102
Interoperabilidade Confiabilidade (detecção e correção de erros) Resiliência (falhas topológicas) 1. IEC 60870-101, 103, 104 2. DNP3 3. Modbus 4. IEC 61850 5. Foundation Fieldbus 6. Profibus 7. Devicenet 8. Interbus 9. ASI 10. Hart Protocolos de Comunicação Regras que governam a comunicação entre dispositivos eletrônicos Camada Física Ethernet Camada Física Serial TCP/IP Internet

Basico de protocolos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Basico de protocolos

� Interoperabilidade� Confiabilidade (detecção e correção de erros)� Resiliência (falhas topológicas)� 1. IEC 60870-101, 103, 104� 2. DNP3� 3. Modbus� 4. IEC 61850� 5. Foundation Fieldbus� 6. Profibus� 7. Devicenet� 8. Interbus� 9. ASI� 10. Hart

Protocolos de ComunicaçãoRegras que governam a comunicação entre dispositivos eletrônicos

Camada FísicaEthernet

Camada FísicaSerial

TCP/IPInternet

Page 2: Basico de protocolos

Protocolos de ComunicaçãoRegras que governam a comunicação entre dispositivos eletrônicos

Cada Tecnologia a seu tempo e com sua função1. 4 a 20 mA, analógicos.

1.1. Aquisição dos Dados – TPs, TCs, Transdutores – circuitos de corrente 4 a 20 mApara informações analógicas. Par de fios p/ posição aberto/fechado.1.2. Atuações no processo - Circuitos de corrente e contatos aberto/fechado.

2. Barramentos de Campo – “Proprietários” ou “Abertos”. Profibus, Foundation.

2.1. Comunicação - 31,25 KHZ com par de fios (barramento), níveis de tensão e corrente no barramento (casamento de impedância, reflexão de ondas eletromagnéticas, atenuação, ruído).2.2.Critérios de alimentação - Segurança intrínseca, áreas classificadas. FISCO FieldbusIntrinsicaly Safe Concepty.2.3. Mensagens - estrutura e tamanho, para atender aos requisitos de tempo dos processos industriais – milisegundos ). ( HSE – 10/100 Megabits/s). Macrocycle2.4. Comunicação Síncrona. 2.5. Outros – DeviceNet, ASI, Interbus, Hart.

Page 3: Basico de protocolos

3. Protocolos Seriais – Comunicações Remotas, “100Km” ou o limite do link de comunicação. Comunicação Assíncrona. DNP3, IEC 60870-101, MODBUS.

4. Protocolos TCP/IP – IEC 61850 - Rede Mundial, Internet, Ethernet.

5. Ethernet Industrial – Tecnologia TCP/IP. Requisitos de hardware. Determinismo. Redes Privativas isoladas ou com Servidor NAT/Firewall.

6. OPC – Interoperabilidade, conectividade aberta, entre automação industrial e os sistemas empresariais. Conjunto de padrões para interface entre softwares.

Protocolos de ComunicaçãoRegras que governam a comunicação entre dispositivos

eletrônicosCada Tecnologia a seu tempo e com sua função

Page 4: Basico de protocolos

1. IED1. IED’’s que trocam alguns bits em milissegundos (vs que trocam alguns bits em milissegundos (váálvulas lvulas OnOn/off, chaves de /off, chaves de nníível, vel, pressostatospressostatos, etc.): protocolos do tipo , etc.): protocolos do tipo SensorBusesSensorBuses . Exemplo . Exemplo ––DevicenetDevicenet

2. IED2. IED’’s que trocam informas que trocam informaçções de alguns bytes em dezenas de milissegundos ões de alguns bytes em dezenas de milissegundos (transmissores de pressão, vazão, temperatura, v(transmissores de pressão, vazão, temperatura, váálvulas de controle, etc.): lvulas de controle, etc.): protocolos tipo protocolos tipo FieldBusesFieldBuses. Exemplo: . Exemplo: ProfibusProfibus PA, Hart, PA, Hart, FieldbusFieldbus FoundationFoundationH1;H1;

3. IED3. IED’’s que trocam vs que trocam váários blocos de bytes em dezenas ou centenas de rios blocos de bytes em dezenas ou centenas de milissegundos (relmilissegundos (reléés inteligentes, balans inteligentes, balançças, as, remoteremote IO, etc.): protocolos tipo IO, etc.): protocolos tipo DeviceBusesDeviceBuses. Exemplo: . Exemplo: ProfibusProfibus DP, DP, ControlNetControlNet e e DeviceNetDeviceNet;;

4. IED4. IED’’s que trocam vs que trocam váários dezenas de blocos ou arquivos em segundos (rios dezenas de blocos ou arquivos em segundos (UTRsUTRs, , CLPs, CLPs, SDCDsSDCDs, etc.): Protocolos do tipo , etc.): Protocolos do tipo DataBusesDataBuses. Exemplo Ethernet TCP/IP, . Exemplo Ethernet TCP/IP, ProfinetProfinet..

Diferentes tipos de protocolos em Diferentes tipos de protocolos em funfun çção da quantidade de dados transmitidos:ão da quantidade de dados transmitidos:

Page 5: Basico de protocolos

Protocolos de Comunicação Abertos Regras que governam a comunicação entre dispositivos eletrônicos

� 4 a 20 mA.� Protocolos seriais.

� IEC 60870 101� DNP3� Modbus� Comunicação Assíncrona

� Protocolo Setor Elétrico com arquitetura de Redes (LAN/WAN),orientado a objetos.

� IEC 61850� Protocolos Industriais com arquitetura de Redes (LAN/WAN),orientado a objetos.

� Profibus� Foundation� DeviceNet

Modelo Mestre / Escravo

Modelo de Rede Multcast

Page 6: Basico de protocolos

A INFORMAÇÃO NA CADEIA DE AQUISIÇÃO

Telessinal Ponto Simples

0 Aberto1 Fechado

Telessinal Ponto Duplo

0 0 Em trânsito0 1 Aberto1 0 Fechado1 1 Estado Proibido

Telecomando Simples

0 Abrir1 Fechar

Posição Seccionadora ou Disjuntor Telecomando

A IMPORTÂNCIA DA COMPATIBILIDADE ENTRE OS VÁRIOS ELOS

Processo ElétricoFiação – Relação TP TCTrandutores 4 A 20 mA

IED ou UTRConversores A/DBanco de Dados

Protocolo de ComunicaçãoConfiguração do Protocolo Centro de Operação

Banco de DadosCliente da UTRServidor do Aplicativo Gerencial

Telecomando Duplo

0 0 Comando Proibido0 1 Abrir1 0 Fechar1 1 Comando Proibido

Medição KV, A, MW, MVar, Hz

Conversor de12 bits

Conversor de 16 bits

Inteiro

Ponto Flutuante

Escalas de EngenhariaRelações de TP e TCConversores A / D

ByteWordLong Word

Aplicativo GerencialSoftwares Visuais

Page 7: Basico de protocolos

Agilidade na Comunicação (Throughput)Tempo decorrido entre a deteção de um evento e a atuação de

uma saída baseada em uma decisão lógica.

•1. Taxa de Transmissão•1,2 à 19,2 KBps – IEC 60870101, DNP3•100 Mbps – IEC 61850 – TCP/IP

•2. Eficiência do Protocolo – Overhead – Número total de bytes da mensagem em relação à mensagem útil - dados.

•IEC 60870 101, DNP3, Modbus – otimizados para mínimo overhead•IEC 61850 TCP/IP – pouco otimizado em função das larguras de banda disponíveis atualmente

•3. Modelo da Rede•3.1. ORIGEM / DESTINO•3.2. PRODUTOR / CONSUMIDOR ( Publisher / Subscriber )

( Publicador / Assinante ) IEC 61850

Page 8: Basico de protocolos

INFORMAÇÃO – 2 Tipos

� 1. Não necessita referência externa : Meu endereço é Rua Dourada 1000, CEP 13.211-111, Jundiaí/SP-Brasil.

� 2. Necessita referência externa : Meu nome éPaulo Oliveira e meu endereço está na lista telefônica.

� No caso 2 a referência externa é a Lista Telefônica, que necessito consultar para achar o endereço do meu amigo. Indexação externa.

Page 9: Basico de protocolos

2 Exemplos – S/E BAN linha para XAVInformação 1 - Disjuntor está fechadoInformação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

S/E BAN UTR

Centro de Operação do Sistema

60 kmInformação

01001010

01001010

01001010

01001010

11110010

00011010

01001010

Informação 1 - Disjuntor está fechado – 1 bit

Informação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV2 Bytes ou 4 números hexadecimal – F21A

Banco de Dados da UTR deve ser compatível com o do SSC ( COS ).

0 aberto1 fechado

n

.

23

24

28

29

30

26

27

25

Page 10: Basico de protocolos

2 Exemplos – S/E BAN linha para XAVInformação 1 - Disjuntor está fechadoInformação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

S/E BANUTR Centro de Operação do SistemaO N S

60 kmInformação

01001010

01001010

01001010

01001010

11110010

00011010

01001010

Protocolo DNP 3, IEC 101Linha Serial

Informação 1 - Disjuntor está fechado – 1 bit

Informação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV2 Bytes ou 4 números hexadecimal – F21A

Banco de Dados da UTR deve ser compatível com o do SSC ( COS ).

0 aberto1 fechado

n

.

23

24

28

29

30

26

27

25

Page 11: Basico de protocolos

2 Exemplos – S/E BAN linha para XAV Informação 1 - Disjuntor está fechadoInformação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

Centro de Operação do Sistema

60 kmInformação

Informação 1 - Disjuntor está fechado

BAN / XCBR1.Pos.stValVai a informação completa, sem necessidade de referência externa.Configura-se na origem e passa um arquivo XML para configurar o computador do COS. Simplifica trabalho de configuração.

Informação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

BAN / MMXU / F21A

Banco de Dados da UTR “independe” do Banco de Dados do SSC ( COS ).

Page 12: Basico de protocolos

2 Exemplos – S/E BAN linha para XAVInformação 1 - Disjuntor está fechadoInformação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

Centro de Operação do Sistema

60 kmInformação

Informação 1 - Disjuntor está fechado

BAN / XCBR1.Pos.stValVai a informação completa, sem necessidade de referência externa.Configura-se na origem e passa um arquivo XML para configurar o computador do COS. Simplifica trabalho de configuração.

Informação 2 – BAN está recebendo 600 MW de XAV

BAN / MMXU / F21A

Banco de Dados da UTR “independe” do Banco de Dados do SSC ( COS ).

IEC 61850 Rede TCP/IP

Page 13: Basico de protocolos

Interface RS 232 Conector DB25 – 25 pinos - SERIAL

� Bits de dados -12 V = 1 ou Alto, +12V = 0 ou baixo

� Bits dentro do Byte transmite primeiro o MSB e depois o LSB

� Cada Byte começa com 1 Start Bit Alto e termina com 0 a 2 Stops Bits Baixos

� Desocupada a linha esta Baixa

1 StartBit

1 2 3 4 5 6 7 8

2 stopsbits

MSB Data Byte LSB

Onda Eletromagnética – 300.000 km/segundo

9600 BPS - Bits por Segundo – 873 Bytes por segMensagem de 100 Bytes – 115 msInternet Mega BPS / Giga BPS

DCE1 - CD2 - TXD3 - RXD4 - DTR5 - terra6 - DSR7 - RTS8 - CTS9 - RI

DB9 Femea

DTE1 - CD2 - RXD3 - TXD4 - DTR5 - terra6 - DSR7 - RTS8 - CTS9 - RI

DB9 Macho

ModemRelé de Proteção

PC ou MicroCabo Multipares

COMUNICAÇÃOASSÍNCRONA

Page 14: Basico de protocolos

Interface RS 232 Ligação Ponto a Ponto

• DCE – Data Communication Equipment – Modem• DTE - Data Terminal Equipment – Relé ou PC-Microcomputador

• Hardware Handshake – se não usado só são necessários 3 sinais•TXD, RXD e Terra. Jumpeados 4 com 5; 6,8 com 20.

•CD – Carrier Detected – avisa o PC que o modem tem uma boa conexão•CTS – Clear To Send – Modem está pronto para receber do PC•DSR – Data Set Ready – avisa o PC que o modem está pronto•DTR – Data Terminal Ready – avisa modem que o PC está pronto•RTS – Request to Send – avisa o modem que o PC quer mandar dados•RI – Ring Indicator – Modem detetou um sinal do outro modem

PC RELÉModem ModemComunicação

AnalógicaSão Paulo Brasília

Comunicação digital Comunicação digital

Page 15: Basico de protocolos

Exercício 1Diagrama de um Cabo Cruzado

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

DTE DTE

Page 16: Basico de protocolos

Exercício 1

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

Tx (2) CT 103

Rx (3) CT 104

RTS (4) CT 105

CTS (5) CT 106

DSR (6) CT 107

DCD (8) CT 109

DTR (20) CT 108

Gnd (7) CT 102

DTE DTE

Page 17: Basico de protocolos

Exercício 2Diagrama de um Cabo sem handshake – simplificado - TX com RX, Terra (Ground), jumpers nos conectores 4 com 5 e 6,8 com 20.

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

DTE DTE

Page 18: Basico de protocolos

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

Tx (2)

Rx (3)

RTS (4)

CTS (5)

DSR (6)

DCD (8)

DTR (20)

Gnd (7)

DTE DTE

Exercício 2Diagrama de um Cabo sem handshake – simplificado - TX com RX, Terra (Ground), jumpers nos conectores 4 com 5 e 6,8 com 20.

Page 19: Basico de protocolos

RS 485 (Recomended Standard ) EIA 485 ( Electronic Industry Association )

� Half duplex, Multiponto ( 32 nós ), 1200 metros.

� Velocidade de 100 K a 10 MBps.

� Única CPU, diversos IHM endereçáveis, compartilham o mesmo cabo.

� Conversor RS232 para 485, isolamento ótico.

� Redes locais muito baratas, multidrop.

� Prover “Rejeição de Modo Comum” com par trançado, e blindagem.

� Topologia recomendada – Daisy Chain

Outras Topologias

BARRAMENTOFunciona mas não é o ideal

Daisy ChainESTRELA

ANELNão usar

Page 20: Basico de protocolos

CABO para RS 485 (Recomended Standard ) EIA 485 ( Electronic Industry Association )

� Deve ser blindado� Recomenda-se utilizar 3 vias e blindagem – até 1200 m

� Com 2 vias para curtas distâncias – poucos metros� Função do COMUM – equalizar o potencial dos equipamentos conectados

à Rede� Função da BLINDAGEM : proteção contra Ruídos externos� Não utilizar a BLINDAGEM como COMUM, pois colocaria o Ruído

existente como referência

Dado +Dado –Comum(GND)

Blindagem

Page 21: Basico de protocolos

LAN – WAN – SWITCH (HUB) ROTEADOR

ARPIPADDRES

TABELAROTEAMENTO

LAN 1 LAN 3

LAN 2

WAN

Page 22: Basico de protocolos

Frame 802.3 MAC e FragmentaçãoCP LLC SNAP Dados – 38 a 1500 bytes CRCOrigem

Aplicação

TCPDatagrama65535 bytes

IPQuadro

1500 Bytes

802.3 MAC

Mensagem com 4000 Bytes

802.3 MAC

IPQuadro

1500 Bytes

TCPDatagrama65535 bytes

Aplicação

Encapsular - TXDesencapsular - RX

Rede

Sincronização

15001500

1000

Destino

LLC – Logic Link Control

SNAP –Subnetwork Access Control

Ethertype

Endereço IPEndereço MAC

Page 23: Basico de protocolos

Modelo OSI 7 CamadasModelo TCP/IP 4 CamadasModelo 5 Camadas

7. Aplicação : HTTP, Browser, Internet Explorer (Windows), MozillaFirefox (Linux); IPhone, Ipod (Apple); FTP, Telnet, SNMP, Email, PING; SSC Spin, SSC Sage; Softwares proprietários de Relés de Proteção ABB, SIEMENS, AREVA, SEL para Análise de Perturbação

4. Transporte : TCP, UDP

3. Rede : IP ( IPv4, IPv6), ARP, RARP, ICMP

2. Enlace : Ethernet, 802.11, WiFi, HDLC, Token Ring, FDDI, Frame Relay, USART

1. Física : Modem, RS232, RS485, DB 9, DB 25, EIA 422, Bluetooth, USB, UTP, RJ 45

Page 24: Basico de protocolos

ARP – Address Resolution Protocol

IP MAC10.12.123.1 00:20:af: f2:e7:f1

IP MAC10.12.123.2 08:00:20:a7:41:23

IP MAC

10.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa

Page 25: Basico de protocolos

ARP – Address Resolution ProtocolO primeiro endereço da Tabela ARP é o dele mesmo

IP MAC10.12.123.1 00:20:af:f2:e7:f1 10.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa10.12.123.2 08:00:20:a7:41:23

IP MAC10.12.123.2 08:00:20:a7:41:2310.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa10.12.123.1 00:20:af: f2:e7:f1

IP MAC

10.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa10.12.123.2 08:00:20:a7:41:2310.12.123.1 00:20:af: f2:e7:f1

Há uma troca automáticade mensagense a Tabela ARP é montada

Page 26: Basico de protocolos

ARP – Address Resolution ProtocolO primeiro endereço da Tabela ARP é o dele mesmo

IP MAC10.12.123.1 00:20:af:f2:e7:f1 10.12.123.3 08:00:20:f2e7fa10.12.123.2 01:00:5e:a7:41:2310.12.123.4 01:00:5e:ce:a2:3a

IP MAC10.12.123.2 08:00:20:a7:41:2310.12.123.3 08:00:20: f2:e7:fa10.12.123.1 00:20:af: f2:e7:f110.12.123.4 01:00:5e:ce:a2:3a

IP MAC

10.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa10.12.123.2 08:00:20a7:41:2310.12.123.1 00:20:af:f2:e7:f110.12.123.4 01:00:ce:a2:3a

Há uma troca automática de mensagense a Tabela ARP é montada

Adiciono um 4º computador

IP MAC

10.12.123.4 01:00:5e:ce:a2:3a10.12.123.3 08:00:20:f2:e7:fa10.12.123.2 08:00:20:a7:41:2310.12.123.1 00:20:af:f2:e7:f1

Page 27: Basico de protocolos

PROTOCOLO MODBUS

� Desenvolvido pela Modicon, década de 1970, é uma das

primeiras implementações de protocolos seriais, continua em utilização. Modelo mais simples.

� Não define tipo de dados ou codificação da informação.

� Não define mapeamento padrão.

� Não possui estampa de tempo nativa.

� Mestre/Escravo, 1 mestre e até 247 escravos.

Page 28: Basico de protocolos

Modelo do Protocolo MODBUS

Aplicação

Físico

Aplicação

Físico

Objeto de dados Ex: S/E BAN Disjuntor 7 abriuMODBUS - Funções e Mapas de MemóriaDisjuntor 7 Aberto - Informação => B 7 0

B 7 0

B 7 0

Encapsular

Coloca a informaçãona Tela do Operadorna S/E ou no COS

12

B 7 0

B 7 0

Desencapsular

Origem - S/E BandeirantesDestino – COS

End crcEnd crc

Page 29: Basico de protocolos

Resumo da Funções MODBUS

� 0x03: READ HOLDING REGISTER

� 0x04: READ INPUT REGISTER

� 0x05: FORCE SINGLE COIL

� 0x06: PRESET SINGLE REGISTER

� 0x16: PRESET MULTIPLE REGISTER

� 0x07: READ EXCEPTION STATUS

� Existem funções proprietárias

� Existem funções que suportam broadcast (todos os escravos a processam)

Page 30: Basico de protocolos

MODBUS

� DÚVIDA FREQUENTE

� QUESTÃO DO MAPA DE ENDEREÇOS

� Função 0x04 ( Read Input Register ) : 30001 em diante

(ex: 30015) Transmissão: 30015 –30001 = 14 = 0x0E

� Função 0x03 ( Read Holding Register ) : 40001 em diante

(ex: 40002) Transmissão: 40002 –40001 = 01 = 0x01

� IMPORTANTE

� Não há confirmação de recebimento de dados nativa

� Não existe padronização no formado de dados

� Não existe padronização no mapa de memória

Page 31: Basico de protocolos

Como Funciona o Meio de Transmissão ?

Onda Eletromagnéticapropagando num par de fios

Circuito AbertoOnda Refletida

Casamento de ImpedânciaTerminadores

Atenuação - Onda EstacionáriaAtenuação – Dissipação da energiana impedância do cabo

Área ClassificadaSegurança IntrínsecaÀ prova de explosãoFISCO – Fieldbus IntrinsicallySafe ConceptyIgnition Curves

Page 32: Basico de protocolos

Aplicação Típica - Malha de controle

Transmissor(Sensor)

Controlador(PID) Atuador

(Posicionadorda Válvula)

NívelPosição

da Válvula

Entrada Controle Saída

ProcessoProcesso

Realimentação

NívelObjetivo

ParâmetrosControle

Limites

Transmissâo contínuaAcesso esporádico

REQUISITOS SISTÊMICOS FUNDAMENTAIS 1. O DADO SÓ TEM IMPORTÂNCIA NA HORA QUE FOI GERADO.REDE CONFIÁVEL. RETRANSMISSÕES NÃO SÃO A SOLUÇÃO.DETERMINISMO.2. INDEPENDÊNCIA DE FORNECEDOR COMO NA TECNOLOGIA 4 A 20 mA

Page 33: Basico de protocolos

IEC 61158 @ 31.25 kbit/s

IEC 61158 - DLL

IEC 61158 - FMS

H1

USER LAYERDD – IEC 61804-2

AUTOMAÇÃO COMUNICAÇÃO

Transferir a informação de um ponto a outro

IEC 61158 @ 31.25 kbit/s

IEC 61158 - DLL

IEC 61158 - FMS

H1

USER LAYERDD – IEC 61804-2

1. Vazão 90 cm3/seg

90

90FMS

90FMSDLL

90FMSDLLCamada

Física

Encapsular

2. Vazão 90 então abre a válvula

90

90

90

90FMSDLL

FMSDLL

FMS

Desencapsular

Objeto de Dados

Page 34: Basico de protocolos

para compelir ospara compelir ospara compelir ospara compelir os

Camada de Enlace de Dados – DLL Data Link Layer

Page 35: Basico de protocolos

Estou VivoVarredura a cada 150 ms3 falhas sai da Live List( 450 ms )

Camada de Enlace de Dados – DLL Data Link Layer

Page 36: Basico de protocolos

Subcamada de Acesso aoBarramento – FieldbusAccess Sublayer

Page 37: Basico de protocolos

Trocador de Calor

1. Vapor flui pela tubulação espiral, inserida num recipiente,onde passa o fluído do processo.

2. Objetivo é aquecer o fluido do processo até uma temperaturadefinida.

PROCESSO DE CONTROLE CONTÍNUO - CASCATAO controle está distribuído na rede, não depende de umprocessador central. Conceito de Macrocycle

Um únicobarramento

Fluxode Vapor

Fluidodo Prpcesso

Page 38: Basico de protocolos

Temporização do controle em cascata - Macrocycle

Page 39: Basico de protocolos

SENSOR DETEMPERATURADispositivo inteligente,emite um “bad status”, passa controle para manual.Envia mensagem para o supervisório.

SENSOR DE FLUXOPosiciona a Válvula de acordo com critérios de segurança pré- estabelecido.Abre totalmenteFecha totalmenteMantém a última posição

CONTROLE EM CASCATAFalha no SENSOR DE TEMPERATURAFalha no SENSOR DE FLUXO

Um únicobarramento

CONCEITO DE SEGURANÇA DE REDEFAIL SAFE FAULT STATE

Fluxode Vapor

Fluidodo Prpcesso

Page 40: Basico de protocolos

CONTROLE DISCRETO

Processo de enchimento de galões com líquido, sobre u ma esteira rolante

Page 41: Basico de protocolos

Redes de Campo – FF Schedule Building Tool

Software Configurador de Rede

Page 42: Basico de protocolos

Network Segment Execution TimeMacrocycle - Orientações da Norma

� Deixar 50% da banda (tempo) para Unscheduled.

� Deixar “spare time” – Totaliza - 70 % para Unscheduled.

� Constatações Estatísticas – Loop de Controle deve ser 6 vezes mais rápido que o processo.

� Tempo de um Bloco de Função – Multiplicar por 3.

Page 43: Basico de protocolos

1. Profibus = Process Field Bus

2. Criado por iniciativa da Siemens, Bosch, e

Klockner-Moeller em 1987

3. Norma EN 50170/50254

4. Controle de Processos pelo padrão Profibus PA

5. Segurança Intrínseca IEC 61158-2 no padrão PA

6. Tendência de integração de camadas (DP, PA e

Profinet).

PROFIBUS

Page 44: Basico de protocolos

Redes de Campo – ProfiBus DP

Page 45: Basico de protocolos

PROFIBUS

Page 46: Basico de protocolos

PROFIBUS

Page 47: Basico de protocolos

PROFIBUS

Page 48: Basico de protocolos

- PA

- DP

PROFIBUS

Page 49: Basico de protocolos

Redes de CampoDevice Coupler

Device CouplerTRUNKGUARD

Proteção Contra Curto Circuito

Dispositivo

Logica

LEDOFF

LEDON

Derivação (Spur)

Tronco

Dispositivo consome aCorrente Normal, a chave estáFechada, a derivação está ativa

LED VERDE ONLED VERMELHO OFF

Page 50: Basico de protocolos

Redes de CampoDevice Coupler

Device CouplerTRUNKGUARD

Proteção Contra Curto Circuito

Circuito Lógico deteta uma falha, abre a chaveA carga em falha é desconectada do seguimento

LED VERDE OFFLED VERMELHO ON

Logica

FALHA

Device

Tronco

Page 51: Basico de protocolos

Redes de CampoDevice Coupler

Device CouplerTRUNKGUARD

Auto Terminação

Circuito de Auto Terminação – LigadoUltima caixa do Segmento

SAÍDADOTRONCO

ENTRADADO TROCO

Logica

TERMINATOR

LED

Page 52: Basico de protocolos

Redes de CampoDevice Coupler

Device CouplerTRUNKGUARD

Auto Terminação

Circuito de Auto Terminação – DesligadoSegmento com mais dispositivos

Logic

TERMINATOR

LED

Segment Communications

ENTRADADO TROCO

SAÍDADOTRONCO

Page 53: Basico de protocolos

DeviceNetConceitos Fundamentais� Planejamento e Instalação

� CAN – Controller Area Network

� CIP – Commom Industrial Protocol

� Redes Seguras

� DeviceNet Baseline and Test Report

� ODVA – Open DeviceNet Vendor Association

Page 54: Basico de protocolos

• Desenvolvida pela ALLEN BRADLEY em 1994 e ébaseada no protocolo CAN dos anos 80.

• Protocolo CAN foi desenvolvido pela BOSCH, paraa indústria automobilística.

• Principais Fornecedores de Chip CAN – Intel, Motorola, Philips, Nec, Hitachi, Siemens.

DEVICENET RESUMO

Page 55: Basico de protocolos

• É uma rede de comunicação de baixo custo idealizada para interligar equipamentos industriais utilizando o mesmo meio físico. Um par de fios. –velocidade 500 khz

• DEVICENET é um protocolo aberto e difundido pela ODVA

• Da mesma família CIP do DeviceNet : • ControlNet – 5 MBits/s – 1997• EtherNet IP 2000• Network Safe 2004

DEVICENET RESUMO

Page 56: Basico de protocolos

DEVICENET RESUMO

Page 57: Basico de protocolos

Terminal múltiplo

Terminal “T”

Segmentos da linha tronco-conectores moldados

Derivações- conetoresmoldados

- 0 a 20 ft.

Conectoresda linha troncoinstalados nocampo

- rosqueados- prensados

CONEXÕES SELADAS

Page 58: Basico de protocolos

TroncoTronco

DerivaçõesDerivações

Terminais podem ser montados em painéis ou caixas de junção

Derivações comcomprimento zeroSuporte a conexões temporárias

CONEXÕES SELADAS

Page 59: Basico de protocolos

Dispositivo 1Valor Medido = Peso1

Um objeto do modelo CIP

Peso1CIP

CAN

Peso1

CAN

TRATRA

Peso1TRA

Meio FísicoDeviceNet

Cabo com 2 pares + 1 condutor blindagem : 1 par para Comunicação e outro para a Fonte de Alimentação

CAN

TRA

CIPEncapsularDesencapsular

Peso1TRACAN

Peso1TRA

Peso1

Aparece no visor eArmazena em Banco de Dados

Dispositivo 2

CamadaFísica

CamadaFísica

DEVICENET

Page 60: Basico de protocolos

1. Desenvolvido pela Phoenix Contact, da Alemanha2. Várias outras empresas fabricam produtos

compatíveis3. Está sendo padronizado pela DIM e pela IEC4. Usado para interligação de sensores e atuadores a

um elemento inteligente (CLP, CNC, etc.)4. Norma DIN 19258 e em 2000 atende a IEC 611585. Scaners para PLC ou diretamente em PC através de

software específico6. Única rede com scan de todos os escravos em um

único ciclo

INTERBUS

Page 61: Basico de protocolos

INTERBUS

Page 62: Basico de protocolos

INTERBUS

Page 63: Basico de protocolos

FRAME DE DADOS - INTERBUS

INTERBUS

Page 64: Basico de protocolos

1. Actuator/Sensor Interface (AS-I)

2. Desenvolvida por um consórcio de 11 empresas em1992 lideradas pela Siemens, Festo e Turck.

3. Usada para interligação de elementos binários(sensores, atuadores, botões liga/desl., relés, etc.) a um elemento inteligente (CLP, CNC, PLC, PC, etc.)

4. Norma IEC 50295 e IEC 62026

5. Pode ser interconectada com CAN, Profibus, FIP, Interbus, RS-232, RS-485, etc.

6. Na versão 2.1 conecta até 62 elementos incluindodados analógicos.

ASI

Page 65: Basico de protocolos

Standard PLC andstandard master

Safety monitor Safe emergency stop button

ASipower unit

Safe position switch

Safe light barrier

Standard module

Safemodule

Standardmodule

ASI

Page 66: Basico de protocolos

ASI

Page 67: Basico de protocolos

AS-Interface-conector vampiro

Os chips para a versão 2.1 da rede ASI são produzidos por dois consórcios distintos: Siemens e Festo desenvolveram em conjunto o chip SAP4. 1, pino a pino compatível com o chip SAP4, e o consórcio de oito outros membros (Bosch, Hirsch Mann, ifm electronic, Leuze, Lumberg, Klockner Moeller, Pepperl+Fuchs and Schneider Electric) desenvolveu o chip A2SI.

Ambos os chips proporcionam todas as funcionalidades da version 2.1.

ASI

Page 68: Basico de protocolos

Protocolo HART

Page 69: Basico de protocolos

Protocolo HART

Page 70: Basico de protocolos

HART funcionamento

Page 71: Basico de protocolos

WIRELESS - Acesso a informações antes inacessíveis por critérios econômicos

Page 72: Basico de protocolos

LAN Wireless

HUB, SWITCH

CSMA/CD - ETHERNETMODULAÇÃO BANDA BASEMAC ADDRESS, ARP.

Física

EnlaceTCP/IP

Aplicação

LAN – Cabo UTP

Meio físico único, onde todo mundo fala. Necessita de um mecanismo para organizar a sequência de quem fala.

CSMA/CAOFDM*/QAMFHSS/DSSS

*Diferencia os usuários pelasfrequências (grupos) ortogonais.(equivalente ao MAC Address ).

Meio físico único, onde todo mundo fala. Necessita de um mecanismo para organizar a sequência de quem fala.

2,4GHZ

Enlace

**

**STAR, MESH, CLUSTER TREEFísica

Page 73: Basico de protocolos

Modelo do Protocolo

Aplicação

Enlace

Físico

Aplicação

Enlace

Físico

Objeto de dados Ex: S/E BAN Disjuntor 7 abriuObjeto IEC Classe 1 Tipo 30 ConteúdoDisjuntor 7 Aberto - Informação => B 7 0

B 7 0

B 7 0ENL

Encapsular

Coloca a informaçãona Tela do Operadorna S/E ou no COS

12

B 7 0

B 7 0

ENL

Desencapsular

Origem - S/E BandeirantesDestino – COS

Page 74: Basico de protocolos

Dados de Aplicação

Inicio (68H)

L

Controle

Fim (16H)

Checksum

L

Inicio (68H)

Endereço (opc.)

Dados

Application

Service

Data

Unit (ASDU)

Link

Service

Data

Unit (LSDU)

Protocol

Data

Unit (PDU)

Camada de Aplicação

Page 75: Basico de protocolos

Comando de Interrogação Geral

Tipo = 100

Estrutura variável= 1

Endereço do objeto de informação = 0

Causa (6=ativação, 7=confirmação)

Endereço comum da ASDU = 1

Qualificador da Interrogação = 20 (global)

TX: 68 09 09 68 73 06 64 01 06 01 00 00 14 F9 16RX: 68 09 09 68 08 06 64 01 07 01 00 00 14 8F 16

ASDU

LSDU

PDU

Page 76: Basico de protocolos

Semântica dos TIPOS de Informação -- ID TipoInformações de ProcessoDireção de Monitoração

� <1>:= Ponto simples M_SP_NA_1

� <2> :=Ponto simples com etiqueta de tempo M_SP_TA_1

� <3>:=Ponto duplo M_DP_NA_1

� <4>:=Ponto duplo com etiqueta de tempo M_DP_TA_1

� <5>:=Posição de passo M_ST_NA_1

� <6>:=Posição de passo com etiqueta de tempo M_ST_TA_1

� <9>:=Medida, valor normalizado M_ME_NA_1

� <30>:=Ponto simples, etiqueta CP56Time2a M_SP_TB_1

� <31>:=Ponto duplo, etiqueta CP56Time2a M_DP_TB_1

Page 77: Basico de protocolos

Semântica dos TIPOS de Informação -- ID TipoInformações de ProcessoDireção de Controle

� <45>:=Comando simples C_SC_NA_1

� <46>:=Comando duplo C_DC_NA_1

� <47>:=Comando aumentar/diminuir passo C_RC_NA_1

� <48>:=Comando set point, valor normalizado C_SE_NA_1

� <49>:=Comando set point, valor em escala C_SE_NB_1

� <50>:=Comando set point, ponto flutuante C_SE_NC_1

� OBS: Estas ASDUS exigem confirmação e devem ser espelhadas na direção de monitoração, com diferentes causas de transmissão.

Page 78: Basico de protocolos

� ASDUs do IEC 101

� e complementares

� 4.Aplicação

� 3.Transporte-TCP

� 2.Internet-IP

� 1.Física

� ethernet-MAC add

� ASDUs do IEC 101

� e complementares

� 4.Aplicação

� 3.Transporte-TCP

� 2.Internet-IP

� 1.Física

� ethernet-MAC add

LAN

CAV_Dj1_0_1

TCP

CAV_Dj1_0_1

CAV_Dj1_0_1

CAV_Dj1_0_1

TCPIP

TCPIPMAC

Encapsular

IEC 60870 104

Page 79: Basico de protocolos

DNP3.0

� DNP - Distributed Network Protocol - GE Harris

� Utiliza camada de enlace do IEC 60870-5-2

� Transferido para o grupo DNP em 1993 (www.dnp.org)

� Dominante na América do Norte

� Conjunto de Documentação

� DNP V3.0 Data Object Library

� DNP V3.0 Application Layer Specification

� DNP V3.0 Transport Functions

� DNP V3.0 Data Link Layer

Page 80: Basico de protocolos

Modelo do Protocolo

Aplicação

Transporte

Enlace

Físico

Aplicação

Transporte

Enlace

Físico

Objeto de dados Ex: S/E Cabreúva Disjuntor 1 abriuDNP 3 - Objeto 1 Variação 2 Qualificador 1 Disjuntor 1 Aberto - Informação => C 1 1

C 1 1

C 1 1TRA

C 1 1ENL

Encapsular

Coloca a informaçãona Tela do Operadorna S/E ou no COS

1

2

C 1 1

C 1 1

C 1 1

ENLTRATRA

TRA

Desencapsular

Origem - S/E CabreuvaDestino - COS

( fragmentação )

Page 81: Basico de protocolos

Estrutura Simplificada de um Protocolo

ID

x BYTES

Destino

x BYTES

Origem

x BYTES

Dados Úteis

x BYTES

Fim

x BYTES

Formato FT3Start05

Start64

Comprimento

(lenght) DestinoControle Destino OrigemOrigem crc1 crc2

2 bytes 2 bytesTotal = 10 bytes

Page 82: Basico de protocolos

Visão panorâmica do DNP3

Menagem DNP3 com 750 bytes

Aplicação

Camadas

Pseudo Transporte

Enlace

250bytes 250bytes 250 bytesTH TH TH

...Até 16 blocos com 18 bytes.O último bloco fica com o númerode bytes quebrado.Formato FT3

Exemplo

TH

Bloco zero com 10 bytes

Page 83: Basico de protocolos

Tipos de Leituras de Dados

� Quiescent Operation� Escravo envia dados espontaneamente. Mestre não faz

varredura

� Unsolicited Report-by-Exception Operation� Espontâneo + Integridade (Classe 0)

� Polled Report-by-Exception Operation� Evento (Classe 1,2,3) + Integridade (Classe 0)

� Polled Static� Integridade (Classe 0)

Page 84: Basico de protocolos

Níveis no DNP V3.00

� Nível 1� Descreve os requisitos mínimos do protocolo para

comunicação entre uma estação mestre e um IED� Nível 2

� Descreve os requisitos do protocolo, ligeiramente maior que Nível 1, que pode ser implementado tipicamente entre uma estação mestre e um grande IED ou UTR

� Nível 3� Descreve os requisitos do protocolo, maior que Nível 2,

que pode ser implementado entre uma estação de mestre e uma UTR mais avançada

Page 85: Basico de protocolos

Exemplo

RX:

05 64 1E 44 00 00 01 00 16 0D E6 E8 81

00 00 20 02 17 04 0A 01 2F 0A 00 01 6503 86 65 06 01 4E 0C 03 01 B0 FD 6C 88

Obs: Objeto 32 variação 2 -> Objeto analógico de 3 octetos

Analógico 16 bits Flag - 01 = on line

Header TH

IIN OBJ

ApplicationFINFIRSeq

81 = Response

Qualificador QuantidadeÍndice 8 bitsFlag 8 bitsValor 16 bits

Page 86: Basico de protocolos

Objeto

�Objeto – Indica o tipo de dados

�Binary Input

�Binary Output

�Analog Input

�Analog Output

�Counters

Page 87: Basico de protocolos

Estrutura do Biblioteca DNP

� Binary Input – Objetos de 1 - 9

� Binary Output – Objetos de 10 - 19

� Counters – Objetos de 20 - 29

� Analog Input – Objetos de 30 - 39

� Analog Output – Objetos de 40 – 49

� Time – Objetos de 50 – 59

� Class – Objetos de 60 – 69

Page 88: Basico de protocolos

Variação

� É a forma como são transmitidos os dados.� Valor Analógico 16 bits

� Valor Analógico 32 bits

� Ponto Digital sem Estampa de Tempo

� Ponto Digital com Estampa de Tempo

Page 89: Basico de protocolos

Camada de Aplicação - QualifierComo o campo Range será interpretado

Pergunta 1 – Forneça as Medições ( objeto 30 variação 2 ) do endereço 25 ao endereço 28.

Pergunta 2 –A partir do endereço 25 forneça 3 Medições

Pergunta 3 – Forneça as Medições 25, 28, 47.

Resposta 1 – 25 01 02 03

Resposta 2 – 25 01 02 03

Resposta 3 – 25 01 28 02 47 03

Page 90: Basico de protocolos

Comentários Gerais Protocolos SeriaisIEC 60870 101 - DNP 3 - MODBUS

� Custos altos nos processos de engenharia. Cada protocolo tem a sua própria estrutura de representação de dados. US$ 28 Bi foram gastos no mundo em 1998. Publicação Forrester Inc. Gateways.

� Muitos protocolos – Limitação da interoperabilidade. Diferentes funcionalidades.

� Protocolos Proprietários – Dificultam o uso de ferramentas de mercado e do seu desenvolvimento.

� Diferentes padrões entre América, Europa e Ásia.

� Perfil do Protocolo – Profile

� Procedimentos de Certificação

� Mercado Global requer :� Redução de custo e competição.

� Padrões abertos que protejam os investimentos de ob solescência rápida no futuro.

Page 91: Basico de protocolos

GOMSFE - Generic Object Model Substation Feeder Equip.MMS - Manufacturing Message Specification

� UCA/IEC 61850

� GOMSFE

� CASM

� MMS

� 4.Aplicação

� 3.Transporte-TCP

� 2.Internet-IP

� 1.Física

� ethernet-MAC add

� UCA/IEC 61850

� GOMSFE

� CASM

� MMS

� 4.Aplicação

� 3.Transporte-TCP

� 2.Internet-IP

� 1.Física

� ethernet-MAC add

LAN

CAV_Dj1_0_1

TCP

CAV_Dj1_0_1

CAV_Dj1_0_1

CAV_Dj1_0_1

TCPIP

TCPIPMAC

Encapsular

Dispositivo Lógico / Nó Lógico / Objeto de Dados

Page 92: Basico de protocolos

IEC 61850 FAQs – Perguntas frequentes

� Esta tecnologia vai se tornar realidade ou é mais um vaporware ? AssetManagement ? Gerenciamento de Ativos ?

� Por que devemos utilizá-la ? Que vantagens teremos ?

� Eu entendo de proteção, agora necessito entender de re des

de computadores ?

� Eu entendo de redes de computadores, agora necessito entender deproteção ?

� O IEC 61850 é um protocolo de comunicações ? Ora, entã o que o pessoal de comunicações cuide dele.

� Por que misturar proteção, supervisão, redes ? Estávamos tão bem, cada um no seu mundo. É realmente necessário ?

� Estamos abrindo um buraco na segurança ?

� E os algorítimos de proteção, estudos, ordens de ajust e, lógicas de controles e intertravamentos ?

Page 93: Basico de protocolos

IEC 61850 Conceitos Essenciais

� Automação da Subestação é uma rede de computadores. Relés de proteção, oscilógrafo, controles de bay, supervisório, etc, possuem endereço IP, MAC Address, etc .

� IEC 61850 codificou a informação . Transporte ficou com TCP/IP.

� Dispositivo Lógico/Nó Lógico/Objeto de Dados.

� GOOSE – General Object Oriented Substation Event –TRIP

Só na Barramento de Estação local da S/E, entre relés de um esquema de proteção, não roteável, possui requisitos rígidos d e velocidade e determinismo.

� Redes mistas, anel de fibra ótica, com protocolo RSTP para Relés de Proteção, e estrela (switch) concentrando os demais equipamentos. Gerenciamento de Ativos. Asset Management.

� Projetar/configurar. Ferramentas de software. Configuradores SCL. Arquivos de Configuração - .ssd, .icd, .scd, .cid

Page 94: Basico de protocolos

Arquitetura TradicionalSeccionadora, Disjuntor, Transformador

Fiação de Cobre

Unidade TerminalRemota

440 KV

138 KVPonto a Ponto

Serial

Proteção da AltaControle de Bay

Oscilografia

Proteção da Baixa

cos

Page 95: Basico de protocolos

Nova Arquitetura Hardware/Topologia de Rede Seccionadora, Disjuntor, Transformador

Unidade Terminal RemotaServidor de Subestação

Supervisório Local

440 KV

138 KVCOS

Ponto a PontoSerial

Fibra Ótica

Proteção da AltaControle de Bay

Oscilografia

Proteção da Baixa

Page 96: Basico de protocolos

Dispositivo Lógico / Nó Lógico / Objeto de Dados

440 KV

138 KV

TP

TCTVTR

TCTR

XCBR

ATCC

XSWI

MMXU

PDIS

GGIOGAPC Ultrapassou Limite

Superior

RFLO

RDRE

Distancia

MW

Registrador

XARC Soma corrente

GGIO - Generic input/OutputGAPC - Automatic Process ControlXARC - Monitoring for arcsRFLO - Fault LocatorRDRE - Disturbance RecorderATCC - Tap changer controller

Page 97: Basico de protocolos

BAN01/Q0CSWI1.Pos.ctlVal

Nome do Dispositivo Lógico (livre)

Prefixo do nome do Nó Lógico (livre)

Nome do Objeto de dados (fixo)

Nome do atributo (fixo)

Classe Nó Lógico (fixo)

Sufixo do nome do nó lógico (livre)Nomedo NóLógico

IEC 61850-7: Mensagempara abrir/fechar um disjuntor

Page 98: Basico de protocolos

IEC 61850 – Conceito GOOSE

GOOSE Sender Device X

GOOSE ReceiverDevice Y

GOOSE ReceiverDevice Z

Eth

erne

t

O dispositivo envia informação em multcastO assinante (subscriber) recebe esta mensagem. Não assinan tesa ignoram.Z é um assinante e recebe a mensagem. Y não é um assinan te e a ignora.

EXEMPLO:

GO

OS

Em

essa

ge

GOOSE (Generic Object Oriented Substation Event)

Page 99: Basico de protocolos

Tagged Internet FrameQuadro de Internet com TAG de

Prioridade

Pre7

SFD1

DA6

SA6

TAGPrior

4

ET2

CPTP2

MAC - Dados46 – 1500 bytes

FCS4

•Tag de Prioridade ( Virtual LAN)2 bytes para identificação do TAG – IEEE 802.1QVirtual Bridge Local Area Network

2 bytes para informação de controle do TAG

• EtherType – 2 bytes para indicação do tipo de protocol ono pacote ethernet

Page 100: Basico de protocolos

Comparação entre Protocolos - * R=Redes *B=Bit+byte+packet *TR=Tempo Real

Mestre/EscrNão4 kL. BandaProtocoolProt / byteDezenas milis

4 a 20 mACarrier

SupervisãoHart

Mestre/EscrNão127 KL. Banda

Velocidade

ProtocoloProt / bitMilisegBarram Prop2 fios

Controle

ManufaturaASI

Mestre/EscrNão500 KL. Banda

Velocidade

ProtocoloProt / bitMilisegRS485 4 fios EIA 422

Controle

ManufaturaInterbusFieldbus

Cli/Serv EthMultcastCSMA/BA

Não500 K

100 M

Simplific. Eng.

Tec. Objetos

Arquitetur

AutomaçCSMA/BA*R *B

Dezenas milis

Barr Campo

4 fios

Controle

ManufaturaDevicenetFieldbus

Cli/Serv EthMultcast Tok

Não31,25 K

100 M

Simplific. Eng.

Tec. Objetos

Arquitetur

AutomaçToken*R *B

Dezenas milis

Barr Campo

2 fios PA

Controle

ProcessoProfibus DP PA Fieldbus

Cli/Serv EthMultcast LAS

Não31,25 K

100 M

Simplific. Eng.

Tec. Objetos

Arquitetur

AutomaçLAS*R *B

Dezenas milis

Barr Campo

2 fios

Controle

ProcessoFoundationFieldbus

Cli/Serv EthMultcast Eth

Sim100 M Proteção

Simplific. Eng.

Tec. Objetos

Arquitetur

Automaç

CSMA/CD *R *B

Seg, mili, microseg

Ethernet GOOSE

Automação Scada*TR

IEC 61850 Autom. Substação

M/M Mest/EscSim9,6 KL. BandaBal DesProt / byteSegRS232 EtherScada*TRDNP3

Mestre/EscrSim9,6 KL. BandaP. DesbalProt / byteSegEthernetScada*TRIEC104

Mestre/EscrSim9,6 KL. BandaP. DesbalProt / byteSegRS232 Scada*TRIEC103Proteção

Mestre/EscrSim9,6 KL. BandaP. DesbalProt / byteSegRS232SCada*TRIEC101

Mestre/EscrNão9,6 KL. BandaP. DesbalProt / byteSegRS485, 232Scada*TRModbus

MODELOSOE NAT

FREQ HZ TIPICA troughput

REGRA DE DESENVOLV

CLASSI -FICAÇÃO

ACESSOMENSAGtroughp.

TEMPOtroughput

CAMADA FÍSICA

USO

PRINCIP

CAMADA APLICAÇÃO

Page 101: Basico de protocolos

Comparação Topologias - Barramento – Estrela – Anel

Malha - MeshPonto de AcessoNão aplicávelFHSS / DSSSWIRELESS

Não aplicávelCaso Particular Barrament. Deriv.

Tronco (trunk) e Derivações (spurs)

4 fios 2Alim 2Sinal 2 fios

Interbus Fieldbus

ASI

Não aplicávelSó para camada física Ethernet

Tronco (trunk) e Derivações (spurs)

4 fios / Ethernet 2 Alim / 2 Sinal

Devicenet Field

Não aplicávelSó para camada física Ethernet

Tronco (trunk) e Derivações (spurs)

2 fios Ethernet Alim+Sin juntos

Profibus DP PA Fieldbus

Não aplicávelSó para camada física Ethernet

Tronco (trunk) e Derivações (spurs)

2 fios Ethernet Alim+Sin juntos

FoundationFieldbus

Tagged Switches RSTP – Fibra Ótica

Tagged Switches Cabo UTP / Fibra Ót

Cascata de switchEthernet TCP/IP Redundância

IEC 61850 Autom. Substação - LAN

Não aplicávelMestre/Escravo TCP/IP é só meio

Cabo coaxial -obsoletoEthernet TCP/IPIEC 104, DNP3-TCPIP - LAN

Não aplicávelMestre/Escravo Computador/UTR

Não aplicávelRS232 USART

MODBUS, IEC 101, 103, DNP - Full, Half

Não aplicávelCaso Particular Barrament Deriv.

Daisy Chain – sem derivações–Recom

RS 485 - 4 ou 2 fios, Alim+Sinal

MODBUS ( FullDuplex-4 fios, HalfDuplex-2 fios)

AnelEstrela BarramentoCamada Física

Page 102: Basico de protocolos

COMPARAÇÃO DE TOPOLOGIAS Barramento – Estrela – Anel

MédioMaior – “home run cabling” caro

MenorCusto PiorMelhorMédiaLatência

MelhorMédioPior – switches em cascata

Redundância

AnelEstrela Barramento

Latência – Tempo de um pacote internet sair de um IED e chegar ao destino.

Utilizar Switches com RSTP, VLAN, QoS (prioridade pa ra GOOSE ), Tagged Ethernet, segregação de redes de Alt a Prioridade.