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Curso aberto sobre degradação, estabilização de polímeros e conceitos de reciclagem. Contate-me para ministrá-lo in company 011 99688 8841
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11©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e ão e
Reciclagem de PolReciclagem de Políímeros meros
Fernando JosFernando Joséé NovaesNovaes
Aula #04Aula #04
22©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
1 1 -- IntroduIntroduççãoão
2 2 -- PrincPrincíípios tepios teóóricos de degradaricos de degradaçção de polão de políímerosmeros
2.1 2.1 -- PolPolíímeros conceitos bmeros conceitos báásicossicos
2.2 2.2 -- Conceitos de degradaConceitos de degradaçção e estabilizaão e estabilizaçção ão
2.3 Tipos de degrada2.3 Tipos de degradaçção ão
2.3.1 2.3.1 -- DegradaDegradaçção por cisão de cadeiasão por cisão de cadeias
2.3.2 2.3.2 -- DegradaDegradaçção sem cisão de cadeiasão sem cisão de cadeias
2.3.3 2.3.3 -- Auto oxidaAuto oxidaççãoão
2.3.4 2.3.4 -- DespolimerizaDespolimerizaççãoão
3 3 -- Processos de DegradaProcessos de Degradaçção de Polão de Políímerosmeros
3.1 3.1 -- Processos de IniciaProcessos de Iniciaçção de Reaão de Reaçções de Degradaões de Degradaççãoão
3.1.1 3.1.1 -- TTéérmicarmica
3.1.2 3.1.2 -- FotoquFotoquíímicamica
3.1.3 3.1.3 -- RadiaRadiaçção de Alta Energiaão de Alta Energia
3.2 3.2 -- Processos Associados de DegradaProcessos Associados de Degradaçção de Polão de Políímerosmeros
3.2.1 3.2.1 -- MecânicaMecânica
3.2.2 3.2.2 -- TermomecânicaTermomecânica
3.2.3 3.2.3 -- FotoquFotoquíímica e termoqumica e termoquíímicamica
3.2.4 3.2.4 -- StressStress--CrackingCracking
4 4 -- DegradaDegradaçção em blendasão em blendas
4.1 4.1 -- BlendasBlendas
4.2 4.2 -- Efeito nas interaEfeito nas interaçções entre os componentes das blendasões entre os componentes das blendas
4.3 4.3 -- CompCompóósitos e nanocompsitos e nanocompóósitossitos
4.4 4.4 -- Outros materiais multicomponentesOutros materiais multicomponentes
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
5 5 -- BiodegradaBiodegradaççãoão
5.1 5.1 -- O que O que éé biodegradabiodegradaççãoão
5.2 5.2 -- PolPolíímeros biodegradmeros biodegradááveisveis
5.3 5.3 -- Cargas e agentes biodegradCargas e agentes biodegradááveisveis
6 6 -- AvaliaAvaliaçção do processo de degradaão do processo de degradaççãoão
6.1 6.1 -- EnvelhecimentoEnvelhecimento
6.1.1 6.1.1 -- Envelhecimento ambientalEnvelhecimento ambiental
6.1.2 6.1.2 -- Envelhecimento aceleradoEnvelhecimento acelerado
6.2 6.2 -- MMéétodos de acompanhamento por processos ttodos de acompanhamento por processos téérmicosrmicos
6.2.1 6.2.1 -- MMéétodos de acompanhamento por TGA todos de acompanhamento por TGA
6.2.2 6.2.2 -- MMéétodos de acompanhamento por DSCtodos de acompanhamento por DSC
6.2.3 OIT6.2.3 OIT
6.3 6.3 -- MMéétodos espectrosctodos espectroscóópicospicos
6.3.1 6.3.1 -- InfravermelhoInfravermelho
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes
7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos
8 8 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes e outros aditivos estabilizantese outros aditivos estabilizantes
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais
8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos
9 9 -- PrincPrincíípios da reciclagem de plpios da reciclagem de pláásticos sticos
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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes
7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos
8 8 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes e outros aditivos estabilizantese outros aditivos estabilizantes
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais
8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos
9 9 -- PrincPrincíípios da reciclagem de plpios da reciclagem de pláásticos sticos
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes
Os processos de Os processos de degradadegradaçção em polão em políímeros deverão sempre ocorrermeros deverão sempre ocorrer, em maior ou , em maior ou
menor intensidade. Portanto sermenor intensidade. Portanto seráá sempre necesssempre necessáário utilizar aditivos para rio utilizar aditivos para
retardar o processo de degradaretardar o processo de degradaçção. Estes aditivos poderão atuar ão. Estes aditivos poderão atuar desativando ou desativando ou
consumindo os agente degradantesconsumindo os agente degradantes, mas , mas éé importante entender que eles agem importante entender que eles agem
retardando o processo de degradaretardando o processo de degradaçção e nunca eliminandoão e nunca eliminando--oo. Procura. Procura--se se
classificar estes aditivos em funclassificar estes aditivos em funçção da ão da reareaçção que eles evitam ou retardam ou em ão que eles evitam ou retardam ou em
funfunçção da etapa do processo onde eles atuamão da etapa do processo onde eles atuam. O mecanismo de a. O mecanismo de açção da maioria ão da maioria
deles envolve deles envolve desativadesativaçção de radicais livres ou decomposião de radicais livres ou decomposiçção de ão de hidroperhidroperóóxidosxidos. .
De um modo geral, os aditivos mais eficientes são aqueles que poDe um modo geral, os aditivos mais eficientes são aqueles que podem se autodem se auto--
regenerar em um ciclo catalregenerar em um ciclo catalíítico.tico.
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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes
Os produtos usados para inibir processos de degradaOs produtos usados para inibir processos de degradaçção são ão são
denominados genericamente de estabilizantesdenominados genericamente de estabilizantes. Como a degrada. Como a degradaçção ão éé
um processo varium processo variáável relacionado com a aplicavel relacionado com a aplicaçção especão especíífica do fica do
polpolíímero, o estabilizante deve ser selecionado para inibir o processmero, o estabilizante deve ser selecionado para inibir o processo o
de degradade degradaçção especão especíífico envolvido. O termo estabilizante fico envolvido. O termo estabilizante éé usado usado
para descrever uma ampla gama de compostos qupara descrever uma ampla gama de compostos quíímicos que micos que inibem ou inibem ou
retardam processos retardam processos degradativosdegradativos em polem políímerosmeros, causados por , causados por
qualquer tipo de processo de iniciaqualquer tipo de processo de iniciaçção, assim teremos: antião, assim teremos: anti--oxidantes, oxidantes,
fotoestabilizantesfotoestabilizantes, os , os desativadoresdesativadores de metais e os captadores de de metais e os captadores de
áácido, etc. Estes nomes estão relacionados ao mecanismo de cido, etc. Estes nomes estão relacionados ao mecanismo de
estabilizaestabilizaçção envolvido.ão envolvido.
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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantes Mecanismos dos estabilizantes -- antioxidantesantioxidantes
Por que usar estabilizantes Por que usar estabilizantes -- antioxidantes ?antioxidantes ?
Para prevenir a degradaPara prevenir a degradaçção no processamento e durante as exposião no processamento e durante as exposiçções ões
em sua temperatura de serviem sua temperatura de serviçço.o.
-- Para evitar o rompimento de cadeias e Para evitar o rompimento de cadeias e crosslinkcrosslink �������� Bloqueadores de Bloqueadores de
cadeiacadeia
-- Para minimizar a degradaPara minimizar a degradaçção ão àà luz (solidez da cor luz (solidez da cor àà luz) usando luz) usando
sistemas de estabilizasistemas de estabilizaçção. ão.
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantes Mecanismos dos estabilizantes –– TTéérmicormico
Retardam a degradaRetardam a degradaçção oxidativa de plão oxidativa de pláásticos, que sticos, que éé iniciada quando iniciada quando
radicais livres são criados, por calor, cisalhamento e impurezaradicais livres são criados, por calor, cisalhamento e impurezas s
metmetáálicas.licas.
Têm a missão de proteger o material contra a degradaTêm a missão de proteger o material contra a degradaçção causada pelo ão causada pelo
processamento e são formulados a base de fenprocessamento e são formulados a base de fenóóis, fosfitos e aminas. is, fosfitos e aminas.
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Estabilizantes de processo, podem ser divididos em: Estabilizantes de processo, podem ser divididos em:
Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios -- Interrompem o ciclo de propagaInterrompem o ciclo de propagaçção, ão,
reagindo com os radicais livres.reagindo com os radicais livres.
Estabilizantes secundEstabilizantes secundááriosrios -- Atuam sobre os produtos de degradaAtuam sobre os produtos de degradaçção, ão,
decompondo decompondo hidroperhidroperóóxidosxidos..
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes
99©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios -- Atuam no consumo do radical livre formado quando Atuam no consumo do radical livre formado quando
o polo políímero sofre a primeira fase da degradamero sofre a primeira fase da degradaçção, na qual formouão, na qual formou--se um radical se um radical
alquila ou alquila ou peroxperoxíílala. Usualmente são aminas ou fen. Usualmente são aminas ou fenóóis. Os fenis. Os fenóóis apresentam is apresentam
menor tendência a descoloramenor tendência a descoloraçção mas perdem eficiência em altas temperaturas, ão mas perdem eficiência em altas temperaturas,
tornandotornando--se cromse cromóóforos para reaforos para reaçções de fotodegradaões de fotodegradaçção, jão, jáá as aminas as aminas
apresentam menor custo, mas são mais eficientes apenas em borracapresentam menor custo, mas são mais eficientes apenas em borrachas. has.
O uso de estabilizantes fenO uso de estabilizantes fenóólicos licos éé preferido devido ao seu alto peso molar. O preferido devido ao seu alto peso molar. O
volume causa impedimento estvolume causa impedimento estéérico no radical livre, tornandorico no radical livre, tornando--o quimicamente o quimicamente
inacessinacessíível e portanto, praticamente inerte.vel e portanto, praticamente inerte.
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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes
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Um Um cromcromóóforoforo ou grupo cromou grupo cromóóforo foro éé a parte ou conjunto de a parte ou conjunto de áátomos de tomos de
uma moluma moléécula responscula responsáável por sua cor. Tambvel por sua cor. Tambéém se pode definir como m se pode definir como
uma substância que tem muitos eluma substância que tem muitos eléétrons capazes de absorver energia trons capazes de absorver energia
ou luz visou luz visíível e excitarvel e excitar--se para assim emitir diversas cores, se para assim emitir diversas cores,
dependendo dos comprimentos de onda da energia emitida pelo dependendo dos comprimentos de onda da energia emitida pelo
câmbio de ncâmbio de níível energvel energéético dos eltico dos eléétrons, de estado excitado a estado trons, de estado excitado a estado
basal. basal.
Quando uma molQuando uma moléécula absorve certas comprimentos de onda de luz cula absorve certas comprimentos de onda de luz
visvisíível e transmite ou reflete outras, a molvel e transmite ou reflete outras, a moléécula tem uma cor. cula tem uma cor.
Um cromUm cromóóforo foro éé uma região molecular onde a diferenuma região molecular onde a diferençça de energia a de energia
entre dois orbitais atômicos cai dentro do intervalo do espectroentre dois orbitais atômicos cai dentro do intervalo do espectro visvisíível. vel.
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios
aa-- tocoferol = vitamina Etocoferol = vitamina E
Oleaginoso, não apropriado para temperaturas acima de 150Oleaginoso, não apropriado para temperaturas acima de 150ooCC
Age mais rAge mais ráápido que fenpido que fenóólicos por ser menos impedidolicos por ser menos impedido
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Estabilizantes secundEstabilizantes secundááriosrios -- Atuam na segunda fase da degradaAtuam na segunda fase da degradaçção, na ão, na
qual o radical jqual o radical jáá mudou a estrutura qumudou a estrutura quíímica do polmica do políímero e surgiu um mero e surgiu um
hidroperhidroperóóxidoxido. São usualmente fosfitos, sulfitos e . São usualmente fosfitos, sulfitos e tioesterestioesteres
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes
É necessário associar, numa formulação, um
estabilizante primário e um secundário,
na produção de uma peça plástica!
Dessa forma garantimos a desativação
dos radicais livres e dos hidroperóxidos.
ÉÉ necessnecessáário associar, numa formulario associar, numa formulaçção, um ão, um
estabilizante primestabilizante primáário e um secundrio e um secundáário, rio,
na produna produçção de uma peão de uma peçça pla pláástica!stica!
Dessa forma garantimos a desativaDessa forma garantimos a desativaçção ão
dos radicais livres e dos dos radicais livres e dos hidroperhidroperóóxidosxidos..
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ReaReaçção em cadeiaão em cadeia
Processo de degradaProcesso de degradaçção ão éé
uma reauma reaçção em cadeia ão em cadeia
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
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OxigênioOxigênio
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo I
IniciaIniciaççãoão
PropagaPropagaççãoãoRR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
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CalorCalor
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo ICiclo II
IniciaIniciaççãoão
PropagaPropagaççãoão
TerminaTerminaççãoão
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
OxigênioOxigênio
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
1616©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo ICiclo II
IniciaIniciaççãoão
PropagaPropagaççãoão
TerminaTerminaççãoão
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
CalorCalor
OxigênioOxigênio
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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo ICiclo II
IniciaIniciaççãoão
PropagaPropagaççãoão
TerminaTerminaççãoão
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
CalorCalor
OxigênioOxigênio
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
1818©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo ICiclo II
IniciaIniciaççãoão
PropagaPropagaççãoão
TerminaTerminaççãoão
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
CalorCalor
OxigênioOxigênio
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
1919©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos
Ciclo ICiclo II
PropagaPropagaççãoão
IniciaIniciaççãoão
TerminaTerminaççãoão
TerminaTerminaççãoão
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
CalorCalor
OxigênioOxigênio
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Estabilizantes tEstabilizantes téérmico rmico -- Mecanismos Mecanismos
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
2121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- EficiênciaEficiência
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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- EficiênciaEficiência
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Três aspectos importantes que têm que ser levados em consideraTrês aspectos importantes que têm que ser levados em consideraçção na escolha ão na escolha
de um estabilizante são: de um estabilizante são: a sua solubilidade na matriz polima sua solubilidade na matriz poliméérica, o seu rica, o seu
coeficiente de difusão na massa polimcoeficiente de difusão na massa poliméérica e a sua estabilidade frente aos rica e a sua estabilidade frente aos
produtos da degradaprodutos da degradaçção do polão do políímeromero ou ao meio ao qual o polou ao meio ao qual o políímero estmero estáá exposto. exposto.
As questões da estabilidade e da solubilidade dos aditivos estabAs questões da estabilidade e da solubilidade dos aditivos estabilizantes (e dos ilizantes (e dos
aditivos em geral) devem ser consideradas tanto quando o poladitivos em geral) devem ser consideradas tanto quando o políímero estmero estáá no no
estado fundido, durante o processamento, como quando o polestado fundido, durante o processamento, como quando o políímero estmero estáá na sua na sua
temperatura de uso, no caso de poltemperatura de uso, no caso de políímeros semimeros semi--cristalinos abaixo da cristalinos abaixo da
temperatura de fusão ou elastômeros acima de sua temperatura de temperatura de fusão ou elastômeros acima de sua temperatura de transitransiçção ão
vvíítrea.trea.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos
2424©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
A questão da solubilidade dos aditivos estabilizantes pode atingA questão da solubilidade dos aditivos estabilizantes pode atingir três situair três situaçções e ões e
o que queremos o que queremos éé um bom coeficiente de difusão um bom coeficiente de difusão –– cristalinidade, forte cristalinidade, forte
influencia:influencia:
1 1 -- O aditivo O aditivo éé completamente ou parcialmente insolcompletamente ou parcialmente insolúúvel no polvel no políímero fundido e mero fundido e
insolinsolúúvel no polvel no políímero mero àà temperatura ambiente;temperatura ambiente;
2 2 -- O aditivo O aditivo éé solsolúúvel no polvel no políímero no estado fundido mas se torna insolmero no estado fundido mas se torna insolúúvel no vel no
temperatura ambiente;temperatura ambiente;
3 3 -- O aditivo O aditivo éé solsolúúvel no polvel no políímero fundido e permanece solmero fundido e permanece solúúvel no polvel no políímero mero àà
temperatura ambiente temperatura ambiente -- ideal, mas mesmo assim tem que se fazer a ressalva ideal, mas mesmo assim tem que se fazer a ressalva
para os polpara os políímeros semimeros semi--cristalinos, nos quais o aditivo se concentrarcristalinos, nos quais o aditivo se concentraráá na fase na fase
amorfa amorfa -- prpróó--degradantedegradante
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes
7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos
2525©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Os polOs políímeros em geral não absorvem luz na região do espectro vismeros em geral não absorvem luz na região do espectro visíível, mas a vel, mas a
energia vinda por tais ondas energia vinda por tais ondas éé suficiente para iniciar processos suficiente para iniciar processos degradativosdegradativos, ,
para tornpara tornáá--los resistentes los resistentes àà tais processos, utilizatais processos, utiliza--se os chamados se os chamados
fotoestabilizantesfotoestabilizantes, os quais dividem, os quais dividem--se em 4 categorias:se em 4 categorias:
-- Absorvedores de UVAbsorvedores de UV �������� Absorvem energia luminosa no espectro UV, excitando Absorvem energia luminosa no espectro UV, excitando
os elos eléétrons de valência de suas moltrons de valência de suas molééculas e dissipando na forma de calor.culas e dissipando na forma de calor.
-- FiltrosFiltros �������� Filtram a luz nos comprimentos de onda danosos aos polFiltram a luz nos comprimentos de onda danosos aos políímeros.meros.
-- Supressores de estados excitadosSupressores de estados excitados �������� Seus elSeus eléétrons de valência possuem estados trons de valência possuem estados
excitados de menor energia que o polexcitados de menor energia que o políímero, assim acaba absorvendo e mero, assim acaba absorvendo e
dissipando energia, diminuindo assim a energia transferida ao podissipando energia, diminuindo assim a energia transferida ao pollíímero. São os mero. São os
""quencherquencher".".
-- HALS HALS �������� Aminas com impedimentos Aminas com impedimentos estestééricosricos ativados por reaativados por reaçções fotoquões fotoquíímicas. micas.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
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Absorvedores de UVAbsorvedores de UV �������� A molA moléécula base para a maioria dos absorvedores UV cula base para a maioria dos absorvedores UV éé a a
22--hidrobenzofenonahidrobenzofenona, cujo mecanismo , cujo mecanismo éé explicado por ela ser capaz de utilizar a explicado por ela ser capaz de utilizar a
energia da radiaenergia da radiaçção para excitarão para excitar--se, e na volta para o estado fundamental, ela se, e na volta para o estado fundamental, ela
dissipa essa energia em forma de calor para o ambiente ao invdissipa essa energia em forma de calor para o ambiente ao invéés de emitir s de emitir
radiaradiaçção. Esta molão. Esta moléécula tambcula tambéém m éé largamente utilizada em protetores solares largamente utilizada em protetores solares
comerciais de aplicacomerciais de aplicaçção dermatolão dermatolóógica. Outra classe de molgica. Outra classe de molééculas utilizadas são culas utilizadas são
derivadas do derivadas do hidroxifenilbenzotriazolhidroxifenilbenzotriazol e uma terceira classe de e uma terceira classe de fotoestabilizantesfotoestabilizantes
éé composta pelas composta pelas hidroxifenilhidrazinashidroxifenilhidrazinas, a qual tamb, a qual tambéém possui um controlador de m possui um controlador de
difusão difusão
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
A A benzofenonabenzofenona age como filtro age como filtro óópticoptico
22--hidrobenzofenonahidrobenzofenona -- Deslocamento de equilDeslocamento de equilííbrio devido a energia cedida pela radiabrio devido a energia cedida pela radiaçção UV ão UV
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FiltrosFiltros �������� Os filtros agem Os filtros agem impedindo a radiaimpedindo a radiaçção de atingir o polão de atingir o políímeromero, assim , assim
evitando as reaevitando as reaçções de formaões de formaçção de radicais livres. O filtro mais usado ão de radicais livres. O filtro mais usado éé o o
didióóxido de titânio na formaxido de titânio na forma rutilorutilo, com mol, com molééculas de tamanho menor que culas de tamanho menor que
100 100 nmnm (tamanho abaixo do usado para pigmenta(tamanho abaixo do usado para pigmentaçção). ão).
Por ser uma espPor ser uma espéécie branca, se o tamanho de suas partcie branca, se o tamanho de suas partíículas for superior a culas for superior a
100 100 nmnm, provocar, provocaráá um espalhamento de luz em toda faixa de comprimentos um espalhamento de luz em toda faixa de comprimentos
de onda por todo o polde onda por todo o políímero, conferindomero, conferindo--lhe um coloralhe um coloraçção branca. ão branca.
O negro de fumo O negro de fumo éé outra alternativa, uma vez que absorve luz em todo o outra alternativa, uma vez que absorve luz em todo o
comprimento de onda viscomprimento de onda visíível e impede que a mesma atinja o polvel e impede que a mesma atinja o políímero. Seu mero. Seu
uso uso éé em termoplem termopláásticos e elastômeros. sticos e elastômeros.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
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Supressores de estados excitadosSupressores de estados excitados �������� O mecanismo de funcionamento. O mecanismo de funcionamento.
O cromO cromóóforo do polforo do políímero absorve energia em forma de luz (1), levandomero absorve energia em forma de luz (1), levando--o a um estado o a um estado
eletrônico excitado que reage produzindo radicais (2), e posterieletrônico excitado que reage produzindo radicais (2), e posterior oxidaor oxidaçção. No processo de ão. No processo de
estabilizaestabilizaçção, a energia do estado excitado ão, a energia do estado excitado éé transferida para otransferida para o quencherquencher (3), desativando o (3), desativando o
estado excitado no polestado excitado no políímero. Assim, o estado excitado domero. Assim, o estado excitado do quencherquencher,, decai sem gerar produtos decai sem gerar produtos
secundsecundáários (etapa 4 ou 5).rios (etapa 4 ou 5).
Como podeComo pode--se inferir, existe uma competise inferir, existe uma competiçção na absorão na absorçção de energia entre oão de energia entre o quencherquencher e os e os
cromcromóóforos do polforos do políímero. A eficiência depende da diferenmero. A eficiência depende da diferençça entre os estados excitados; uma a entre os estados excitados; uma
vez que energia deve fluir do cromvez que energia deve fluir do cromóóforo do polforo do políímero para omero para o quencherquencher,, o primeiro citado deve o primeiro citado deve
possuir um estado excitado de maior energia que o segundo, para possuir um estado excitado de maior energia que o segundo, para que haja o fluxo na maneira que haja o fluxo na maneira
desejada.desejada.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
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HALSHALS �������� Estabilizantes contra luz tipo HALSEstabilizantes contra luz tipo HALS representam o maior avanrepresentam o maior avançço na o na áárea de rea de
estabilizaestabilizaçção de polão de políímeros contra os efeitos da irradiameros contra os efeitos da irradiaçção UV. Estes estabilizantes comeão UV. Estes estabilizantes começçaram aram
a ser estudados por volta de 1985 e passaram a ser largamente usa ser estudados por volta de 1985 e passaram a ser largamente usados.ados. Praticamente todos Praticamente todos
os HALS disponos HALS disponííveis no mercado de estabilizantes são molveis no mercado de estabilizantes são molééculas de alta massa molar, ou seja, culas de alta massa molar, ou seja,
com baixo coeficiente de difusão na massa polimcom baixo coeficiente de difusão na massa poliméérica. O impedimento estrica. O impedimento estéérico sobre a funrico sobre a funçção ão
amina amina éé exercido pelos quatro grupos metila nos carbonos adjacentes a eexercido pelos quatro grupos metila nos carbonos adjacentes a ela. la.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
Estrutura molecular Estrutura molecular do HALS do HALS
Na verdade esses Na verdade esses fotoestabilizantesfotoestabilizantes agem por supressão de radicais livres agem por supressão de radicais livres
tal como os antital como os anti--oxidantes. No entanto, a espoxidantes. No entanto, a espéécie ativa cie ativa éé gerada pela agerada pela açção ão
da luz e da luz e éé regenerada em cada ciclo de rearegenerada em cada ciclo de reaçção. Nesta proposta de ão. Nesta proposta de
mecanismo a mecanismo a nitroxilanitroxila se forma pela ase forma pela açção da luz na presenão da luz na presençça de oxigênio e a de oxigênio e
esta esta nitroxilanitroxila éé regenerada pela rearegenerada pela reaçção do produto final com radicais ão do produto final com radicais
peroxilaperoxila. Da mesma forma que nos fen. Da mesma forma que nos fenóóis, is, éé o impedimento esto impedimento estéérico rico
exercido pelos grupos metila que proporciona a estabilidade ao rexercido pelos grupos metila que proporciona a estabilidade ao radical adical
nitroxilanitroxila formado durante o ciclo de desativaformado durante o ciclo de desativaçção dos ão dos macroradicaismacroradicais alquila alquila
ou ou peroxilaperoxila. .
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8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
Foto oxidação é uma das principais fontes causadoras da
degradação de polímeros através da radiação ultravioleta,
comprimento de onda entre 290 e 400 nm.
Em função da sua estrutura química, cada polímero apresenta
uma sensibilidade espectral diferente, isto significa que cada
material absorve radiação UV com comprimento de onda
específico.
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes
Agentes foto estabilizantes podem ser divididos também em:
Primários - Foto estabilizadores podem ser filtros ou camadas
protetoras, absorvedores de luz UV ou supressores do estado
excitado.
Secundários - Anti-oxidantes e captores de radicais livres ou
terminadores de reação em cadeia.
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
RR·· -- AlquilaAlquila
ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila
ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido
RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila
HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila
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Sistema de formulaSistema de formulaçção efetivoão efetivo
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ÍÍons metons metáálicos catalisam realicos catalisam reaçções de degradaões de degradaçção, então tornaão, então torna--se se
necessnecessáário a adirio a adiçção de agente "ão de agente "quelantesquelantes" para " para complexacomplexaççãoão do metal. do metal.
Seu uso tornaSeu uso torna--se bastante expressivo no caso de polse bastante expressivo no caso de políímeros acoplados meros acoplados
a substratos meta substratos metáálicos, como, por exemplo, licos, como, por exemplo, revestidoresrevestidores anticorrosivosanticorrosivos
e no caso de pole no caso de políímeros com adimeros com adiçções de cargas minerais (para aumento ões de cargas minerais (para aumento
de estabilidade dimensional). de estabilidade dimensional).
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8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais
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AntiAntiáácidos ou cidos ou ““captadores de captadores de áácidoscidos”” ((acidacid scavengersscavengers) são ) são
estabilizantes usados na estabilizaestabilizantes usados na estabilizaçção de poliolefinas para desativar os ão de poliolefinas para desativar os
resresííduos duos áácidos do processo de catcidos do processo de catáálise. Os processos de polimerizalise. Os processos de polimerizaçção ão
envolvendo coenvolvendo co--monômeros polares, geradores de radicais livres ou monômeros polares, geradores de radicais livres ou
catalisadores tipo Zieglercatalisadores tipo Ziegler--Natta, produzem resNatta, produzem resííduos duos áácidos que cidos que
permanecem na massa polimpermanecem na massa poliméérica. Esses rica. Esses áácidos, embora em baixa cidos, embora em baixa
concentraconcentraçção, causam a corrosão dos equipamentos de processamento ão, causam a corrosão dos equipamentos de processamento
e mudane mudançças de cor dos produtos acabados. Ainda, has de cor dos produtos acabados. Ainda, háá resresííduos duos áácidos cidos
que são gerados por outros aditivos, como os retardantes de chamque são gerados por outros aditivos, como os retardantes de chama a
contendo bromo ou cloro.contendo bromo ou cloro.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos
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9 9 -- PrincPrincíípios de reciclagem de plpios de reciclagem de pláásticossticos
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ConceitosConceitos
Política
Ambiental
PolPolíítica tica
AmbientalAmbiental
Objetivos
Ambientais
ObjetivosObjetivos
AmbientaisAmbientais
Estratégia
Ambiental
EstratEstratéégiagia
AmbientalAmbiental
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PolPolíítica Ambientaltica Ambiental
O QUE O QUE ÉÉ ? ?
ÉÉ a preocupaa preocupaçção com a conservaão com a conservaçção e preservaão e preservaçção ambiental. ão ambiental.
DeclaraDeclaraçção da Organizaão da Organizaçção expondo suas intenão expondo suas intençções e princões e princíípios em pios em
relarelaçção ao seu desempenho ambiental.ão ao seu desempenho ambiental.
POR QUE ESSA CONSCIÊNCIA?POR QUE ESSA CONSCIÊNCIA?
Exigência de postura ambiental correta. Exigência de postura ambiental correta.
Comprometimento para competitividade. Comprometimento para competitividade.
Exigência comercial e legal.Exigência comercial e legal.
COMO SE CONSEGUE ?COMO SE CONSEGUE ?
NormalizaNormalizaçção ão -- ISO sISO séérie 14.000 rie 14.000 -- sistema de gestão ambiental; sistema de gestão ambiental;
auditorias ambientais; avaliaauditorias ambientais; avaliaçção de desempenho ambiental; ão de desempenho ambiental;
rotulagem ambiental; aspectos ambientais nas normas de produtos rotulagem ambiental; aspectos ambientais nas normas de produtos
e avaliae avaliaçção do ciclo de vida do produtoão do ciclo de vida do produto
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Objetivos ambientaisObjetivos ambientais
Exemplos Exemplos -- General General EnvironmentalEnvironmental SpecificationsSpecifications DocumentDocument for for newnewvehiclevehicle andand engineengine projectsprojects. .
-- Material Material -- Usar materiais que não agridam o meio ambiente Usar materiais que não agridam o meio ambiente -- ACVACV
-- Processo de Manufatura Processo de Manufatura -- Selecionar processos de produSelecionar processos de produçção limpos ão limpos
-- Reciclagem Reciclagem -- EstratEstratéégia de Reciclagem e Pgia de Reciclagem e Póóss--ConsumoConsumo
-- Consumo de CombustConsumo de Combustíível vel -- Reduzir consumo combustReduzir consumo combustíívelvel
-- Emissões Emissões -- Reduzir emissões poluentes Reduzir emissões poluentes -- ACVACV
-- PoluiPoluiçção ão ÁÁgua/Terra gua/Terra -- Utilizar conceitos para prevenir contaminaUtilizar conceitos para prevenir contaminaçção ão da da áágua e do solo gua e do solo -- ACV ACV
-- RuRuíídos/Acdos/Acúústica stica -- Baixar nBaixar níível de ruvel de ruíído externo e interno do externo e interno
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Impactos e abrangência Impactos e abrangência
•• PolPolíítica da Companhia tica da Companhia
•• Marketing Marketing
•• Gestão Ambiental Gestão Ambiental -- ISO 14.000ISO 14.000
•• LegislaLegislaçção (Municipal, Estadual, Nacional, Internacional) ão (Municipal, Estadual, Nacional, Internacional)
•• Estudos dos impactos Estudos dos impactos -- ACV ISO 14.040ACV ISO 14.040
•• Rotulagem ambiental Rotulagem ambiental -- ISO 14 020 ISO 14 020
EstratEstratéégia ambientalgia ambiental
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Lista PositivaLista PositivaLegislaLegislaçção ão EuropEuropééiaia
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EstratEstratéégia para o cumprimento das proibigia para o cumprimento das proibiçções de metais ões de metais pesados.pesados.
DeveDeve--se garantir que as proibise garantir que as proibiçções de metais pesados da ões de metais pesados da diretriz EU sobre vediretriz EU sobre veíículos velhos 2000/53/EG, sejam culos velhos 2000/53/EG, sejam cumpridas.cumpridas.
Proibidos/limitados são cProibidos/limitados são cáádmio, mercdmio, mercúúrio, chumbo e cromo rio, chumbo e cromo (VI).(VI).
Na implementaNa implementaçção para a CE valem os seguintes ão para a CE valem os seguintes princprincíípios/pontos mais importantes:pios/pontos mais importantes:
LegislaLegislaçção ão
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Pb(Chumbo)Pb(Chumbo)
CdCd((CCáádmio)dmio) HgHg((MercMercúúrio)rio)
CrCr(VI)((VI)(CromoCromo 66++))
CdCd((CCáádmio)dmio)
LegislaLegislaçção ão
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Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura,
para incorporar vários aspectos
associados com o produto em si e
seu ciclo de vida.
Ao pensar no ciclo de vida do Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura, foco de processo de manufatura,
para incorporar vpara incorporar váários aspectos rios aspectos
associados com o produto em si e associados com o produto em si e
seu ciclo de vida. seu ciclo de vida.
O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu
produto do berço ao túmulo, e
evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados.
A lógica do ciclo de vida.
O produtor passa a adquirir O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu responsabilidade sobre o seu
produto do berproduto do berçço ao to ao túúmulo, e mulo, e
evolui para desenvolver novos evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados.vida e os impactos causados.
A lA lóógica do ciclo de vida. gica do ciclo de vida.
Pensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vida
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TripTripéé da sustentabilidadeda sustentabilidade
Econômico Econômico AmbientalAmbiental
SocialSocial
TripTripéé da sustentabilidade, ou triple da sustentabilidade, ou triple bottombottom lineline, na expressão original cunhada por , na expressão original cunhada por
John John ElkingtonElkington, para quem o modelo de neg, para quem o modelo de negóócios tradicional, que scios tradicional, que sóó considerava considerava
fatores econômicos na avaliafatores econômicos na avaliaçção de uma empresa, expandeão de uma empresa, expande--se para um novo modelo se para um novo modelo
ao contemplar a performance ambiental e social da companhia, alao contemplar a performance ambiental e social da companhia, aléém da financeira.m da financeira.
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•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de energia vel de energia
•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de matvel de matéériaria--prima e prima e
•• Capacidade infinita do meio de reciclar matCapacidade infinita do meio de reciclar matééria e absorver resria e absorver resííduosduos
Os motivos que levaram Os motivos que levaram àà degradadegradaçção ambiental do planeta teve sua origem no ão ambiental do planeta teve sua origem no
modelo atual de desenvolvimento escolhido com modelo atual de desenvolvimento escolhido com três premissas:três premissas:
AtualAtualAtual
Recursos são Recursos são admitidos comoadmitidos como
inesgotinesgotááveisveis
Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade
Fonte: Introdução a Engenharia Ambiental - Benedito Braga, Et Al - Ed. Prentice-Hall
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NecessNecessáário rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento crio rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento cientifico, ientifico,
seja possseja possíível aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida vel aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida no no
planetaplaneta. Base das premissas a serem desenvolvidas:. Base das premissas a serem desenvolvidas:
•• Dependência do suprimento de energia continua do Sol Dependência do suprimento de energia continua do Sol
•• Uso racional de energia e matUso racional de energia e matéériaria--prima com ênfase em conservaprima com ênfase em conservaçção ão
•• PromoPromoçção da reciclagem e reuso dos materiais ão da reciclagem e reuso dos materiais
•• Controle da poluiControle da poluiçção e dos impactos ão e dos impactos
•• Controle do crescimento populacional Controle do crescimento populacional
com perspectivas de estabilizacom perspectivas de estabilizaçção ão
NecessárioNecessNecessááriorio
Fonte: Introdução a Engenharia Ambiental - Benedito Braga, Et Al - Ed. Prentice-Hall
Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade
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Ecoeficiencia Ecoeficiencia Design for Design for EnvironmentEnvironment
AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vidaão do Ciclo de Vida
NegNegóócios atualmente cios atualmente
Conformidade com a Conformidade com a regulamentaregulamentaççãoãoPrevenPrevençção da poluião da poluiççãoão
Cronologia da estratCronologia da estratéégia ambientalgia ambiental
Responsabilidade Responsabilidade estendido ao produtoestendido ao produto
Ecologia industrial Ecologia industrial Criar ciclos fechados Criar ciclos fechados ecoeco
Promover mudanPromover mudançças nos as nos resresííduos duos Adequar fonte energAdequar fonte energéética etica efontes renovfontes renovááveis de MPveis de MP
Cronologia da estratCronologia da estratéégia ambientalgia ambiental TempoTempo
OrientaOrientaçção para ão para o processoo processo
OrientaOrientaçção paraão parao produtoo produto
OrientaOrientaçção paraão parao sistemao sistema
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Ciclo de vida do produto cadeia de produCiclo de vida do produto cadeia de produçção ão
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
5050©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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ClassificaClassificaçção dos impactosão dos impactos
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Impactos AmbientaisImpactos Ambientais
Efeito estufa Efeito estufa -- Global Global WarmingWarming
Chuva Chuva áácidacida
DestruiDestruiçção camada ozônio ão camada ozônio
Impactos toxicolImpactos toxicolóógicosgicoshumanoshumanos
FotoFoto--oxidaoxidaççãoão
Recursos abiRecursos abióóticosticos
EutroficaEutroficaççãoão
Uso da terraUso da terraRecursos biRecursos bióóticosticos
EcotoxicidadeEcotoxicidade
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Reciclagem Reciclagem éé a revalorizaa revalorizaçção ão
dos descartes pdos descartes póóss--consumo, consumo,
industriais e não industriais, industriais e não industriais,
mediante uma smediante uma séérie de operarie de operaçções, que permitam que os ões, que permitam que os
materiais sejam reaproveitados como matmateriais sejam reaproveitados como matéériaria--prima ou prima ou
como energia. como energia. ÉÉ uma atividade moderna que alia uma atividade moderna que alia
consciência ecolconsciência ecolóógica ao desenvolvimento econômico e gica ao desenvolvimento econômico e
tecnoltecnolóógico. gico.
Reciclagem Reciclagem
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
5555©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Reciclagem primReciclagem primáária ou prria ou préé--consumo:consumo: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos por sticos por
tecnologia convencionais de processamento em produtos com caracttecnologia convencionais de processamento em produtos com caractereríísticas de sticas de
desempenho equivalentes desempenho equivalentes ààs daqueles produtos fabricados a partir de resinas s daqueles produtos fabricados a partir de resinas
virgens. A reciclagem primvirgens. A reciclagem primáária ria éé feita com os materiais termoplfeita com os materiais termopláásticos sticos
provenientes de resprovenientes de resííduos industriais, os quais são limpos e de fduos industriais, os quais são limpos e de fáácil identificacil identificaçção, ão,
não contaminados por partnão contaminados por partíículas ou substâncias estranhas.culas ou substâncias estranhas.
Reciclagem secundReciclagem secundáária ou pria ou póóss--consumo:consumo: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos de sticos de
lixo por um processo ou por uma combinalixo por um processo ou por uma combinaçção de operaão de operaçções. Os materiais que se ões. Os materiais que se
inserem nesta classe provêm de lixões, sistemas de coleta seletiinserem nesta classe provêm de lixões, sistemas de coleta seletiva, sucatas, etc. va, sucatas, etc.
são constitusão constituíídos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exigdos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exige e
uma boa separauma boa separaçção, para poderem ser aproveitados.ão, para poderem ser aproveitados.
Reciclagem terciReciclagem terciáária:ria: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos em produtos qusticos em produtos quíímicos e micos e
combustcombustííveis, por processos termoquveis, por processos termoquíímicos (pirmicos (piróólise, conversão catallise, conversão catalíítica). Por tica). Por
esses processos, os materiais plesses processos, os materiais pláásticos são convertidos em matsticos são convertidos em matéériasrias--primas que primas que
podem originar novamente as resinas virgens ou outras substânciapodem originar novamente as resinas virgens ou outras substâncias s
interessantes para a indinteressantes para a indúústria, como gases e stria, como gases e óóleos combustleos combustííveis.veis.
ClassificaClassificaçção da reciclagemão da reciclagem
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
5656©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
Processos de Reciclagem Processos de Reciclagem
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
5757©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
Processos de Reciclagem Processos de Reciclagem
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A reciclagem mecânica consiste na conversão dos A reciclagem mecânica consiste na conversão dos
descartes pldescartes pláásticos psticos póóss--industriais ou pindustriais ou póóss--consumo em consumo em
grânulos ou grânulos ou flakesflakes, que podem ser reutilizados na , que podem ser reutilizados na
produproduçção de outros produtos como: sacos de lixo, ão de outros produtos como: sacos de lixo,
solados, pisos, solados, pisos, conduconduíítestes, mangueiras, pe, mangueiras, peçças tas téécnicas cnicas
automobilautomobilíística, fibras, embalagens nãostica, fibras, embalagens não--alimentalimentíícias e cias e
outros.outros.
•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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A reciclagem mecânica possibilita a obtenA reciclagem mecânica possibilita a obtençção de ão de
produtos a partir de misturas de diferentes plprodutos a partir de misturas de diferentes pláásticos em sticos em
determinadas propordeterminadas proporçções, ou produtos compostos por ões, ou produtos compostos por
um um úúnico tipo de plnico tipo de pláástico.stico.
A identificaA identificaçção dos plão dos pláásticos tem um papel muito sticos tem um papel muito
importante, pois possibilita a separaimportante, pois possibilita a separaçção, evitando ão, evitando
combinacombinaçções de plões de pláásticos incompatsticos incompatííveis para algumas veis para algumas
aplicaaplicaçções.ões.
•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
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HomogeneizaHomogeneizaççãoão
Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Catadores Catadores Catadores
Cooperativas Cooperativas Cooperativas
Coleta do lixo Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias IndIndúústrias strias
Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros
Recicladores Recicladores Recicladores
Indústria da Reciclagem
IndIndúústria da stria da ReciclagemReciclagem
Produto Reciclado
Produto Produto Reciclado Reciclado
Rotas para a recuperaRotas para a recuperaçção e reciclagemão e reciclagem
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Moinho, lavadora, tanque Moinho, lavadora, tanque separador e secadoraseparador e secadora
GranuladoresGranuladores
AglutinadorAglutinador
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1414Fardos/8hFardos/8hPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
PET 40 PET 40 KgKgPeso do FardoPeso do Fardo
500 x 600500 x 600mmmmBoca/ Funil de AlimentaBoca/ Funil de Alimentaçção ão
OPCIONALOPCIONALSistema de SeguranSistema de Seguranççaa
5050LLCapacidade do Tanque de Capacidade do Tanque de ÓÓleoleo
ManualManualAcionamento HidrAcionamento Hidrááulicoulico
Partida Direta/ PDWPartida Direta/ PDWAcionamento MotorAcionamento Motor
220 / 380220 / 380VVVoltagemVoltagem
350350KgKgPeso Total da Prensa Peso Total da Prensa
Camisa 3.1/2", Haste 2"Camisa 3.1/2", Haste 2"Diâmetro do PistãoDiâmetro do Pistão
3/16"3/16"Estrutura Chapa AEstrutura Chapa Açço 1020 Esp. o 1020 Esp.
2800 x 600 x 4002800 x 600 x 400mmmmDimensão Total PrensaDimensão Total Prensa
1010ttPotência HidrPotência Hidrááulica Nominalulica Nominal
44CVCVMotor TrifMotor Trifáásicosico
400 x 600 x 800400 x 600 x 800mmmmDimensão do Fardo Dimensão do Fardo
400 x 600 x 1800400 x 600 x 1800mmmmCaixa de Prensagem Caixa de Prensagem
PLPLÁÁSTICOSSTICOSUn.Un.APLICAAPLICAÇÇÃOÃO
Especificações técnicas de enfardadeira média
Prensagem e enfardamentoPrensagem e enfardamento
Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica
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Tipos de prensas e enfardadeiras Tipos de prensas e enfardadeiras
Prensa Prensa ““jacarjacaré”é”
Prensa vertical para tambor Prensa vertical para tambor
Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica
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CaracterCaracteríísticassticas
Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica
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Reciclagem mecânica Reciclagem mecânica
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Reciclagem mecânica Reciclagem mecânica
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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ComparaComparaçção entre plão entre pláásticossticos
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
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A reciclagem quA reciclagem quíímica mica éé o processo pelo qual as cadeias o processo pelo qual as cadeias
polimpolimééricas são quebradas com vista ricas são quebradas com vista àà obtenobtençção de:ão de:
•• Novos polNovos políímeros iguais ao polmeros iguais ao políímero original mero original ((feedstockfeedstock recyclingrecycling););
•• Novos polNovos políímeros diferentes do polmeros diferentes do políímero original;mero original;
•• Outros produtos quOutros produtos quíímicos como o metanol e o amonmicos como o metanol e o amonííaco aco
que poderão ser utilizados em outros segmentos. que poderão ser utilizados em outros segmentos.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
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A reciclagem quA reciclagem quíímica dividemica divide--se em quatro processos bse em quatro processos báásicos:sicos:
•• PIRPIRÓÓLISE:LISE: O processo de pirO processo de piróólise lise éé o mais utilizado da reciclagem quo mais utilizado da reciclagem quíímica, e na mica, e na sua reasua reaçção gera fraão gera fraçções de hidrocarbonetos, que serão processados em ões de hidrocarbonetos, que serão processados em refinarias. Ele consiste em uma quebra das molrefinarias. Ele consiste em uma quebra das molééculas, pela aculas, pela açção calorão caloríífera na fera na ausência de oxigênio.ausência de oxigênio.
•• HIDROGENAHIDROGENAÇÇÃO:ÃO: Com o tratamento de hidrogênio e calor, as cadeias são Com o tratamento de hidrogênio e calor, as cadeias são quebradas, acabando por gerar compostos puros, deixando apenas uquebradas, acabando por gerar compostos puros, deixando apenas uma pequena ma pequena parcela de resparcela de resííduos não aproveitduos não aproveitááveis, que na sua maioria são volveis, que na sua maioria são volááteis. Produtos teis. Produtos de utilizade utilizaçção vigente no mercado são reproduzidos nas refinarias, sem perdaão vigente no mercado são reproduzidos nas refinarias, sem perda de de caractercaracteríística molecular.stica molecular.
•• GASEIFICAGASEIFICAÇÇÃO:ÃO: As cadeias polimAs cadeias polimééricas são aquecidas com ar ou oxigênio, ricas são aquecidas com ar ou oxigênio, gerando um ggerando um gáás que chamamos de "gs que chamamos de "gáás de ss de sííntese". Este contntese". Este contéém hidrogênio e m hidrogênio e monmonóóxido de carbono.xido de carbono.
•• QUIMQUIMÓÓLISE:LISE: Na presenNa presençça de a de áágua, glicol e metanol, as cadeias são quebradas gua, glicol e metanol, as cadeias são quebradas parcialmente em monômeros, que podem ser de eteno, propeno.parcialmente em monômeros, que podem ser de eteno, propeno.
•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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ÉÉ a recuperaa recuperaçção de energia contida nos plão de energia contida nos pláásticos atravsticos atravéés s
de processos tde processos téérmicos, estrmicos, estáá pode ser convertida em pode ser convertida em
energia elenergia eléétrica, ou attrica, ou atéé mesmo, energia tmesmo, energia téérmica. rmica.
Esta conversão Esta conversão éé o que difere a reciclagem energo que difere a reciclagem energéética da tica da
simples incinerasimples incineraçção em padrões adequados de filtragem ão em padrões adequados de filtragem
e lavagem dos gases. e lavagem dos gases.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
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Os plOs pláásticos possuem alto poder calorsticos possuem alto poder caloríífico, e liberam grande fico, e liberam grande
quantidade de calor quando submetidos a temperaturas elevadas, aquantidade de calor quando submetidos a temperaturas elevadas, alléém m
de produzir menos volde produzir menos volááteis e poluentes que outros combustteis e poluentes que outros combustííveis veis
conhecidos.conhecidos.
Apesar de ainda não ser utilizada no Brasil, a recuperaApesar de ainda não ser utilizada no Brasil, a recuperaçção energão energéética tica éé
realizada em diversos parealizada em diversos paííses europeus, EUA e Japão, utilizando ses europeus, EUA e Japão, utilizando
equipamentos da mais alta tecnologia cujo os controles de emissãequipamentos da mais alta tecnologia cujo os controles de emissão são o são
rigidamente seguros e controlados. rigidamente seguros e controlados.
Na SuNa Suéécia e na cia e na ÁÁustria, por exemplo, ocorreu uma diminuiustria, por exemplo, ocorreu uma diminuiçção de 90% ão de 90%
dos volumes dos seus resdos volumes dos seus resííduos. duos.
�
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
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Muitas usinas foram implantadas em Muitas usinas foram implantadas em ááreas urbanas. Esse processo tem reas urbanas. Esse processo tem
dado resultados tão positivos do ponto dedado resultados tão positivos do ponto de vista econômico e ambiental vista econômico e ambiental
que a Alemanha, por exemplo, aboliu os aterros doque a Alemanha, por exemplo, aboliu os aterros do ppaaíís. s.
Nos Estados Unidos, as usinas de reciclagem suprem 2,3 milhões dNos Estados Unidos, as usinas de reciclagem suprem 2,3 milhões de e
residências com energia elresidências com energia eléétrica. A energia gerada a partir do lixo trica. A energia gerada a partir do lixo
representa cerca de 20% da energia produzida a partir de fontes representa cerca de 20% da energia produzida a partir de fontes
renovrenovááveis.veis.
Na usina de SaintNa usina de Saint--Queen, em Paris, a recuperaQueen, em Paris, a recuperaçção energão energéética assegura tica assegura
o suprimento de eletricidade para 70.000 pessoas, com gerao suprimento de eletricidade para 70.000 pessoas, com geraçção de ão de
15.400 15.400 megawatsmegawats/ano/ano
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
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Como os polComo os políímeros são derivados do petrmeros são derivados do petróóleo, eles apresentam um leo, eles apresentam um
valor energvalor energééticotico, geralmente, , geralmente, superiorsuperior aos dos demais materiais aos dos demais materiais
encontrados nos rejeitos municipais.encontrados nos rejeitos municipais.
Os polOs políímeros que contêm halogênios (cloro ou flmeros que contêm halogênios (cloro ou flúúor) em suas cadeias or) em suas cadeias
podem causar problemas durante a combustão devido podem causar problemas durante a combustão devido àà liberaliberaçção de ão de
HClHCl ou HF, podendo tambou HF, podendo tambéém ser uma fonte de emissão de dioxinas. m ser uma fonte de emissão de dioxinas.
Atualmente Atualmente éé utilizado gutilizado gáás de lavagem, reduzindo a emissão de s de lavagem, reduzindo a emissão de HClHCl
aos limites legais. Os polaos limites legais. Os políímeros que contêm nitrogênio em sua meros que contêm nitrogênio em sua
estrutura liberam estrutura liberam NOxNOx. Al. Aléém disso, na combustão pode ocorrer a m disso, na combustão pode ocorrer a
liberaliberaçção de metais, compostos orgânicos provenientes de tintas, ão de metais, compostos orgânicos provenientes de tintas,
pigmentos, cargas ou estabilizantes presentes nos polpigmentos, cargas ou estabilizantes presentes nos políímeros.meros.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica
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Exemplos de incentivo a reciclagemExemplos de incentivo a reciclagem
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O mercadoO mercado
dada
reciclagemreciclagem
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NNúúmeros sobre reciclagem no Brasil mostram que o pameros sobre reciclagem no Brasil mostram que o paíís s
reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que
joga na lata de lixo joga na lata de lixo -- cinco vezes menos do que nos pacinco vezes menos do que nos paííses ses
desenvolvidos.desenvolvidos.
Isso para falar do pIsso para falar do póóss--consumo, restam ainda a reciclagem consumo, restam ainda a reciclagem
industrial e o desenvolvimento para reciclagem tindustrial e o desenvolvimento para reciclagem téécnica, cnica,
que esta em ritmo de crescimento.que esta em ritmo de crescimento.
Capacidade de mercadoCapacidade de mercado
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O que reciclar do ponto de vista ambientalO que reciclar do ponto de vista ambiental
Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaPoliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaçção a impactos ambientais. Têm ão a impactos ambientais. Têm
o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivoo maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problems problemááticos, tem ticos, tem
potencial reduzido para formapotencial reduzido para formaçção de dião de dióóxidos durante a queima, simplicidade de xidos durante a queima, simplicidade de
reciclagem e baixos custos. reciclagem e baixos custos.
Fonte: Pirâmide dos PlFonte: Pirâmide dos Pláásticos sticos -- GreenpeaceGreenpeace
Ranking de acordo com caracterRanking de acordo com caracteríísticas sticas perigosas tais como processos de perigosas tais como processos de produproduçção, aditivos usados, emissão do ão, aditivos usados, emissão do produto durante o uso, eliminaproduto durante o uso, eliminaçção e ão e reciclagem.reciclagem.
CaracterCaracteríísticas para Reciclabilidade Resinas Termoplsticas para Reciclabilidade Resinas Termopláásticassticas
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ConceitosConceitos
Reciclagem Reciclagem éé um conjunto de tum conjunto de téécnicas que tem por cnicas que tem por
finalidade aproveitar resfinalidade aproveitar resííduos pduos póóss--consumo ou resconsumo ou resííduos duos
ppóóss--industriais e reutilizindustriais e reutilizáá--los em um ciclo de produlos em um ciclo de produçção. ão.
Isso nos mostra que o resultado de uma sIsso nos mostra que o resultado de uma séérie de rie de
atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou
estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e
processados para serem usados como matprocessados para serem usados como matéériaria--prima na prima na
manufatura de novos produtos e/ou processos. manufatura de novos produtos e/ou processos.
O que O que éé reciclagemreciclagem
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ConceitosConceitos
Reciclagem Reciclagem éé a revalorizaa revalorizaçção dos descartes pão dos descartes póóss--consumo, consumo,
industriais e não industriais, mediante uma sindustriais e não industriais, mediante uma séérie de rie de
operaoperaçções, que permitam que os materiais sejam ões, que permitam que os materiais sejam
reaproveitados como matreaproveitados como matéériaria--prima ou como energia.prima ou como energia.
ÉÉ uma atividade moderna que alia consciência ecoluma atividade moderna que alia consciência ecolóógica ao gica ao
desenvolvimento econômico e tecnoldesenvolvimento econômico e tecnolóógico. gico.
O que O que éé reciclagemreciclagem
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SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem
TTéécnicocnicoEconômico Econômico
AmbientalAmbiental
SocialSocial
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SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem
No mundo inteiro, o setor da reciclagem alcanNo mundo inteiro, o setor da reciclagem alcançça forte solidez, a forte solidez,
sinalizando insinalizando inúúmeras oportunidades de novos negmeras oportunidades de novos negóócios que conciliam, cios que conciliam,
viabilidade tviabilidade téécnica, econômica e ganhos socioambientais. cnica, econômica e ganhos socioambientais.
No Brasil, os fabricantes de mNo Brasil, os fabricantes de mááquinas e equipamentos para sistemas de quinas e equipamentos para sistemas de
reciclagem comereciclagem começçam a vislumbrar um novo perfil para o setor. am a vislumbrar um novo perfil para o setor.
A evoluA evoluçção tecnolão tecnolóógica desponta nesse universo, hoje ainda marcado gica desponta nesse universo, hoje ainda marcado
pela falta de capacitapela falta de capacitaçção da mãoão da mão--dede--obra e pela informalidade. obra e pela informalidade.
Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlMas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados, ados,
alaléém da implementam da implementaçção da PNRS, tende a mudar esse enredo. ão da PNRS, tende a mudar esse enredo.
No final das contas, as indNo final das contas, as indúústrias querem mesmo strias querem mesmo éé lucrar mais com a lucrar mais com a
venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma devenda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que que
o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercialo reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se . Isso se
aplica a maplica a mááquinas, processos e desenvolvimento do produto.quinas, processos e desenvolvimento do produto.
9191©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;
Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;
Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;
CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.
9292©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
RecuperaçãoRecuperaRecuperaççãoão
Reciclagem de material
Reprocessamento num processo produtivo de resíduos de plásticos para uso no mesmo propósito ou diferentes propósitos, excluindo recuperação de energia.
Reciclagem de material Reciclagem de material
Reprocessamento num processo Reprocessamento num processo produtivo de resprodutivo de resííduos de plduos de pláásticos sticos para uso no mesmo proppara uso no mesmo propóósito ou sito ou diferentes propdiferentes propóósitos, excluindo sitos, excluindo recuperarecuperaçção de energia.ão de energia.
Reciclagem Mecânica
Material reciclado e recuperado por meios físicos.
Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
Material Material reciclado e reciclado e recuperado recuperado por meios por meios ffíísicos.sicos.
Reciclagem Química
Material recuperado por meios químicos.
Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
Material Material recuperado recuperado por meios por meios ququíímicos.micos.
Recuperação de energia
Plásticos são feitos a partir de óleo de petróleo, que proporciona grande
poder calorífico semelhante ou maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para obtenção de energia via combustão.
RecuperaRecuperaçção de energia ão de energia
PlPláásticos são feitos a sticos são feitos a partir de partir de óóleo de leo de petrpetróóleo, que leo, que proporciona grande proporciona grande
poder calorpoder caloríífico semelhante ou fico semelhante ou maior que o carvão. O que maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para proporciona a vantagem para obtenobtençção de energia via combustão.ão de energia via combustão.
Combustível de alto poder calorífico
Quando separado do lixo orgânico, o plástico é um excelente substituto para o combustível fóssil em por exemplo indústria de cimento.
CombustCombustíível de alto vel de alto poder calorpoder calorííficofico
Quando separado do lixo Quando separado do lixo orgânico, o plorgânico, o pláástico stico éé um um excelente substituto para o excelente substituto para o combustcombustíível fvel fóóssil em por ssil em por exemplo indexemplo indúústria de stria de cimento.cimento.
Queima do lixo urbano
A queima do lixo urbano éuma alternativa limpa para produção de energia.
Queima do lixo urbanoQueima do lixo urbano
A queima do lixo urbano A queima do lixo urbano ééuma alternativa limpa para uma alternativa limpa para produproduçção de energia.ão de energia.
Alternativas de recuperaAlternativas de recuperaççãoão
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Rotas para a recuperaRotas para a recuperaçção e reciclagemão e reciclagem
Catadores Catadores Catadores
Cooperativas Cooperativas Cooperativas
Coleta do lixo Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias IndIndúústrias strias
Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros
Recicladores Recicladores Recicladores
Indústria da Reciclagem
IndIndúústria da stria da ReciclagemReciclagem
Produto Reciclado
Produto Produto Reciclado Reciclado
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O mercado automotivo O mercado automotivo éé o principal motivador para inovao principal motivador para inovaçção quando se refere a materiais plão quando se refere a materiais pláásticos com exigência normativa e sticos com exigência normativa e
suas aplicasuas aplicaçções. As exigências de reduões. As exigências de reduçção de emissões, reduão de emissões, reduçção de peso, e reduão de peso, e reduçção de custo, bem como a utilizaão de custo, bem como a utilizaçção de ão de
materiais produzidos a partir de fontes renovmateriais produzidos a partir de fontes renovááveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência pveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se ara que se
desenvolva parceria para esse tipo de produdesenvolva parceria para esse tipo de produçção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidadeão, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais s e diferenciais
do segmento vai fazer a diferendo segmento vai fazer a diferençça. a.
DesenvolvimentoDesenvolvimento
Design orientado para reciclagem Design orientado para reciclagem AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida Minimizar erros crMinimizar erros crííticosticos
RecuperaRecuperaççãoão
DespoluiDespoluiçção ão AplicaAplicaçção reciclagem ão reciclagem Minimizar impactos potenciaisMinimizar impactos potenciais
Manufatura Manufatura
UtilizaUtilizaçção de material reciclado ão de material reciclado Produto verdeProduto verde
ReduReduçção de custoão de custo
UsoUso
MonomaterialMonomaterialMarketingMarketing
ReduReduçção emissõesão emissões
AplicaAplicaçções na indões na indúústria automotivastria automotiva
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Uso de reciclado em automUso de reciclado em automóóveisveis
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas noA reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no
Brasil. O paBrasil. O paíís produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet s produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet
por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão pararpor ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar, ,
novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes, novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes,
sem que se saiba. Esses nsem que se saiba. Esses núúmeros fizeram o Brasil se tornar um dos meros fizeram o Brasil se tornar um dos
papaííses que mais recicla no mundo.ses que mais recicla no mundo.
O material gerado pela reciclagem das garrafas O material gerado pela reciclagem das garrafas éé usado em cerca de 200 produtos, entre usado em cerca de 200 produtos, entre
eles os carpetes que forram a grande parte dos automeles os carpetes que forram a grande parte dos automóóveis produzidos no paveis produzidos no paíís. São cerca s. São cerca
de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indde 20 milhões de metros de carpete por ano. A indúústria automobilstria automobilíística recebe mais da stica recebe mais da
metade da produmetade da produçção das garrafas recicladas.ão das garrafas recicladas.
AlAléém do automm do automóóveis, o material reciclado tambveis, o material reciclado tambéém m éé usado para fazer utensusado para fazer utensíílios lios
domdoméésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e asticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte inda fazem parte
da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes doda paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol tambgol tambéém são feitas de m são feitas de
garrafas recicladas. garrafas recicladas.
Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posiposiçção como um dos ão como um dos
maiores recicladores mundiais de maiores recicladores mundiais de polipoliééstesstes, atr, atráás apenas do Japão.s apenas do Japão.
Fonte: Centro de InformaFonte: Centro de Informaçção Metal Mecânica ão Metal Mecânica -- http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824--boletimboletim--1717
AplicaAplicaçções de PET reciclado nos automões de PET reciclado nos automóóveisveis
9797©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Três aspectos vão nortear as informaTrês aspectos vão nortear as informaçções: ões:
IntroduIntroduççãoão
Uma referência para Uma referência para resresííduos sduos sóólidos de plidos de póóss--consumoconsumo, ,
onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra
para para resresííduos industriaisduos industriais, numa correla, numa correlaçção com empresas ão com empresas
recicladoras de São Paulo, e finalmente uma recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da pesquisa da
PlastividaPlastivida para o ano de 2008 em relapara o ano de 2008 em relaçção ao mercado de ão ao mercado de
reciclagem.reciclagem.
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Em levantamento do Em levantamento do ííndice global de reciclagem do lixo urbano no ndice global de reciclagem do lixo urbano no
Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido comBrasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como o
ííndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. ndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O O
volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76 5,76
milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevamilhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevaçção de quase 11% no ão de quase 11% no
total.total.
A taxa de reciclagem da fraA taxa de reciclagem da fraçção seca (77 mil toneladas/dia) do lixo ão seca (77 mil toneladas/dia) do lixo
urbano urbano éé de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro éé
composto de matcomposto de matééria orgânica. A geraria orgânica. A geraçção de resão de resííduos manteve, de duos manteve, de
acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia dia
(aproximadamente 0,8 kg/(aproximadamente 0,8 kg/habhab/dia)/dia). .
Reciclagem pReciclagem póóss--consumoconsumo
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3%3%843.150843.150Orgânicos (compostagem)Orgânicos (compostagem)
58%58%127.000 127.000 Pneus Pneus
23%23%40.000 40.000 Longa Vida Longa Vida
46%46%390.000 390.000 Vidro (embalagens) Vidro (embalagens)
29%29%160.000 160.000 AAçço (embalagens)o (embalagens)
96,2%96,2%127.600 127.600 AlumAlumíínio (embalagens)nio (embalagens)
47%47%174.000 174.000 PETPET
20%20%290.000 290.000 PlPláásticos (exceto PET)sticos (exceto PET)
77,4%77,4%2.237.000 2.237.000 Papelão Papelão
49,5%49,5%882.400882.400Papel de escritPapel de escritóório (ofrio (ofíício branco) cio branco)
ÍÍndice de ndice de reciclagemreciclagemVolume (em ton.)Volume (em ton.)Material Material
Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004
ÍÍndice de reciclagem pndice de reciclagem póóss--consumoconsumo
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11%11%5,76 milhões de toneladas 5,76 milhões de toneladas 20052005
10%10%5,2 milhões de toneladas5,2 milhões de toneladas20042004
11%11%5 milhões de toneladas 5 milhões de toneladas 20032003
ÍÍndicendiceTotal RecicladoTotal RecicladoAno Ano
PlPláásticos ao longo dos anossticos ao longo dos anos
ÍÍndice de Reciclagem pndice de Reciclagem póóss--consumo que retorna como MPconsumo que retorna como MP
Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004
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O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado
de reaproveitamento de plde reaproveitamento de pláástico. O fechamento dos stico. O fechamento dos
nnúúmeros de 2005 mostra um meros de 2005 mostra um incremento de quase 28% no incremento de quase 28% no
volume recicladovolume reciclado, nos , nos úúltimos três anos . O ltimos três anos . O ííndice brasileiro ndice brasileiro
éé superior aos de pasuperior aos de paííses como Franses como Françça, Sua, Suéécia e Portugal. cia e Portugal.
Vale tambVale tambéém destacar o expressivo aumento no valor da m destacar o expressivo aumento no valor da
tonelada tonelada -- em torno de 21% em torno de 21% -- o que torna essa atividade o que torna essa atividade
ainda mais atraente.ainda mais atraente.
Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo
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O aumento do consumo de plO aumento do consumo de pláástico nos stico nos úúltimos anos ltimos anos éé mais mais
um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de
plpláástico eststico estáá em 22,5 quilos por ano. Hem 22,5 quilos por ano. Háá dez anos era de dez anos era de
apenas 11,9 quilos, segundo a apenas 11,9 quilos, segundo a PlastividaPlastivida, uma comissão da , uma comissão da
AssociaAssociaçção Brasileira da Indão Brasileira da Indúústria Qustria Quíímica formada por mica formada por
empresas comprometidas com a relaempresas comprometidas com a relaçção entre os plão entre os pláásticos sticos
manufaturados e o meio ambiente.manufaturados e o meio ambiente.
Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo
103103©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Fonte: Plastivida
1,63 kg/dia1,63 kg/diaEsloveniaEslovenia
1,55 kg/dia1,55 kg/diaDinamarca Dinamarca
1,23 kg/dia1,23 kg/diaItaliaItalia
1,36 kg/dia1,36 kg/diaReino Unido Reino Unido
1,04 kg/dia1,04 kg/diaSuSuééciacia
0,78 kg/dia0,78 kg/diaPoloniaPolonia
1,46 kg/dia1,46 kg/diaAlemanhaAlemanha
0,80 kg/dia0,80 kg/diaBrasil Brasil
GeraGeraçção de resão de resííduos sduos sóólidos urbanos lidos urbanos per capta per capta -- 20042004
GeraGeraçção de resão de resííduo sduo sóólido lido
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A formulaA formulaçção de polão de polííticas pticas púúblicas que incentivem o trabalho dos blicas que incentivem o trabalho dos
catadores catadores organizados em cooperativasorganizados em cooperativas éé determinante para a determinante para a
ampliaampliaçção dos benefão dos benefíícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem. cios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem.
Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentidoEm fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com com
o lano lanççamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e amento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), de uma Social (BNDES), de uma linha de crlinha de crééditodito para financiar cooperativas de para financiar cooperativas de
catadores.catadores.
O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmenteO prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20 20
de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007. de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007.
Na primeira fase, foram computadas Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas59 propostas de cooperativas de de
todo o Brasil.todo o Brasil.
PolPolííticas pticas púúblicasblicas
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•• A reciclagem no Brasil movimenta cerca de A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/anoR$ 7 bi/ano
•• O setor gera O setor gera 800 mil empregos diretos800 mil empregos diretos entre os catadores entre os catadores
•• Na indNa indúústria, são outros stria, são outros 50 mil empregos50 mil empregos..
Embora o Brasil seja visto como um paEmbora o Brasil seja visto como um paíís com a inds com a indúústria do stria do
reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem
muito campo pela frente. muito campo pela frente.
Dados de negDados de negóócios cios
Fonte: Fonte: CempreCempre -- 20082008
106106©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
EvoluEvoluçção de preão de preçços os
107107©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Fonte: Fonte: AbipetAbipet
Consumo de PET para Embalagens
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
To
nConsumo PETConsumo PET
108108©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
PrePreçço material reciclo material recicláável vel -- CempreCempre -- R$/tR$/thttp://www.cempre.org.br/serv_mercado.http://www.cempre.org.br/serv_mercado.phpphp
P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade
109109©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoFonte : COPLAST
kton
PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA
740
1.850
kton
TOTAL
2.220
1.480
1.110
Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + ImportaçõesImportação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio
370
Demanda Mercado Brasileiro( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.)
kton
263,2273,1
269,2284,3
365,8 364,2
555,5
598,2
165,7 173,8
367,7
412,1
26,0 27,9
2.013,1
2.133,6
0
120
240
360
480
600
720
2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007
PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA
740
1.850
0
kton
TOTAL
2.220
7,5%7,5%
1.480
5,6%5,6%
7,7%7,7%
6,0%6,0%1.110
4,9%4,9%
12,1%12,1%
3,7%3,7%
370
--0,4%0,4%
Mercado de Reciclagem
Industrial 5%30.000 kton
Demanda mercado Demanda mercado
110110©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Planeja, opera e controla o fluxo e as informaPlaneja, opera e controla o fluxo e as informaçções ões
loglogíísticas correspondentes, do retorno dos bens de sticas correspondentes, do retorno dos bens de
ppóóss--venda e de pvenda e de póóss--consumo ao ciclo de negconsumo ao ciclo de negóócios ou cios ou
ao ciclo produtivo, por meios dos canais de ao ciclo produtivo, por meios dos canais de
distribuidistribuiçção reversos, agregandoão reversos, agregando--lhes valor de lhes valor de
diversas naturezas: econômico, ecoldiversas naturezas: econômico, ecolóógico, legal, gico, legal,
loglogíístico, de imagem corporativa, entre outros. stico, de imagem corporativa, entre outros.
LogLogíística reversastica reversa
111111©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Logística Reversa
LogLogíística stica ReversaReversa
Pós-ConsumoPPóóss--ConsumoConsumo
Pós-VendaPPóóss--VendaVenda
LogLogíística reversastica reversa
LogLogíística reversa, conhecida tambstica reversa, conhecida tambéém por reversm por reversíível ou verde, vel ou verde, éé a a
áárea da logrea da logíística que trata, genericamente, do fluxo fstica que trata, genericamente, do fluxo fíísico de sico de
produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de
consumo atconsumo atéé ao local de origem.ao local de origem.
112112©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
MotivaMotivaçção ecolão ecolóógica da loggica da logíística reversa stica reversa
�� Modelo para sustentabilidade,Modelo para sustentabilidade,
�� CrCrííticas ticas àà cultura do consumo,cultura do consumo,
�� Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas, Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas,
�� Responsabilidade empresarial para com o meio Responsabilidade empresarial para com o meio
ambiente,ambiente,
�� Marketing ambiental...Marketing ambiental...
113113©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
MotivaMotivaçção legal da logão legal da logíística reversa stica reversa
�� LegislaLegislaçções relativas a coletas e disposiões relativas a coletas e disposiçção final: ão final:
Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do
produto; produto; ííndices mndices míínimos de reciclagem;nimos de reciclagem;
�� LegislaLegislaçções relativas ao Marketing: Incentivo ao ões relativas ao Marketing: Incentivo ao
conteconteúúdo de reciclados nos produtos; proibido de reciclados nos produtos; proibiçção de ão de
embalagens descartembalagens descartááveis; rveis; róótulos ambientais;...tulos ambientais;...
114114©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
PercepPercepçção da cadeia da logão da cadeia da logíística reversa stica reversa
Cadeia de distribuição diretaCadeia de distribuiCadeia de distribuiçção diretaão direta
ConsumidorConsumidorConsumidor
Bens de pós-vendaBens de pBens de póóss--vendavenda
Logística Reversa de Pós-Consumo
- Reciclagem
industrial
- Desmanche
industrial
- Reuso
- Consolidação
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Consumo
- Reciclagem
industrial
- Desmanche
industrial
- Reuso
- Consolidação
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Venda
- Seleção
- Destino
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Venda
- Seleção
- Destino
- Coletas
Bens de pós-consumoBens de pBens de póóss--consumoconsumo
115115©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Design for Design for recyclingrecycling
116116©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
� Diferença de preço das matérias-primas
primário e secundárias - Incentivo
� Redução do consumo de insumos energéticos
� Redução da carga tributária
�� DiferenDiferençça de prea de preçço das mato das matéériasrias--primasprimas
primprimáário e secundrio e secundáárias rias -- Incentivo Incentivo
�� ReduReduçção do consumo de insumos energão do consumo de insumos energééticosticos
�� ReduReduçção da carga tributão da carga tributáária ria
Aspectos econômicos Aspectos econômicos
117117©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;
Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;
Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;
CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.
118118©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que pode ser produzido com plO que pode ser produzido com pláástico recicladostico reciclado
Quem apostar no mercado de reciclagem de plQuem apostar no mercado de reciclagem de pláástico não precisa stico não precisa somente vender a matsomente vender a matéériaria--prima reciclada para outras indprima reciclada para outras indúústrias, pode strias, pode tambtambéém pode produzir seus prm pode produzir seus próóprio produtos.prio produtos.
Veja o que pode ser produzido: Veja o que pode ser produzido:
-- ArmArmáários, mesas e cadeiras;rios, mesas e cadeiras;
-- Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;
-- GarrafasGarrafas** e frascos, sacolas e outros tipos de filmes e frascos, sacolas e outros tipos de filmes --
(exceto para contato direto com alimentos e f(exceto para contato direto com alimentos e fáármacos);rmacos);
-- Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;
-- Bijuterias e objetivos decorativos;Bijuterias e objetivos decorativos;
-- Telhas e painTelhas e painééis de fachada para construis de fachada para construçção civil;ão civil;
-- ““MadeiraMadeira”” de plde pláástico;stico;
-- PePeçças tas téécnicas cnicas -- Automotiva, linha branca, eletrodomAutomotiva, linha branca, eletrodomééstico, etc.stico, etc.
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
119119©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
- Etapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
- Etapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
- Etapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos
Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro
-- Etapa de coletaEtapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamentoCusto coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
PrePreçço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletadoro (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
-- Etapa do SucateiroEtapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.))
PrePreçço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro o de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
-- Etapa de ReciclagemEtapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos internos
PrePreçço de venda = Custo do Reciclador + Lucroo de venda = Custo do Reciclador + Lucro
FormaFormaçção do custo da matão do custo da matéériaria--prima recicladaprima reciclada
120120©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Alumínio
- Primário = 15 kWh/kg ...
- Secundário = 0,75 kWh/kg » 95% economia
Plástico
- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
- Resina reciclada = 1,44 kWh/t » 80 % economia
Papel
- Primário = 4,98 mWh/t ...
- Aparas recicladas = 1,47 mWh/t » 70% economia
AlumAlumíínionio
-- PrimPrimáário = 15 kWh/kg ... rio = 15 kWh/kg ...
-- SecundSecundáário = 0,75 kWh/kg rio = 0,75 kWh/kg »» 95% economia95% economia
PlPláásticostico
-- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
-- Resina reciclada = 1,44 kWh/t Resina reciclada = 1,44 kWh/t »» 80 % economia80 % economia
Papel Papel
-- PrimPrimáário = 4,98 rio = 4,98 mWhmWh/t .../t ...
-- Aparas recicladas = 1,47 Aparas recicladas = 1,47 mWhmWh/t /t »» 70% economia70% economia
Exemplos de reduExemplos de reduçção consumo energão consumo energéético tico
121121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
Tempo de atuação principais empresas de reciclagem grande SP
17
29
20
9 910
7
18
10
24
22
0,5
1614,73
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Méd
ia
An
os
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
122122©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Faturamento declarado/ano médio de principais empresas de reciclagem na grande SP
7.622.222,22
0,00
5.000.000,00
10.000.000,00
15.000.000,00
20.000.000,00
25.000.000,00
30.000.000,00
35.000.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Mé
dia
R$
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
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Número de empregados principais empresas reciclagem grande SP
66,85
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Méd
ia
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
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Capacidade instalada principais empresas reciclagem grande SP
831,15
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Mé
dia
To
n/
Mê
s
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
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Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
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Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem
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�� ImplantaImplantaçção de Sistema da Qualidadeão de Sistema da Qualidade
�� Consistência da qualidade do produto Consistência da qualidade do produto
�� Conhecimento do mercado Conhecimento do mercado
�� ImplantaImplantaçção de coleta seletiva ão de coleta seletiva
�� MecanizaMecanizaçção do setor x Coleta humana ão do setor x Coleta humana
�� EducaEducaçção e capacitaão e capacitaçção do setor ão do setor
�� PolPolíítica lega e fiscal adequada tica lega e fiscal adequada
�� Incremento a pesquisa e desenvolvimento para Incremento a pesquisa e desenvolvimento para empresas e universidades empresas e universidades
�� ÉÉtica ...tica ...
Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plFatores determinantes para aumentar a reciclagem de pláásticos sticos
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COLETA SELETIVA
Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na
hora de jogar fora o seu lixo
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem de materiais, que assume uma posição cada vez mais
estratégica em qualquer ação envolvendo cidadania e meio ambiente.
É preciso a conscientização de todos no sentido de entendermos que nosso
planeta é a nossa "casa". Sendo assim, não existe "botar fora o lixo", pois tudo o que produzimos, de bom ou de ruim,
fica aqui mesmo em nosso planeta.
No que se refere aos resíduos domésticos, a coleta seletiva é o primeiro estágio para a reciclagem e o
que mais simboliza o ato de cidadania.
Aqui, vamos entender um pouco como funciona e seus benefícios para todos.
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O que é a coleta seletiva?
A coleta seletiva, realizada pelas empresas de recolhimento de lixo
apenas em algumas cidades no país, representa um grande passo para
a melhoria das condições de higiene e saturação nos depósitos
sanitários das cidades. Ela visa retirar, ainda nos domicílios dos
cidadãos, o que pode ser reciclado, tornando muito menor o volume de
lixo que vai para os depósitos.
Basicamente, cada cidadão deve ensacar o seu lixo separando os
produtos recicláveis de acordo com estas quatro categorias principais:
plásticos, metais, papéis e vidros.
Aqui apresentamos algumas dicas sobre a coleta seletiva, para vocês
conhecerem e passaram a exigir da empresa recolhedora em seu
bairro - ou até de sua cidade - uma maior atenção para com o lixo
doméstico.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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O processo de reciclar materiais está baseado nestas três condições:
ReduzirReduzir consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desReduzir consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desperdiperdiççar menos, ar menos, consumir sconsumir sóó o necesso necessáário, sem exageros.rio, sem exageros.
ReutilizarReutilizar Reutilizar éé dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes consideramos inconsideramos inúúteis e são jogados no lixo. Existem inteis e são jogados no lixo. Existem inúúmeras formas de meras formas de reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens de comestde comestííveis, veis, que apque apóós vazias passam a servir de recipientes para fins diversoss vazias passam a servir de recipientes para fins diversos
ReciclarEntrega voluntEntrega voluntáária dos materiais ria dos materiais ààs cooperativas de catadores ou empresa s cooperativas de catadores ou empresa municipal de recolhimento, para estes serem destinados municipal de recolhimento, para estes serem destinados ààs inds indúústrias strias recicladoras e posterior transformarecicladoras e posterior transformaçção em novos materiais.ão em novos materiais.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Em casa, como fazer?As empresas que recolhem lixo recomendam que a separaAs empresas que recolhem lixo recomendam que a separaçção seja ão seja
feita em sacos transparentes, para que o responsfeita em sacos transparentes, para que o responsáável pelo processo vel pelo processo
possa identificar o material reciclpossa identificar o material recicláável.vel.
Importante:Importante:
-- Os materiais reciclOs materiais reciclááveis devem estar sempre secos e livres de veis devem estar sempre secos e livres de
qualquer lixo orgânico, como restos de comida, por exemplo.qualquer lixo orgânico, como restos de comida, por exemplo.
-- Objetos cortantes deverão estar embalados em jornal, para evitaObjetos cortantes deverão estar embalados em jornal, para evitar r
ferimentos nos manipuladores.ferimentos nos manipuladores.
-- Pilhas e baterias devem ser devolvidas ao fabricante, ou Pilhas e baterias devem ser devolvidas ao fabricante, ou
depositadas em cestas coletas especdepositadas em cestas coletas especííficas que devem estar em vficas que devem estar em váários rios
pontos da sua cidade. Verifique com a sua empresa de lixo, se nãpontos da sua cidade. Verifique com a sua empresa de lixo, se não o
houver cestas, pehouver cestas, peçça para que coloquem a para que coloquem àà disposidisposiçção dos cidadãos.ão dos cidadãos.
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Materiais recicláveis permitidos
Lixeira vermelha - Plásticos
Garrafas, sacos, sacolas, potes, tampas e utensílios domésticos
Lixeira amarela - Metais
Latas em geral, peças de alumínio, peças de cobre, chumbo, bronze, fios e pequenas sucatas
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Lixeira azul - Papéis
Jornais, revistas, cadernos, papéis de escritório, embalagens e papelão
Lixeira verde - Vidros
Garrafas, frascos em geral, potes e copos de qualquer cor
Materiais recicláveis permitidos
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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MetalClipes, esponjas de aço, grampos e embalagens de marmita.
PapelCarbonos, fotografias, papéis de fax, papel-toalha e papel higiênico usados, etiquetas adesivas, fitas adesivas, papéis plastificados, metalizados ou parafinados, guardanapos e lenços de papel.
VidroEspelhos, vidros planos, lâmpadas, tubos de TV e de vídeo.
Materiais recicláveis NÃO permitidos
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Composição de material reciclável presente no lixo urbano comum
Fonte: Fonte: CompanhiaCompanhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro/de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro/ComlurbComlurb
•• Latas de alumLatas de alumíínio nio -- 1%1%
•• PlPláásticos sticos -- 15%15%
•• PET PET -- 1,4%1,4%
•• Vidros Vidros -- 3%3%
•• Papel Papel -- 24%24%
•• Papel ondulado Papel ondulado -- 4,1%4,1%
•• Pneus Pneus -- 0,5%0,5%
•• Compostos orgânicos Compostos orgânicos -- 60%60%
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Saiba mais sobre coleta seletiva e solidária nestes sites
Empresas Municipais de Limpeza Urbana
-- São Paulo/SP São Paulo/SP -- LIMPURB LIMPURB
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/servicoseobras/lihttp://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/servicoseobras/limpurbmpurb
-- Rio de Janeiro/RJ Rio de Janeiro/RJ -- COMLURBCOMLURB
http://www.rio.rj.gov.br/comlurb/http://www.rio.rj.gov.br/comlurb/
-- Porto Alegre/RS Porto Alegre/RS -- DMLUDMLU
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu/http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu/
-- Belo Horizonte/MG Belo Horizonte/MG -- SLUSLU
http://www.pbh.gov.bthttp://www.pbh.gov.bt
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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ONGONG´́SS
-- CempreCempre -- Compromisso Empresarial para ReciclagemCompromisso Empresarial para Reciclagem
http://www.cempre.org.brhttp://www.cempre.org.br
-- WebWeb--ResolResol: Instituto para a Democratiza: Instituto para a Democratizaçção de Informaão de Informaçções ões
sobre Saneamento Bsobre Saneamento Báásico e Meio Ambientesico e Meio Ambiente
http://www.resol.com.brhttp://www.resol.com.br
-- EcomarapendiEcomarapendi
http://www.ecomarapendi.org.brhttp://www.ecomarapendi.org.br
-- Movimento Nacional dos Catadores de Material ReciclMovimento Nacional dos Catadores de Material Recicláávelvel
http://www.movimentodoscatadores.org.brhttp://www.movimentodoscatadores.org.br
-- FFóórum Nacional Lixo & Cidadaniarum Nacional Lixo & Cidadania
http://www.lixoecidadania.org.brhttp://www.lixoecidadania.org.br
Saiba mais sobre coleta seletiva e solidária nestes sites
DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros
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Tente adivinharo que são as imagens a seguir.
155155©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
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157157©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão426 mil celulares que saem de circulação diariamente.
158158©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
159159©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Montagem de milhares de pequenas fotos, mostrando os rastros de Montagem de milhares de pequenas fotos, mostrando os rastros de 11 mil 11 mil aviões, naviões, núúmero de vôos comerciais que acontecem nos Estados Unidos a cada mero de vôos comerciais que acontecem nos Estados Unidos a cada 8 horas.8 horas.
160160©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
161161©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
162162©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão170 mil pilhas são produzidas a cada 15 minutos.170 mil pilhas são produzidas a cada 15 minutos.
163163©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
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165165©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
1 milhão de copos pl1 milhão de copos pláásticos, jogados no lixo a cada seis horas em vôos sticos, jogados no lixo a cada seis horas em vôos comerciais.comerciais.
166166©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
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168168©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão60 mil sacolas pl60 mil sacolas pláásticas, descartadas a cada 5 segundos.sticas, descartadas a cada 5 segundos.
169169©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
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171171©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão2 milhões de garrafas pl2 milhões de garrafas pláásticas, jogadas fora a cada 5 minutos.sticas, jogadas fora a cada 5 minutos.
172172©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que O que éé isso? isso?
173173©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
174174©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoSão 106 mil latas de alumSão 106 mil latas de alumíínio, jogadas no lixo a cada 30 segundos.nio, jogadas no lixo a cada 30 segundos.
175175©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
176176©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
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