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Garantia da Qualidade Gerência de Configuração – GCO João Clineu Vanilton Pinheiro José Ribamar 1

MPS Br Nível F - Gerência de Configuração - GCO

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Nesta apresentação temos os resultados esperados para a GCO no nível F do modelo MPS Br

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Garantia da QualidadeGerência de Configuração – GCO

João Clineu

Vanilton Pinheiro

José Ribamar

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Propósito

O propósito do processo Gerência de Configuração é

estabelecer e manter a integridade de todos os produtos

de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a

todos os envolvidos. [SOFTEX, 2013]

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Fundamentação Teórica

A Gerência de Configuração, segundo [ITSMF, 2005] tem como

objetivo “auxiliar o gerenciamento econômico dos serviços - uma

combinação de requisitos do cliente, qualidade e custos - para

manter um modelo lógico de infraestrutura e de serviços e

fornecer informações a respeito deles para outros processos de

negócio da organização”.

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Fundamentação Teórica

Para [ITSMF, 2004], a Gerência de Configuração contribui para uma melhor

qualidade dos serviços por meio de: um melhor gerenciamento dos

componentes do sistema de serviços; soluções efetivas de problemas;

maior rapidez na implementação de mudanças; melhor controle de

software, hardware e demais componentes do sistema de serviço; melhoria

na segurança; melhor conformidade com requisitos legais; maior

precisão no planejamento de gastos; suporte para as gerências de

disponibilidade e capacidade; uma base sólida para a gerência de

continuidade.

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Resultados – Como Garantir?

Resultado Nome

GCO 1 Um Sistema de Gerência de Configuração é estabelecido e mantido.

GCO 2 Os itens de configuração são identificados com base em critérios estabelecidos.

GCO 3 Os itens de configuração sujeitos a um controle formal são colocados sob baseline.

GCO 4 A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do tempo e disponibilizada.

GCO 5 Modificações em itens de configuração são controladas.

GCO 6 O armazenamento, o manuseio e a liberação de itens de configuração e baselines são controlados.

GCO 7 Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.

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GCO 1 - Um Sistema de Gerência de Configuração é estabelecido e mantido.

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GCO 1 - Um Sistema de Gerência de Configuração é estabelecido e mantido.

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GCO 2 - Os itens de configuração são identificados com base em critérios estabelecidos.

Para a solução desta Gerência de Configuração pode ser

observada através do acoplamento, coesão, índice de

concorrência e periodicidade de mudanças.

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GCO 2 - Os itens de configuração são identificados com base em critérios estabelecidos.Mas como Identificar?

O produto de trabalho sofrerá modificações ao longo do tempo? O produto de trabalho é dependente de outros? O produto de trabalho é utilizado por dois ou mais pessoas?

Exemplo:

Identificador único   Projeto X - Plano de Testes Específico Descrição Versão – 1.0 Responsável – Vanilton Pinheiro Local de Armazenamento

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GCO 3 - Os itens de configuração sujeitos a um controle formal são colocados sob baseline.

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Esta Gerência de Configuração pode ser solucionada através

da criação de baselines ou tags que nada mais são que

marcos fixos na linha de tempo do desenvolvimento do

produto.

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GCO 4 - A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do tempo e disponibilizada.

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Para tanto também pode-se utilizar o SVN que utiliza do

controle de logs para observar a alteração dos artefatos

durante seu ciclo de vida.

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GCO 4 - A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do tempo e disponibilizada.

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GCO 5 - Modificações em itens de configuração são controladas.

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GCO 6 - O armazenamento, o manuseio e a liberação de itens de configuração e baselines são controlados.

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GCO 7 - Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.

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Referências

SOFTEX (2013). MPS - Melhoria de Processo de Software e Serviços Guia Geral MPS de Serviços. Disponível em: < http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de_Implementacao_Parte_2_20131.pdf >.

SOFTEX (2013). Guia de Implementação – Parte 2: Fundamentação para Implementação do Nível F do MR-MPS-SV:2012 http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de_Implementacao_SV_Parte_2_20132.pdf

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