui uma aparência básica e com pouco recursos;

¡  capacidade de programação de código em cores, possibilitando o realce de sintaxe erradas tornando mais simples os reconhecimento de erros.

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Gestão de SW

¡  Comando apt-get l  É um recurso desenvolvido

originalmente para a distribuição Debian que permite a instalação e a atualização de pacotes (programas, bibliotecas de funções, etc.)

¡  Deve ser utilizado através de um utilizador com privilégios de administrador -> sudo apt-get

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Gestão de SW – apt-get

¡  apt-get update: Atualiza a lista de pacotes:

¡  apt-get upgrade: efetua a atualização

¡  apt-get install nome do pacote: instala pacotes

¡  apt-cache search palavras chave: procura pacotes

¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,

onde são registradas as cópias das atualizações

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Gestão de SW – apt-get

¡  apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,

onde são registradas as cópias das atualizações

¡  apt-get autoremove: remove pacotes instalados

automaticamente e que não têm nenhuma utilidade

para o sistema

¡  apt-get autoclean: remove pacotes antigos ou

duplicados

¡  apt-get remove nome do pacote: remove pacotes

instalados 53

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Instalação de SW

¡  Consola

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¡  Repositório

¡  Centro de Software

¡  Diretório