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CHAMO ME AMOR... CHAMO ME AMOR...

Chamo me amor

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Page 1: Chamo me amor

CHAMO ME AMOR...CHAMO ME AMOR...

Page 2: Chamo me amor

Quando te julgares incompreendido Quando te julgares incompreendido pelos que te circundam, acerca-te de pelos que te circundam, acerca-te de mim: eu sou a LUZ, sob cujos raios se mim: eu sou a LUZ, sob cujos raios se

aclaram a pureza de tuas intenções e a aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos; nobreza de teus sentimentos;

Page 3: Chamo me amor

Quando se te extinguir o ânimo e te Quando se te extinguir o ânimo e te achares na eminência de desfalecer, achares na eminência de desfalecer, chama-me: eu sou a FORÇA, capaz de chama-me: eu sou a FORÇA, capaz de

remover-te as pedras dos caminhos de remover-te as pedras dos caminhos de sobrepor-te às adversidades do mundo; sobrepor-te às adversidades do mundo;

Page 4: Chamo me amor

Quando, inclementes, te açoitarem os Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte e já não souberes vendavais da sorte e já não souberes

onde reclinar a cabeça, corre para junto onde reclinar a cabeça, corre para junto de mim: eu sou o REFÚGIO, em cujo de mim: eu sou o REFÚGIO, em cujo seio encontrarás guarida para o teu seio encontrarás guarida para o teu

corpo e tranquilidade para o teu corpo e tranquilidade para o teu espírito; espírito;

Page 5: Chamo me amor

Quando te faltar a calma, nos Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição, invoca-me: momentos de maior aflição, invoca-me: eu sou a PACIENCIA, que te faz vencer eu sou a PACIENCIA, que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar os transes mais dolorosos e triunfar

nas situações mais difíceis; nas situações mais difíceis;

Page 6: Chamo me amor

Quando te abateres nos paroxismos da Quando te abateres nos paroxismos da dor e tiveres a alma ulcerada pelos dor e tiveres a alma ulcerada pelos

abrolhos dos caminhos, grita por mim: abrolhos dos caminhos, grita por mim: eu sou o BÁLSAMO, que te cicatriza as eu sou o BÁLSAMO, que te cicatriza as chagas e te minora os padecimentos; chagas e te minora os padecimentos;

Page 7: Chamo me amor

Quando o mundo te iludir com suas Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes e perceberes que já promessas falazes e perceberes que já

ninguém pode inspirar-te confiança, ninguém pode inspirar-te confiança, vem a mim: eu sou a SINCERIDADE, que vem a mim: eu sou a SINCERIDADE, que sabe corresponder à fraqueza de tuas sabe corresponder à fraqueza de tuas

atitudes e à excelsitude de teus ideais; atitudes e à excelsitude de teus ideais;

Page 8: Chamo me amor

Quando a tristeza e a melancolia te Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo te causar povoarem o coração e tudo te causar

aborrecimento, clama por mim: eu sou aborrecimento, clama por mim: eu sou a ALEGRIA, que te insufla um alento a ALEGRIA, que te insufla um alento

novo e te faz conhecer os encantos de novo e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior; teu mundo interior;

Page 9: Chamo me amor

QUANDO, um a um, te fenecerem os QUANDO, um a um, te fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela para mim: eu sou a do desespero, apela para mim: eu sou a

ESPERANÇA, que te robustece a fé e ESPERANÇA, que te robustece a fé e acalenta os sonhos; acalenta os sonhos;

Page 10: Chamo me amor

QUANDO a impiedade se recusar a QUANDO a impiedade se recusar a relevar-te as faltas e experimentares a relevar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-dureza do coração humano, procura-me: eu sou o PERDÃO, que te eleva o me: eu sou o PERDÃO, que te eleva o

ânimo e promove a reabilitação de teu ânimo e promove a reabilitação de teu espírito; espírito;

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Quando duvidares de tudo, até de tuas Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções, e o ceticismo te próprias convicções, e o ceticismo te

avassalar a alma, recorre a mim: eu sou avassalar a alma, recorre a mim: eu sou a CRENÇA, que te inunda de luz o a CRENÇA, que te inunda de luz o entendimento e te reabilita para a entendimento e te reabilita para a

conquista da felicidade; conquista da felicidade;

Page 12: Chamo me amor

Quando já não aprovares a Quando já não aprovares a sublimidade de uma afeição sincera sublimidade de uma afeição sincera e te desiludires do sentimento de e te desiludires do sentimento de seu semelhante, aproxima-te de seu semelhante, aproxima-te de mim: eu sou a RENÚNCIA, que te mim: eu sou a RENÚNCIA, que te ensina a olvidar a ingratidão dos ensina a olvidar a ingratidão dos

homens e a esquecer a homens e a esquecer a incompreensão do mundo; incompreensão do mundo;

Page 13: Chamo me amor

Quando, enfim, quiseres saber quem Quando, enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura e sou, pergunta ao riacho que murmura e

ao pássaro que canta, à flor que ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao desabrocha e à estrela que cintila, ao

moço que espera e ao velho que moço que espera e ao velho que recorda. recorda.

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Eu sou a dinâmica da Vida e a

harmonia da Natureza;

chamo-me AMOR!

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Texto de Emmanuel/ Chico XavierTexto de Emmanuel/ Chico Xavier

Música: Janet’s dream – Giovanni MarradiMúsica: Janet’s dream – Giovanni Marradi

Formatação: VAL RUAS Formatação: VAL RUAS

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