34
DISCIPLINA: Educação, Cidadania e Políticas Públicas: desafios diante da diversidade, pobreza e direitos humanos Profa. Dra. Ranilce Guimarães-Iosif - [email protected] Monitora Voluntária: Aline Veiga dos Santos [email protected] (doutoranda) Alunos: Paulo Ferreira da Silva - [email protected] Giorlando Santana - [email protected] MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO

Políticas Educacionais Globais - PISA

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Políticas públicas, políticas educacionais, globalização e Pisa.

Citation preview

Page 1: Políticas Educacionais Globais - PISA

• DISCIPLINA: Educação, Cidadania e Políticas Públicas: desafios diante da diversidade, pobreza e direitos humanos

Profa. Dra. Ranilce Guimarães-Iosif - [email protected]

Monitora Voluntária: Aline Veiga dos Santos – [email protected] (doutoranda)

Alunos: Paulo Ferreira da Silva - [email protected]

Giorlando Santana - [email protected]

MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO

Page 2: Políticas Educacionais Globais - PISA

A globalização e a Regulação das Políticas

Educacionais no Brasil: Dilemas

de um Sistema de Formação Hegemônica

e contra-revolucionário.

TEMA

Page 3: Políticas Educacionais Globais - PISA

No Brasil não se tem uma agenda para combater a desigualdade étnico-racial, econômica, educacional e social , ou seja, um país de

Desigualdades sem horizontes para mudança.

Page 4: Políticas Educacionais Globais - PISA

Na verdade há mais semelhanças do que diferenças. O liberalismo  é uma doutrina econômica liberal surgida no século XVIII que se estendeu até 1929. Dentre seus teóricos se destaca Adam Smith (1723-1790), essa doutrina correspondia às espectativas do capitalimo industrial e seu princípios eram:  liberdade individual direito à propriedade privada respeito à livre iniciativa e à livre concorrência.

LIBERALISMO

Segundo o Professor Valter Duarte Ferreira Filho da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Page 5: Políticas Educacionais Globais - PISA

NEOLIBERALISMO

O neoliberalimo (novo liberalismo) é do século XX, por volta de 1970 o modelo do Keynesiano começa a dar lugar as antigas ideias do liberalismo. O objetivo principal do Neoliberalismo era promover o aumento da circulação de mercadoria no mundo. Seus principais incentivadores foram Margaret Thatcher e Ronald Reagen. Seus princípio básicos são: Estado mínimo, o Estado deve interferir o mínimo possível na

economia, de preferência como regulador; políticas de privatizações; abertura econômica.

Page 6: Políticas Educacionais Globais - PISA

Era VargasGoverno Provisório

ReformaFranciscoCampos

"Era dos Decretos"

Criação do MEC, CNE

Linha do Tempo das Políticas Educacionais no Brasil Reforma Capanema

Criaçãodas Leis Orgânicasdo Ensino

1932Movimento das Pioneiras;

Educação assume caráter social

Ocorre a Estratificação dos sistemas de ensino;

1940

1930

Promulgada Constituiçãode 1946

Instituiçãodas Leis Orgânicasdo Ensino;

Movimento em defesa daEscola Publica

1950

Governo JuscelinoKubitscheck

Reformas de Base daEducação;

Paulo Freire e a Pedagogia da alfabetização;

1960

Educação p/ formação do capital humano

Instituída a 1ª LDB;

Plenitude do Regime Militar

Educação para formação do capital humano

Instituída a 1ª LDB e o Plano Decenal de Educação

Reforma do Ensino SuperiorLei 5540/68

Criado o Sal. Educ.Lei 4420/64

1970

Reforma do Ensino de 1º e 2º graus.Lei 5692/71

1980

1990

Conferência Mundial de Jomtien e a UNESCO

Governo Collor e as Políticas Neoliberais

Alteração do papel do Estado

Consenso de Washington e a intervenção do FMI e do BM

Promulgada a "Constituição Democrática"

Educação como Política Social

Mudanças no processo de produção

Globalizaçãoe a nova configuração do processo de produção ;

Criada a LDBLei 9394/96

Page 7: Políticas Educacionais Globais - PISA

Linha do Tempo das Políticas Educacionais e a Globalização no Brasil

Guerra da Coréia ;

Fim da 2ª Guerra Mundial

Inicio da Guerra Fria

Formação da OTAN;

Assinatura do Pacto de Varsóvia ;

Lançado o Plano Marshall;

Criação da Cortina de Ferro

1950

Revolução Cubana;

1960

Construção do Muro de Berlim;

Guerra do Vietnã (64-73)

1980

Perestroika e a Reestruturação

Soviética

Socialismo é posto em cheque

Queda do Muro de Berlim

Colapso da URSS;

Surge uma nova ordem global;

Revolução no processo informacional;

1990

Consolidação e Expansão dos Blocos

Econômicos

Brasil e os Acordos de Livre Comércio

Educação para o mundo do

trabalho

1980

1990

Conferência Mundial de Jomtien

e a UNESCO

Governo Collor e as Políticas Neoliberais

1940

Page 8: Políticas Educacionais Globais - PISA

GLOBALIZAÇÃO

"Conjunto de transformações na ordem política e econômica

mundial visíveis desde o final do século XX.  Trata-se de um fenômeno

que criou pontos em comum na vertente econômica, social, cultural e

política, e que consequentemente tornou o mundo

interligado, uma Aldeia Global.” (www.significados.com.br/globalizacao)

"A globalização é, de certa foma, o ápice do processo de

internacionalização do mundo capitalista.” (SANTOS, 2001; p. 23)

Page 9: Políticas Educacionais Globais - PISA

POR OUTRO GLABALIZAÇÃO

Milton Santos define o mundo versos globalizão da seguinte forma:

a) O mundo como nos fazem crer: a globalização como fábula

b) O mundo como é: a globalização como perversidade

c) O mundo como pode ser: uma outra globalização

Page 10: Políticas Educacionais Globais - PISA

POR OUTRO GLABALIZAÇÃO

MUNDO COMO NOS FAZEM CRER: A GLOBALIZAÇÃO COMO FÁBULA

"A máquina ideológica que sustenta as ações preponderantes da atualidade é

feita de peças que alimentam mutuamente e põe os elementos essenciais à

continuidade do sistema […] Fala-se, por exemplo, em aldeia global para crer

que a difusão instantânea de notícias realmente informa as pessoas. A partir

desse mito e do encurtamento das distâncias […] também se difunfunde a noção

de tempo e espaço contraídos. É como se o mundo se houvesse tornado, para

todos, ao alcance da mão.” (SANTOS, 2001; p. 18-19)

Page 11: Políticas Educacionais Globais - PISA

POR OUTRO GLABALIZAÇÃO

OMUNDO COMO É: A GLOBALIZAÇÃO COMO PERVERSIDADE

“De fato, para a grande maior parte da humanidade a globalização está se

impondo como uma fábrica de perversidades. O desemprego crescente se

torna crônico. A pobreza aumenta e as classes médias perdem em qualidade

de vida. O salário médio tende a baixar. A fome e o desabrigo se generalizam

em todos os continentes. […] a educação de qualidade é cada vez mais

inacessível. […] a perversidade sistêmica que está na raiz dessa evolução

negativa da humanidade tem relação com a adesão desenfreada aos

comportamentos competitivos.” (SANTOS, 2001; p. 19-20)

Page 12: Políticas Educacionais Globais - PISA

O ESPAÇO DO CIDADÃO

IDÉIA DE MODELO CÍVICO AUTÔNOMO

“Mas um modelo cívico autônomo e não subordinado ao modelo econômico,

como existe agora. Numa democracia verdadeira, é o modelo econômico que

Se subordina ao modelo cívico. Devemos partir do cidadão para a economia

E não da economia para o cidadão.” (SANTOS, 1987; p. 05)

Page 13: Políticas Educacionais Globais - PISA

O ESPAÇO DO CIDADÃO

NEOLIBERALISMO E CIDADANIA ATROFIADA

“O neoliberalismo, ao mesmo tempo que prega a abstenção estatal na área

produtiva, atribui ao Estado capitalista uma grande cópia de poder sobre os

indivíduos a titulo de restaurar a saúde econômica e, assim, preservar o

futuro.” (SANTOS, 1987; p. 11)

Page 14: Políticas Educacionais Globais - PISA

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

OPRIMIDOS COISIFICADOS

“Aos esfarrapados do mundo e aos que neles se decobrem e, assim

Descobrindo-se, com eles sofrem, mas sobretudo, com eles lutam.”

(FREIRE, 1987; p. 23)

“Os oprimidos, como objetos, como quase “coisa”, não têm finalidades.

As suas, são as finalidades que lhes prescreem os opressores”

(FREIRE, 1987; p. 47)“É a práxis, que implica a ação e a reflexão dos homens sobre o mundo

para transforma-lo.” (FREIRE, 1987; p. 67)

Page 15: Políticas Educacionais Globais - PISA

“HAVIA UM MOTOR

ÚNICO QUE É, EXATAMENTE, A

MENCIONADA MAIS-VALIA

UNIVERSAL”.

(SANTOS, 2001; p.29)

Page 16: Políticas Educacionais Globais - PISA

CONTRADIÇÕES

SOCIEDADE DO CONSUMO

“Numa sociedade tornada competitiva pelos valores que erigiu como dogmas,

• Consumo é verdadeiro ópio, cujos templos modernos são os shopping-

• Centers e os supercados, aliás construídos à feição das catedrais.”

(SANTOS, 1987; p. 34)

Page 17: Políticas Educacionais Globais - PISA

MUNDIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

“A mundialização leva os Governos a desviar a atenção das reformas fundadas

na equidade [...] na maior parte dos países em desenvolvimento e em numerosos

países desenvolvidos, as reformas educativas são, no novo ambiente econômico

Mundializado, essencialmente fundads em imperativos financeiros e têm tendencia

A reforçar a desigualdade diante dos serviços prestados pelo sistema

educacional.”

(UNESCO Brasil, IIPE: Brasília, 2003 p. 67)

Page 18: Políticas Educacionais Globais - PISA

MUNDIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

“Para apreciar esse papel, é necessário estabelecer a distinção entre os efeitos da

mundialização, como tal, sobre a educação e os efeitos de uma ideologia

estreitamente associada e procípia ao desenvolvimento da economia mundial,

segunda certa orientação.”

(UNESCO Brasil, IIPE: Brasília, 2003 p. 23)

Page 19: Políticas Educacionais Globais - PISA

MUNDIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

“Como o valor do conhecimento é o bem mais cobiçado na economia mundial,

resta às nações optar pelo aumento de seu investimento na área da educação.

Com efeito, é provável que, daqui até a próxima geração, a formação dos saberes

será o novo espaço de formação da comunidade, enquanto a escola será o novo

centro da comunidade.”

(UNESCO Brasil, IIPE: Brasília, 2003 p. 115)

Page 20: Políticas Educacionais Globais - PISA

A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico

foi criada em 30 de Setembro de 1961, sucedendo à Organização para a

Cooperação Económica Europeia, criada em 16 de Abril de 1948.

Também é chamada de "Grupo dos Ricos", porque os 31 países

participantes produzem juntos mais da metade de

toda a riqueza do mundo.

OCDE

Page 21: Políticas Educacionais Globais - PISA

Tendo com base países de economia de livre mercado, procura fornecer

uma plataforma para comparar políticas econômicas, solucionar problemas

comuns e coordenar políticas domésticas e internacionais.

• São membros da OCDE 33 países, e deverá ir para 34 após a Estónia entrar;

• Possui 25 estados não-membros com o estatuto de observadores;

• Cerca de 50 não-membros participam nos grupos de trabalho;

• Desde de 16 de Maio de 2007, decidiu iniciar reforçar a cooperação;

com o Brasil, China, Índia, Indonésia e a África do Sul.

OBJETIVOS

PAÍSES MEMBROS

Page 22: Políticas Educacionais Globais - PISA

Mais concretamente, a missão da OCDE é a de ajudar Governos

e a sociedade a “aproveitarem" plenamente

as vantagens da globalização, fazendo face aos desafios económicos,

sociais e de governação que acompanham este fenómeno.

Para isso, estrura-se em mais de 250 comissões e grupos de trabalhos

Entre eles o de economia, comércio e educação.

MISSÃO - GOVERNANÇA COORPORATIVA

Page 23: Políticas Educacionais Globais - PISA

REMODELAGEM SOCIAL

“A modernização conservadora procurou (e conseguiu, em grande parte)

redemolar radicalmente o senso comum da sociedade quanto à agenda educativa,

sintetizada no trípico reformista que a OCDE – principal think tank mundial e

agente privilegiado da globalização […] a desentralização, a diferenciação, do

ensinos no seio da escola obrigatória .”

(TEODORO, 2011; p. 140)

Page 24: Políticas Educacionais Globais - PISA

A OCDE reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira em 2014

para 1,8%, ante estimativa de 2,2% em novembro de 2013, segundo o

relatório "Perspectivas Econômicas”, Para a OCDE, o Produto

Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,2% em 2015, também abaixo

da previsão feita há seis meses, de 2,5%. Essa projeção da organização

é a mesma feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI),

por meio do relatório "World Economic Outlook”

"A economia do país segue em trajetória de crescimento econômico

moderado e alta inflação", diz a OCDE. A inflação no Brasil segue bastante

acima do centro da meta do Banco Central (BC), que é de 4,5% "

PROJEÇÕES

Page 25: Políticas Educacionais Globais - PISA

O PISA

O Pisa, sigla do Programme for International Student Assessment , que em português, foi traduzido como Programa Internacional de Avaliação de Alunos é um programa internacional de avaliação comparada, aplicado a estudantes da 7a série em diante, na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupoe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países. Esse programa é desenvolvido e coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), havendo em cada país participante uma coordenação nacional. No Brasil, o Pisa é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

(http://www.pisa.oecd.org)

Page 26: Políticas Educacionais Globais - PISA

O PISA – AVALIAÇÃO

As avaliaçoes do Pisa acontecem a cada três anos e abrangem três áreas do conhecimento: Leitura, Matemática e Ciências, havendo, a cada edição do programa, maior ênfase em cada uma dessas áreas. Em 2000, o foco era na Leitura; em 2003, Matemática; e em 2006, Ciências. O Pisa 2009 inicia um novo ciclo do programa, com a ênfase novamente recaindo sobre o domínio de Leitura; em 2012 a ênfase será Matemática e em 2015, novamente Ciências.

(http://www.pisa.oecd.org)

Page 27: Políticas Educacionais Globais - PISA

OBJETIVO

O objetivo principal do Pisa é produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação ministrada nos países participantes, de modo a subsidiar políticas de melhoria da educação. A avaliação procura verificar até que ponto as escolas de cada país participante estão preparando seus jovens para exercerem o papel de cidadãos na sociedade contemporânea.

(http://www.pisa.oecd.org)

Page 28: Políticas Educacionais Globais - PISA

OBJETIVO

A definição de uma meta nacional para o Ideb em 6,0 significa dizer que o país deve atingir em 2021, considerando os anos iniciais do ensino fundamental, o nível de qualidade educacional, em termos de proficiência e rendimento (taxa de aprovação), da média dos países desenvolvidos (média dos países membros da OCDE) observada atualmente. Essa comparação internacional foi possível devido a uma técnica de compatibilização entre a distribuição das proficiências observadas no PISA e no Saeb.

http://www.pisa.oecd.org

Page 29: Políticas Educacionais Globais - PISA

RESULTADOS

http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/caminho-qualidade-425291.shtml

Page 30: Políticas Educacionais Globais - PISA

RESULTADOS

http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/caminho-qualidade-425291.shtml

Page 31: Políticas Educacionais Globais - PISA

ANÁLISE DO PISA

“Desse modo, as questoes do PISA trabalham numa perspectiva dos sentidos

“cristalizados”, não possibilitando aos estudantes a produção de seus próprios textos e

sentidos, inviabilizando que se constituam historicamente na relação com a leitura.

Somado a essa constatação, assinalamos que as questoes do PISA seguem também uma

tendência de interdição da autoria, já que para que o sujeito seja autor é necessário que

assuma a responsabilidade pelo seu dizer, ou seja, se coloque na origem do seu dizer .”

FILHO, 2013

Page 32: Políticas Educacionais Globais - PISA

POLÍTICAS EDUCACIONAIS GLOBAIS

“[…] Políticas essas ausentes num modo renovado de regulação, fundado na

avaliação dos resultados e em sua permanente comparação dos resultados e em

sua permantente comparação por meio de grandes inquéritos estatísticos

internacionais (TIMSS, PISA, PIRLS).”

(TEODORO, 2011; p. 140)

Page 33: Políticas Educacionais Globais - PISA

POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO

“[…] o que verificamos é a possibilidade de produção de um novo discurso,

de uma nova metanarrativa, um novo grande relato. Esse novo discurso

ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem,

se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A

universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos

filósofos para resultar da experiência ordinária de cada homem..”

(SANTOS, 2001; p. 20)

Page 34: Políticas Educacionais Globais - PISA

CARNOY, Martin. Mundialização da educação: o que os planejadores devem saber.

Brasília: UNESCO Brasil, IIPE, 2003

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987

SANTOS, Milton. O Espaço do Cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. SANTOS, Milton. Por uma Nova Globalização: do pensamento único à consciência

universal. Rio de Janeiro: Record, 2001 FILHO, José Pedro Simas. Leituras do Pisa: sentidos sobre ciencias e tecnologias em sala de aula de

ciencias . SANTA CATARINA: UFSC, 2013 TEODORO, António. A educação em tempos de globalização neoliberal: os novos

modos de regulação das políticas educacionais. Brasília: Liber livro, 2011

http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/ocde-reduz-previsao-de-crescimento-do-brasil-em-2014-de-22-para-18.htm

http://www.sbec.org.br/evt2012/trab49.pdf

http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/caminho-qualidade-

425291.shtml

BIBLIOGRAFIA