Sustentabilidade: Case de Itaipu

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Apresentação de Nelton Friedrich sobre Sustentabilidade: Case de Itaipu durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba

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  • 1. Sustentabilidade: Case de Itaipu Nelton Friedrich www.editoraforum.com.br 1

2. CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SUSTENTABILIDADE III FRUM BRASILEIRO DE ALTOS ESTUDOS DE DIREITO PBLICO Cultivando gua Boa ITAIPU BINACIONALITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAO E MEIO AMBIENTEDIRETORIA DE COORDENAO E MEIO AMBIENTE Energia com Responsabilidade SocioambientalEnergia com Responsabilidade Socioambiental 10/11/2011 3. SUSTENTABILIDADE & A CONSTITUIO BRASILEIRA tico-poltico-jurdico-econmico-social- ambiental-cultural Artigo 225 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil: "... todos tm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Pblico e coletividade o dever de defend-lo e preserv-lo para as presentes e futuras geraes." 4. ART. 170, VI : A ordem econmica, fundada na valorizao ....., observados os seguintes princpios: I II III funo social da propriedade; IV V defesa do consumidor; VI defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e servios e de seus processos de elaborao e prestao 5. Poltica Nacional do Meio Ambiente Estatuto das Cidades Poltica Nacional de Recursos Hdricos Poltica de Saneamento Bsico Poltica de resduos Slidos Poltica de Desenvolvimento Rural Sustentvel POLTICA NACIONAL SOBRE MUDANAS CLIMTICAS [Lei 12187/2009] 6. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Constituio da Repblica Federativa do Brasil (art. 225)Constituio da Repblica Federativa do Brasil (art. 225) AO CIVIL PBLICAAO CIVIL PBLICA Lei n 7.347, de 24.7.85Lei n 7.347, de 24.7.85 disciplina a ao civil pblica de responsabilidade por danos causados ao disciplina a ao civil pblica de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artstico, esttico, histrico, turstico emeio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artstico, esttico, histrico, turstico e paisagstico e d outras providncias.paisagstico e d outras providncias. Lei 11.448, de 15.1.2007Lei 11.448, de 15.1.2007 altera o art. 5 altera o art. 5oo dada Lei n. 7.347Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985, que disciplina a, de 24 de julho de 1985, que disciplina a ao civil pblica, legitimando para sua propositura a Defensoria Pblica.ao civil pblica, legitimando para sua propositura a Defensoria Pblica. AGRICULTURAAGRICULTURA Lei n 6.894, de 16.2.80Lei n 6.894, de 16.2.80 dispe sobre a inspeo e fiscalizao da produo e do comrcio de dispe sobre a inspeo e fiscalizao da produo e do comrcio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados agricultura e dfertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados agricultura e d outras providncias. Regulamentada pelo Decreto n 86.955, de 18.2.82outras providncias. Regulamentada pelo Decreto n 86.955, de 18.2.82 Lei n 7.802, de 11.7.89Lei n 7.802, de 11.7.89 dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao,rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino fial dos resduos e embalagem, o registro, a classificao, oa importao, a exportao, o destino fial dos resduos e embalagem, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins e d outrascontrole, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins e d outras providncias. Regulamenta pelo Decreto n 98.816/90providncias. Regulamenta pelo Decreto n 98.816/90 Lei n 8.171, de 17.1.91Lei n 8.171, de 17.1.91 dispe sobre a poltica agrcola; dispe sobre a poltica agrcola; Lei n 9.272, de 03.05.96Lei n 9.272, de 03.05.96 - Acrescenta incisos ao Artigo 30 da Lei 8.171, de 17 de Janeiro de 1991,- Acrescenta incisos ao Artigo 30 da Lei 8.171, de 17 de Janeiro de 1991, que dispe sobre a poltica agrcola;que dispe sobre a poltica agrcola; Lei n 9.974, de 6.6.00Lei n 9.974, de 6.6.00 - altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe sobre a pesquisa,- altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, aa experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino finalcomercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao dedos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias.agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias. 7. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n 3.550, de 27.7.00Decreto n 3.550, de 27.7.00 - D nova redao a dispositivos do Decreto no 98.816, de 11 de- D nova redao a dispositivos do Decreto no 98.816, de 11 de janeiro de 1990, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem ejaneiro de 1990, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao,rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, oa importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins.controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins. Lei n 10.298, de 30.10.01Lei n 10.298, de 30.10.01 - Acrescenta incisos ao art. 3o da Lei no 8.171, de 17 de janeiro de 1991,- Acrescenta incisos ao art. 3o da Lei no 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispe sobre a poltica agrcola.que dispe sobre a poltica agrcola. Lei n 10.327, de 12.12.01Lei n 10.327, de 12.12.01 - Acrescenta inciso II ao art. 6o da Lei no 8.171, de 17 de janeiro de- Acrescenta inciso II ao art. 6o da Lei no 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispe sobre a poltica agrcola.1991, que dispe sobre a poltica agrcola. GUAGUA Decreto n 23.777, de 23.1.34Decreto n 23.777, de 23.1.34 regulariza o lanamento de resduo industrial das usinas regulariza o lanamento de resduo industrial das usinas aucareiras nas guas pluviais.aucareiras nas guas pluviais. Decreto n. 24.643, de 10.07.34Decreto n. 24.643, de 10.07.34 -- Decreta o Cdigo de guasDecreta o Cdigo de guas Decreto-lei n. 3.094, de 05.03.41Decreto-lei n. 3.094, de 05.03.41 -- Dispe sobre as fontes de guas minerais, termais e gasosasDispe sobre as fontes de guas minerais, termais e gasosas Decreto-lei n. 3.763, de 25.10.41Decreto-lei n. 3.763, de 25.10.41 -- Consolida disposies sobre guas e energia eltrica, e dConsolida disposies sobre guas e energia eltrica, e d outras providnciasoutras providncias Decreto-lei n. 7.841, de 08.08.45Decreto-lei n. 7.841, de 08.08.45 - Cdigo de guas Minerais- Cdigo de guas Minerais Lei n 3.824, de 23.11.60Lei n 3.824, de 23.11.60 -- Torna obrigatria a destoca e conseqente limpeza das baciasTorna obrigatria a destoca e conseqente limpeza das bacias hidrulicas, dos audes, represas ou lagos artificiaishidrulicas, dos audes, represas ou lagos artificiais Decreto n 50.877, de 29.06.61Decreto n 50.877, de 29.06.61 -- Dispe sobre o lanamento de resduos txicos ou oleosos nasDispe sobre o lanamento de resduos txicos ou oleosos nas guas interiores ou litorneas do Pas e d outras providnciasguas interiores ou litorneas do Pas e d outras providncias Decreto n. 94.076, de 05.03.87Decreto n. 94.076, de 05.03.87 -- Institui o Programa Nacional de Microbacias Hidrogrficas e dInstitui o Programa Nacional de Microbacias Hidrogrficas e d outras providnciasoutras providncias Lei n 7.661, de 16.5.88Lei n 7.661, de 16.5.88 institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Lei n 7.754, de 14.8.89Lei n 7.754, de 14.8.89 estabelece medidas para proteo das florestas existentes nas nascentes estabelece medidas para proteo das florestas existentes nas nascentes dos riosdos rios 8. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n. 1.530, de 22.06.95Decreto n. 1.530, de 22.06.95 -- Declara a entrada em vigor da Conveno das Naes UnidasDeclara a entrada em vigor da Conveno das Naes Unidas sobre o Direito do Mar, concluda em Montego Bay, Jamaica, em 10 de dezembro de 1982sobre o Direito do Mar, concluda em Montego Bay, Jamaica, em 10 de dezembro de 1982 Lei n 9.433, de 8.1.97Lei n 9.433, de 8.1.97 institui a Poltica Nacional dos Recursos Hdricos (Lei das guas) institui a Poltica Nacional dos Recursos Hdricos (Lei das guas) Decreto n 2.612, de 3.6.98Decreto n 2.612, de 3.6.98 - regulamenta o Conselho Nacional de Recursos Hdricos, e d outras- regulamenta o Conselho Nacional de Recursos Hdricos, e d outras providncias. (REVOGADA)providncias. (REVOGADA) Decreto n. 2.869, de 09.12.98Decreto n. 2.869, de 09.12.98 -- Regulamenta a cesso de guas pblicas para explorao daRegulamenta a cesso de guas pblicas para explorao da aqicultura, e d outras providnciasaqicultura, e d outras providncias Lei n 9.984, de 17.7.00Lei n 9.984, de 17.7.00 - dispe sobre a criao da Agncia Nacional de guas - ANA.- dispe sobre a criao da Agncia Nacional de guas - ANA. Lei n 10.670, de 14.05.03Lei n 10.670, de 14.05.03 -- Institui o dia nacional da gua.Institui o dia nacional da gua. Lei n 10.881, de 09.06.04Lei n 10.881, de 09.06.04 -- dispe sobre os contratos de gesto entre a Agncia Nacional de guasdispe sobre os contratos de gesto entre a Agncia Nacional de guas e entidades delegatrias das funes de Agncias de guas relativas gesto de recursos hdricose entidades delegatrias das funes de Agncias de guas relativas gesto de recursos hdricos de domnio da Unio e d outras providncias.de domnio da Unio e d outras providncias. AMIANTOAMIANTO Lei n 9.055, de 01.06.95Lei n 9.055, de 01.06.95 Disciplina a extrao, industrializao, utilizao, comercializao eDisciplina a extrao, industrializao, utilizao, comercializao e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais etransporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim e d outras providncias.artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim e d outras providncias. ARAR Decreto-lei n. 32, de 18.11.66Decreto-lei n. 32, de 18.11.66 -- Institui o Cdigo Brasileiro do ArInstitui o Cdigo Brasileiro do Ar (REVOGADA)(REVOGADA) BIOSSEGURANA/BIODIVERSIDADEBIOSSEGURANA/BIODIVERSIDADE Lei n 8.974, de 5.1.95Lei n 8.974, de 5.1.95 Regulamenta os incisos II e V do 1 do art. 225 da Constituio Federal, Regulamenta os incisos II e V do 1 do art. 225 da Constituio Federal, estabelece normas para o uso das tcnicas de engenharia gentica e liberao no meio ambiente deestabelece normas para o uso das tcnicas de engenharia gentica e liberao no meio ambiente de organismos geneticamente modificados, autoriza o Poder Executivo a criar, no mbito da Presidnciaorganismos geneticamente modificados, autoriza o Poder Executivo a criar, no mbito da Presidncia da Repblica a Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana e d outras providncias (REVOGADAda Repblica a Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana e d outras providncias (REVOGADA segundo a Lei 11.105/2005)segundo a Lei 11.105/2005) 9. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n 2.519, de 16.3.98Decreto n 2.519, de 16.3.98 Promulga a Conveno sobre Diversidade Biolgica, assinada no Rio Promulga a Conveno sobre Diversidade Biolgica, assinada no Rio de Janeiro, em 5 de junho de 1992.de Janeiro, em 5 de junho de 1992. Decreto n 4.284, de 26.06.02Decreto n 4.284, de 26.06.02 - Institui o Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso- Institui o Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso Sustentvel da Biodiversidade da Amaznia - PROBEM, e d outras providncias.Sustentvel da Biodiversidade da Amaznia - PROBEM, e d outras providncias. Decreto n 4.339, de 22.08.02Decreto n 4.339, de 22.08.02 -- Institui princpios e diretrizes para a implementao da PolticaInstitui princpios e diretrizes para a implementao da Poltica Nacional da BiodiversidadeNacional da Biodiversidade Lei n. 11.105, de 24.3.2005Lei n. 11.105, de 24.3.2005 -- Regulamenta osRegulamenta os incisos IIincisos II,, IV e V do 1o do art. 225 da ConstituioIV e V do 1o do art. 225 da Constituio FederalFederal, estabelece normas de segurana e mecanismos de fiscalizao de atividades que envolvam, estabelece normas de segurana e mecanismos de fiscalizao de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional deorganismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurana CNBS, reestrutura a Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana CTNBio, dispeBiossegurana CNBS, reestrutura a Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana CTNBio, dispe sobre a Poltica Nacional de Biossegurana PNB, revoga asobre a Poltica Nacional de Biossegurana PNB, revoga a Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e, e aa Medida Provisria no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001Medida Provisria no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os, e os arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 ee 16 da16 da Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e d outras providncias., e d outras providncias. BIOTECNOLOGIA / ENGENHARIA GENTICABIOTECNOLOGIA / ENGENHARIA GENTICA Decreto n 2.929, de 11.1.99Decreto n 2.929, de 11.1.99 promulga o Estatuto e o Protocolo do Centro Internacional de promulga o Estatuto e o Protocolo do Centro Internacional de Engenharia Gentica e Biotecnologia, adotados em Madri, em 13 de setembro de 1983, e em Viena,Engenharia Gentica e Biotecnologia, adotados em Madri, em 13 de setembro de 1983, e em Viena, em 4 de abril de 1984, respectivamente, e assinados pelo Brasil em 5 de maio de 1986;em 4 de abril de 1984, respectivamente, e assinados pelo Brasil em 5 de maio de 1986; Decreto n. 3.945, de 28.09.01Decreto n. 3.945, de 28.09.01 -- Define a composio do Conselho de Gesto do Patrimnio GenticoDefine a composio do Conselho de Gesto do Patrimnio Gentico e estabelece as normas para o seu funcionamento, mediante a regulamentao dos arts. 10, 11, 12,e estabelece as normas para o seu funcionamento, mediante a regulamentao dos arts. 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18 e 19 da Medida Provisria n14, 15, 16, 18 e 19 da Medida Provisria noo 2.186-16, de 23 de agosto de 2001, que dispe sobre o2.186-16, de 23 de agosto de 2001, que dispe sobre o acesso ao patrimnio gentico, a proteo e o acesso ao conhecimento tradicional associado, aacesso ao patrimnio gentico, a proteo e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartio de benefcios e o acesso tecnologia e transferncia de tecnologia para sua conservao erepartio de benefcios e o acesso tecnologia e transferncia de tecnologia para sua conservao e utilizao, e d outras providnciasutilizao, e d outras providncias Lei n 10.332, de 19.12.01Lei n 10.332, de 19.12.01 -- Institui mecanismo de financiamento para o Programa de Cincia eInstitui mecanismo de financiamento para o Programa de Cincia e Tecnologia para o Agronegcio, para o Programa de Fomento Pesquisa em Sade, para o ProgramaTecnologia para o Agronegcio, para o Programa de Fomento Pesquisa em Sade, para o Programa Biotecnologia e Recursos Genticos Genoma, para o Programa de Cincia e Tecnologia para o SetorBiotecnologia e Recursos Genticos Genoma, para o Programa de Cincia e Tecnologia para o Setor Aeronutico e para o Programa de Inovao para Competitividade, e d outras providncias.Aeronutico e para o Programa de Inovao para Competitividade, e d outras providncias. Decreto n. 4.154, de 07.03.02Decreto n. 4.154, de 07.03.02 -- Regulamenta a Lei no 10.332, de 19 de dezembro de 2001, na parteRegulamenta a Lei no 10.332, de 19 de dezembro de 2001, na parte que institui mecanismo de financiamento para o Programa de Biotecnologia e Recursos Genticos -que institui mecanismo de financiamento para o Programa de Biotecnologia e Recursos Genticos - Genoma, e d outras providnciasGenoma, e d outras providncias 10. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - CAMADA DE OZNIOCAMADA DE OZNIO Decreto n 2.679, de 17.7.98Decreto n 2.679, de 17.7.98 promulga as emendas ao Protocolo de Montreal sobre Substncias promulga as emendas ao Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio, assinadas em Copenhague, em 25 de novembro de 1992.que Destroem a Camada de Oznio, assinadas em Copenhague, em 25 de novembro de 1992. Decreto n 2.699, de 30.7.98Decreto n 2.699, de 30.7.98 promulga a emenda ao Protocolo de Montreal sobre Substncias que promulga a emenda ao Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio, assinada em Londres, em 29 de junho de 1990Destroem a Camada de Oznio, assinada em Londres, em 29 de junho de 1990 CRIMES AMBIENTAISCRIMES AMBIENTAIS Lei n 9.456, de 28.4.97Lei n 9.456, de 28.4.97 institui o direito de proteo de cultivares e d outras providncias institui o direito de proteo de cultivares e d outras providncias Decreto n. 63.234, de 12.09.68Decreto n. 63.234, de 12.09.68 - Institui o "Dia da Ave" e d outras providncias- Institui o "Dia da Ave" e d outras providncias Decreto Legislativo n. 77, de 05.12.73Decreto Legislativo n. 77, de 05.12.73 -- Aprova o texto da Conveno Internacional para aAprova o texto da Conveno Internacional para a Regulamentao da Pesca da Baleia, concluda em Washington, a 2 de dezembro de 1946Regulamentao da Pesca da Baleia, concluda em Washington, a 2 de dezembro de 1946 Decreto n. 73.497, de 17.01.74Decreto n. 73.497, de 17.01.74 -- Promulga a Conveno Internacional para a Regulamentao daPromulga a Conveno Internacional para a Regulamentao da Pesca da BaleiaPesca da Baleia Decreto n. 76.623, de 17.11.75Decreto n. 76.623, de 17.11.75 - Promulga a Conveno sobre Comrcio Internacional das Espcies- Promulga a Conveno sobre Comrcio Internacional das Espcies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extino (conveno esta regulamentada peloda Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extino (conveno esta regulamentada pelo Decreto n.Decreto n. 3.607, de 21.09.003.607, de 21.09.00)) Lei n 6.638, de 08.05.79Lei n 6.638, de 08.05.79 -- Estabelece normas para a prtica didtica - cientfica da vivisseco deEstabelece normas para a prtica didtica - cientfica da vivisseco de animais e determina outras providncias;animais e determina outras providncias; Lei n 7.173, de 14.12.83Lei n 7.173, de 14.12.83 dispe sobre o estabelecimento e funcionamento de jardins zoolgicos; dispe sobre o estabelecimento e funcionamento de jardins zoolgicos; Lei n 7.643, de 18.12.87Lei n 7.643, de 18.12.87 probe a pesca de cetceo nas guas jurisdicionais brasileira; probe a pesca de cetceo nas guas jurisdicionais brasileira; Decreto n. 97.633, de 10.04.89Decreto n. 97.633, de 10.04.89 -- Dispe sobre o Conselho Nacional de Proteo Fauna - CNPF, eDispe sobre o Conselho Nacional de Proteo Fauna - CNPF, e d outras providnciasd outras providncias Decreto n. 66, de 18.03.91Decreto n. 66, de 18.03.91 -- Promulga a Conveno Para a Conservao das Focas Antrticas,Promulga a Conveno Para a Conservao das Focas Antrticas, concluda em Londres, a 1 de Junho de 1972concluda em Londres, a 1 de Junho de 1972 Lei n 9.605, de 13.2.98Lei n 9.605, de 13.2.98 dos crimes ambientais; dos crimes ambientais; Decreto n. 3.607, de 21.09.00Decreto n. 3.607, de 21.09.00 -- Dispe sobre a implementao da Conveno sobre ComrcioDispe sobre a implementao da Conveno sobre Comrcio Internacional das Espcies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extino - CITES, e d outrasInternacional das Espcies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extino - CITES, e d outras providncias (conveno esta promulgada peloprovidncias (conveno esta promulgada pelo Decreto n. 76.623, de 17.11.75Decreto n. 76.623, de 17.11.75)) Decreto n. 3.842, de 13.06.01Decreto n. 3.842, de 13.06.01 - Promulga a Conveno Interamericana para a Proteo e a- Promulga a Conveno Interamericana para a Proteo e a Conservao das Tartarugas Marinhas, concluda em Caracas, em 1Conservao das Tartarugas Marinhas, concluda em Caracas, em 1oo de dezembro de 1996de dezembro de 1996 11. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n. 4.256, de 03.06.02Decreto n. 4.256, de 03.06.02 -- Promulga o Protocolo Adicional ao Acordo para a Conservao daPromulga o Protocolo Adicional ao Acordo para a Conservao da Fauna Aqutica nos Cursos dos Rios Limtrofes entre o Governo da Repblica Federativa do Brasil e oFauna Aqutica nos Cursos dos Rios Limtrofes entre o Governo da Repblica Federativa do Brasil e o Governo da Repblica do Paraguai, celebrado em Braslia, em 19 de maio de 1999Governo da Repblica do Paraguai, celebrado em Braslia, em 19 de maio de 1999 Lei n 10.519, de 17.07.02Lei n 10.519, de 17.07.02 -- Dispe sobre a promoo e a fiscalizao da defesa sanitria animalDispe sobre a promoo e a fiscalizao da defesa sanitria animal quando da realizao de rodeio e d outras providncias.quando da realizao de rodeio e d outras providncias. FLORESTAS E VEGETAO NATIVA (FLORA)FLORESTAS E VEGETAO NATIVA (FLORA) Decreto n. 37.884, de 13.09.55Decreto n. 37.884, de 13.09.55 - Regula a exportao de plantas ornamentais (REVOGADA)- Regula a exportao de plantas ornamentais (REVOGADA) Lei n 4.771, de 19.9.65Lei n 4.771, de 19.9.65 institui o novo Cdigo Florestal institui o novo Cdigo Florestal Lei n 6.535, de 15.1.78Lei n 6.535, de 15.1.78 inclui no rol das reas de preservao permanente as florestas situadas em inclui no rol das reas de preservao permanente as florestas situadas em Regies MetropolitanasRegies Metropolitanas Lei n 6.607, de 7.12.78Lei n 6.607, de 7.12.78 declara o pau-brasil rvore Nacional, institui o Dia do Pau-Brasil e d outras declara o pau-brasil rvore Nacional, institui o Dia do Pau-Brasil e d outras providnciasprovidncias Decreto n 84.017, de 21.9.79Decreto n 84.017, de 21.9.79 aprova o Regulamento dos Parques Nacionais Brasileiros aprova o Regulamento dos Parques Nacionais Brasileiros Lei n 6.902, de 27.4.81Lei n 6.902, de 27.4.81 dispe sobre a criao de Estaes Ecolgicas e reas de Proteo dispe sobre a criao de Estaes Ecolgicas e reas de Proteo AmbientalAmbiental Lei n 7.511, de 7.7.86Lei n 7.511, de 7.7.86 altera o Cdigo Florestal altera o Cdigo Florestal Lei n 7.754, de 14.04.89Lei n 7.754, de 14.04.89 -- Estabelece medidas para proteo das florestas estabelecidas nasEstabelece medidas para proteo das florestas estabelecidas nas nascentes dos rios e d outras providncias;nascentes dos rios e d outras providncias; Decreto n. 318, de 31.10.91Decreto n. 318, de 31.10.91 -- Promulga o novo texto da Conveno Internacional para a ProteoPromulga o novo texto da Conveno Internacional para a Proteo dos Vegetaisdos Vegetais Decreto n 750, de 10.2.93Decreto n 750, de 10.2.93 dispe sobre o corte, a explorao e a supresso de vegetao primria dispe sobre o corte, a explorao e a supresso de vegetao primria ou nos estgios avanado e mdio de regenerao de Mata Atlntica, e d outras providnciasou nos estgios avanado e mdio de regenerao de Mata Atlntica, e d outras providncias Lei n 9.605, de 13.2.98Lei n 9.605, de 13.2.98 dos crimes ambientais dos crimes ambientais Decreto n 2.707, de 4.8.98Decreto n 2.707, de 4.8.98 promulga o Acordo Internacional de Madeiras Tropicais, assinado em promulga o Acordo Internacional de Madeiras Tropicais, assinado em Genebra, em 26 de janeiro de 1994Genebra, em 26 de janeiro de 1994 Decreto Legislativo n. 28, de 19.04.99Decreto Legislativo n. 28, de 19.04.99 -- Aprova o texto da Conveno Internacional para a ProteoAprova o texto da Conveno Internacional para a Proteo de Obtenes Vegetais, de 2 de dezembro de 1961, revista em Genebra, em 10 de novembro de 1972de Obtenes Vegetais, de 2 de dezembro de 1961, revista em Genebra, em 10 de novembro de 1972 e 23 de outubro de 1978e 23 de outubro de 1978 12. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTEFUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Lei n 7.797, de 10.07.89Lei n 7.797, de 10.07.89 -- Cria o Fundo Nacional de Meio Ambiente e d outras providncias.Cria o Fundo Nacional de Meio Ambiente e d outras providncias. Decreto n. 98.161, de 21.09.89Decreto n. 98.161, de 21.09.89 -- Dispe sobre a administrao do fundo Nacional de Meio Ambiente,Dispe sobre a administrao do fundo Nacional de Meio Ambiente, e d outras providncias (REVOGADA)e d outras providncias (REVOGADA) Decreto n. 3.524, de 26.06.00Decreto n. 3.524, de 26.06.00 -- Regulamenta a Lei no 7.797, de 10 de julho de 1989, que cria oRegulamenta a Lei no 7.797, de 10 de julho de 1989, que cria o Fundo Nacional do Meio Ambiente e d outras providncias.Fundo Nacional do Meio Ambiente e d outras providncias. GERALGERAL Decreto n 58.054, de 23.03.66Decreto n 58.054, de 23.03.66 -- Promulga a Conveno para a proteo da flora, fauna e dasPromulga a Conveno para a proteo da flora, fauna e das belezas cnicas dos pases da Amricabelezas cnicas dos pases da Amrica Decreto n. 80.978, de 12.12.77Decreto n. 80.978, de 12.12.77 -- Promulga a conveno relativa proteo do patrimnio mundial,Promulga a conveno relativa proteo do patrimnio mundial, cultura e natural, de 1972cultura e natural, de 1972 Decreto n. 86.028, de 27.05.81Decreto n. 86.028, de 27.05.81 -- Institui em todo o Territrio Nacional a Semana Nacional do MeioInstitui em todo o Territrio Nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente, e d outras providnciasAmbiente, e d outras providncias DDecreto n. 97.946, de 11.07.89ecreto n. 97.946, de 11.07.89 -- Dispe sobre a Estrutura Bsica do Instituto Brasileiro do MeioDispe sobre a Estrutura Bsica do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e d outras providncias (REVOGADA)Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e d outras providncias (REVOGADA) Decreto n. 78, de 05.04.91Decreto n. 78, de 05.04.91 -- Aprova a Estrutura Regimental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente eAprova a Estrutura Regimental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA), e d outras providncias (REVOGADA)dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA), e d outras providncias (REVOGADA) Decreto n 1.205, de 01.08.94Decreto n 1.205, de 01.08.94 -- Aprova a Estrutura Regimental do Ministrio do Meio Ambiente e daAprova a Estrutura Regimental do Ministrio do Meio Ambiente e da Amaznia Legal, e d outras providnciasAmaznia Legal, e d outras providncias Decreto n. 1.905, de 16.05.96Decreto n. 1.905, de 16.05.96 -- Promulga a Conveno sobre Zonas midas de ImportnciaPromulga a Conveno sobre Zonas midas de Importncia Internacional, Especialmente como "Habitat" de Aves Aquticas, Conhecida como Conveno deInternacional, Especialmente como "Habitat" de Aves Aquticas, Conhecida como Conveno de Ramsar, de 02 de fevereiro de 1971Ramsar, de 02 de fevereiro de 1971 Decreto n. 4.326, de 08.08.02Decreto n. 4.326, de 08.08.02 -- Institui, no mbito do Ministrio do Meio Ambiente, o Programa reasInstitui, no mbito do Ministrio do Meio Ambiente, o Programa reas Protegidas da Amaznia - ARPA, e d outras providncias.Protegidas da Amaznia - ARPA, e d outras providncias. NDIOSNDIOS Lei n 5.371, de 05.12.67Lei n 5.371, de 05.12.67 -- Autoriza a instituio da "Fundao Nacional do ndio" e d outrasAutoriza a instituio da "Fundao Nacional do ndio" e d outras providncias;providncias; Lei n 6.001, de 19.12.73Lei n 6.001, de 19.12.73 -- Dispe sobre o Estatuto do ndioDispe sobre o Estatuto do ndio 13. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n. 1.141, de 19.05.94Decreto n. 1.141, de 19.05.94 -- Dispe sobre as aes de proteo ambiental, sade e apoio sDispe sobre as aes de proteo ambiental, sade e apoio s atividades produtivas para as comunidades indgenasatividades produtivas para as comunidades indgenas Decreto n. 1.775, de 08.01.96Decreto n. 1.775, de 08.01.96 -- Dispe sobre o procedimento administrativo de demarcao dasDispe sobre o procedimento administrativo de demarcao das terras indgenas e d outras providnciasterras indgenas e d outras providncias Decreto n. 3.799, de 19.04.01Decreto n. 3.799, de 19.04.01 -- Altera dispositivos do Decreto no 1.141, de 19 de maio de 1994, queAltera dispositivos do Decreto no 1.141, de 19 de maio de 1994, que dispe sobre as aes de proteo ambiental, sade e apoio s atividades produtivas para asdispe sobre as aes de proteo ambiental, sade e apoio s atividades produtivas para as comunidades indgenascomunidades indgenas INFORMAO AMBIENTALINFORMAO AMBIENTAL Lei n. 10.650, de 16.04.03Lei n. 10.650, de 16.04.03 -- Dispe sobre o acesso pblico aos dados e informaes existentes nosDispe sobre o acesso pblico aos dados e informaes existentes nos rgos e entidades integrantes do Sisnama.rgos e entidades integrantes do Sisnama. MARMAR Lei n 2.419, de 10.02.55Lei n 2.419, de 10.02.55 -- institui a Patrulha Costeira e d outras providncias;institui a Patrulha Costeira e d outras providncias; Lei n 7.542, de 26.09.86Lei n 7.542, de 26.09.86 Dispe sobre a pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ouDispe sobre a pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno debens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortunamarinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, e d outras providncias;do mar, e d outras providncias; Lei n 7.661, de 16.5.88Lei n 7.661, de 16.5.88 institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro; institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro; Lei n 8.617, de 4.1.93Lei n 8.617, de 4.1.93 dispe sobre o mar territorial, a zona econmica exclusiva e a plataforma dispe sobre o mar territorial, a zona econmica exclusiva e a plataforma continental brasileiros d outras providncias;continental brasileiros d outras providncias; Decreto n 2.956, de 3.2.99Decreto n 2.956, de 3.2.99 Aprova o V Plano Setorial para os Recursos do Mar. Aprova o V Plano Setorial para os Recursos do Mar. Lei n 10.166, de 27.12.00Lei n 10.166, de 27.12.00 -- Altera a Lei no 7.542, de 26 de setembro de 1986, que dispe sobre aAltera a Lei no 7.542, de 26 de setembro de 1986, que dispe sobre a pesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados epesquisa, explorao, remoo e demolio de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenosperdidos em guas sob jurisdio nacional, em terreno de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, e d outras providncias.marginais, em decorrncia de sinistro, alijamento ou fortuna do mar, e d outras providncias. MUDANAS CLIMTICASMUDANAS CLIMTICAS Decreto n. 3.515, de 20.06.00Decreto n. 3.515, de 20.06.00 -- Cria o Frum Brasileiro de Mudanas Climticas e d outrasCria o Frum Brasileiro de Mudanas Climticas e d outras providnciasprovidncias 14. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - OZNIOOZNIO Decreto Legislativo n 91, de 15.12.89Decreto Legislativo n 91, de 15.12.89 -- Aprova os textos da Conveno de Viena para a Proteo daAprova os textos da Conveno de Viena para a Proteo da Camada de Oznio, de 1985, e do Protocolo de Montreal sobre Substncias que destroem a CamadaCamada de Oznio, de 1985, e do Protocolo de Montreal sobre Substncias que destroem a Camada de Oznio, de 1987de Oznio, de 1987 Decreto n. 99.280, de 06.06.90Decreto n. 99.280, de 06.06.90 -- Promulgao da Conveno de Viena para a Proteo da CamadaPromulgao da Conveno de Viena para a Proteo da Camada de Oznio e do Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Ozniode Oznio e do Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio Decreto n. 181, de 24.07.91Decreto n. 181, de 24.07.91 -- Promulga os Ajustes ao Protocolo de Montreal Sobre Substncias quePromulga os Ajustes ao Protocolo de Montreal Sobre Substncias que destroem a Camada de Oznio, de 1987destroem a Camada de Oznio, de 1987 Decreto Legislativo n. 32, de 16.06.92Decreto Legislativo n. 32, de 16.06.92 -- Aprova o texto das Emendas ao Protocolo de MontrealAprova o texto das Emendas ao Protocolo de Montreal sobre Substncias que destroem a Camada de Oznio, adotadas em Londres, a 29 de junho de 1990sobre Substncias que destroem a Camada de Oznio, adotadas em Londres, a 29 de junho de 1990 Decreto Legislativo n. 51, de 29.05.96Decreto Legislativo n. 51, de 29.05.96 -- Aprova o texto das Emendas ao Protocolo de MontrealAprova o texto das Emendas ao Protocolo de Montreal sobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio, adotadas em Copenhague, em 25 desobre Substncias que Destroem a Camada de Oznio, adotadas em Copenhague, em 25 de novembro de 1992novembro de 1992 PARCELAMENTO DO SOLOPARCELAMENTO DO SOLO Lei n 6.766, de 19.12.79Lei n 6.766, de 19.12.79 -- Dispe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e d outras providnciasDispe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e d outras providncias PATRIMNIO ARTSTICO NACIONALPATRIMNIO ARTSTICO NACIONAL Decreto-Lei n 25, de 30.11.37Decreto-Lei n 25, de 30.11.37 organiza a proteo do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional organiza a proteo do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional Lei n 3.924, de 26/06/61Lei n 3.924, de 26/06/61 -- Dispe sobre os Monumentos Arqueolgicos e Pr-histricosDispe sobre os Monumentos Arqueolgicos e Pr-histricos Lei n 9.605, de 13.2.98Lei n 9.605, de 13.2.98 dos crimes ambientais dos crimes ambientais PESCAPESCA Decreto-Lei n 221, de 28.2.67Decreto-Lei n 221, de 28.2.67 dispe sobre a proteo e estmulo pesca dispe sobre a proteo e estmulo pesca Lei n 7.643, de 18.12.87Lei n 7.643, de 18.12.87 -- Probe a Pesca de Cetceos nas guas Jurisdicionais Brasileiras, e dProbe a Pesca de Cetceos nas guas Jurisdicionais Brasileiras, e d outras providncias;outras providncias; Lei n 7.679, de 23.11.88Lei n 7.679, de 23.11.88 -- Dispe sobre a proibio da pesca de espcies em perodos de reproduoDispe sobre a proibio da pesca de espcies em perodos de reproduo e d outras providncias;e d outras providncias; Decreto n. 1.694, de 13.11.95Decreto n. 1.694, de 13.11.95 -- Cria o Sistema Nacional de Informaes da Pesca e Aqicultura -Cria o Sistema Nacional de Informaes da Pesca e Aqicultura - SINPESQ, e d outras providnciasSINPESQ, e d outras providncias 15. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto n. 2.840, de 10.11.98Decreto n. 2.840, de 10.11.98 -- Estabelece normas para operao de embarcaes pesqueiras nasEstabelece normas para operao de embarcaes pesqueiras nas guas sob jurisdio brasileira e d outras providnciasguas sob jurisdio brasileira e d outras providncias POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTEPOLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Lei n 6.938, de 31.8.81Lei n 6.938, de 31.8.81 dispe sobre a Poltica do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos dedispe sobre a Poltica do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias. Regulamentada pelo Decreto n 99.274/90formulao e aplicao, e d outras providncias. Regulamentada pelo Decreto n 99.274/90 Lei n 10.165, de 27.12.00Lei n 10.165, de 27.12.00 - altera a Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispe sobre a- altera a Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outrasPoltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias.providncias. POLUIOPOLUIO Decreto-Lei n. 1.413, de 14.08.75Decreto-Lei n. 1.413, de 14.08.75 -- Dispe sobre o controle da poluio do meio ambiente provocadaDispe sobre o controle da poluio do meio ambiente provocada por atividades industriaispor atividades industriais Decreto n. 76.389, de 03.10.75Decreto n. 76.389, de 03.10.75 -- Dispe sobre as medidas de preveno e controle da poluioDispe sobre as medidas de preveno e controle da poluio industrial de que trata o Decreto-Lei 1.413, de 14 de agosto de 1975, e d outras providnciasindustrial de que trata o Decreto-Lei 1.413, de 14 de agosto de 1975, e d outras providncias Decreto Legislativo n. 74, de 30.09.76Decreto Legislativo n. 74, de 30.09.76 -- Aprova o texto da Conveno Internacional sobreAprova o texto da Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leoResponsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo Decreto n. 79.437, de 28.03.77Decreto n. 79.437, de 28.03.77 - Promulga a Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil- Promulga a Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo, 1969em Danos Causados por Poluio por leo, 1969 Decreto n.o 83.540, de 04.06.79Decreto n.o 83.540, de 04.06.79 -- Regulamenta a aplicao da Conveno Internacional sobreRegulamenta a aplicao da Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo, de 1969, e d outras providnciasResponsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo, de 1969, e d outras providncias Decreto n. 87.566, de 16.09.82Decreto n. 87.566, de 16.09.82 -- Promulga o texto da Conveno sobre Preveno da PoluioPromulga o texto da Conveno sobre Preveno da Poluio Marinha por Alijamento de Resduos e Outras Matrias, concluda em Londres, a 29 de dezembro deMarinha por Alijamento de Resduos e Outras Matrias, concluda em Londres, a 29 de dezembro de 19721972 Lei n 8.723, de 28.10.93Lei n 8.723, de 28.10.93 -- Dispe sobre a reduo de emisso de poluentes por veculos automotoresDispe sobre a reduo de emisso de poluentes por veculos automotores e d outras providnciase d outras providncias Lei n 9.966, de 28.04.00Lei n 9.966, de 28.04.00 - Dispe sobre a preveno, o controle e a fiscalizao da poluio causada- Dispe sobre a preveno, o controle e a fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional epor lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional e d outras providnciasd outras providncias 16. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - Decreto nDecreto n.. 4.136, de 20.02.02 4.136, de 20.02.02 -- Dispe sobre a especificao das sanes aplicveis s infraes sDispe sobre a especificao das sanes aplicveis s infraes s regras de preveno, controle e fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outrasregras de preveno, controle e fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional, prevista na Lei no 9.966, de 28 desubstncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional, prevista na Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000, e d outras providncias.abril de 2000, e d outras providncias. PROCESSUALPROCESSUAL Lei n 1.533, de 31/12/51Lei n 1.533, de 31/12/51 -- Mandato de Segurana;Mandato de Segurana; Lei n 4.717, de 29/06/65Lei n 4.717, de 29/06/65 -- Ao Popular;Ao Popular; Lei n 7.347, de 24/07/85Lei n 7.347, de 24/07/85 - Ao Civil Pblica.- Ao Civil Pblica. QUEIMADASQUEIMADAS Lei n 4.771, de 19.9.65Lei n 4.771, de 19.9.65,, art. 27 (Cdigo Florestal)art. 27 (Cdigo Florestal) Decreto n 2.661, de 8.7.98Decreto n 2.661, de 8.7.98 - regulamenta o artigo 27 da Lei n 4.771/65.- regulamenta o artigo 27 da Lei n 4.771/65. Lei n 9.605, de 13.2.98Lei n 9.605, de 13.2.98 dos crimes ambientais, arts.14 e 15. dos crimes ambientais, arts.14 e 15. RESERVA LEGALRESERVA LEGAL Lei n 4.771, de 19.9.65Lei n 4.771, de 19.9.65,, art. 16 (Cdigo Florestal)art. 16 (Cdigo Florestal) RESERVA PARTICULAR DO PATRIMNIO NATURAL (RPPN)RESERVA PARTICULAR DO PATRIMNIO NATURAL (RPPN) Decreto n 1.992, de 05.06.96Decreto n 1.992, de 05.06.96 dispe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do dispe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimnio Natural, e d outras providnciasPatrimnio Natural, e d outras providncias SANEAMENTOSANEAMENTO Lei n 5.318, de 26.09.67Lei n 5.318, de 26.09.67 -- Institui a Poltica Nacional de Saneamento e cria o Conselho Nacional deInstitui a Poltica Nacional de Saneamento e cria o Conselho Nacional de SaneamentoSaneamento Lei n 11.445, de 05.01.07Lei n 11.445, de 05.01.07 -- Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento bsico.Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento bsico. SEGURANA NUCLEARSEGURANA NUCLEAR Decreto n 2.648, de 01.07.98Decreto n 2.648, de 01.07.98 Promulga o Protocolo da Conveno de Segurana Nuclear, assinada Promulga o Protocolo da Conveno de Segurana Nuclear, assinada em Viena, em 20.9.94em Viena, em 20.9.94 17. RELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTALRELAO DA LEGISLAO PRINCIPAL AMBIENTAL - mais de 150 leis, decretos, resolues -- mais de 150 leis, decretos, resolues - SOLOSOLO Lei n 6.766, de 19.12.79Lei n 6.766, de 19.12.79 dispe sobre parcelamento do solo urbano; dispe sobre parcelamento do solo urbano; Lei n 7.876, de 13.11.89Lei n 7.876, de 13.11.89 -- Institui o Dia Nacional da Conservao do Solo a ser comemorado, emInstitui o Dia Nacional da Conservao do Solo a ser comemorado, em todo o Pas, no dia 15 de abril de cada anotodo o Pas, no dia 15 de abril de cada ano Lei n 10.257, de 10.07.01Lei n 10.257, de 10.07.01 - regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituio Federal, estabelece- regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituio Federal, estabelece diretrizes gerais da poltica urbana e d outras providncias.diretrizes gerais da poltica urbana e d outras providncias. TAXAS AMBIENTAISTAXAS AMBIENTAIS Lei n 9.960, de 28.1.00Lei n 9.960, de 28.1.00 - institui a Taxa de Servios Administrativos - TSA, em favor da- institui a Taxa de Servios Administrativos - TSA, em favor da Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, estabelece preos a serem cobradosSuperintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, estabelece preos a serem cobrados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA, cria a Taxapelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA, cria a Taxa de Fiscalizao Ambiental - TFAde Fiscalizao Ambiental - TFA TERCEIRO SETORTERCEIRO SETOR Lei n 9.790, de 23.3.99Lei n 9.790, de 23.3.99 - dispe sobre a qualificao de pessoas jurdicas de direito privado, sem- dispe sobre a qualificao de pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico, institui e disciplina ofins lucrativos, como Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico, institui e disciplina o Termo de Parceria, e d outras providncias.Termo de Parceria, e d outras providncias. UNIDADES DE CONSERVAOUNIDADES DE CONSERVAO Lei n 9.985, de 18.6.00Lei n 9.985, de 18.6.00 - regulamenta o art. 225, 1, incisos I, II, III e VII da Constituio Federal,- regulamenta o art. 225, 1, incisos I, II, III e VII da Constituio Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao e d outras providncias.institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao e d outras providncias. Decreto n 3.834, de 5.6.01Decreto n 3.834, de 5.6.01 - regulamenta o art. 55 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que- regulamenta o art. 55 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza, e delega competncia aoinstitui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza, e delega competncia ao Ministro de Estado do Meio Ambiente para a prtica do ato que menciona, e d outras providncias.Ministro de Estado do Meio Ambiente para a prtica do ato que menciona, e d outras providncias. (REVOGADA)(REVOGADA) Decreto n 4.340, de 22.08.02Decreto n 4.340, de 22.08.02 - regulamenta artigos da Lei 9.985, de 18 de julho de 2.000, que- regulamenta artigos da Lei 9.985, de 18 de julho de 2.000, que dispe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza- SNUC, e d outrasdispe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza- SNUC, e d outras providncias.providncias. Obs:Obs: H ainda leis estaduais e municipais, portarias dos rgos doH ainda leis estaduais e municipais, portarias dos rgos do SISNAMASISNAMA e resolues doe resolues do CONAMACONAMA 18. Na ndia... Mar Aral... 19. A cada hora, 4 milhes de toneladas de CO2 so emitidos 20. Nosso p pisa fundo no acelerador e ns estamos indo na direo de um abismo. Ban Ki-Moon, 2009 21. Aquecimento do rtico podeAquecimento do rtico pode fazer o mar subir 1,6fazer o mar subir 1,6 metro neste sculometro neste sculo o aquecimento ocorre a uma velocidadeo aquecimento ocorre a uma velocidade duas vezes maior do que a mdia globalduas vezes maior do que a mdia global o derretimento do gelo e da neveo derretimento do gelo e da neve responde por 40% do recente aumento doresponde por 40% do recente aumento do nvel do oceano e deve causar umnvel do oceano e deve causar um impacto ainda maior no futuroimpacto ainda maior no futuro 22. Desde 1980 a 2009 os desastres climticos no mundo aumentaram de 400/ano a mais de 800, enquanto que os desastres naturais (tsunamis, terremotos, erupes vulcnicas) se mantiveram em torno de 100/ano Desastres naturalesDesastres naturales Eventos meteorolgicosEventos meteorolgicos Eventos hidrolgicosEventos hidrolgicos Eventos climatolgicosEventos climatolgicos 23. POR QUE CHEGAMOS NA CRISE ? mecanicista reducionista imediatista - linear determinista - monocausalidade - acumulativa economicista / lucrativista racionalidade econmica com lgica da separatividade [ PARADIGMAS DA QUANTIDADE, DA CONQUISTA E DA DOMINAO ] CRESCIMENTO INFINITO PRODUO ILIMITADA V I S O 24. (*) Jeffrey D. Sachs - professor de Economia e diretor do Instituto Terra da Universidade Columbia. Conselheiro especial da Secretaria Geral da ONU para as Metas do Milnio. Jeffrey Sachs: o planeta est no limite Necessidade vs. Ganncia Ganncia ou crescimento Esgotamento ambiental Conflito de classes O mundo est rompendo os limites no uso de recursos. Estamos sentindo diariamente o impacto de enchentes, tempestades e secas e os resultados aparecem nos preos no mercado. Agora nosso destino depende de se cooperamos ou ficamos vtimas da ganncia autodestrutiva. Haver recursos suficientes e prosperidade para seguir em frente, se convertermos nossas economias em fontes renovveis de energia, em prticas agrcolas sustentveis e numa taxao razovel dos ricos. Este o caminho da prosperidade compartilhada, por meio do avano tecnolgico, da justia poltica e da conscincia tica. 25. Nossos problemas de hoje vm de nossas solues de ontem Peter Senge O mundo no vai superar sua crise atual usando o mesmo pensamento que criou essa situao Albert Einstein 26. NO TEMOS OUTRA SADA:NO TEMOS OUTRA SADA: reduzir 50% das emisses atreduzir 50% das emisses at 20502050 Nunca foi to quente como no 1 Semestre de 2010Nunca foi to quente como no 1 Semestre de 2010 [[ Agncia Ocenica e Atmosfrica dos EUA (NOAA) ]Agncia Ocenica e Atmosfrica dos EUA (NOAA) ] Desde 1880 aumentou a temperatura 0,76 [s nasDesde 1880 aumentou a temperatura 0,76 [s nas ltimas 3 dcadas 0,28]ltimas 3 dcadas 0,28] Ondas de calor / frios intensosOndas de calor / frios intensos Secas mais intensas e longasSecas mais intensas e longas Desastres climticos [desde 1980 em mdia Desastres climticos [desde 1980 em mdia 80 a 100 ocorrncias de desastres naturais80 a 100 ocorrncias de desastres naturais enquanto de 400 passamos para 820 desastresenquanto de 400 passamos para 820 desastres climticos]climticos] 27. Para sobreviver s mudanas aceleradas de hoje, devemos estar preparados para examinar os prprios modelos em que nossas organizaes esto baseadas Alvin Toffler A Empresa Flexvel As empresas tm responsabilidade pelo ambiente e precisam conduzir todos os aspectos de seus negcios como administradores responsveis do ambiente, operando de uma forma que proteja a Terra. Ken ODonnell A Alma no Negcio 28. REPONSABILIDADE COMPARTILHADA Governos Sociedades Entidades / ONGs Empresas pblicas ou privadas Escolas / Universidades Cidados / Cidads Se queremos melhorar o mundo temos que melhorar a ns mesmos. Individual e coletivamente construirmos Modelo de Desenvolvimento para a SUSTENTABILIDADE e implementarmos CIDADES e VIDAS SAUDVEIS-SUSTENTVEIS 29. Itaipu e seu compromisso com a sociedade e a vida no planeta Planejamento Estratgico - MISSO Anterior Aproveitamento hidrulico dos recursos hdricos do Rio Paran, pertencentes em condomnio aos dois pases, desde e inclusive o Salto Grande de Sete Quedas, ou Salto de Guara, at a foz do Rio Iguau Gerar energia eltrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econmico, turstico e tecnolgico, sustentvel, no Brasil e no Paraguai Planejamento Estratgico 05.9.2003 FOCO: responsabilidade social e ambiental, nova tica do comportamento empresarial 30. 535.870 BARRIS DE PETRLEO/DIA* OU 47 MILHES m DE GS/DIA = 1,5 GSBOL PRODUO DE ENERGIA EM ITAIPU 2008: 94.684.781 MWh RECORDE MUNDIAL 2009: 91.651.808 MWh USINA DE ITAIPU - PRODUO DE ENERGIA ELTRICA LIMPA PRODUO DE ENERGIA EM ITAIPU 2010 19.002.809 MWh (GERAO AT 09/04/2010) PRODUO DE PETRLEO BRASIL 1. 838 MIL BBL/DIA (2009) FONTES: MME, DT ITAIPU ALGUMAS COMPARAES DE ELEVADO IMPACTO PARA PRODUZIR A MESMA QUANTIA DE ENERGIA ELTRICA, SERIAM NECESSRIOS... EMISSO DE CO2 EVITADA POR ANO 85 MILHES DE TONELADAS SE FOSSE GERADA POR CARVO 37 MILHES DE TONELADAS SE FOSSE GERADA POR GS 31. Carro Eltrico Hidrognio COOPERAOCOOPERAO INTERATIVIDADEINTERATIVIDADE INTEGRAOINTEGRAO RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALSOCIOAMBIENTAL SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE Itaipu Misso ampliada 32. CondominioCondominio EmpresarialEmpresarial IncubadoraIncubadora TecnolgicaTecnolgica 1 - Centro de Hidroinformtica 2 - Centro de Saberes e Cuidados Socioambientais da Bacia do Prata 3 Plataforma Itaipu de Energias Renovveis 4 - Universidade Corporativa Itaipu 5 - Unila Biblioteca e AuditrioBiblioteca e Auditrio Salas de AulaSalas de Aula LaboratriosLaboratrios 33. I Encontro de Especialistas em Educao Ambiental da Bacia do Prata CENTRO DE SABERES E CUIDADOS SOCIOAMBIENTAIS DA BACIA DO PRATA LANAMENTO 78 especialistas presentes 34. Solenidade de Criao da UNILA Dez / 2007 35. Plataforma Itaipu de Energias Renovveis Fazenda Iguau Star Milk Cu Azul Granja Columbari ETE Vila Shalon Foz do Iguau Energia Elica Carro Eltrico Energia Solar Suinocultura Avicultura Agroindstria Aterro energtico Carrinho eltrico Biocombustveis Hidroeltrica 36. CONDOMINIO COOPERATIVO DE AGROENERGIA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR 37. Experincias Prvias de ITAIPU com o Projeto VE Os VEs podem ser um grande aliado do Etanol, com possibilidade de hbridos de baixssima emisso de CO2 38. IMPLANTADO NA BACIA DO PARAN 3 39. PARA CUMPRIR NOSSO PAPEL SOMARSOMAR ESFOROSESFOROS DIVIDIRDIVIDIR RESPONSABILI-RESPONSABILI- DADESDADES ARTICULARARTICULAR COMPARTILHARCOMPARTILHAR ITAIPU BINACIONAL NOVO MODELO DE GESTO Modelo de Gesto COMPONENTES PLANEJAMENTO ESTRATGICO IB Gesto da Informaco Territorial Gesto por Programas Gesto Participativa Gesto AmbientalP (Plan) D (Do) A (Action) C (Check) CICLO PDCA 40. 1- Gesto por Bacias - Cultivando gua Por 2- Biodiversidade Nosso Patrimnio 3- Produo de Peixes em Nossas guas 4- Educao Ambiental 5- Mexilho Dourado - Aes Ambientais 6- Monitoramento e Avaliao Ambiental 7- Educao Corporativa - Pblico Interno 8- Gesto de Processos e Conhecimentos Empresariais 9- Turismo Nota 10 10- Infra-estrutura Eficiente - Aes de Investimento 11- Desenvolvimento Rural Sustentvel 12- Gesto Organizacional da Diretoria de Coordenao 13- Infra-estrutura Eficiente 14- Recursos Humanos da Itaipu 15- Gesto da Informao Territorial 16- Saneamento da Regio 17- Sade na Fronteira 18- Sustentabilildade de Segmentos Vulnerveis 19- Valorizao Patrimnio Institucional e Regional 20- Melhoria da Infra-estrutura e equipamentos de servios empresariais 20 programas e 63 aes Programas Estratgicos 41. IMPLANTADO NA BACIA DO PARAN 3 42. Metas do Milnio gua para Todos, gua para Vida Eco Rio 92 Agenda 21 Pacto Global Polticas Pblicas do Governo Brasileiro Conferncia Nacional de Meio Ambiente Plano Nacional de Recursos Hdricos FUNDAMENTOS Tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global tica do Cuidado quem ama cuida Carta da Terra - Princpios 1- Respeitar e cuidar da comunidade devida 2- Integridade ecolgica 3- Justia social e econmica 4- Democracia, no violncia e paz 43. CONCEITO ATUAL BACIAS HIDROGRFICAS CONCEITO ANTERIOR MUNICPIOS LINDEIROS GESTO POR BACIA HIDROGRFICAGESTO POR BACIA HIDROGRFICA 150150 MICROBACIASMICROBACIAS SELECIONADAS ESELECIONADAS E 7070 RECUPERADASRECUPERADAS BACIA DO PARAN 3 1 MILHO DE HABITANTES 29 MUNICPIOS 44. NOVA ORDEM "Garantir um desenvolvimento social mais equitativo, a erradicao da pobreza, respeitar os limites da capacidade de carga da Terra e sua atmosfera e criar uma cultura da sustentabilidade " GOVERNANA INOVADORA um fenmeno mais amplo que governo. GOVERNANA refere s atividades respaldadas pelas metas comuns e compartilhadas, que abrange as instituies governamentais bem como os mecanismos informais, de natureza no governamental, mas que s funcionam se so aceitos pela maiora ou, mais precisamente, pelos principais atores (Rosenau e Czempiel) 45. ETAPASETAPAS Sensibilizao da Comunidade Seleo da Microbacia Formao do Comit Gestor Oficinas do Futuro Ajustes de Parcerias Pactos das guas Assinatura dos Convnios Resultados / Aes / Avaliaes 46. 29 Comits Gestores formados Reunies de sensibilizao COMITS GESTORES E PARCEIROS 5.915 Pessoas sensibilizadas 47. Um Caminho Adiante rvore da Esperana OFICINAS DO FUTURO 232OFICINAS DO FUTURO 232 realizadasrealizadas Muro das Lamentaes 48. CARTA PACTO DAS GUASCARTA PACTO DAS GUAS AGENDA 21 DO PEDAOAGENDA 21 DO PEDAO Pacto para melhoria da qualidade de vida e das guas 19.742 PARTICIPANTES 52 Pactos 2525 realizados em 2005 1818 realizados em 2007 03 realizados em 2009 06 realizados em 2010 49. Pacto das guasPacto das guas 50. Pacto dasPacto das guasguas Marechal Candido Rondon Quatro Pontes Pato Bragado Altnia Itaipulndia Medianeira Guara So Miguel do Iguau Missal Foz do Iguau Santa Helena 51. Entre Rios do Oeste Mercedes Toledo Nova Santa Rosa Ouro Verde do Oeste Santa Tereza Oeste Marip Terra Roxa So Jos das Palmeiras Vera Cruz do Oeste Cascavel Pacto dasPacto das guasguas 52. 67 Convnios formalizados67 Convnios formalizados 53. EDUCAO AMBIENTAL 483 Apresentaes do teatro A Matita 135.000 Alunos beneficiados com a Cartilha Mundo Orgnico 3.069 Pessoas atendidas no Ecomuseu e Refgio/ano 105 Colaboradores na rede interna de EA LINHA ECOLGICA 255 Educadores Ambientais 34 Municpios alcanados PAP 2 11.800 Protagonistas em EA na BP 3 800 horas/aula COLETIVO EDUCADOR MUNICIPAL 54. PAP 1 (MMA e MEC)PAP 1 (MMA e MEC) Idealizadores daIdealizadores da Poltica Nacional de EAPoltica Nacional de EA PAP 2PAP 2 UniversidadesUniversidades PAP 2PAP 2 PrefeiturasPrefeituras PAP 2PAP 2 ONGsONGs InstituiesInstituies ncoras Itaipuncoras Itaipu InstituiesInstituies ncorasncoras Ibama/PNIIbama/PNI PAP 3PAP 3 TcnicosTcnicos PAP 3 EducadoresPAP 3 Educadores PAP 3PAP 3 EstudantesEstudantes PAP 3PAP 3 AssociaoAssociao PAP 3PAP 3 JornalistasJornalistas PAP 4PAP 4 EstudantesEstudantes PAP 4PAP 4 PastoraisPastorais PAP 4PAP 4 Grupos de JovensGrupos de Jovens PAP 4PAP 4 Donas deDonas de CasaCasa PAP 4PAP 4 Grupos deGrupos de mulheresmulheres PAP 4PAP 4 Catadores/asCatadores/as PAP 4PAP 4 Pescadores/asPescadores/as PAP 4PAP 4 Agentes deAgentes de sadesade PAP 3 - 300 pessoas dePAP 3 - 300 pessoas de diferentes segmentosdiferentes segmentos PESQUISA AO PARTICIPANTE (PAP)PESQUISA AO PARTICIPANTE (PAP) Pessoas que Aprendem ParticipandoPessoas que Aprendem Participando PAP 4 (2007) 2.907 PESSOAS EM FORMAO 55. OFICINAS SOBRE A CULTURA DA GUA 2006 2008 56. A RELAO QUE TODA SOCIEDADE TEM COM A GUA O QUE SE FAZ COM A GUA, PELA GUA E NA GUA A FORMA COMO SE RESOLVEM OS CONFLITOS DERIVADOS DO USO QUE SE FAZ DA GUA SO OS SONHOS E A POESIA DA GUA CULTURA DA GUACULTURA DA GUA 57. Em implantao nos 29 municpios da BP3 58 cisternas Acima de tudo, um Projeto Ecopedaggico PROJETO CISTERNAS REUSO DA GUA DE CHUVA As pedagogias clssicas ultrapassadas - eram ANTROPOCNTRICAS : o centro era o homem, seus interesses acima de tudo A Ecopedagogia oferece um novo sentido reeducativo no olhar e na leitura da realidade social do ecossistema, ampliando o ponto de vista, do ser humano para o planeta, acima de gneros, espcies e reinos, educao formal, no formal e informal 58. HORTAS ORGNICAS ESCOLARES 59. POR UMA POLTICA PBLICA DE REUSO DE GUA Rural Urbano Industrial Meio ambiente Recarga de aqferos 60. MONITORAMENTO E AVALIAO AMBIENTAL BIOINDICADORES 50 microbacias monitoradas Capacitao da populao local no monitoramento da qualidade da gua pela identificao de organismos aquticos MONITORAMENTO PARTICIPATIVO 657 voluntrios parceria c/ Fiocruz LABORATRIO AMBIENTAL PONTOS DE AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS Cisto de Acanthamoeba sp 61. Objetivo: Capacitar a populao no monitoramento da qualidade da gua por meio da identificao de organismos aquticos MONITORAMENTO PARTICIPATIVO 62. Crrego So Joaquim So Jos das Palmeiras [ Sero 860 AGENTES DAS GUAS AT FINAL DE 2010 ] Monitoramento Participativo Agentes das guas Curso de Formao 63. Multicurso gua Boa: Formar 720 Gestores / Gesto de Bacias Hidrogrficas Objetivo: desenvolver capacidades para envolvimento de comunidades e inserir modelo de gesto adotado pelo Cultivando gua Boa nas microbacias da Bacia do Rio Paran 3 gestor: orquestrador de gente e aes Promoo Itaipu Binacional e Fundao Roberto Marinho 27/03/2010 64. 07 oficinas da Carta da Terra para 210 lideranas do CAB 65 Oficinas da Carta da Terra para professores - 3000 participantes 117 comunidades de aprendizagem 2905 pessoas envolvidas 65. Estamos diante de um momento crtico na histria da Terra, numa poca em que a humanidade deve escolher o seu futuro... Palestras com o telogo Leonardo Boff 2000 professores/as 66. CAMINHADAS DA SUSTENTABILIDADE Respeito vida como defende a Carta da Terra Em todos os municpios da BP3 67. Terraceadores Adubao VerdePlantio Direto 34.323 kg de sementes 7. 243,44 ha Conservao de solos GESTO POR BACIAS AES COLETIVAS mais de 836 km Cercas fornecidas 2.562.416 Mudas plantadas nas reas protegidas e BP 3 130 Distribuidores de dejetos 1.053 Produtores e tcnicos capacitados 445,71 t Destinao adequada de agrotxicos 407, 86 km Estradas adequadas 117 Abastecedouros 587,5 h Drenagem 378,05 km Cascalhamento 68. Terraceamento 69. Adequao de estradas 70. Itaipulndia Ouro Verde do Oeste Marechal Cndido Rondon CERCAS DE PROTEO DA MATA CILIAR 71. Mata ciliar 72. 760 km de Mata Ciliar Fixao de carbono pela biomassa corresponde a 113.520 t CO2 ao ano. Fixao de carbono pela biomassa corresponde a 113.520 t CO2 ao ano. 73. Produtos Coofamel - 2009Produtos Coofamel - 2009 74. QUANTO VALEM AS FLORESTAS?AS MATAS CILIARES ? AS BARREIRAS DE CORAIS? A GUA DOCE E A TERRA FRTIL? Tornar visvel o invisvel So incontveis os benefcios gerados pelo trabalho silencioso e constante dos ecossistemas e da biodiversidade: polinizao, regulao do clima, fertilidade do solo, bem-estar Servios que, apesar de fundamentais, no entram no clculo convencional da riqueza de uma nao, no fazem parte do planejamento estratgico de uma cidade ou de uma atividade econmica. O Brasil, que pode ser considerado o pas mais rico do mundo em termos de capital natural, precisa de um relatrio TEEB nacional 75. GESTO POR BACIAS AES INDIVIDUAIS LEITERI A MATA CILIAR CASA SOLO EXPOSTO SUINOCULTURA DEJETOS PASTAGENS 4.733 Elaborados 2.700 Em elaborao Diagnsticos e projetos IES + Coordenao 20% 80% Incubadas + CIH Sensibilizao dos agricultores quanto preservao ambiental Educao No Formal 76. Diagnstico Final da Microbacia http://sgabh.itaipu.gov.br/portal_sd INCUBADAS / PTIINCUBADAS / PTI CONCEITO ASSESSORIACONCEITO ASSESSORIA PLANOTECPLANOTEC ECOPECOP FUTURAFUTURA PALMARESPALMARES INSTITUIES DE ENSINO SUPERIORINSTITUIES DE ENSINO SUPERIOR FUNTEF MEDIANEIRAFUNTEF MEDIANEIRA FASUL TOLEDOFASUL TOLEDO PUC TOLEDOPUC TOLEDO UNIOESTE TOLEDOUNIOESTE TOLEDO UNIOESTE MARECHAL CNDIDO RONDONUNIOESTE MARECHAL CNDIDO RONDON UNIOESTE CASCAVELUNIOESTE CASCAVEL UDC UNIO DINMICA CATARATASUDC UNIO DINMICA CATARATAS UNIAMRICAUNIAMRICA 77. Incubadas PTI 78. TRABALHO DAS INCUBADAS LEVANTAMENTO DE PASSIVOS AMBIENTAIS PARA ELABORAO DE PCAs 79. Implementao de Agricultura Orgnica de base agroecolgica 80. COMPRA DIRETACOMPRA DIRETA NOS 29 MUNICPIOSNOS 29 MUNICPIOS R$ 7.449.100,00 EM RECURSOS 536 INSTITUIES BENEFICIADAS ESCOLAS CRECHES ASILOS 208 MIL PESSOAS BENEFICIADAS AES NA IBAES NA IB CAF ORGNICO ACAR ORGNICO COMPRADO USO INTERNO INTERFACE COM EDUCAO CORPORATIVA 105 PARTICIPANTES NA REDE INTERNA DE EDUCADORES AMBIENTAIS REDE DE ATER APOIAR A ORG. DOS AGRICULTORES(ASSOCIATIVISMO) APOIAR E INCENTIVAR O DES. TECNOLGICO (P&D) QUALIFICAO E CERTIFICAO COMERCIALIZAO E MARKETING AGROPECURIAAGROPECURIA SUSTENTVELSUSTENTVEL EIXOS EDUCAO AMBIENTALEDUCAO AMBIENTAL 135.000 ALUNOS BENEFICIADOS CARTILHA MUNDO ORGNICO CONC. ALIMENTAO SAUDVEL 2007 870 MERENDEIRAS 218 HORTAS ORGNICAS ESCOLARES 1.280 HORTAS ORGNICAS FAMILIARES 483 APRESENTAES DO TEATRO A MATITA INTERFACE ENTRE OS PROGRAMASINTERFACE ENTRE OS PROGRAMAS 210 kg de Caf Orgnico 300 kg de Acar Orgnico Potencial de compra da IB / ano 16 t de Caf Orgnico 31 t de Acar Orgnico 81. COMIT GESTOR ITAIPU BINACIONAL CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DOS LINDEIROS AMOP SEAB EMATER/PR IAPAR CAPA SEBRAE UFPR UNIOESTE UNIVERSIDADE TECNOLGICA INSTITUTO MAYTENUS FUNDAO MOKITI OKADA ASSOC. DE AGRICULTORES MST / ITEPA GESTO DA INFORMAO TRANSFORMAO DE PRODUTOS E CONTROLE DE QUALIDADE COMUNICAO E EDUCAO AMBIENTAL COMERCIALIZAO E MARKETING ASSISTNCIA TCNICA EXTENSO RURAL E ORGANIZAO DOS AGRICULTORES PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARTICIPAO DOS ATORES SOCIAIS 60 instituies envolvidas (comits e associaes) 60 instituies envolvidas (comits e associaes) 82. REDE DE ASSISTNCIA TCNICA E EXTENSO RURAL DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTVEL 5 EIXOS APOIAR E INCENTIVAR O DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO (PESQUISA & DESENVOLVIMENTO) APOIAR A ORG. DOS AGRICULTORES (ASSOCIATIVISMO) QUALIFICAO E CERTIFICAO COMERCIALIZAO E MARKETING 83. ASSISTNCIA TCNICA DE EXTENSO RURAL 967 Agricultores orgnicos ou em converso com assessoramento tcnico 967 Agricultores orgnicos ou em converso com assessoramento tcnico 187 Agricultores orgnicos no incio do programa 26 Assessores tcnicos disponibilizados 60 Agentes de extenso rural PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Construo do laboratrio de manejo biolgico de pragas 30 Propriedades de referncia 44 Unidades de Teste de Validao 15 Projetos de pesquisa e estudos em agroecologia 2 Cooperativas fundadas COOFAMEL COPERFAM 84. APOIO AGROINDUSTRIALIZAO DE PRODUTOS ORGNICOS 19 agroindstrias familiares 1.533 famlias beneficiadas diretamente 6.132 famlias beneficiadas indiretamente AGROINDSTRIAAGROINDSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE GROSDE BENEFICIAMENTO DE GROS ABATEDOURO DE FRANGOS CAIPIRAS AGROINDSTRIA DEAGROINDSTRIA DE BENEFICIAMENTOBENEFICIAMENTO E MEL E DERIVADOSE MEL E DERIVADOS 85. COMERCIALIZAOCOMERCIALIZAO 86. 17 Feiras realizadas 33.000 participantes 87. MOMENTO LDICO ENFATIZANDO A IMPORTNCIA DA ALIMENTAO SAUDVEL, E O CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE 88. PREMIAES 89. FEIJOADA COM LEGUMES 90. Caderno de receitas saudveis da BP 3 CONCURSO A CADA DOIS ANOS PUBLICAO 91. PLANTAS MEDICINAIS Segurana Alimentar e Nutricional Segurana Alimentar e Nutricional Segurana Alimentar e Nutricional Segurana Alimentar e Nutricional TratamentoTratamento Cultivo Beneficiamento Extrato Fitoterpico CADEIA PRODUTIVA Orientao Merenda Escolar Postos de Sade Prescrio Farmcia de Manipulao Laboratrio Alimento Medicamento TratamentoTratamento Fitoterpicos Condimentares Aromticos 92. 108.000 mudas doadas 118 hortas medicinais implantadas 1.250 capacitados no Curso Bsico de Educao e Sade Popular 580 merendeiras capacitadas 110 profissionais da sade capacitados 993 kg Plantas Secas para PSF - Programa Sade da Famlia PLANTAS MEDICINAIS 89 agricultores familiares capacitados EDUCAO NO FORMAL 93. Inaugurao do Laboratrio para produo de extrato seco de plantas medicinaisextrato seco de plantas medicinais no municpio de Pato Bragado OUT/09OUT/09 94. COLETA SOLIDRIACOLETA SOLIDRIA 1.653 Carrinhos 1.667 Agentes ambientais capacitados 50 Equipamentos (prensas e balanas) 3.353 Kits de uniformes 95. 15 Associaes de Catadores 23 Barraces em funcionamento QUANTIDADE DE MATERIAIS RECICLVEIS COLETADOS PELOS CATADORES QUE ESTO ORGANIZADOS EM ASSOCIAES E COOPERATIVAS, COM INFRAESTRUTURA (BARRACES) = CERCA DE 450 CATADORES 650t / ms PLATAFORMA ITAIPU DE ENERGIAS RENOVVEIS VECULO ELTRICO PARA COLETA DE MATERIAIS RECICLVEIS Parceria com a empresa Blest Engenharia - Curitiba 100 Entregues 5 Cooperativas 96. CARRINHOS ELTRICOS Desenvolvidos pela Plataforma Itaipu de Energias Renovveis (PTI) em parceria com a empresa Blest Engenharia - Curitiba 220 entregues 97. Incentivo produo 120 crianas atendidas - Nutrio Infantil Projeto Plantas Medicinais 60 casas entregues com rede eltrica 14.000 m saneamento rural implantado 40 Tanques-rede implantados 126 m poos perfurados Tekoh Aatete: 46 famlias indgenas (300 pessoas) - Diamante DOeste Oco y:134 famlias indgenas (600 pessoas) - So Miguel do Iguau Itamar: 25 famlias indgenas (120 pessoas) - Diamante DOeste COMUNIDADE AV GUARANI 98. Mandioca orgnica - parceria com Cooperativa LAR 18 ha - 200 ton / ano 138.922 kg de milho27.970 kg de melancia17.600 kg de abbora 3.500 kg de arroz de sequeiro 1.000 kg de amendoim 1.200 kg de feijo poroto Cultura de abacaxi / familiar Criao de pequenos animais / familiar Criao de 268 cabeas de gado Criao de leites Produo mel medicinal COMUNIDADE AV GUARANI PRODUO 99. ARTESANATO 100. 1 - Apoio aquicultura regional 2 - Apoio piscicultura em tanque terra 3 - Aquicultura em reas Indgenas 4 - Parque e reas aqucola 5 - Pesquisas em Aquicultura 6 - Banco de Germoplasma 7 - Estao de Hidrobiologia 8 - Resgates de Peixes na Unidades Geradoras 9 - Adequao dos pontos de pesca 10 - Monitoramento da pesca profissional e esportiva 11 - Monitoramento de Ovos e Larvas 12 - Canal da Piracema e estudos de migrao de peixes 13 - Monitoramento da Biodiversidade de peixes 14 - Soltura de peixe como educao ambiental 15 - Apoio aos eventos de pesca esportiva 16 - Apoio aos eventos de canoagem PROGRAMA PRODUO DE PEIXES AES 101. Antes Depois 3 Parques aqucolas implantados e licenciados 1000 Pescadores atendidos 18 Braos do reservatrio estudados 1 Banco de Germoplasma PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR 63 Autorizao do IBAMA p/ pontos de pesca e 15 concludos PRODUO DE PEIXES 102. POTENCIAL DO USO DO RESERVATRIO E PARQUES AQUCOLAS 14 mil ton de peixes / ano 14 mil ton de peixes / ano Situao atual 780 pescadores = 1.000 ton / ano 103. TANQUES - REDE 104. INTERFACE ENTRE OS PROGRAMAS PRODUO DE PEIXES AGROPECURIA SUSTENTVEL EDUCAO AMBIENTAL 105. CANAL DA PIRACEMA E ESTUDO DE MIGRAO DE PEIXES 160 espcies no canal 40 migratrias 106. Arranjo Produtivo da BP 3Arranjo Produtivo da BP 3 Economia solidria e Comrcio JustoEconomia solidria e Comrcio Justo Relaes tcnicas Relaes tecnolgicas Relaes contratuais Interao e coordenao das aes coletivas 107. COOPERATIVAS NACOOPERATIVAS NA BP3BP3 108. COPERFAMCOPERFAM Cooperativa Agroecolgica e daCooperativa Agroecolgica e da Agricultura FamiliarAgricultura Familiar 109. SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL TRATAMENTOTRATAMENTO CULTIVO BENEFICIAMENTO EXTRATO FITOTERPICO CADEIA PRODUTIVA ORIENTAO MERENDA ESCOLAR POSTOS DE SADE PRESCRIO FARMCIA DE MANIPULAO LABORATRIO ALIMENTO MEDICAMENTO TRATAMENTOTRATAMENTO GRANLAGOGRANLAGO Cooperativa de PlantasCooperativa de Plantas MedicinaisMedicinais 110. COOFAMELCOOFAMEL Cooperativa de produtores de melCooperativa de produtores de mel 111. Outras CooperativasOutras Cooperativas COOPERAFACOOPERAFA - Cooperativa Virtual de- Cooperativa Virtual de comercializao da Agricultura Familiar;comercializao da Agricultura Familiar; COOPERCACHAACOOPERCACHAA - Cooperativa de- Cooperativa de Produtores Artesanais de CachaaProdutores Artesanais de Cachaa COOPERATIVA VENSERCOOPERATIVA VENSER - Cooperativa- Cooperativa de Artesanatode Artesanato 112. BIOLABORE - COOPERATIVA DE TRABALHOBIOLABORE - COOPERATIVA DE TRABALHO E ASSISTNCIA TCNICA DO PARANE ASSISTNCIA TCNICA DO PARAN Projetos de assistncia tcnica para produo orgnica, agroecolgica, turismo rural, educao e adequao ambiental, administrao rural, associativismo e cooperativismo 113. Plantas Medicinais distribudas no SUSPlantas Medicinais distribudas no SUS do Municpio de Toledo / PRdo Municpio de Toledo / PR 114. BIODIVERSIDADE 34.222 ha Manuteno das reas protegidas 87 Espcies 340 ExemplaresManuteno e preservao de animais nativos LIMOY PYLIMOY PY 14.332 ha14.332 ha ITABO PYITABO PY 13.807 ha13.807 ha SANTA HELENA BRSANTA HELENA BR 1.483 ha1.483 ha BELA VISTA BRBELA VISTA BR 1.908 ha1.908 ha TATI YUPI PYTATI YUPI PY 2.245 ha2.245 ha MBARACAYU BIMBARACAYU BI 1.356 ha1.356 ha CARAPA PYCARAPA PY 3.250 ha3.250 ha PIKYRY PYPIKYRY PY 900 ha900 ha JU RUP PYJU RUP PY 750 ha750 ha YVYTY ROKAI PYYVYTY ROKAI PY 3.809 ha3.809 ha RESERVAS E REFGIOS BIOLGICOS 40.031 ha 115. 732.863,16t Seqestro de carbono / ano rea de 60.500 ha Comprimento - 2.900 km Largura mdia - 210 m 43 milhes de mudas plantadas Total de reas Protegidas + Faixa de Proteo: 104.340 ha BIODIVERSIDADE, NOSSO PATRIMNIO 116. Morro do Diabo Ilha Grande Iguau Turvo Iguaz Corredor da Biodiversidade Trinacional 117. rea de Proyecto: 1. Canindey, 2. Alto Paran, 3. Caaguaz, 4. Caazap, 5. Guair, 6. Itapa. CORREDOR PARAGUAY BIODIVERSIDAD: 1.141.652 Has 118. RPPN - Fazenda Sta. Maria (240 ha)RPPN - Fazenda Sta. Maria (240 ha) Parque Nacional doParque Nacional do IguauIguau Faixa de Proteo daFaixa de Proteo da ItaipuItaipu Corredor de Biodiversidad e TRECHO SANTATRECHO SANTA MARIAMARIA 119. 2003 2004 2005 2006 2007 Corredor de Biodiversidade TRECHO SANTA MARIATRECHO SANTA MARIA 120. Corredor de Biodiversidade TRECHO SANTA MARIATRECHO SANTA MARIA 121. ALM DO REFLORESTAMENTO DA FAIXA DE PROTEO DO RESERVATRIO, A ITAIPU E PARCEIROS TAMBM INCENTIVAM A RECUPERAO DAS MATAS CILIARES NOS MUNICPIOS 122. CORREDORES 123. ITAIPU Binacional, Parceiros e a Bacia do Paran 3 se engajam na Conferncia Rio + 20 124. Encontro Preparatrio para a Rio+ 20Encontro Preparatrio para a Rio+ 20 1 Etapa -1 Etapa - Reunio com lideranas dosReunio com lideranas dos Comits Gestores da BP3 maio 2011Comits Gestores da BP3 maio 2011 Mais de 150 pessoas 125. Boaventura SantosBoaventura Santos No final do sculo a nica utopia realista a utopia ecolgica eNo final do sculo a nica utopia realista a utopia ecolgica e democrtica. Esse princpio de realidade consiste na contradiodemocrtica. Esse princpio de realidade consiste na contradio crescente entre o ecossistema do planeta Terra, que finito, e acrescente entre o ecossistema do planeta Terra, que finito, e a acumulao de capital, que tendencialmente infinita.acumulao de capital, que tendencialmente infinita. Por outro lado, a utopia ecolgica utpica, porquePor outro lado, a utopia ecolgica utpica, porque a suaa sua realizao pressupe a transformao globalrealizao pressupe a transformao global, no s dos, no s dos modos de produo, mas tambm do conhecimentomodos de produo, mas tambm do conhecimento cientfico, dos quadros de vida, das formas decientfico, dos quadros de vida, das formas de sociabilidade e dos universos simblicos e pressupe,sociabilidade e dos universos simblicos e pressupe, acima de tudo, uma nova relao paradigmtica com aacima de tudo, uma nova relao paradigmtica com a natureza.natureza. uma utopia democrtica uma utopia democrtica porque aporque a transformao a que aspira pressupe atransformao a que aspira pressupe a repolitizao darepolitizao da realidaderealidade e oe o exerccio radical da cidadania individual eexerccio radical da cidadania individual e coletivacoletiva, incluindo nela, incluindo nela a carta dos direitos da natureza.a carta dos direitos da natureza. uma utopia catica porque no tem um sujeito histrico uma utopia catica porque no tem um sujeito histrico privilegiado. Os seus protagonistas so todos os que, nasprivilegiado. Os seus protagonistas so todos os que, nas diferentes constelaes de poder que constituem as prticasdiferentes constelaes de poder que constituem as prticas sociais tm conscincia de que sua vida mais condicionada pelosociais tm conscincia de que sua vida mais condicionada pelo poder que outros exercem sobre eles do que pelo poder quepoder que outros exercem sobre eles do que pelo poder que exercem sobre outrem".exercem sobre outrem". 126. N O V A A G E N D AN O V A A G E N D A responsabilidade compartilhadaresponsabilidade compartilhada economia verde [nova economia]economia verde [nova economia] incluso socialincluso social democracia profundademocracia profunda ecopedagogiaecopedagogia cidadania planetriacidadania planetria t i c a d a s u s t e n t a b i l i d a d e t i c a d a s u s t e n t a b i l i d a d e NOVA ECONOMIANOVA ECONOMIA economia verdeeconomia verde new green deal PNUMA new green deal PNUMA economia ecolgica e ecologia polticaeconomia ecolgica e ecologia poltica 127. Hoje o que mais lamentamosHoje o que mais lamentamos a a falta defalta de cuidadocuidado para com a vida, os ecossistemas, ospara com a vida, os ecossistemas, os solos, os ares, as guas... Sem o cuidado nosolos, os ares, as guas... Sem o cuidado no preservamos o patrimnio natural e culturalpreservamos o patrimnio natural e cultural comum, impossibilitando a vida de se irradiar e secomum, impossibilitando a vida de se irradiar e se reproduzir.reproduzir. Ao redor do cuidado podemosAo redor do cuidado podemos construir um consenso ticoconstruir um consenso tico mnimo entremnimo entre os humanos, consenso que salvar o Planeta daos humanos, consenso que salvar o Planeta da insensatez da depredao e do consumismo einsensatez da depredao e do consumismo e capaz de criar uma atitude benevolente ecapaz de criar uma atitude benevolente e responsvel para com todo tipo de vida e pararesponsvel para com todo tipo de vida e para com as condies da vida.com as condies da vida. Leonardo BoffLeonardo Boff 128. Da qualidade Do Cuidado Da complexidade A Teia da Vida interdependncia > multidisciplinar > transversal > viso sistmica > holstica Novos valores, estilos de vida, atitudes De justia social Democracia de alta intensidade Modelo integrado de desenvolvimento Novo Paradigma 129. VIVERVIVER Bacia / Microbacia Passivos ambientais Nascentes/Rios Matas Ciliares Conservao de Solos Comunidade de vida Sociedade Sustentvel CONSUMIRCONSUMIR Alimentao/Orgnicos Efluentes/Coleta Solidria Defluentes Sade/Plant.Medicinais gua/Energia Cultura do Ser X do Ter Sociedade Sustentvel AES DE BASE PARA SUSTENTABILIDADEAES DE BASE PARA SUSTENTABILIDADE AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO GOVERNO / COMUNIDADE / MEIO-AMBIENTE PRODUZIRPRODUZIR Agroecologia Agricultura Orgnica Plantio Direto Diversificao Aquicultura Associaes Tecnologias Sociedade Sustentvel SER / SENTIRSER / SENTIR Sensibilizaes Capacitaes Conceitos Valores tica do Cuidado Logos X Patos Sociedade Sustentvel CAB Programas Aes Comits Parceiros CULTIVANDO GUA BOACULTIVANDO GUA BOA 130. TEIA DA VIDA Isso ns sabemos. Todas as coisas so conectadas com o sangue que une uma famlia... O homem no teceu a teia da vida, ele dela apenas um fio. O que ele fizer para a teia estar fazendo a si mesmo (Ted Perry inspirado pelo Chefe Seattle) 131. www.itaipu.gov.brwww.itaipu.gov.br fone: (45) 3520-5724fone: (45) 3520-5724 fax: (45) 3520-6998fax: (45) 3520-6998 [email protected]@itaipu.gov.br www.cultivandoaguaboa.com.brwww.cultivandoaguaboa.com.br www.itaipu.gov.pywww.itaipu.gov.py fone: (595-021) 2481502fone: (595-021) 2481502 fax: (595-021) 2481545fax: (595-021) 2481545 [email protected]@itaipu.gov.py 132. ATERROS SANITRIOS representam uma das maiores fontes METANO produzido pelo homem. 7 milhes de toneladas vo para a atmosfera a cada ano 133. Sobre a Cultura Humana do Consumo, do Ter, da Aparncia, do Corpo, do Descartvel e do Desperdcio 134. BRASIL BRASIL com grande sociodiversidade, com a maiorcom grande sociodiversidade, com a maior diversidade biolgica do Planeta e comodiversidade biolgica do Planeta e como PROTAGONISTA MUNDIAL RELEVANTEPROTAGONISTA MUNDIAL RELEVANTE deve se deve se direcionar para NOVOS PARADIGMAS e LIDERAR Adirecionar para NOVOS PARADIGMAS e LIDERAR A NOVA ECONOMIANOVA ECONOMIA [capital natural; biodiversidade;[capital natural; biodiversidade; sociodiversidade; matriz energticasociodiversidade; matriz energtica majoritariamente renovvel; ambientemajoritariamente renovvel; ambiente democrtico; inflao controlada; processo dedemocrtico; inflao controlada; processo de incluso social nunca visto; poltica nacionalincluso social nunca visto; poltica nacional sobre mudanas do clima; poltica nacional desobre mudanas do clima; poltica nacional de resduos slidos; arcaboua expressivo deresduos slidos; arcaboua expressivo de regras em defesa do consumidor; mercadoregras em defesa do consumidor; mercado acionrio avanado; outras potencialidades]acionrio avanado; outras potencialidades] 135. O destino humano est intrinsecamente ligado ao destino da Natureza - os dois formam uma unidade - a humanidade no ser redimida enquanto a Natureza no o for. Educao para uma vida sustentvel ou alfabetizao ecolgica uma pedagogia que facilita este entendimento ensinando os princpios bsicos da ecologia, e com eles, um profundo respeito pela natureza viva, por meio de processos experienciais, participativos e multidisciplinares. Toda educao educao ambiental (por incluir ou excluir a viso de que somos parte do mundo natural) O objetivo maior da alfabetizao ecolgica, ou da educao para uma vida sustentvel, ensinar a discernir os padres e estabelecer conexes A crise ecolgica uma crise da educao e no apenas na educao 136. Quando tudo j se disse e se fez, a nica mudana que pode fazer alguma diferena a transformao do corao humano Joseph Jaworski 137. Ns somos o que fazemos.Ns somos o que fazemos. O que no se faz no existe.O que no se faz no existe. Portanto, s existimos nos dias em quePortanto, s existimos nos dias em que fazemos.fazemos. Nos dias em que no fazemos apenasNos dias em que no fazemos apenas duramos.duramos. Padre VieiraPadre Vieira 138. COMIT GESTOR PROGRAMA CULTIVANDO GUA BOA Prefeitura Municipal de Medianeira Gesto por Bacia Biodiversidade Nosso Patrimnio Produo de peixes em nossas guas Educao Ambiental Mexilho Dourado - aes ambientais Monitoramento e Avaliao Ambiental Apoio Administrativo Imagem Institucional Comunicao Social Turismo Nota 10 Gesto de desenvolvimento e desempenho por competncia Apoio a populaes rurais Gesto estratgica Diretoria de Coordenao Infra-estrutura eficiente Prospeco de recursos para Itaipu Gesto da Informao e Processos da DC Saneamento da Regio Sade na Fronteira Educao e Sustentabilidade Social e Regional Valorizao Patrimnio Institucional e Regional HILDEGARDE ROHDE JOS ADEMIR ROSANI NAMI JOS VANI GRASSI RONEI RODIO PAULO C. BUSSOLO HERMOGENIO BATISTA ANBERTO PASSO NETO JOEL DE LIMA MARIA SENTENRIO DOMINGOS TEZZA MEMBROS DO COMIT GESTOR LUIZ FERNANDO ARSTEU ELIAS RIBEIRO DIONE PATRICIA BATTISTI AURINO FLORENCIO MIRIAN A. CARRER NORTON REGIS SULGLACH VALMIR VARIANE HELIO JINHER VILMAR V. ZUITER JUNIOR JOS BORICI PECY MARCOLLA ALBINO BATISTI ROSANE T. CAGHRO VALDEMAR SHONCOSKI CARMELINA CHAVES AGNALDO FELDHAUS ELTON JOS DEVES VALTER FRENDE RICARDO ENDRIGO EDERSON D, KUAMANSKI CARLINHO LEILA F. S. ALBERTON IRINEU DA C. RODRIGUES 139. Publicao resultado dos cinco anos de trabalhos na regio Lanamento: 2006 Tecnologias validadas para a BP 3 140. Cooperao tcnica e financeira para o fortalecimento da Agricultura ITAIPU / FEBRAPDP - TERMO DE COMPROMISSO R$ 664.500,00 1. Desenvolver metodologia de avaliao participativa de qualificao do sistema de plantio direto 2. Constituir equipe de campo qualificada para aplicar metodologia (tcnicos e lideranas), realizar o assessoramento aos agricultores e difundir tecnologias 3. Sensibilizar os Comits de Bacias e os agricultores nas microbacias escolhidas 4. Aplicar a metodologia de avaliao participativa nas microbacias escolhidas 5. Avaliar a conformidade das prtica adotadas pelo agricultor em plantio Direto com Qualidade e em conservao ambiental 6. Implantar um escritrio regional da FEBRAPDP e difuso do programa e do sistema de PDQ 141. O programa ABC o que cabe agricultura dentro das metas voluntrias de reduo de emisso de gases do efeito estufa que o Brasil assumiu na 15 Conferncia do Clima das Naes Unidas (COP-15) em Copenhague. As projees de aumento de rea com as 4 (principais) prticas foram traadas para os prximos dez anos e a Embrapa calculou a reduo de emisso de carbono para cada uma das situaes: . 142. - Plantio direto na palha (mais 8 milhes de hectares): reduo de 16 milhes a 20 milhes de toneladas de CO2; - Integrao lavoura-pecuria-floresta (mais 4 milhes de hectares): reduo de 18 milhes a 22 milhes de toneladas de CO2; - Recuperao de pastagens degradadas (mais de 15 milhes de hectares): reduo de 83 milhes a 104 milhes de toneladas de CO2; - Fixao biolgica de nitrognio (mais 5,5 milhes de hectares): reduo de 8 milhes a 10 milhes de toneladas de CO2. 143. Cmara Setorial de AgriculturaCmara Setorial de Agricultura Sustentvel do MAPASustentvel do MAPA Alm dos 4 eixos definidos, incluso deAlm dos 4 eixos definidos, incluso de estudos de como a Agricultura Orgnicaestudos de como a Agricultura Orgnica pode ser considerada uma agricultura depode ser considerada uma agricultura de baixo carbono;baixo carbono; Estudos no Reino Unido indicam paraEstudos no Reino Unido indicam para umum consumo de at 50% menor de energiaconsumo de at 50% menor de energia;; A IFOAM aponta paraA IFOAM aponta para uma economia deuma economia de 30 a 70%.30 a 70%. 144. Em 2010, o Brasil aumentou sua capacidade de gerao de energia elica em 70% em relao a 2008; deve crescer 320% nesta dcada. Em 2010, o Brasil criou o "Fundo Clima" com recursos provenientes da cadeia produtiva do petrleo, para enfrentamento das mudanas climticas. Segundo o INPE, o desmatamento da Amaznia em 2010 foi o menor registrado desde 1988. Na COP 15, em Copenhague, o Brasil se comprometeu a reduzir o desmatamento em 80% at 2020. Brasil: avanos nas questes ambientais 145. A crise dos anos trinta impulsionou a industrializaoA crise dos anos trinta impulsionou a industrializao do Brasil e de outros pases de America Latina [devido ado Brasil e de outros pases de America Latina [devido a impossibilidade de importao de produtos fabricadosimpossibilidade de importao de produtos fabricados por uma falta absoluta de divisas, fizeram a sustituiopor uma falta absoluta de divisas, fizeram a sustituio das importaesdas importaes A crise que viveu o mundo a principios de 2009A crise que viveu o mundo a principios de 2009 ofereceu uma nova janela de oportunidades para osofereceu uma nova janela de oportunidades para os pases tropicaispases tropicais Os pases tropicais tem uma dupla vantagem comparativa natural na promoo das biocivilizaes - o sol e a biodiversidade a condio de optimizar-la atravs da organizao social, da pesquisa e pela cooperao cientfica e tcnica Sul-Su. Se tiverem exito no movimento neste sentido, poderiam alterar significativamente a geo-economia e portanto da geo-poltica mundial a busca de sadas da crisis no deve nos distrair da questo fundamental "como tirar milhes de pessoas do subdesenvolvimento sem joga-las no modelo neoliberal produtivista, desastrozo para o planeta e toda a humanidade 146. 17 pases considerados como "mega-diversos [ renem em seus territorios imensas variedades de especies vegetais e animais] Sozinhos, detm 70% de toda a biodiversidade mundial, 57% dos bosques primrios e 45% da populao mundial frica do Sul, Bolvia, Brasil, China, Colmbia, Congo, Costa Rica, Equador, Filipinas, ndia, Indonsia, Madagascar, Malsia, Mxico, Peru, Qunia e Venezuela. B 17 OS MEGADIVERSOSB 17 OS MEGADIVERSOS 147. BRASIL BRASIL com grande sociodiversidade, com a maiorcom grande sociodiversidade, com a maior diversidade biolgica do Planeta e comodiversidade biolgica do Planeta e como PROTAGONISTA MUNDIAL RELEVANTEPROTAGONISTA MUNDIAL RELEVANTE deve se deve se direcionar para NOVOS PARADIGMAS e LIDERAR Adirecionar para NOVOS PARADIGMAS e LIDERAR A NOVA ECONOMIANOVA ECONOMIA [capital natural; biodiversidade;[capital natural; biodiversidade; sociodiversidade; matriz energticasociodiversidade; matriz energtica majoritariamente renovvel; ambientemajoritariamente renovvel; ambiente democrtico; inflao controlada; processo dedemocrtico; inflao controlada; processo de incluso social nunca visto; poltica nacionalincluso social nunca visto; poltica nacional sobre mudanas do clima; poltica nacional desobre mudanas do clima; poltica nacional de resduos slidos; arcaboua expressivo deresduos slidos; arcaboua expressivo de regras em defesa do consumidor; mercadoregras em defesa do consumidor; mercado acionrio avanado; outras potencialidades]acionrio avanado; outras potencialidades] 148. INOVAO [articulada e coordenada comINOVAO [articulada e coordenada com objetivos de uma ECONOMIA VERDE]objetivos de uma ECONOMIA VERDE] RUMO SUSTENTABILIDADERUMO SUSTENTABILIDADE Boa parte da nossa competitividade est na produoBoa parte da nossa competitividade est na produo de bens que fazem uso intensivo de recursos naturaisde bens que fazem uso intensivo de recursos naturais Inovar no se restringe ao campo da tecnologia >Inovar no se restringe ao campo da tecnologia > criao de novos negcios voltados no apenas paracriao de novos negcios voltados no apenas para ganhos econmicos , MAS TAMBM SOCIAIS Eganhos econmicos , MAS TAMBM SOCIAIS E AMBIENTAISAMBIENTAIS Novas formas de gesto e de novas relaes nasNovas formas de gesto e de novas relaes nas cadeias de produocadeias de produo Novas formas de cooperao entre os diferentesNovas formas de cooperao entre os diferentes atores e criao de sinergias entre os diferentesatores e criao de sinergias entre os diferentes objetivosobjetivos 149. EMPRESAS / ORGANIZAESEMPRESAS / ORGANIZAES NECESSITAMNECESSITAM INCLUIRINCLUIR EM SUASEM SUAS PREOCUPAES / DECISES / GESTO:PREOCUPAES / DECISES / GESTO: QUANTIDADE de insumos que utilizam para produzirQUANTIDADE de insumos que utilizam para produzir [volume de gua / quantidade de matrias-primas e[volume de gua / quantidade de matrias-primas e suas origens / energia necessrias e suas fontes /suas origens / energia necessrias e suas fontes / emisses de carbono que promovem / gerao deemisses de carbono que promovem / gerao de resduos que causam]resduos que causam] Critrios de SUSTENTABILIDADE para formaoCritrios de SUSTENTABILIDADE para formao e/ou reviso das cadeias de fornecedores dase/ou reviso das cadeias de fornecedores das empresasempresas [ busca de MENOR IMPACTO AMBIENTAL &[ busca de MENOR IMPACTO AMBIENTAL & MAIOR VALOR SOCIAL em suas cadeias deMAIOR VALOR SOCIAL em suas cadeias de valor ]valor ] 150. A SOCIEDADE / ENTIDADES / CIDADOSA SOCIEDADE / ENTIDADES / CIDADOS DEVEM INCLUIRDEVEM INCLUIR NO DIA-A-DIANO DIA-A-DIA PREOCUPAES / DECISES /PREOCUPAES / DECISES / ESCOLHAS DE :ESCOLHAS DE : Consumo consciente / responsvelConsumo consciente / responsvel Clculo dos impactosClculo dos impactos socioambientais dos servios esocioambientais dos ser