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Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2013 Proposta de implementação de Redes e Comunicação Redes e Comunicação de Dados Autores 100323050 – Vasco Galvão / 100323056 – André Pedro / 110323044 – Pedro Marques

Trabalho de redes

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Trabalho de redes realizado no ano 2013 com base no caso de estudo da disciplina RCD

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Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2013

Proposta de implementação de Redes e Comunicação Redes e Comunicação de Dados

Autores

100323050 – Vasco Galvão / 100323056 – André Pedro / 110323044 – Pedro Marques

Relatório de Redes ESCE-IPS

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1. Índice

1. Índice ............................................................................................................................................. 1

2. Sumário ......................................................................................................................................... 5

3. Caracterização Geral do Projecto .................................................................................................. 6

3.1. Objectivos do projecto .......................................................................................................... 6

3.2. Caracterização da organização .............................................................................................. 7

3.3. Definição de requisitos .......................................................................................................... 9

3.3.1. Edifício ........................................................................................................................... 9

3.3.2. Comunicação de Dados ............................................................................................... 10

3.3.3. Pontos de acesso à rede .............................................................................................. 10

3.3.4. Infra-Estrutura ............................................................................................................. 10

3.3.5. Cablagem ..................................................................................................................... 10

3.3.6. Servidores .................................................................................................................... 10

3.4. Caracterização do sistema de cablagem estruturada ......................................................... 11

3.4.1. Normas e Standards ........................................................................................................ 11

3.5. Cablagem e Equipamento Passivo ...................................................................................... 14

3.5.1. Cablagem ......................................................................................................................... 14

3.6. Equipamento Passivo .......................................................................................................... 16

3.6.1. Calha Técnicas ................................................................................................................. 16

3.6.2. Calhas Metálicas .............................................................................................................. 16

3.6.3. Tomadas Duplas .............................................................................................................. 17

3.6.4. Chicotes S/UTP cat. 6 & F.O ........................................................................................... 17

3.6.5. Bastidores ........................................................................................................................ 17

3.6.5.1. O bastidor 1 ............................................................................................................. 17

3.6.5.2. Bastidor 2 – FB piso 0 .............................................................................................. 18

3.6.5.3. Bastidor 3 – FB piso 1 .............................................................................................. 18

3.6.6. Painéis de Distribuição .................................................................................................... 18

3.6.6.1. Painel de distribuição de fibra óptica ...................................................................... 18

3.6.6.2. Painel de distribuição de Cabos RJ-45 ..................................................................... 19

3.6.7. Réguas de alimentação ................................................................................................... 19

3.6.8. Guias de distribuição de cabos ........................................................................................ 19

3.7. Topologia da Cablagem Estruturada ................................................................................... 20

3.8. Arquitectura do sistema de cablagem estruturada ............................................................ 22

3.9. Localização do (s) ponto (s) de distribuição (planta) e critérios para a sua escolha ........... 23

3.9.1. Critério ......................................................................................................................... 23

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3.9.2. Localização .................................................................................................................. 24

3.9.2.1. TO piso 0 .................................................................................................................. 24

3.9.2.2. TO Piso 1 .................................................................................................................. 28

3.9.2.3. Ligação entre bastidores ......................................................................................... 29

3.9.2.4. Cablagem total ........................................................................................................ 29

3.10. Localização e identificação dos pontos de acesso à rede (planta); ................................. 30

3.10.1. Piso 0 ........................................................................................................................... 30

3.10.2. Piso 1 ........................................................................................................................... 31

3.11. Esquema do sistema de cablagem .................................................................................. 32

3.11.1. Esquema do sistema Cablagem piso 0 ............................................................................ 32

3.11.2. Esquema do sistema cablagem piso 1 ............................................................................. 33

3.12. Quantidades e localização dos componentes passivos do sistema. ............................... 34

3.12.1. Bastidor 1 .................................................................................................................... 34

3.12.2. Bastidor 2 .................................................................................................................... 34

3.12.3. Bastidor 3 .................................................................................................................... 35

4. Caracterização do Sistema Activo de Comunicação de Dados ................................................... 36

4.1. Recomendações e justificações para o equipamento activo de rede utilizado .................. 36

4.2. Arquitectura Lógica ............................................................................................................. 39

4.3. Infra-estrutura de acesso ao exterior (tecnologia, equipamentos, etc); ............................ 40

4.4. Quantidades e localização dos componentes activos do sistema ...................................... 41

4.4.1. Bastidor 1 (BD/FD – Piso 0) ......................................................................................... 41

4.4.2. Bastidor 2 (FD – Piso 0) ............................................................................................... 41

4.4.3. Bastidor 3 (FD – Piso 1) ............................................................................................... 41

4.5. Servidores (marca, modelo, sistema operativo, serviços instalados incluindo solução

escolhida) ........................................................................................................................................ 41

4.5.1. Servidor Cisco UCS C240 M3 ........................................................................................... 41

4.5.1.1. Benefícios ................................................................................................................ 42

4.5.2. Cisco UCS C220 M3 ...................................................................................................... 43

4.5.3. Software .......................................................................................................................... 43

4.5.3.1. Windows Server 2012 ............................................................................................. 43

4.5.3.1.1. Virtualização de Servidor ........................................................................................ 44

4.5.3.1.2. VDI ........................................................................................................................... 44

4.5.3.1.3. Rede ......................................................................................................................... 45

4.6. Caracterização das VLANs (incluindo endereçamento utilizado). ...................................... 45

1. VLAN Informática – 172.168.0.0 ............................................................................................. 46

2. VLAN Funcionários – 172.168.1.0 ........................................................................................... 47

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3. VLAN Leitura ............................................................................................................................ 51

4. VLAN Direcção ......................................................................................................................... 52

5. VLAN DMZ ............................................................................................................................... 52

5. Anexos ......................................................................................................................................... 53

5.1. Layout do (s) bastidor (es); .................................................................................................. 53

5.1.1. Bastidor 1 (BD/FD) ........................................................................................................... 53

5.1.2. Bastidor 2 (FD – Piso 0) ................................................................................................... 54

5.1.3. Bastidor 3 (FD – Piso 1) ....................................................................................................... 54

5.2. Ficha técnica de todos os equipamentos activos utilizados ............................................... 55

5.2.1. ASA 5580-40 Firewall Adaptative .................................................................................... 55

5.2.2. Cisco Router 3825 ........................................................................................................... 55

5.2.3. Switch Cisco Catalyst 3750-24/48TS ............................................................................... 55

5.2.4. Cisco Aironet 1040 Series Access Points ......................................................................... 55

5.2.5. Cisco UCS C240 M3 .......................................................................................................... 55

5.2.6. CISCO UCS 220 M3 .......................................................................................................... 55

5.3. Esquema de endereçamento IP para os principais dispositivos da rede (servidores,

routers, firewalls, access points). ................................................................................................... 56

6. Bibliografia .................................................................................................................................. 57

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Ilustração 1 – Planta Piso 0 ................................................................................................................... 7

Ilustração 2 – Planta Piso 1 ................................................................................................................... 8

Ilustração 3 definição de cablagem estruturada ................................................................................. 13

Ilustração 4-Tipo de cabos utilizados na rede estruturada ................................................................. 14

Ilustração 5- Topologia Árvore ............................................................................................................ 21

Ilustração 6-Sistema cablagem estruturada ....................................................................................... 22

Ilustração 7 – Cablagem e pontos de acesso definidos – Piso 0 ......................................................... 30

Ilustração 8– Cablagem e pontos de acesso definidos – Piso 1 .......................................................... 31

Ilustração 9- Esquema sistema de cablagem piso 0 ............................................................................ 32

Ilustração 10- Esquema sistema de cablagem piso 0 .......................................................................... 33

Ilustração 11 – Diagrama ASA 5500 Firewall ....................................................................................... 36

Ilustração 12 – Cisco Catalyst 3750 empilhados ................................................................................. 37

Ilustração 13- Cisco router 3825 Ligações ........................................................................................... 38

Ilustração 14 - Cisco Aironet 1040 ...................................................................................................... 38

Ilustração 15 – Diagrama de Arquitectura Lógica ............................................................................... 39

Ilustração 16 – Bastidor 1 BD/FD ........................................................................................................ 53

Ilustração 17- Bastidor 2 FD piso 0 ...................................................................................................... 54

Ilustração 18 – Bastidor 3 FD Piso 1 .................................................................................................... 54

Tabela 1 – Pontos de acesso e restrições .............................................................................................. 9

Tabela 2– Requisitos de sistema de rede ............................................................................................ 10

Tabela 3- Especificação de cabos de ligação entre subsistemas ......................................................... 15

Tabela 4- Especificação de requisitos da norma TIA/EIA T568A ......................................................... 20

Tabela 5 – Especificação de requisitos da Norma ISO/IEC 11801 ....................................................... 20

Tabela 6 – Tabela de Localização dos equipamentos passivos ........................................................... 23

Tabela 7-Tabela de restrição de ligação de subsistemas .................................................................... 23

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2. Sumário

O presente relatório reflecte o trabalho proposto na unidade curricular de Redes e

Comunicação de Dados e consiste no planeamento de uma rede de comunicação de dados

tendo como principal objectivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas aulas

teóricas e práticas da respectiva disciplina. Actualmente, para qualquer organização

exercer a sua função é necessário ter ao seu dispor vários recursos e serviços. E para isso a

estruturação de uma rede de comunicação de dados é algo fundamental, na medida em

que a interligação de sistemas e redes torna possível o acesso a um vasto leque de

informação. Na estruturação de uma rede de comunicação de dados, neste caso, há que

respeitar e obedecer a um rigoroso projecto. Inicialmente é necessário que haja uma fase

de análise, de modo a compreender de que maneira irá ser feito o projecto, de seguida tem

de haver uma definição de requisitos no sentido de perceber quais os objectivos,

necessidades e condicionantes para que tudo seja previsto, no intuito de prever quaisquer

problemas e só depois se entra na fase mais prática que é a Caracterização do Sistema de

Cablagem Estruturada e do Sistema Activo de Comunicação de Dados. É nesta fase que se

determina quais os equipamentos a serem utilizados e como estes se encontram

distribuídos na rede, sempre com o cuidado necessário para que tudo esteja estruturado

de acordo com o que se pretende. O edifício para o qual a irá ser proposto um sistema da

rede de comunicação de dados é composto por dois pisos. No piso 0 irão ficar os Serviços

de Fiscalização, Gabinete Jurídico, Direcção, Secretariado, Monitorização Ambiental, SIG,

Licenciamento Ambiental, Qualidade do Ar, Recepção, Informática e Café-Bar. O piso 1

localizar-se-á a Biblioteca e a Sala de Leitura. Para além de tudo isto, é importante referir

também que o sucesso do funcionamento do sistema vai depender do modo de como a

rede está estrutura por isso, como já foi dito em cima, esta estruturação tem que respeitar

e obedecer a um rigoroso projecto no sentido de que, logo à partida, possam ser

calculados todos os imprevistos possíveis.

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3. Caracterização Geral do Projecto

3.1. Objectivos do projecto

Sendo este um projecto de redes e comunicação de dados, tem como objectivo o

planeamento de uma rede de comunicação de dados para um Instituto Público (IP). Isto

compreende, o planeamento e aplicação, em primeiro lugar de um sistema de cablagem

estruturada, e em segundo lugar de um sistema de activo de comunicação de dados. O

primeiro relaciona-se com todos os processos e mecanismos relacionados com a cablagem

estruturada como pontos de distribuição e pontos de acesso á rede, esquema de cablagem,

equipamento passivo de rede, topologia de cablagem, entre outros. O segundo está

relacionado com o equipamento activo de rede, arquitectura lógica de comunicação de

dados, servidores, VLAN’s, entre outros.

No final do projecto pretende-se que o Instituto Público tenha um projecto sobre o seu

edifício e que o possa implementar de forma organizada e com a certeza que irá ter uma

rede que obedecendo aos seus requisitos estipulados, estará também disponível para ser

alterada caso as necessidades futuras da organização assim o exijam.

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3.2. Caracterização da organização

A organização para a qual este projecto está a ser desenvolvido é um Instituto Público (IP).

É uma organização com competências na área do ambiente e sede em Lisboa, que

pretende abrir uma delegação em Setúbal, tendo adquirido recentemente um edifício com

dois pisos, para instalação dos seus serviços.

O edifício adquirido trata-se de um edifício histórico no centro da cidade, classificado como

património mundial e contemplará, para além da instalação dos diversos serviços do

Instituto Público, a disponibilização de um espaço aberto ao público para consulta de

documentação diversa.

No seguimento do acima mencionado, a Direcção do IP decidiu pedir apoio aos alunos do

curso de Gestão de Sistemas de Informação da Escola Superior de Ciências Empresariais na

elaboração de um plano para a infra-estrutura da rede de comunicação de dados, de forma

a interligar todo o edifício adquirido e que resolva a concepção do seu sistema de cablagem

estruturada e do sistema activo de comunicação de dados, considerando também as

ligações à internet e à sede em Lisboa. Relativamente ao edifício, cujas instalações irão ser

ajustadas, este é constituído por dois pisos, com as seguintes características:

PISO 0

Ilustração 1 – Planta Piso 0

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PISO 1

Ilustração 2 – Planta Piso 1

Edifícios de especial importância histórica, ou de património classificado, quer pela sua

localização, quer pela própria construção. Esta classificação poderá estar devidamente

caracterizada pelos municípios onde se localizam, ou por instituições que atribuam

classificações patrimoniais, que é o caso. Admite-se limitações na adopção de soluções

técnicas, sempre que se ponha em causa aspectos de preservação de valores patrimoniais

ou estéticos, e desde que devidamente fundamentados pelo projectista. Pressupõe-se que

o interior do edifício, os corredores de acesso, esteja instalado tectos falsos, para a

passagem de calhas metálicas nos corredores.

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3.3. Definição de requisitos

A instalação da rede de comunicação de dados, no edifício Instituto Público, será estruturada e

desenvolvida, de acordo com os requisitos impostos pelo cliente e pelas exigências que o edifício

apresenta.

3.3.1. Edifício

De acordo com as características especificas do edificio e também relativamente á sua estruturação,

são necessárias alterações de segurança e ambiente para determinadas salas afim de garantir

segurança e bem estar de quem usufrui, quer do espaço público, quer do espaço laboral. Estão

definidos pelo cliente, x pontos de acesso em cada sala, que serão instalados.

Em relação ainda ao edifício, é necessário que determinadas salas, preencham determinados

requisitos para a garantia de fiabilidade dos equipamentos activos de comunicação, que passará pelo

acesso as salas, climatização e também sistema de prevenção contra incêndios.

Sala Tipo / nr.

Acesso

Acesso

Público

Acesso

Restrito Climatização

Sistema

Incêndios esp.

Café Bar WIFI Sim Não Sim Não

Informática 10 Não Sim Sim Sim

Serviço de Fiscalização 6 Sim Não Sim Não

Recepção 4 Sim Não Sim Não

Gabinete Jurídico 4 Não Sim Sim Não

Qualidade do Ar 4 Não Sim Sim Não

Direcção 4 Não Sim Sim Não

Técnicos de

Licenciamento Ambiental

12 Não Sim Sim Não

Secretariado 4 Sim Sim Sim Não

Técnicos de

Monitorização Ambiental

12 Não Sim Sim Não

Gabinete Sig 6 Não Sim Sim Não

Sala de Leitura 14 Sim Não Sim Não

Tabela 1 – Pontos de acesso e restrições

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Especificação Requisitos

3.3.2. Comunicação de Dados

a) Todos os equipamentos activos devem residir nos respectivos bastidores, com excepção do equipamento de suporte à rede sem fios que ficará alocado num posição estratégica.

b) Os equipamentos de concentração seleccionados têm 24 e/ou 48 portas;

c) Os bastidores serão de rack 19” para colocação dos materiais activos.

d) Os servidores serão de montagem em rack;

e) Em cada bastidor, tem uma Unidade de Alimentação Ininterrupta (UPS) com potência suficiente para suportar todos os equipamentos, pelo periodo minimo de 30 minutos;

f) Será instalada uma régua de AC com disjuntor

g) A ligação entre bastidores deve ter uma largura de banda mínima de 1Gbps e ser imune a interferência electromagnética;

h) A ligação da infra-estrutura entre edifícios Campus deve ser segura e ter uma largura de banda no mínimo de 2 Gbps;

i) A infra-estrutura de acesso à Internet deve ser segura e ter uma largura de banda mínima de 4 Mbps;

j) Deve ser criadas VLANs com endereçamento de classe C, para fazer a distinção entre os utilizadores comuns e utilizadores externos.

3.3.3. Pontos de acesso à rede

k) Permitir acesso seguro à Internet;

l) Suportar e-mail;

m) Aceder a um file & Print Server;

3.3.4. Infra-Estrutura

n) Flexível e adaptável a situações futuras;

o) Suportar comunicação de dados, voz e vídeo;

p) Largura de banda mínima de 1 Gbps (excepção para a rede sem fios);

q) acesso à Internet deverá ser segura e ter uma largura de banda mínima de 4 Mbps, contemplando também a ligação do Servidor de E-mail e do servidor Web.

r) interligação do edifício com a sede do IP deverá ter uma largura de banda mínima de 2 Gbps.

s) De acordo com as normas internacionais em vigor

t) Identificação dos equipamentos activos e passivos.

3.3.5. Cablagem

u) Os equipamentos passivos deverão ser instalados no bastidor (excepção para tomadas de acesso e chicotes dos postos de trabalho);

v) As tomadas de acesso à rede deverão estar ligadas ao painel de distribuição por cabos individuais (por cada ponto de acesso);

w) Os cabos deverão passar por calhas técnicas e calha metálicas.

3.3.6. Servidores

x) DHCP / DNS (Domain Controller)

y) O DNS (Domain Name System ) é um sistema de gestão de nomes hierárquico que tem como principais funções, examinar e actualizar base dados e Resolver nomes de dominios em endereços de

rede, ou seja, IP.

z) E-mail / WWW (Exchange Server / ProxyServer)

aa) Proxyserver ou Proxy, é um servidor intermediário que atende a requisições de transmissão de dados do cliente à “frente”: um usuário (cliente) comunica com um servidor proxy, requisitando um

serviço, como um arquivo, conexão, página web, ou outro recurso disponível no outro servidor.

bb) O Exchange Server, é uma plataforma de mensagens que oferece email, programação e ferramentas para aplicativos de serviço de mensagem e colaboração personalizados.

cc) File & Print Server; (FileShare / PrintServer)

dd) FileShare, partilhar ficheiros, é a prática de distribuir ou fornecer acesso a informações armazenadas digitalmente, como programas de computador, multimédia (áudio, imagens e vídeo),

documentos ou livros electrónicos. Ele pode ser implementado através de uma variedade de maneiras. Os métodos comuns de transmissão, armazenamento e dispersão de fileshare, são servidores

centralizados em rede, através de documentos partilhados com “hiperlinks”, e o uso de redes peer-to-peer.

Tabela 2– Requisitos de sistema de rede

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3.4. Caracterização do sistema de cablagem estruturada

Para a caracterização do sistema de cablagem estruturada, seleccionou-se as tecnologias

adequadas às exigências e requisitos do cliente. Nomeadamente, para os tipos de cablagem,

estruturação da passagem de fios e requisitos do Edifício, deverão obedecer aos seguintes

requisitos:

3.4.1. Normas e Standards

3.4.1.1. TIA/EIA T568A

A norma TIA/EIA T568A, define padrões de cablagem estruturados que permitam a concepção e

implementação de sistemas de cablagem estruturada para edifícios comerciais, entre edifícios e

em ambientes de campus. Na generalidade, a norma define os padrões de, tipo de cabo,

conectores, distâncias, arquitecturas de sistemas de cabos, padrões de terminação de cabos,

características de desempenho, requisitos de instalação de cabos e métodos de controlo de

cabo. O padrão principal, TIA/EIA-568-C.1 define requisitos gerais, enquanto-568-C.2 se

concentra em componentes de sistemas equilibrados cabo de par trançado e-568-C.3

componentes endereços de fibra óptica, sistemas de cabos - 568-C.4, que abordou coaxiais

componentes do cablagem.

3.4.1.2. ISO/IEC 11801

A norma internacional ISO / IEC 11801 especifica o propósito geral de sistemas de cablagem de

telecomunicações (Cablagem estruturado) que são adequadas para uma ampla gama de

aplicações (telefonia analógica e RDIS, vários padrões de comunicação de dados, construção de

sistemas de controle, automação de fábrica). No geral, abrange a cablagem de cobre

equilibrada e cablagem de fibra óptica. O padrão foi projectado e planeado, para aplicação em

instalações de edifícios comerciais, que compreende, um único edifício ou de vários edifícios

em um campus. A norma, está dinamizada para instalações que se estendem por até 3 km, até

1 km ² espaço, entre 50 e 50.000 utilizadores, mas também, pode ser aplicado para instalações

fora deste intervalo. Um projecto aplicado, e normalizado pela norma internacional,

compreende um tempo de vida mínimo de 10 anos para cada projecto.

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3.4.1.3. Norma Europeia EN 50173

Suporta uma ampla gama de serviços, voz, dados, texto, imagem e vídeo, tais como:

Cabos de remendo e cabos que estão fora deste padrão, mas a orientação são dados.

EMC (Compatibilidade Electromagnética) Requisitos de outras normas.

Nível de desempenho do sistema como um todo

Administração

Links que não executam este padrão são permitidos em caso de ensaio para grupos

específicos de aplicativos

Distribuidor Campus (CD)

Cabo de backbone Campus

Distribuidor do edifício (BD)

Cabo de backbone Edifício

Distribuidor Floor (FD)

Cabo Horizontal

Ponto de Transição (TP) (opcional)

Tomada de telecomunicações (TO)

Pretende-se que a rede seja definida e estruturada para um tempo de vida elevado, o que quer

dizer, que a estrutura de cablagem terá que ser flexível e adaptável para evitar possíveis pré-

alterações, o que significaria futuramente resultaria em mais custos e possivelmente alteração

da estrutura de rede. Será implementada uma solução de cablagem estruturada de acordo com

os seguintes princípios genéricos definidos nas seguintes normas:

Normalização

Capacidade

Funcionalidade

Adaptabilidade

Flexibilidade

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Ilustração 3 definição de cablagem estruturada

Estes princípios genéricos, visam garantir a máxima versatilidade de utilização da cablagem, permitindo sem necessidade de qualquer alteração, a escolha,

em cada momento, da tecnologia mais adequada de acordo com as necessidades e com a melhor relação custo/desempenho/manutenção. Com a

normalização garante-se a independência da infra-estrutura relativamente aos fabricantes e fornecedores.

Cablagem Estrutura

Normalização

• instalação de tomadas, painéis e cablagem TP, de acordo com normas internacionais ( norma ISO/IEC 11801 ISS2 & EN 50173 ISS2)

Capacidade

• instalação de Categoria 6 (classe E), a 250MHz, em par trançado de quatro pares, que possibilite comunicação a velocidades até 2,5 Gbps com as tecnologias actualmente disponíveis

Funcionalidade

• suporte de tecnologias de comunicação em rede local (Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet), possibilidade de interligação de acordo com as normas de comunicação série assíncrona RS-232C, RS-422 e RS-423 (terminais não inteligentes, ligações a modems e impressoras) e capacidade de integração de voz na cablagem.

Adaptabilidade

• capacidade de adaptação a mudanças nos equipamentos terminais, de modo a permitir a instalação de qualquer tipo de equipamento de voz ou informático, com capacidade de comunicação em série ou em rede (10/100/1000Mbps), em qualquer dos postos de trabalho

Flexibilidade

• instalação de tomadas de acesso à rede em todos os compartimentos em que esteja prevista a necessidade de utilização de equipamento informático ou de equipamento de voz.

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3.5. Cablagem e Equipamento Passivo

Neste ponto, cablagem e equipamento passivo, pretende-se definir quais os materiais que irão ser

utilizados para aplicação dos mesmo no projecto.

3.5.1. Cablagem

A cablagem seleccionada para o projecto, varia consoante as especificações necessárias para cada

situação.

Então os principais requisitos da blindagem dos cabos são:

a) As blindagens dos cabos devem ser ligadas aos terminais de terra nos armários distribuidores

b) Os armários distribuidores devem ser ligados à terra do edifício

c) Todos os eléctrodos de terra do edifício devem ser interligados entre si de forma a serem

reduzidos os efeitos das diferenças no potencial de terra

d) A diferença de potencial entre os pontos de terra da cablagem e a terra do edifício não devem

ultrapassar 1 V rms

e) No caso de não ser possível a obtenção de potências inferiores a 1 V rms, devem ser usadas

cablagens de fibra óptica

f) As condutas metálicas de suporte das cablagens devem ser ligadas terra em ambas as

extremidades

Normalizando a nossa escolha, o tipo de cabos será o seguinte para a rede estruturada:

I.P. Setúbal

Sede Lisboa

Ligação 1

Ligação 2Ligação 2

Ligação 2Ligação 3

Ligação 3Servidor

Máquina Trabalho

T.O.

Fibra Monómodo

Fibra Multimodo

Cabo S/UTP CAT 6

Legenda

Ilustração 4-Tipo de cabos utilizados na rede estruturada

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Ligação Cabo Especificação Vantagens Ilustração

1 - Sede – Lisboa e Instituto Público (facultativo,

dependente de serviços externos)

Fibra Óptica Monómodo

i. Diâmetro do núcleo/bainha (“core”/”cladding”)

a. 8 a 10 µm (núcleo) / 125 a 127 µm (bainha)

ii. Janelas disponíveis

a. 1310 e 1550 ηm

iii. Atenuação óptica

a. 0,45 dB/Km / 0,3 dB/Km para 1310 ηm / 1550 ηm

iv. Especificações físicas

a. Interior / exterior (“Indoor”/”outdoor”)

b. Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)

c. Normas ISO/IEC 11801 oriundas do IEC 793 e 974 e ITU-T G.652

Não é afectada por

dispersão modal

Suporta distâncias

superiores

Ligações mais delicadas

2 -Entre Bastidores BD e FD e entre Bastidores FD e FD

Fibra Óptica Multimodo

i. Diâmetro do núcleo/bainha (“core”/”cladding”)

a. 50 / 125 µm

b. 62,5 / 125 µm

ii. Janelas disponíveis

a. 850 e 1300 ηm para 50 / 125 µm e 62,5 / 125 µm

iii. Atenuação óptica

a. 3 dB/Km / 1 dB/Km para 850 ηm / 1300 ηm na 50 / 125 µm

b. 3,5 dB/Km / 1 dB/Km para 850 ηm / 1300 ηm na 62,5 / 125 µm

iv. Especificações físicas

a. Interior / exterior (“Indoor”/”outdoor”)

b. Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)

c. Normas ISO/IEC 11801 oriundas do IEC 793 e 974 e ITU-T

G.652

A transmissão é afectada

por Dispersão multimodal

(espalhamento no tempo)

Ligações mais simples

Menor custo e, relação á

fibra óptica monómodo

3 -Entre FD e as T.O. Cabo S/UTP Categoria 6

Categoria 3 (CAT 3)

pares entrançados (UTP, S/UTP, STP) de 16 MHz de largura de banda

Categoria 4 (CAT 4)

pares entrançados (UTP, S/UTP, STP) de 20 MHz de largura de banda

Categoria 5 (CAT 5)

pares entrançados (UTP, S/UTP, STP) de 100 MHz de largura de banda

Categoria 5 enhanced (CAT 5e)

especificações mais apertadas que a CAT 5

de 100 MHz de largura de banda para

permitir Gigabit Ethernet

Categoria 6 (CAT 6)

pares entrançados (UTP, S/UTP) até 250 MHz de largura de banda

Categoria 7 (CAT 7)

pares entrançados (STP) até 600 MHz de largura de banda

Definido pela norma

ANSI EIA/TIA-568-B-2.1

possui bitola 24 AWG e

banda passante de até 250

MHz e pode ser usado em

redes gigabit ethernet a

velocidade de 1Gbps

Tabela 3- Especificação de cabos de ligação entre subsistemas

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 16

3.6. Equipamento Passivo

Para a passagem de cabos, optamos pela aplicação de calhas técnicas e calhas metálicas. Dentro das

salas ou departamentos serão implementadas calhas técnicas, e as calhas metálicas serão aplicadas

nos corredores do Edifício (onde existe tecto falso).

O porquê da escolha de estes produtos, deve-se ao facto de se tratar de um edifício histórico,

património do estado, que supostamente, não tem condutas de passagem de cabos. Motivado

pelas condições do Edifício, tornou-se necessário escolher uma alternativa que correspondesse ao

requisitos impostos pelo cliente.

3.6.1. Calha Técnicas

As principais vantagens na utilização de calhas técnicas em escritórios:

o Design único e inovador

o Os acessórios permitem derivar encaminhamento para outros sistemas

o Furação especial de fundo que permite um ajuste horizontal e vertical

o Preço

o Não precisa de furação em paredes

o Flexíveis e de fácil aplicação

o Ajustável consoante a necessidade do cliente

3.6.2. Calhas Metálicas

As principais vantagens de utilização de calhas metálicas em edifícios:

o Permite a passagem de vários cabos pelo mesmo canal

o Resistente

o Depois de aplicado não fica visível, ao contacto humano

o Reduz a EMC

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 17

3.6.3. Tomadas Duplas

As tomadas de rede a instalar serão do tipo ISSO 8877, de classe E / Categoria 6. A

ligação entre as tomadas e os bastidores será efectuada através de cabo S/UTP de

categoria 6, obedecendo às normas ISSO/IEC 11801 ISS2 e com a norma europeia

EN 50173 ISS2. Optamos por escolher só tomadas duplas para todos os pontos de acesso,

atendendo aos requisitos do cliente e á quantidade de pontos de acesso, pretende-se salvaguardar

a evolução das novas tecnologias de comunicação e informação.

3.6.4. Chicotes S/UTP cat. 6 & F.O

Serão seleccionados dois tipos de chicote com dimensões diferentes ás necessidades de aplicação.

Os “chicotes” de ligação (patch cords) são destinados às ligações entre o equipamento activo

(comutador) e os painéis passivos (patch panels), dentro do bastidor, e entre as tomadas e o

equipamento informático.

3.6.5. Bastidores

Em relação aos bastidores, foi necessário obter 3 bastidores com características diferentes, pois

estes variam consoante o tipo de equipamento activo e passivo que iram comportar, mas também,

derivado á localização de cada um dos bastidores.

3.6.5.1. O bastidor 1

Para o bastidor 1 seleccionamos o rack PowerEdge 4220 da Dell. É um Bastidor fácil de armazenar

componentes, oferece uma solução dinâmica de disposição dos elementos energética e também

uma refrigeração eficiente para uma grande diversidade de equipamentos de TI. Com uma

capacidade de 42U, tem as seguintes vantagens:

Distribuição de energia: os tabuleiros integrados possibilitam a montagem de unidades de

distribuição de energia (PDU) verticais sem o recurso a ferramentas.

Refrigeração: as portas frontais e traseiras perfuradas a 80% possibilitam uma fácil

circulação de ar.

Capacidade de carga estática: 1,13 toneladas métricas (2500 lbs)

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 18

Gestão de cabos: os três tamanhos disponíveis – standard, largo e profundo – oferecem o

espaço adequado para o encaminhamento de cabos com vista a suprir todas as

necessidades.

3.6.5.2. Bastidor 2 – FB piso 0

Para o Bastidor 2 do piso 0 (FD) optou se pelo receptáculo de rack “PowerEdge 2420” da marca

DELL de 24 U.

Também de fácil instalação, com uma serie de características que permite poupar espaço e

refrigerar o bastidor de forma mais eficaz, evitando preocupações com as condições da sala para a

refrigeração do bastidor. As características que este modelo proporciona são:

Distribuição de energia: os tabuleiros integrados possibilitam a montagem de unidades de

distribuição de energia (PDU) verticais sem o recurso a ferramentas.

Refrigeração: as portas frontais e traseiras perfuradas a 80% possibilitam uma fácil

circulação de ar.

Gestão de cabos: o design de rack proporciona uma série de opções de encaminhamento

de cabos.

Segurança: Com fechadura incluída

3.6.5.3. Bastidor 3 – FB piso 1

O bastidor 3, no piso 1 (FD), optou-se por um rack com 14 U de marca, que ficará suspenso na

parede no edifício. O motivo da escolha, deve-se ao facto de ser um bastidor que apenas irá

comportar apenas um equipamento activo e que tem menor pontos de acesso.

3.6.6. Painéis de Distribuição

3.6.6.1. Painel de distribuição de fibra óptica

Para a comunicação de dados, entrada e saída, através da Fibra Óptica em cada bastidor, utilizar-se-

á painéis de distribuição de fibra óptica de 24 portas e largura 1U. Este equipamento passivo, irá

comunicar com os restantes equipamentos passivos e activos de cada bastidor.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 19

3.6.6.2. Painel de distribuição de Cabos RJ-45

Em relação painel de distribuição de cabos S/UTP para os pontos de acesso à rede iremos utilizar

Painéis de distribuição de S/UTP com 48 portas de cat. 6, que ocupam 1 U no bastidor.

3.6.7. Réguas de alimentação

Em cada um dos bastidores foram aplicadas uma PDU ou mais PDU (Power Distribution Units) –

Réguas de Alimentação, de 5 tomadas. A selecção deste produto não se prende a um fornecedor

específico, pois não foi possível identificar um fornecedor de “marca” que fornece-se este formato

de tomadas europeias. Por essa razão, optamos em adquirir este produto através de um fornecedor

de marca branca.

Uma PDU ocupa 1U no bastidor

3.6.8. Guias de distribuição de cabos

A organização de um bastidor é essencial para a sua funcionalidade como para a sua manutenção.

Para manter os bastidores sempre organizados, utilizar-se-á de guias de passagem de cabos. Desta

forma, os

Cada guia de passagem de cabos ocupa 1U no bastidor

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P á g i n a | 20

3.7. Topologia da Cablagem Estruturada

De acordo com as normas anteriormente referidas, ISO/IEC 11801 e TIA/EIAT568 , a normalização do sistema de cablagem corresponde ás seguintes

especificações:

TIA/EIA T568A

Subsistema Componente Características Comprimento Máximo

Cablagem de backbone Cabo UTP 100Ω, n pares 800 metros (voz)

Cabo STP 150Ω, n pares 90 metros (dados)

FO Multimodo 62,5µ / 125µ, n fibra 2000 metros (dados)

FO Monomodo 8,3µ / 125µ, n fibra 3000 metros (dados)

Cablagem horizontal Cabo UTP 100Ω, 4 pares 90 metros (voz/dados)

Cabo STP 150Ω, 2 pares 90 metros (dados)

FO Multimodo 62,5µ / 125µ, 2 fibras 90 metros (dados)

Tabela 4- Especificação de requisitos da norma TIA/EIA T568A

ISO/IEC 11801

Subsistema Conceito Distribuidor Cablagem

BackBone de Campus

Subsistema que interliga os edifícios dentro de um campus. Inclui o distribuidor de edifício, a cablagem de backbone de campus e as respectivas terminações.

Campus Elemento principal para onde converge toda a cablagem backbone de campus

Interliga os distribuidores de edifício a seguir com o distribuidor de campus

Backbone de Edifício

Interliga o distribuidor de edifico e os distribuidores de piso. Inclui o distribuidor de edifício, os cabos de backbone de edifício e as respectivas terminações

Edifício Elemento central para onde converge toda a cablagem backbone de edifício

Interliga os distribuidores de piso com os vários distribuidores de edifícios

Horizontal Interliga os distribuidores de piso e as tomadas de telecomunicações

Piso Elemento central para onde converge toda a cablagem backbone de piso

Interliga as tomadas de telecomunicações com os vários distribuidores de piso

Área de Trabalho

Agrega todos os elementos destinados a interligar as tomadas de telecomunicações e o equipamento terminal

Interliga as tomadas de telecomunicações (tomadas de serviço aos postos de trabalho) e o equipamento centra

Tabela 5 – Especificação de requisitos da Norma ISO/IEC 11801

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P á g i n a | 21

Relativamente à topologia de cablagem estruturada a utilizar, esta irá ser, de acordo com as tolerâncias anteriormente referidas, a Topologia da

cablagem estruturada é em Árvore.

BD / FD

FD

FD

TO

TO

TO

TO

TO

TO

TO

TO

TO

BD / FD

FD

FD

TO T.O.

Bastidor 1 – BD / FD

Bastidor 2 – FD

Bastidor 3 – FD

Cabo S/UTP Cat. 6

Cabo Fibra Óptica

Multimodo

Cabo Fibra Óptica

Multimodo (Facultativo)

Chicote UTP Cat. 6

Posto de trabalho

Legendas

2º PISO

1º PISO

Subsistema Horizontal

Su

bsis

tem

a P

iso

Subsistema Trabalho

Subsistema Trabalho

Subsistema Horizontal

Ilustração 5- Topologia Árvore

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P á g i n a | 22

3.8. Arquitectura do sistema de cablagem estruturada

De acordo com a topologia cablagem estruturada, topologia em árvore, estão representados três

subsistemas, o sistema Backbone de Edifício, Sistema de piso e Sistema de Zona ou Trabalho. Cada

um dos sistemas está estruturado e normalizado.

O sistema de Backbone de Edifício, a ligação entre o Distribuidor de Edifício (BD) e o Distribuidor de

Piso (FD), através da Cablagem de Backbone de Edifício, com Cabos de Fibra Óptica Multimodo, de

categoria 6.

O sistema de Piso, a ligação entre o Distribuidor de Piso (FD) e os pontos de acesso á rede (PAR),

através da Cablagem de Piso, com Cabos S/UTP, de categoria 6.

O Sistema de Zona ou trabalho, a ligação entre os pontos de acesso á rede (PAR) e os postos de

trabalho, é realizado através de Cablagem de Zona, chicotes UTP de categoria 6.

Legenda:

Distriuidor de edificio (BD/FD)

Subsistema backbone de edificio Subsistema vertical

(Ligação do BD aos FD’s)

Distribuidor de piso (FD)

Distribuidor de piso (FD)

Subsistemas de piso ou horizontal

Cablagem de piso ou horizontal

Subsistema de zona ou de trabalho

Fibra optica

Fibra optica (cablagem opcional)

Cablagem S/UTP Cat.6

Chicotes UPT Cat. 6

PC

Tomadas Duplas RJ-45

Servidores BD & FD

Ilustração 6-Sistema cablagem estruturada

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P á g i n a | 23

3.9. Localização do (s) ponto (s) de distribuição (planta) e critérios para a sua

escolha

3.9.1. Critério

De acordo com os requisitos de cliente, as barreiras que o edifício apresentado em termos de

aplicação de equipamento passivo, a selecção de localização de pontos de distribuição consiste nos

seguintes critérios:

Localização dos equipamentos

Distribuidores Cabos Interfaces

Salas de equipamento,

zonas técnicas ou em

compartimentos de

telecomunicações

Salas de equipamento,

zonas técnicas ou em

compartimentos de

telecomunicações

Os pontos de interface

com o subsistema de

cablagem estão localizados

no extremo de cada um

dos subsistemas

Nos pontos de interface

com o subsistema de

cablagem são colocados os

equipamentos activos

Tabela 6 – Tabela de Localização dos equipamentos passivos

Dimensão

Subsistema Tipo de Cabo Comprimento máximo

Horizontal Cabo cobre 100 m incluído chicotes

Fibra Óptica 500 m incluído chicotes

Backbone de Edifício Cabo de cobre

500 m incluído chicotes Fibra Óptica

Backbone de Campus Cabo Cobre

1500 m incluído chicotes Fibra Óptica

Tabela 7-Tabela de restrição de ligação de subsistemas

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P á g i n a | 24

3.9.2. Localização

Com base nas normas ISO / IEC 11801, TIA / EIA T568A, EN 50173 e os critérios anteriormente

descritos, localização dos equipamentos e dimensão do subsistema, organizamos a planta e

identificamos as necessidades de cada uma das salas.

Com base nas necessidades, identificamos cada sala com um número sequencial para facilitar a

organização de cada uma das salas, quer em termos de definição de distância de cabo no sistema

horizontal, mas também para uma futura utilização na identificação individual em cada uma das TO.

3.9.2.1. TO piso 0

Café Bar - 2

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

2 Café-Bar Acesso s/ fios 0 23,5

Sala Informática 3

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

3 Informática 10

Inf - 3.10.1 15,6

Inf - 3.10.2 15,1

Inf - 3.10.3 17,2

Inf - 3.10.4 9,15

Inf - 3.10.5 8,05

Inf - 3.10.6 1,5

Inf - 3.10.7 1,5

Inf - 3.10.8 3,2

Inf - 3.10.9 11,75

Inf - 3.10.10 13,7

Serviço de Fiscalização – 4

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

4 Serviço de fiscalização 6

SFI - 4.6.1 25,11

SFI - 4.6.2 21,75

SFI - 4.6.3 23

SFI - 4.6.4 25,1

SFI - 4.6.5 27

SFI - 4.6.6 36,1

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P á g i n a | 25

Recepção – 5

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

5 Recepção 4

REC - 5.4.1 11,8

REC - 5.4.2 21,6

REC - 5.4.3 23,7

REC - 5.4.4 24,9

Gabinete Jurídico – 6

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

6 Gabinete Jurídico 4

GJU - 6.4.1 22,1

GJU - 6.4.2 20,3

GJU - 6.4.3 20,9

GJU - 6.4.4 23,3

Qualidade do Ar – 7

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

7 Qualidade do Ar 4

QAR - 7.4.1 18,4

QAR - 7.4.2 5,25

QAR - 7.4.3 9,4

QAR - 7.4.4 10,4

Direcção - 8

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

8 Direcção 6 Dir - 8.6.1 28,5

Dir - 8.6.2 18,5

Dir - 8.6.3 17,2

Dir - 8.6.4 18,3

Dir - 8.6.5 19,5

Dir - 8.6.6 20,9

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P á g i n a | 26

Técnicos de licenciamento Ambiental 9

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

9 Técnicos de licenciamento ambiental 12

TLA - 9.12.1 39,3

TLA - 9.12.2 37,4

TLA - 9.12.3 28,8

TLA - 9.12.4 37,35

TLA - 9.12.5 26

TLA - 9.12.6 26,4

TLA - 9.12.7 35

TLA - 9.12.8 43,85

TLA - 9.12.9 46,4

TLA - 9.12.10 48,9

TLA - 9.12.11 51,4

TLA - 9.12.12 54,5

Secretariado – 10

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

10 Secretariado 4

SEC - 10.4.1 20,4

SEC - 10.4.2 18,7

SEC - 10.4.3 21,5

SEC - 10.4.4 23,9

Técnicos de monitorização virtual – 12

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

12 Técnicos de monitorização ambiental 12

TMA - 12.12.1 23,75

TMA - 12.12.2 26,8

TMA - 12.12.3 28,85

TMA - 12.12.4 38

TMA - 12.12.5 40,55

TMA - 12.12.6 43,1

TMA - 12.12.7 45,4

TMA - 12.12.8 48

TMA - 12.12.9 49,4

TMA - 12.12.10 23,65

TMA - 12.12.11 25,4

TMA - 12.12.12 31

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P á g i n a | 27

Gabinete SIG – 13

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

13 Gabinete SIG 6

GSI - 13.6.1 41,9

GSI - 13.6.2 32,3

GSI - 13.6.3 31,2

GSI - 13.6.4 35,2

GSI - 13.6.5 36,5

GSI - 13.6.6 39,2

Relativamente às salas (1) Garagem e (11) Sala de apoio, não constam quaisquer tipos de acesso

definidos pelo cliente, mas de qualquer forma, realizou-se a projecção de pontos de acesso e teve-

se em conta, no futuro, a possibilidade de pontos de acesso a estas áreas. Sendo assim, resolvemos

acrescentar calhas metálicas até cada uma das respectivas salas.

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P á g i n a | 28

3.9.2.2. TO Piso 1

Sala de Leitura – 14

Número Designação Pontos de acesso ID ficha Metros

14 Sala de Leitura 14

SLE - 14.14.1 9,05

SLE - 14.14.2 13

SLE - 14.14.3 14,5

SLE - 14.14.4 17,3

SLE - 14.14.5 20,1

SLE - 14.14.6 24,2

SLE - 14.14.7 22,6

SLE - 14.14.8 20,7

SLE - 14.14.9 19,3

SLE - 14.14.10 15,8

SLE - 14.14.11 13,8

SLE - 14.14.12 14,6

SLE - 14.14.13 14,9

SLE - 14.14.14 14,9

Tal como, no piso inferior, a sala (15) biblioteca não consta qualquer tipo de acesso, mas também se

decidiu acrescentar calhas metálicas para a passagem de cabos e possível uma ligação futura.

Relativamente aos pontos de distribuição existentes no edifício, será um distribuidor de Edifício

(BD/FD) e dois Distribuidores de Piso (FD).

O distribuidor de edifício, bastidor 1, localiza-se no piso 0, na Sala de Informática (Com as condições

técnicas, ambientais e segurança já descritas anteriormente, adequada a suportar todos os

equipamentos activos).

Os distribuidores de piso, o bastidor 2, estão localizados no piso 0 junto ao quadro eléctrico. A

justificação para o uso de mais um FB no piso 0, deve-se ao facto da distância de determinadas T.O.

ser aproximada de 90 metros, mas também por motivos de instalação, manutenção, e

funcionalidade.

De acordo com a ISO / IEC 11801, tem que existir obrigatoriamente um FD por piso de edifício.

O bastidor 3, está localizado no piso 1, na sala de leitura.

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P á g i n a | 29

3.9.2.3. Ligação entre bastidores

DE Para Cabos Quantidade Metros Bastidor 1 (BD/FD) Bastidor 2 (FD – Piso 0) Fibra Multimodo 3 43,5

Bastidor 1 (BD/FD) Bastidor 3 (FD – Piso 1) Fibra Multimodo 1 57,04

Bastidor 2 (FD – Piso 0) Bastidor 3 (FD – Piso 1) Fibra Multimodo 1 29

3.9.2.4. Cablagem total

Cabo Total Metros Cabo S/UTP Categoria 6 4049

Fibra Óptica Multimodo 241

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 30

3.10. Localização e identificação dos pontos de acesso à rede (planta);

3.10.1. Piso 0

SIG(previsto)RG

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

1213

1 – 15.6 m2 – 15.1 m

5 – 8.05 m

3 – 17.2 m

4 – 9.15 m

10 – 13.7 m 6 – 0.70 m

7 – 1.5 m

8 – 3.20 m

9 – 11.75 m

Saida 17.25 m

FD 2 – 43.5 m

Wifi – 23.5 m

1 – 18.40 m

2 – 5.25 m

4 – 10.4 m3 – 9.4 m

1 – 11.8 m2 – 21.6 m

3 – 23.7 m

4 – 24.9 m

1 – 25.11 m

2 – 21.75 m

3 – 23 m

4 – 25.1 m

5 – 27 m

6 – 36.1 m

1 – 22.1 m

2 – 20.3 m

3 – 20.9 m

4 – 23.3 m

1 – 28.5 m

2 – 18.5 m

3 – 17.2 m

4 – 18.3 m

5 – 19.5 m

6 – 20.9 m

1 – 20.4 m

2 – 18.7 m

3 – 21.5 m

4 – 23.9 m

1 – 39.3 m2 – 37.4 m 3 – 28.8 m 4 – 27.35 m 5 – 26 m

6 – 26.4 m

7 – 35 m

8 – 43.85 m9 – 46.4 m10 – 48.9 m11 – 51.4 m

12 – 54.5 m

1 – 23.75 m

2 – 26.8 m

3 – 28.85 m

4 – 38 m 5 – 40.55 m 6 – 43.1 m

8 – 48 m

7 – 45.4 m

9 – 49.4 m

10 – 23.65 m

11 – 25.4 m

12 – 31 m

1 – 41.9 m

3 – 31.2 m

4 – 35.2 m

6 – 39.2 m

2 – 32.3 m

5 – 36.5 m

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Legenda

Bastidor 1 BD/FD

Bastidor 2 FD

Bastidor 3 FD

Acesso Wireless

T.O.

Calhas técnicas

Calhas metálicas

Garagem

Café Bar

Informática

Informática

Serviço de

fiscalização

Gabinete Jurídico

Qualidade do Ar

Direcção

Técnicos de

licenciamento

Ambiental

Secretariado

Sala de Apoio

Técnicos de

monitorização

Ambiental

Gabinete SIG

Sala de Leitura

Biblioteca

9.190

Ligação ao Piso Superior

Ilustração 7 – Cablagem e pontos de acesso definidos – Piso 0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 31

3.10.2. Piso 1

Escala 1/1000

1415

1 – 9.05 m2 – 13 m3 – 14.5 m

11 – 13.8 m10 – 15.8 m

12 – 14.6 m

13 – 14.9 m 14 – 14.9 m

9 – 19.3 m8 – 20.7 m

7 – 22.6 m

6 – 24.2 m

4 – 17.3 m

5 – 20.1 m

14

15

Legenda

Bastidor 3 FD

Acesso Wireless

T.O.

Calhas técnicas

Calhas metálicas

Sala de Leitura

Biblioteca

Ligação ao Piso Inferior

Ilustração 8– Cablagem e pontos de acesso definidos – Piso 1

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P á g i n a | 32

3.11. Esquema do sistema de cablagem

Neste ponto, esquema do sistema de cablagem, pretende-se demonstrar a localização e dimensão de bastidores, TO e entre bastidores. Explicar o motivo da escolha realizada mas também evidenciar quais as principais

vantagens em implementar a opção apresentada.

3.11.1. Esquema do sistema Cablagem piso 0

A definição do sistema de cablagem no piso 0, foi algo complexa, derivado às condições que o Edifício se apresenta. Como se pode constatar no esquema abaixo, utilizou-se calhas metálicas e calhas técnicas para passagem

dos fios de telecomunicação entre bastidores e entre bastidores e fios de acesso. A aplicação de calhas metálicas nos corredores do edifício, que ficaram protegidas por tectos falsos com iluminação. As calhas técnicas serão

aplicadas única e exclusivamente nas salas, com a finalidade dinamizar ao máximo de cada uma das salas e oferecer a melhor funcionalidade para o cliente. Em relação às medidas das calhas técnicas, foi tida em conta a

altura das portas e janelas com 3 metros de altura. De qualquer forma, deverá ser aplicada uma tolerância de cerca de 3 metros em cada um dos pontos de acesso, pois aquando da sua aplicação ponderam existir

derrapagens ou falhas técnicas durante a sua instalação.

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

1213

1 – 15.6 m2 – 15.1 m

5 – 8.05 m

3 – 17.2 m

4 – 9.15 m

10 – 13.7 m 6 – 0.70 m

7 – 1.5 m

8 – 3.20 m

9 – 11.75 m

Saida 17.25 m

FD 2 – 43.5 m

Wifi – 23.5 m

1 – 18.40 m

2 – 5.25 m

4 – 10.4 m3 – 9.4 m

1 – 11.8 m2 – 21.6 m

3 – 23.7 m

4 – 24.9 m

1 – 25.11 m

2 – 21.75 m

3 – 23 m

4 – 25.1 m

5 – 27 m

6 – 36.1 m

1 – 22.1 m

2 – 20.3 m

3 – 20.9 m

4 – 23.3 m

1 – 28.5 m

2 – 18.5 m

3 – 17.2 m

4 – 18.3 m

5 – 19.5 m

6 – 20.9 m

1 – 20.4 m

2 – 18.7 m

3 – 21.5 m

4 – 23.9 m

1 – 39.3 m2 – 37.4 m 3 – 28.8 m 4 – 27.35 m 5 – 26 m

6 – 26.4 m

7 – 35 m

8 – 43.85 m9 – 46.4 m10 – 48.9 m11 – 51.4 m

12 – 54.5 m

1 – 23.75 m

2 – 26.8 m

3 – 28.85 m

4 – 38 m 5 – 40.55 m 6 – 43.1 m

8 – 48 m

7 – 45.4 m

9 – 49.4 m

10 – 23.65 m

11 – 25.4 m

12 – 31 m

1 – 41.9 m

3 – 31.2 m

4 – 35.2 m

6 – 39.2 m

2 – 32.3 m

5 – 36.5 m

9.190

Legenda

Bastidor 1 BD/FD

Bastidor 2 FD

Bastidor 3 FD

Acesso Wireless

T.O.

Calhas técnicas

Calhas metálicas

Ligação ao Piso Superior

Ilustração 9- Esquema sistema de cablagem piso 0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 33

3.11.2. Esquema do sistema cablagem piso 1

Tal como o piso inferior, existiu a necessidade de aplicação de calhas metálicas e calhas técnicas em posições previamente estabelecidas e de acordo

com a proximidade dos postos de leitura. Os motivos de aplicação destes materiais são a mesma anteriormente referida para o piso 0. Em relação, á

tolerância na distância de cabos, deve-se aplicar 1 metro de tolerância, pois em termos de área em relação ao piso 0 é muito mais reduzida com menos

cantos, janelas, etc.

14

1 – 9.05 m2 – 13 m3 – 14.5 m

10 – 15.8 m

12 – 14.6 m

13 – 14.9 m 14 – 14.9 m

9 – 19.3 m8 – 20.7 m

7 – 22.6 m

6 – 24.2 m

4 – 17.3 m

5 – 20.1 m

Ilustração 10- Esquema sistema de cablagem piso 0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 34

3.12. Quantidades e localização dos componentes passivos do sistema.

Neste ponto do projecto, iremos dar a conhecer a composição dos três Bastidores que são referidos

ao longo do mesmo, optando pelo uso de quadros para cada um dos três bastidores

individualmente.

3.12.1. Bastidor 1

O Bastidor 1 (BD/FD) localizado no piso 0 é composto pelos seguintes componentes passivos:

Nome Quantidade

Bastidor 1

Patch Panel Fibra óptica 1

Guias de patching 5

Patch Panel RJ-45 1

UPS 1

Chicotes S/UTP CAT 6 25

Chicotes de Fibra óptica 4

Régua PDU 2

Prateleira 1

3.12.2. Bastidor 2

O Bastidor 2 (FD) localizado no Piso 0 tem a seguinte composição:

Nome Quantidade

Bastidor 1

Patch Panel Fibra óptica 1

Guias de Patching 4

Régua PDU 1

Patch Panel RJ-45 3

UPS 1

Chicotes de Fibra óptica 3

Chicotes S/UTP CAT 6 116

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 35

3.12.3. Bastidor 3

O Bastidor 3 (FD) localizado no Piso 1 apresenta a seguinte composição:

Nome Quantidade

Bastidor 1

Patch Panel Fibra óptica 1

Guias de Patching 2

Régua PDU 1

Patch Panel RJ-45 1

UPS 1

Chicotes de Fibra óptica 1

Chicotes S/UTP CAT 6 28

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 36

4. Caracterização do Sistema Activo de Comunicação de Dados

4.1. Recomendações e justificações para o equipamento activo de rede

utilizado

Relativamente à selecção de equipamento activo, recomendamos na escolha de equipamento com

capacidades de última geração, pois pretende-se tirar o máximo partido desta rede no máximo de

anos possíveis e que ofereçam a melhor performance em todos os aspectos.

A escolha da firewall, ASA 5500 Firewall Adaptative Security Appliances e Cisco Security Manager

são componentes fundamentais da arquitectura de rede Cisco Secure Borderless, criando uma

solução integrada que oferece um conjunto completo de aparelhos de alto desempenho de

segurança, gestão de política sofisticada e análise abrangente de relatórios.

Ilustração 11 – Diagrama ASA 5500 Firewall

O switch cisco catalyst 3750 aumenta a disponibilidade de switches empilháveis. Cada switch pode

operar tanto como um controlador “mestre” ou como um processador de encaminhamento. Cada

switch empilhado pode servir como um “mestre”, a criação de um 1 para n, resulta de esquema de

disponibilidade para o controlo de rede. No caso improvável de uma falha de uma única unidade,

todas as outras unidades continuarão a encaminhar o tráfego e manter a operação como se nada

fosse. Este Switch oferece uma grande variedade configuração de porta com 10 Gigabit Ethernet

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 37

cada. O Cisco Catalyst 3750 Series suporta “roteamento” IPv6 em hardware para o máximo

desempenho, como dispositivos de rede evoluem, surge a necessidade do endereçamento ser ainda

maior e maior, tornando-se a segurança critica, o Cisco Catalyst 3750 Series está pronto para

cumprir a exigência do “roteamento” Ipv6.

Ilustração 12 – Cisco Catalyst 3750 empilhados

O router Cisco 3825 é um componente importante da Rede na Autodefesa da Cisco, o Cisco 3800

Series Routers apresenta serviços de segurança abrangentes e integrados, oferecendo-lhe uma

plataforma para rapidamente implementar redes seguras e outras aplicações.

Cisco Integrated Services Routers presta os seguintes serviços de segurança com excelentes

capacidades avançadas de gestão, tais como:

built-in aceleração de criptografia de hardware de segurança

IP (IPSec)

VPN (Advanced Encryption Standard [AES]

Triple DigitalEncryption Standard [3DES]

DES e Multiprotocol Label Switching [MPLS])

Cisco Network Admission Control (NAC) (aplicação)

Dynamic Multipoint VPN (DMVPN), e voz e vídeo VPN Ativado (H-Vsec) (aplicação)

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 38

Ilustração 13- Cisco router 3825 Ligações

Em relação ao acesso wireless, é realizado através do equipamento Cisco Aironet 1040 Series Access

Points. Este equipamento, oferece conexões sem fios seguros e confiáveis. A Enterpriseclass e os

seus chipsets de rádios foram optimizados para oferecer uma mobilidade robusta, tais como:

Antena optimizada para projectos wireless: Transmissão consistente e taxa recepção

optimizada

Gestão de recursos Rádio (RRM): Automaticamente optimiza a previsibilidade das ondas RF

para reduzir pontos mortos e ajuda a garantir conexões de alta disponibilidade para o cliente

A selecção de banda melhora as conexões de 5 GHz por cliente em ambientes mistos

VideoStream usa multicast para melhorar aplicações de rich-media, oferece um serviço

excelência no que se trata de acesso através de ondas rádio.

Ilustração 14 - Cisco Aironet 1040

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 39

4.2. Arquitectura Lógica

A arquitectura lógica do sistema é o seguinte:

INTERNET

File & Print Server

Domain controller DHCP e DNS

E-Mail Server

VLAN LEITURAVLAN FUNCIONÁRIOS

Wireless

Router

Firewall

VLAN INFORMÁTICA

DMZ

DMZ LAN

Ilustração 15 – Diagrama de Arquitectura Lógica

A arquitectura lógica do sistema está dividida em duas redes, a rede interna e a rede externa.

Relativamente à rede externa, é gerida por uma DMZ, a função de uma DMZ é manter todos os

serviços que possuem acesso externo (tais como servidores HTTP, FTP, de correio electrónico, etc)

separados da rede local, limitando assim o potencial dano em caso de comprometimento de algum

destes serviços por um invasor. Para atingir este objectivo os computadores presentes em uma

DMZ não devem conter nenhuma forma de acesso à rede local.

A configuração será realizada através do uso de equipamento de Firewall, Cisco ASA 5580-40

firewall, que irá realizar o controlo de acesso entre a rede local, a internet e a DMZ. Os

equipamentos na DMZ estão ligados a um switch dedicado à rede externa, porém todos os

equipamentos que utilizarem este acesso ficaram registados na VLAN DMZ, uma rede virtual para

reforçar a segurança de acesso á informação interna.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 40

Em relação à rede interna, também será configurada uma firewall para garantir toda a segurança á

informação, através do equipamento firewall. A firewall terá como principal função atenuar o

controlo de segurança de acesso a invasores ou hackers á rede interna. A rede interna ou local, está

ligada a um switch, que estabelece as ligações com servidores Domain Server e File & print server e

com os restantes pontos de acesso. A rede interna será configurada VLAN com diferentes níveis de

acesso (segurança), para os grupos distintos da organização.

4.3. Infra-estrutura de acesso ao exterior (tecnologia, equipamentos, etc);

Para o acesso ao exterior optou-se por um acesso através do wireless, que se encontra ligado a um

router. Adoptámos o router de marca Cisco modelo 3825 e estamos em querer que se trata de um

router bastante potente e que oferece garantias de ser duradouro e de estar preparado para

tecnologias que hoje não estão a ser utilizadas na nossa rede, mas que de futuro poderão ser

implementadas na nossa organização.

Este é o único equipamento que dentro da nossa organização acede ao exterior.

Trata-se de um router que proporciona rápida, seguro e de alta - velocidade sem fios de acesso à

internet para vários dispositivos. Equipado com dois 10/100/1000 mbps ethernet portos, este

router com fios facilita múltiplas conexões com fio. Um construído - em VPN criptografia de

aceleração no cisco 3825 fornece uma segurança e rede segura. Este router também é capaz de

suportar analógico e digital de chamadas de voz. O cisco 3825 fornece robustos de segurança de

rede a partir de uma ampla gama comum de ataques de hackers. Além disso, router é uma escolha

ideal para o dimensionamento de missão a que esta organização se propõe fazer.

VPN- Virtual Private Network

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 41

4.4. Quantidades e localização dos componentes activos do sistema

Neste ponto do projecto iremos dar a descrição dos componentes activos do sistema que compõem

cada um dos três bastidores.

4.4.1. Bastidor 1 (BD/FD – Piso 0)

Nome Quantidade

ASA 5580-40 Firewall Adaptative 1

Cisco Router 3825 1

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS 1

Switch Cisco Catalyst 3750-24TS 1

Cisco Aironet 1040 Series Access Points 1

4.4.2. Bastidor 2 (FD – Piso 0)

Nome Quantidade

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS 2

Switch Cisco Catalyst 3750-24TS 1

4.4.3. Bastidor 3 (FD – Piso 1)

Nome Quantidade

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS 1

4.5. Servidores (marca, modelo, sistema operativo, serviços instalados

incluindo solução escolhida)

Tendo em conta a funcionalidade de cada um dos servidores, optamos por 2 servidores diferentes.

Cada vez mais as Infra-estruturas de TI importa mais do que nunca, as organizações procuram

alcançar o pleno potencial da infra-estrutura e do seu serviço.

4.5.1. Servidor Cisco UCS C240 M3

A Cisco continua a liderar o mercado, relativamente, aos centro de dados, a inovação com a

introdução de novos blocos de construção para a Cisco Unified Computing System quer estender a

sua simplicidade excepcional, agilidade e eficiência - Inovações como o C240 Cisco UCS M3 servidor

rack.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 42

4.5.1.1. Benefícios

Baixa latência, sem perdas, 10-Gbps Ethernet e indústria padrão FCoE e tecido nativo Canal

de Fibra

Menos placas, cabos e portas de rede a montante para a compra, poder, configurar e

manter

Cisco Data Center VM-FEX e Adaptador FEX-tecnologias, I / O, virtualização e Intel Xeon E5-

2600, permitem a ampliação da rede directamente para máquinas virtuais

Modelo consistente e operacionalidade escalável

Aumento da segurança e eficiência com menor complexidade

Solução inteira gerido como uma entidade única com a Cisco UCS Gestor, melhorando a

eficiência da operação e flexibilidade

Os perfis de serviço e modelos de gestão baseado em políticas, permitindo uma utilização

mais eficaz de administradores de servidores qualificados, de rede e de armazenamento

Provisionamento automatizado

Eficiência energética automatizada, reduz os custos de energia automaticamente

Até 12 LFF ou 16/24 SFF acessíveis pela frente, hot-swap SAS SFF unidades, SATA ou SSD

para armazenamento local fornecendo opções de redundância e facilidade de manutenção

Desempenho equilibrado e capacidade para atender às necessidades de aplicação:

o SATA SSDs

o 15.000 RPM drives SAS de alto desempenho

o 10.000 RPM drives SAS de alto desempenho e valor

o 7.200 rpm SATA de alta capacidade e valor

o A escolha de controladores RAID para fornecer protecção de dados para até 12, 16

ou 24 unidades SAS, SATA ou SSD PCI

Será utilizado dois equipamentos Cisco UCS C240 M3, um para realizar e controlar o Domain

Controller DHCP & DNS e outro para funcionar como File & Print Server para a partilha de ficheiros

em rede interna.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 43

4.5.2. Cisco UCS C220 M3

O servidor Cisco UCS C220 M3 está concebido para o desempenho para uma gama de cargas de

trabalho relativamente pequenas, tais como:

scale-out aplicações

Web 2.0

Densidade limitados aplicações

Infra-estrutura de TI

Infra-estrutura da Web

Arquivos pequenos e servidor de impressão

Servidor VPN

Pequena rede virtual

4.5.3. Software

O software adequado para a gestão do servidor Domain controller DHCP & DNS é o Windows Server

2012.

4.5.3.1. Windows Server 2012

Principais Vantagens

A capacidade de virtualizar desktops e as novas capacidades de gestão e actualização do Windows

Server, que automatiza mais tarefas e requer menos “mão humana” que as versões anteriores do

produto, são também características que as empresas portugueses têm destacado.

Uma das vantagens do Windows Server 2012 é fazer mais trabalho com o mesmo hardware e isso

pode ser uma boa notícia”, suporta agora até 64 processadores virtualizados e até 1 TB de memória

-, o ambientes cloud e a complementaridade com serviços na nuvem são também apostas fortes do

novo Server, novidades que a Microsoft antecipa que venham também a ter um bom acolhimento

por parte das empresas nacionais.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 44

4.5.3.1.1. Virtualização de Servidor

Windows Server 2012 com Hyper-V fornece uma plataforma de virtual completa, oferecendo maior

escalabilidade e desempenho com uma solução elástica e flexível a partir do datacenter para a

nuvem. Agora é mais fácil do que nunca para as organizações obter redução de custos da

plataforma virtual e optimizar investimentos em hardware de servidor.

4.5.3.1.2. VDI

Virtual Desktop Infrastructure no Windows Server 2012 permite que os utilizadores possa aceder a

partir de praticamente qualquer lugar em dispositivos populares, proporcionando-lhes uma

experiência Windows rica, garantindo maior segurança dos dados e conformidade.

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 45

4.5.3.1.3. Rede

O Windows Server 2012 fornece uma série de recursos novos e aprimorados que ajudam a reduzir a

complexidade de rede, tornando mais fácil para conectar os usuários aos recursos de TI, gerir o seu

datacenter e nuvem privada, e facilmente vincular sua infra-estrutura com serviços de nuvem

pública.

4.6. Caracterização das VLANs (incluindo endereçamento utilizado).

Uma VLAN (Virtual Local Area Network ou Virtual LAN, em português Rede Local Virtual) é uma rede

local que agrupa um conjunto de máquinas de maneira lógica e não física.

Muitas vezes quando se pretende definir vários grupos de utilizadores e servidores e fazer com que

estes comuniquem entre si, utilizam-se as VLAN’s e assim constituem – se redes virtuais distintas

sendo que máquinas pertencentes a uma determinada VLAN não precisam de estar ligadas ao

mesmo switch, podendo compreender vários switch na rede.

Relativamente à segurança das VLAN’s, estas podem ser definidas de maneira a que os seus

utilizadores fiquem apenas com permissão para comunicar com máquinas da mesma rede o que

fazem com este característica seja desde logo uma vantagem das VLAN’s.

Será atribuída uma rede classe B, que ser constituída por 5 sub-redes, com um número total de

hosts utilizáveis de 8190 por sub-rede.

Não seleccionamos uma rede de classe C porque esta impossibilitava a arquitectura lógica

desenhada.

A rede será constituída pelas seguintes VLAN:

A. VLAN Informática – 172.168.0.0

B. VLAN Funcionários – 172.168.1.0

C. VLAN Leitura - 172.168.2.0

D. VLAN Direcção – 172.168.3.0

E. VLAN DMZ – 172.168.4.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 46

1. VLAN Informática – 172.168.0.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N In

form

átic

a

Informática

Inf - 3.10.1 172.168.0.13 255.255.224.0

172.168.0.14 255.255.224.0

Inf - 3.10.2 172.168.0.15 255.255.224.0

172.168.0.16 255.255.224.0

Inf - 3.10.3 172.168.0.17 255.255.224.0

172.168.0.18 255.255.224.0

Inf - 3.10.4 172.168.0.19 255.255.224.0

172.168.0.20 255.255.224.0

Inf - 3.10.5 172.168.0.21 255.255.224.0

172.168.0.22 255.255.224.0

Inf - 3.10.6 172.168.0.23 255.255.224.0

172.168.0.24 255.255.224.0

Inf - 3.10.7 172.168.0.25 255.255.224.0

172.168.0.26 255.255.224.0

Inf - 3.10.8 172.168.0.27 255.255.224.0

172.168.0.28 255.255.224.0

Inf - 3.10.9 172.168.0.29 255.255.224.0

172.168.0.30 255.255.224.0

Inf - 3.10.10 172.168.0.31 255.255.224.0

172.168.0.32 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 47

2. VLAN Funcionários – 172.168.1.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Serviço de fiscalização

SFI - 4.6.1 172.168.1.1 255.255.224.0

172.168.1.2 255.255.224.0

SFI - 4.6.2 172.168.1.3 255.255.224.0

172.168.1.4 255.255.224.0

SFI - 4.6.3 172.168.1.5 255.255.224.0

172.168.1.6 255.255.224.0

SFI - 4.6.4 172.168.1.7 255.255.224.0

172.168.1.8 255.255.224.0

SFI - 4.6.5 172.168.1.9 255.255.224.0

172.168.1.10 255.255.224.0

SFI - 4.6.6 172.168.1.11 255.255.224.0

172.168.1.12 255.255.224.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Recepção

REC - 5.4.1 172.168.1.13 255.255.224.0

172.168.1.14 255.255.224.0

REC - 5.4.2 172.168.1.15 255.255.224.0

172.168.1.16 255.255.224.0

REC - 5.4.3 172.168.1.17 255.255.224.0

172.168.1.18 255.255.224.0

REC - 5.4.4 172.168.1.19 255.255.224.0

172.168.1.20 255.255.224.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Gabinete Jurídico

GJU - 6.4.1 172.168.1.21 255.255.224.0

172.168.1.22 255.255.224.0

GJU - 6.4.2 172.168.1.23 255.255.224.0

172.168.1.24 255.255.224.0

GJU - 6.4.3 172.168.1.25 255.255.224.0

172.168.1.26 255.255.224.0

GJU - 6.4.4 172.168.1.27 255.255.224.0

172.168.1.28 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 48

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Qualidade do Ar

QAR - 7.4.1 172.168.1.29 255.255.224.0

172.168.1.30 255.255.224.0

QAR - 7.4.2 172.168.1.31 255.255.224.0

172.168.1.32 255.255.224.0

QAR - 7.4.3 172.168.1.33 255.255.224.0

172.168.1.34 255.255.224.0

QAR - 7.4.4 172.168.1.35 255.255.224.0

172.168.1.36 255.255.224.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Técnicos de licenciamento ambiental

TLA - 9.12.1 172.168.1.37 255.255.224.0

172.168.1.38 255.255.224.0

TLA - 9.12.2 172.168.1.39 255.255.224.0

172.168.1.40 255.255.224.0

TLA - 9.12.3 172.168.1.41 255.255.224.0

172.168.1.42 255.255.224.0

TLA - 9.12.4 172.168.1.43 255.255.224.0

172.168.1.44 255.255.224.0

TLA - 9.12.5 172.168.1.45 255.255.224.0

172.168.1.46 255.255.224.0

TLA - 9.12.6 172.168.1.47 255.255.224.0

172.168.1.48 255.255.224.0

TLA - 9.12.7 172.168.1.49 255.255.224.0

172.168.1.50 255.255.224.0

TLA - 9.12.8 172.168.1.51 255.255.224.0

172.168.1.52 255.255.224.0

TLA - 9.12.9 172.168.1.53 255.255.224.0

172.168.1.54 255.255.224.0

TLA - 9.12.10 172.168.1.55 255.255.224.0

172.168.1.56 255.255.224.0

TLA - 9.12.11 172.168.1.57 255.255.224.0

172.168.1.58 255.255.224.0

TLA - 9.12.12 172.168.1.59 255.255.224.0

172.168.1.60 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 49

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Secretariado

SEC - 10.4.1 172.168.1.61 255.255.224.0

172.168.1.62 255.255.224.0

SEC - 10.4.2 172.168.1.63 255.255.224.0

172.168.1.64 255.255.224.0

SEC - 10.4.3 172.168.1.65 255.255.224.0

172.168.1.66 255.255.224.0

SEC - 10.4.4 172.168.1.67 255.255.224.0

172.168.1.68 255.255.224.0

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Técnicos de monitorização ambiental

TMA - 12.12.1 172.168.1.69 255.255.224.0

172.168.1.70 255.255.224.0

TMA - 12.12.2 172.168.1.71 255.255.224.0

172.168.1.72 255.255.224.0

TMA - 12.12.3 172.168.1.73 255.255.224.0

172.168.1.74 255.255.224.0

TMA - 12.12.4 172.168.1.75 255.255.224.0

172.168.1.76 255.255.224.0

TMA - 12.12.5 172.168.1.77 255.255.224.0

172.168.1.78 255.255.224.0

TMA - 12.12.6 172.168.1.79 255.255.224.0

172.168.1.80 255.255.224.0

TMA - 12.12.7 172.168.1.81 255.255.224.0

172.168.1.82 255.255.224.0

TMA - 12.12.8 172.168.1.83 255.255.224.0

172.168.1.84 255.255.224.0

TMA - 12.12.9 172.168.1.85 255.255.224.0

172.168.1.86 255.255.224.0

TMA - 12.12.10 172.168.1.87 255.255.224.0

172.168.1.88 255.255.224.0

TMA - 12.12.11 172.168.1.89 255.255.224.0

172.168.1.90 255.255.224.0

TMA - 12.12.12 172.168.1.91 255.255.224.0

172.168.1.92 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 50

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N F

un

cio

nár

ios

Gabinete SIG

GSI - 13.6.1 172.168.1.93 255.255.224.0

172.168.1.94 255.255.224.0

GSI - 13.6.2 172.168.1.95 255.255.224.0

172.168.1.96 255.255.224.0

GSI - 13.6.3 172.168.1.97 255.255.224.0

172.168.1.98 255.255.224.0

GSI - 13.6.4 172.168.1.99 255.255.224.0

172.168.1.100 255.255.224.0

GSI - 13.6.5 172.168.1.101 255.255.224.0

172.168.1.102 255.255.224.0

GSI - 13.6.6 172.168.1.103 255.255.224.0

172.168.1.104 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 51

3. VLAN Leitura

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N L

eit

ura

Sala de Leitura

SLE - 14.14.1 172.168.2.1 255.255.224.0

172.168.2.2 255.255.224.0

SLE - 14.14.2 172.168.2.3 255.255.224.0

172.168.2.4 255.255.224.0

SLE - 14.14.3 172.168.2.5 255.255.224.0

172.168.2.6 255.255.224.0

SLE - 14.14.4 172.168.2.7 255.255.224.0

172.168.2.8 255.255.224.0

SLE - 14.14.5 172.168.2.9 255.255.224.0

172.168.2.10 255.255.224.0

SLE - 14.14.6 172.168.2.11 255.255.224.0

172.168.2.12 255.255.224.0

SLE - 14.14.7 172.168.2.13 255.255.224.0

172.168.2.14 255.255.224.0

SLE - 14.14.8 172.168.2.15 255.255.224.0

172.168.2.16 255.255.224.0

SLE - 14.14.9 172.168.2.17 255.255.224.0

172.168.2.18 255.255.224.0

SLE - 14.14.10 172.168.2.19 255.255.224.0

172.168.2.20 255.255.224.0

SLE - 14.14.11 172.168.2.21 255.255.224.0

172.168.2.22 255.255.224.0

SLE - 14.14.12 172.168.2.23 255.255.224.0

172.168.2.24 255.255.224.0

SLE - 14.14.13 172.168.2.25 255.255.224.0

172.168.2.26 255.255.224.0

SLE - 14.14.14 172.168.2.27 255.255.224.0

172.168.2.28 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 52

4. VLAN Direcção

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N D

ire

cção

Direcção

Dir - 8.6.1 172.168.3.1 255.255.224.0

172.168.3.2 255.255.224.0

Dir - 8.6.2 172.168.3.3 255.255.224.0

172.168.3.4 255.255.224.0

Dir - 8.6.3 172.168.3.5 255.255.224.0

172.168.3.6 255.255.224.0

Dir - 8.6.4 172.168.3.7 255.255.224.0

172.168.3.8 255.255.224.0

Dir - 8.6.5 172.168.3.9 255.255.224.0

172.168.3.10 255.255.224.0

Dir - 8.6.6 172.168.3.11 255.255.224.0

172.168.3.12 255.255.224.0

5. VLAN DMZ

VLAN Sala ID ficha IP Sub-net Mask

VLA

N D

MZ

Café Bar Wireless 172.168.4.1 Até 172.168.4.254 255.255.224.0

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 53

5. Anexos

5.1. Layout do (s) bastidor (es);

5.1.1. Bastidor 1 (BD/FD)

! !

PO

RT

0

PO

RT

1

CIM

C

ï¡ï¡ï M 1 2ï5ï

Cisco UCS C220 M3 - Web & E-mail

! !

ï¡ï¡ïï5ï

PCIe5

PSU2PSU2

PCIe4

M

PC

Ie1

PC

Ie2

PC

Ie3

1 2 3 4

Cisco UCS C240 M3 -2U -File & Printl Server

! !

ï¡ï¡ïï5ï

PCIe5

PSU2PSU2

PCIe4

M

PC

Ie1

PC

Ie2

PC

Ie3

1 2 3 4

Cisco UCS C240 M3 - 2U - Domain Controller DHCP & DNS

CISCO ASA 5580 SERIES

Adaptive Security Appliance

MGMT 1

MGMT 0

PW

R STA

TUS

SYSTEM

ACTIV

E

ASA 5580-40 Firewall Adaptative - 4U: Front

Smart-UPS

1 5 0 0

SC UPS APC SC1500 2U

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

Catalyst 3750 SERIES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1X

2X

15X

16X

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

17X

18X

31X

32X

27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

33X

34X

47X

48X

43 44 45 46 47 48

2 4

1 3

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS-48 Ethernet 10/100 ports and 4 SFP uplinks 1U

Cisco Router 3825 – 2U100-240V ~ 3A

50/60Hz

DO NOT REMOVE DURING NETWORK OPERATION

CF

Cisco 3800 Series

SYS ACT PWR

SYS

RPS PWR AIM0 AIM1 PVDM0 PVDM1 PVDM2 PVDM3

AUX

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Patch Panel FO - SystimaxSolutions 600B2 24LCD/LS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Patch Panel S/UTP - SystimaxSolutions 700173768

Régua PDU

Guias de patching

Guias de patching

Prateleira

Guias de patching

Guias de patching

Régua PDU

Guias de patching

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1X

2X

11X

12X

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

13X

14X

23X

24X

Catalyst 3750 SERIES

1 2

Switch Cisco Catalyst 3750-24TS-24 Ethernet 10/100 ports and 2 small form-factor pluggable(SFP)uplinks

Ilustração 16 – Bastidor 1 BD/FD

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 54

5.1.2. Bastidor 2 (FD – Piso 0)

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

2420 R

ack F

ram

e

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

Catalyst 3750 SERIES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1X

2X

15X

16X

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

17X

18X

31X

32X

27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

33X

34X

47X

48X

43 44 45 46 47 48

2 4

1 3

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

Catalyst 3750 SERIES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1X

2X

15X

16X

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

17X

18X

31X

32X

27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

33X

34X

47X

48X

43 44 45 46 47 48

2 4

1 3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Patch Panel FO - SystimaxSolutions 600B2 24LCD/LS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Patch Panel S/UTP SystimaxSolutions 700173768

Smart-UPS

1 5 0 0

SC UPS APC SC1500 2U

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Patch Panel S/UTP SystimaxSolutions 700173768

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Patch Panel S/UTP SystimaxSolutions 700173768

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1X

2X

11X

12X

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

13X

14X

23X

24X

Catalyst 3750 SERIES

1 2

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS-48 Ethernet 10/100 ports and 4 SFP uplinks

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS-48 Ethernet 10/100 ports and 4 SFP uplinks

Switch Cisco Catalyst 3750-24TS-24 Ethernet 10/100 ports and 2 small form-factor pluggable(SFP)uplinks

Guias de patching

Régua PDU

Guias de patching

Guias de patching

Guias de patching

Ilustração 17- Bastidor 2 FD piso 0

5.1.3. Bastidor 3 (FD – Piso 1)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Patch Panel FO - SystimaxSolutions 600B2 24LCD/LS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Patch Panel S/UTP SystimaxSolutions 700173768

Smart-UPS

1 5 0 0

SC

UPS APC SC1500 2U

Régua PDU

Guias de patching

Guias de patching

MODE

STACKSPEEDDUPLXSTATMASTRRPSSYST

Catalyst 3750 SERIES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1X

2X

15X

16X

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

17X

18X

31X

32X

27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

33X

34X

47X

48X

43 44 45 46 47 48

2 4

1 3

Switch Cisco Catalyst 3750-48TS-48 Ethernet 10/100 ports and 4 SFP uplinks

Ilustração 18 – Bastidor 3 FD Piso 1

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 55

5.2. Ficha técnica de todos os equipamentos activos utilizados

Todas as fichas técnicas do equipamento activo encontram-se on line em www.cisco.com ou em

adenda ao relatório encontram-se as fichas técnicas de cada equipamento activo devido ás fichas

técnicas serem demasiado grandes e serem em formato original do fornecedor.

5.2.1. ASA 5580-40 Firewall Adaptative

http://dttstores.com/downloads/ciscoasa5500seriesDS.pdf

5.2.2. Cisco Router 3825

http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/routers/ps5855/product_data_sheet0900aecd8016a

8e8.pdf

5.2.3. Switch Cisco Catalyst 3750-24/48TS

http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/switches/ps5718/ps6406/data_sheet_c78-

584733.pdf

5.2.4. Cisco Aironet 1040 Series Access Points

http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/wireless/ps5678/ps11203/data_sheet_c78-

609338.pdf

5.2.5. Cisco UCS C240 M3

http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/ps10265/ps10493/ps12370/data_sheet_c78-

700629.pdf

5.2.6. CISCO UCS 220 M3

http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/ps10265/ps10493/ps12369/data_sheet_c78-

700626.pdf

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 56

5.3. Esquema de endereçamento IP para os principais dispositivos da

rede (servidores, routers, firewalls, access points).

Equipamento Activo Bastidor Piso IP

Cisco Router 3825 1 0 172.168.0.1

Firewall ASA 5580-40 1 0 172.168.0.2

Switch Cisco Catalyst 3750-48 TS 1 0 172.168.0.3

Switch Cisco Catalyst 3750-24 TS DMZ

1 0 172.168.0.4

Cisco UCS C240 M3 Domain Server 1 0 172.168.0.5

Cisco UCS 240 M3 File & Print Server

1 0 172.168.0.6

Cisco UCS 220 M3 Web & Mail 1 0 172.168.0.7

Cisco Aironet 1040 Serie Wireless 1 0 172.168.4.1

Switch Cisco Catalyst 3750-48 TS 2 0 172.168.0.9

Switch Cisco Catalyst 3750-48 TS 2 0 172.168.0.10

Switch Cisco Catalyst 3750-24 TS 2 0 172.168.0.11

Switch Cisco Catalyst 3750-48 TS 3 1 172.168.0.12

Relatório de Redes ESCE-IPS

P á g i n a | 57

6. Bibliografia

MONTEIRO, E. and Boavida, F. (2000). Engenharia de Redes Informáticas. Lisboa, FCA -

Editora de Informática, Lda.

STALLINGS, W. (2004), Data and Computer Communications, 7th edition. Pearson Prentice

Hall

TANENBAUM, A. (2002), Computer Networks, Prentice Hall PTR

ELAHI, A. (2001). Network Communications Technology. Albany, NY, Delmar Thomson

Learning.

PETERSON, L. and DAVIE, B. (2003) Computer Networks – A system approach, 3rd edition,

Morgan Kaufman Publishers.

Endereços Electrónicos:

http://www.rad.com/networks

http://www.infoworld.com

http://www.networkcomputing.com/

http://www.cisco.com/pt

http://www.3com.com

http://www.lucent.com

http://www.fluke.pt

http://www.d-link.com

http://www.alcatel.com

http://www.acm.org/sigcomm

http://www.dell.com