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SOFISTAS

Sofistas 23 leti

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SOFISTAS

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A democracia ateniense,devido ao espírito de competição política judiciária exigia uma preparação intelectual muito completa dos cidadãos.Este fato influenciou o desenvolvimento da educação. Apos o surgimento da democracia na Grécia Antiga,varias transformações ocorreram na sociedade,exigindo novas formas de se relacionar.Surgem então os famosos oradores Sofistas,que em grego significa sábio.

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Os sofistas,portadores de uma eloqüência incomum,propunham ensinar qualquer coisa aos cidadãos que almejassem os cargos públicos ou simplesmente que se defenderiam em um caso religioso.Mas,suas técnicas,nada mais eram do que ensinar a persuadir convencendo seu interlocutor em um debate,seja pelo emoção ou passividade. Os sofistas fascinavam aqueles que ouviam duas palestras,ensinando como transformar um argumento forte e vice versa.O importante era convencer a qualquer custo.

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Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente). Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das idéias, onde tudo conheceu por simples intuição, ou seja, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar prisioneira dele.

Dualismo Platônico:

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O epicurismo foi uma doutrina filosófica criada pelo filósofo grego Epicuro (341-271 a.C.), o "Profeta do Prazer e da amizade". A filosofia epicurista foi divulgada por seus seguidores, entre eles, se destaca Lucrécio, poeta latino (98-55 a.C.).

A principal característica do Epicurismo é o atomismo, e na moral a identificação do bem soberano como prazer, que concretamente, há de ser encontrado na prática da virtude e na cultura do espírito.

Epicurismo:

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O cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Símope. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam.

Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua própria vida, com severidade e persistência tais que sua forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos da filosofia. Ele ousou quebrar a visão clássica do grego, substituindo-a por uma imagem que logo se tornou modelar para a primeira etapa do helenismo.

Cinismo: Diógenes de Simope

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Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser – somente esta pessoa estaria apta a alcançar a felicidade.

Para este filósofo, a existência submetida apenas à teoria, escrava das elaborações intelectuais, sem o exercício da prática, do exemplo e da ação, não tinha nenhum sentido. Assim, sua doutrina seguia na contramão da cultura, do saber racional, pois ele considerava as matemáticas, a física, a astronomia, a música e a metafísica sem nenhuma utilidade para a jornada interior do Homem.

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Conhecimento lógico é todo raciocínio que possuímos desde o nascimento, é baseado nas reações naturais do ser humano , ditados pelo instinto de sobrevivência , não há necessidade de cursarmos uma escola para aprendermos a nos defender ,a este tipo de pensamento Emmanuel Kant em Critica da Razão Pura denominou "a priori" . 

Conhecimento lógico e científico:

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Conhecimento científico surgiu da necessidade do ser humano querer saber como as coisas funcionam ao invés de apenas aceitá-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o homem começou a entender o porquê de vários fenômenos naturais e com isso vir a intervir cada vez mais nos acontecimento ao nosso redor. Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor. Usamos como exemplo a descoberta pela ciência da cura de uma moléstia que assola uma cidade inteira salvando várias pessoas da morte, mas também, destruir esta mesma cidade em um piscar de olhos com uma arma de destruição em massa criada com este mesmo conhecimento.

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Também conhecido como cepticismo pirrônico, foi uma tradição da corrente filosófica do cepticismo fundada por Enesidemo de Cnossos no século I d.C., e registrada por Sexto Empírico no século III.

Toma o seu nome de Pirro de Élis, um céptico que viveu cerca 360 a 270 a.C., embora a relação entre a filosofia da escola e essa figura histórica seja pouco clara.   

O pirronismo tornou-se influente há alguns séculos desde o surgimento da moderna visão científica do mundo.

“Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto”.

Pirronismo:

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Os cépticos pirrônicos negam assentimento a proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de inquirição perpétuo. pirrônicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao invés de descrer em Deus, poderes psíquicos etc., baseados na falta de evidências de tais coisas, pirrônicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e vêem o dogmatismo como uma doença da mente.”

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Fim