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1 Nova União, 05 de outubro de 2016. Subcomitê do Rio Taquaraçu SCBH Rio Taquaraçu

Apresentacao Subcomite Rio Taquaracu

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1Nova União, 05 de outubro de 2016.

Subcomitê do Rio TaquaraçuSCBH Rio Taquaraçu

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Subcomitê do Rio TaquaraçuCaeté, Nova União e Taquaraçu de Minas

Uso das Águas na Bacia Hidrográfica do Córrego dos Lopes

Papagaios, Nova União, 05 de outubro de 2016

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Plano de Ações UTE rio Taquaraçu

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Agenda Azul - Cultivando Água Boa

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Visita Técnica Córrego dos Lopes

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Visita Técnica Córrego dos Lopes

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Visita Técnica Córrego dos Lopes

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Visita Técnica Córrego dos Lopes

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Mapa uso e ocupação do solo

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Relatório Visita Técnica

• Foram escolhidos 5 pontos de visita da área em estudo:

• ETA da Copasa • Silva Elétrica• Represa da Fazenda José

Santana• Lagoa da Fazenda Santa

Terezinha• Horta da Comunidade do

“Mata porco” Monte Horebe.

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Relatório visita técnica• Conforme dito e discutido na Secretaria de Meio Ambiente de Nova União à visita serviu para visualizar a vazão do curso de água (Córrego dos Lopes) que alimenta a ETA e consequentemente uma base

2.500 pessoas segundo censo, porém com uma estimativa 4.000 pessoas.• Ponto 1 - Embora na Visita Técnica a vazão encontrava-se elevada a situação do córrego no ano passado foi preocupante chegando a não ultrapassar a área de captação.• Ponto 2 - Esse ano por ser considerado por muitos um junho atípico devido à ocorrência de chuvas contribuiu para o cenário encontrado na visita.• Ponto 3 - A área de pertencimento do ponto de captação possui mata ciliar e galeria para preservação e manutenção do curso d´água, o problema é que a realidade do córrego nas proximidades da Estação

de Tratamento já toma outras proporções como áreas desmatadas para pastagem, plantação de eucalipto, plantação de bachiara entre outras espécies intrusivas. Ponto 4 - Vista das áreas de pastagem coincidentes com os pontos de recarga do manancial. A uns 100 metros do ponto de captação já pode ser observado plantações de eucalipto que afetam diretamente

na qualidade de vida do manancial.• Ponto 5 - Mais abaixo em direção ao segundo ponto foi observada a invasão de brejos (pontos de recarga do manancial) suprimidos pelas pastagens e plantações de bachiara.• Ponto 06 - Vista do brejão com plantação de bachiara próximo ao curso d´água•  Ponto 07- Pontos de alagamento do brejão em meio às áreas de pastagem. • Ponto 08 - Ponto de pastagem em contradição a mata de preservação da nascente. • Ponto 09 - Pastagens nas áreas de recarga do manancial. • De acordo com o Fernando no ano passado toda área de inundação das áreas acima ficaram secas devido a forte seca, e as pastagens são preocupantes pela questão da impermeabilização do solo pelo

gado, além de retirada da mata nativa.• Ponto 10 -Trajeto contornado pelas pastagens.• Ao longo do trajeto do 1º ponto para o 2º há a predominância de pastagens.  

 

  

   

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Relatório Visita Técnica• Ponto 11 - Área da antiga Silva elétrica (galpão de granja), área de uso ocioso. • Ponto 12 - Galpão da antiga granja, logo atrás forte presença de mata nativa.    Ponto 13- Predominância de vegetação nativa e perceptível queda de temperatura, barriguda florida ao fundo Ponto 14 - Próximo da área do Silva elétrica foi encontrado pastagens, vegetação nativa e uma plantação de

aparentemente palmito em consórcio ao milho que não foi colhido. Também foi observada a implantação de técnicas de irrigação eficientes e econômicas implantadas na plantação.   Ponto 15 - Plantação de milho em consórcio a palmito.• Ponto 16 - Vista da Represa do José Santana.• O trajeto da Silva Elétrica para a represa da Fazenda do José Santana foi marcada pela predominância de pastagens

em oposição à mata nativa da área.  • Ponto 17 - Vista da Represa do José Santana, 3 º ponto da visita: presença de espécies aquáticas bio indicadoras de

qualidade da água..• A área da represa é de longe a mais preservada, nessa área as matas nativas foram preservadas a diversidade e maior.• Ponto 18 - Oposição de vegetação, presença de cupins.• Ponto 19 - Presença de exemplares como a barriguda típica do Cerrado.• Ponto 20- Entrada da fazenda Santa Terezinha. Fonte• Ponto 21- Vista da lagoa da Fazenda Santa Terezinha, segundo represamento no córrego..• Ponto 22- Área de agropecuária e suinocultura. • Foi percorrido em torno de 2 km em estrada de terra para a chegada no último ponto, foram observadas mais áreas

de pastagens, plantação de eucalipto. 

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Relatório Visita Técnica  Ponto 23 - Hortas do Mata porco. Talvez uma das áreas mais preocupantes das visitadas por está afastada e no entorno existir vegetação que tampe as ações.•O objetivo da visita nesta área era a observância de pontos de captação de água para plantação de hortas.•Mas ao chegar o local foi observado 2 pontos de barragem de água em cima do córrego dos Lopes, a área desmatada para plantação de cultura é preocupante.•Ponto 24 - Área de desmatamento e lagoa que prejudica a vazão do curso d´água em momentos de seca. • Ponto 25 - Lagoa usada para bombeamento de água para as hortas locais•Ponto 26 - Curso de água próximo à lagoa que alimenta o córrego dos Lopes.  Figura 26: Ponto de bombeamento da lagoa para as hortas •Ponto 27 - Plantações de hortifrúti e banana. • CONSIDERAÇÕES FINAIS:•É preciso um maior planejamento ambiental das áreas próximas ao manancial, o “zoneamento ambiental” desconsidera a importância que o curso d´água tem para a sobrevivência do município.•Há campo foi mais fácil observar os verdadeiros usos e ocupação do solo, sem falar de uma maneira superficial os usos insignificativos e possíveis outorgas não cadastradas no IGAM.•A agricultura e agropecuária são predominantes no uso e ocupação do solo, mas há áreas que servem como área de APP.•A falta de fiscalização por partes de órgãos locais, municipais e governamentais também é ineficiente, não uma exclusividade do município, mas geral no país.•Enfim o córrego precisa passar por uma fiscalização maior, um maior cuidado com as ocupações em torno das margens para que o manancial mantenha sua saúde.

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Cronograma de atividades:(reunião 26/07/2016)

Proposta de implantação do projeto Cultivando Água Boa na bacia do Rio Taquaraçu, com a perspectiva de priorizar os usos consolidados e de abastecimento publico

• - Formação de Equipe Organizacional;• - Efetivação de parcerias;• - Compreender o papel de cada

entidade como parceiro do projeto;• - Elaboração do Plano de Ação a ser

desenvolvido para mobilização da população;

• - Reuniões com a população local visando esclarecer o objetivo do projeto e proposta de cadastramento para aplicação no projeto (agendar numa data e horário favorável para a população);

• - Cadastramento dos produtores;• - Visita às áreas;• - Aplicação do projeto.

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Contribuições (parcerias)(reunião 26/07/2016)

•- Copasa: Recursos Humanos, Cercamento e plantio, Contribuição do Distrito Operacional, Manutenção do Manancial, Recuperação de Áreas Degradadas.

•- Emater: Apoio no cadastramento (pode ser utilizado o CAR para auxiliar e como ferramenta de diagnóstico participativo).

•- Equipe de Mobilização CBH Velhas: Georreferenciamento, apoio mobilização,

•- Subcomitê: Projeto implantação de fossas sépticas – Projeto Hidroambiental.

•- Prefeitura/Secretaria de Meio Ambiente:: Recuperação de estradas, Coleta Seletiva, Maquina caso necessário, ônibus Escolar,

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OFICIO: 52/2016 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES AO PROJETO “CULTIVANDO ÁGUA BOA” SCBH RIO TAQUARAÇU

• Com relação ao projeto “Cultivando água Boa”, a contribuição que a UNICICLA tem a dar é, atuar na coleta seletiva da região que o projeto irá abranger dentro da bacia do córrego dos Lopes.

•A proposta é de que seja discutida no planejamento do projeto a implantação de pontos de coleta voluntária na região da bacia e aquisição ou cessão de um veículo adaptado para coleta seletiva. A confecção de material de educação ambiental contendo informações aosmoradores sobre os dias da coleta seletiva e sensibilizando os a correta separação deresíduos recicláveis e do material orgânico. É muito importante que se faça umamobilização nas comunidades ao em torno da bacia, realizando palestras, oficinas,distribuição de folhetos, afixação de cartazes, placas, sinalização, eco pontos, etc.

• A implantação de um projeto dessa natureza requer planejamento e recurso financeiro, e a UNICICLA sendo uma organização do terceiro setor que não possui capital próprio busca sempre parceria, apoio aos setores público e privado. Sugere que seja discutido com os gestores municipais através de uma audiência publica que se elabore um plano orçamentário incluindo ações de educação ambiental, coleta seletiva, tratamento de resíduos, gestão das águas e saneamento, para o ano de 2017, propondo à câmara de vereadores a criação de emendas para a lei orçamentária para o próximo ano relacionado a esses assuntos. A UNICICLA se coloca a inteira disposição para discutir as ações do projeto.

• Nova União - MG, 11 de agosto de 2016. • Atenciosamente, • Anderson Patrício Viana Diretor Geral- UNICICLA

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Contribuições da empresa compostagem para o “Projeto Cultivando Agua Boa”

• Gestão ambiental, contribuir com aulas de educação ambiental, projetos de conscientização;

• Consultoria em recuperação de áreas degradadas; • Contribuir com consultoria na área de agronomia e compostagem;

• Contribuir com alguma quantidade de adubos para a plantação de mudas.

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Título Fonte Museo 500 regular corpo 20Sub-Título Fonte Museo 100 regular corpo 16

Apoio Técnico Realização

Rua dos Carijós, 150 – 10º andar - Centro - Belo Horizonte - MG - 30120-060 - (31) [email protected] - www.cbhvelhas.org.br

Obrigado!

Mobilização CBH Rio das Velhas