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TICULTURA-TEMA A MÚSICA-TRABALHO DE PESQUISA
Verónica Raquel Vieira Andrade 4ºABernardo Teles Sighinolfi Oliveira e Silva
CONSERVATÓRIO ESCOLA DAS ARTES
O Conservatório, Escola Profissional das Artes da Madeira – Eng.º Luíz Peter Clode é um estabelecimento de ensino profissional e especializado nas diferentes áreas das ar tes (Música, Teatro e Dança) e tem como missão for mar a sociedade para as artes, promovendo o ensino e a divulgação das artes de palco. O Conservatório, Escola Profissional das Artes da Madeira – Eng.º Luíz Peter Clode é um estabelecimento de ensino profissional e especializado nas diferentes áreas das ar tes (Música, Teatro e Dança) e tem como missão for mar a sociedade para as artes, promovendo o ensino e a divulgação das artes de palco.
INSTRUMENTOS DE CORDA MADEIRENSES
Rajão Braguinha
Viola de Arame
BANDOLIM
O Bandolim surgiu na Itália entre os séculos XVI e século XVII como evolução da família do alaúde.[1] Esse processo tem origem no início do século XV, quando surgiu uma miniatura de um alaúde (oud) chamado mandola, afinado em C-G-D-A. A partir desse instrumento surgiria o bandolim (mandolin em italiano, que nada mais é que o diminutivo de mandola), tocado com a utilização de palhetas feitas de casco de tartaruga ou penas de aves e tendo cordas feitas de tripas de animais afinadas em G-D-A-E.Com o passar do tempo, sua difusão pelo mundo fez com que surgissem diferentes nomes e características estruturais. Na Itália destacam-se dois modelos: o Napolitano e o Milanês. O primeiro tem o fundo da caixa acústica abaulado de forma semelhante ao Alaúde e 4 pares de cordas com a afinação atual (E, A, D, G). O Milanês tem 5 pares de cordas. O modelo alemão é semelhante ao Napolitano com a diferença de ter o fundo plano. O bandolim em Portugal também sofreu alterações na caixa, a qual ficou com formato de pêra. Já no Brasil o bandolim mais utilizado pelos músicos possui a caixa acústica com o formato similar ao da guitarra portuguesa.