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“INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS E SEUS DESDOBRAMENTOS” ENCONTRO TÉCNICO EM POSTURA COMERCIAL EDA TUPÃ, 06 de NOVEMBRO de 2015 MV. M.Sc. Luciano LaGatta Defesa Agropecuária

Apresentação PESA - Reunião Técnica - EDA de Tupã

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“INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS E SEUS DESDOBRAMENTOS”

ENCONTRO TÉCNICO EM POSTURA COMERCIAL EDA TUPÃ, 06 de NOVEMBRO de 2015

MV. M.Sc. Luciano LaGatta

Defesa Agropecuária

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Defesa Sanitária Animal: “Estrutura constituída de normas e ações que integram os sistemas públicos e privados com o objetivo de preservar e assegurar a qualidade sanitária das produções animais de interesse econômico”

Saúde Animal:

Portaria Ministerial n° 193 de 19 de setembro de 1994:

Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA):

Adoção programas de sanidade com uso de Vacinas, Vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças aviárias destacando-se as doenças de notificação à OIE e medidas de biosseguridade;

Serviços Veterinários:

Oficial / Privado

Bem estruturados, capacitados e aptos para detecção e adoção precoce das medidas de controle e erradicação das doenças.

INTRODUÇÃO

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Laboratórios:

LANAGRO;

Instituto Biológico;

Laboratórios Privados Credenciados.

Desafios:

Bem-Estar Animal;

Directiva n° 74/1999 da EU;

Concorrência;

Sociais, Políticos e Econômicos;

Commodities: Milho/Soja

Saúde pública;

Mercado Consumidor: Surtos doenças como, Influenza Aviária e as Salmoneloses, podem afetar a confiança do consumidor e mudar padrões de consumo.

Emergência ou reemergência de doenças.

IN n° 50 de 24 setembro de 2013;

Lista as doenças passíveis de aplicação de medidas de defesa sanitária animal.

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Influenza: “Epidemia de febre catarral aguda e de rápida difusão em humanos e outras espécies”.

Vírus Infuenza A – H5 / H7

Hemaglutinina (16) / Neuroaminidase (9): 144 subtipos.

Alta Mortalidade Aves: Grande impacto econômico.

Potencial zoonótico: Morte de humanos por gripe;

Grande Poder de Difusão: Entre 0,025 a 0,5 Km²/dia.

Poder mutagênico: Dificuldade do desenvolvimento de Anti-virais;

FOCOS, desde 1996: China, Hong Kong morte em humanos, Vietnã e Tailândia, Europa: Romênia, Turquia, Bélgica, Holanda e Reino Unido; África e

México: 22,3 milhões aves mortas; Prejuízo U$ 760 milhões (4 meses); 160 milhões aves vacinadas; 7.000 empregos perdidos; 73% aumento preço ovos; Queda 7,1% consumo ovos;

INFLUENZA AVIÁRIA

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INFLUENZA AVIÁRIA NOS EUA

REPORTAGEM

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http://www.wattagnet.com/Avian_influenza_outbreak_map.html

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RISCOS DE INTRODUÇÃO DOENÇAS EXÓTICAS NO BRASIL

Trânsito aéreo e marítimo internacionais de cargas e de pessoas;

Importação de material genético e de produtos biológicos;

Contrabando de aves;

Aves migratórias;

Mercado de Aves Vivas;

“Bio-Terrorismo”

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Instrução Normativa DAS-MAPA n° 32 de 13 de maio de 2002: Aprova normas técnicas de vigilância para DNC e IA;

Instrução Normativa nº 17 de 07 de Abril de 2006:

“Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle”, em todo o território nacional, tendo como referência as recomendações da OIE.

Oficio Circular DSA n° 7 de 24 de Janeiro de 2007: Estabelece os procedimentos permanentes de vigilância para DNC e IA;

Aves descarte;

VIGILÂNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE

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Vigilância Epidemiológica e Implementação de medidas de biosseguridade para a Avicultura Industrial;

Seminário Influenza Aviária;

Reuniões Programa Estadual de Sanidade Avícola:

Sensibilização dos produtores quanto a implantação das medidas de biosseguridade;

Plano de prevenção à influenza aviária;

Plano de prevenção à influenza aviária em aves silvestres cativas, migratórias e autóctones;

GEASE: Grupo Especial de Atenção à Suspeita de Enfermidades Emergenciais.

Plano de atendimento a suspeita e a ocorrência de influenza aviária e acionamento do GEASE;

Estudo para avaliação de circulação dos vírus da influenza aviária e da doença de Newcastle em planteis avícolas industriais;

PLANO PAULISTA DE PREVENÇÃO A INFLUENZA AVIÁRIA

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DOENÇAS DE IMPORTÂNCIA EM AVICULTURA

Doenças Virais:

IA e DNC*; Síndrome queda postura; Reovirose; Bronquite Infecciosa; Hepatite; Doença de marek*; Bouba; Leucose; Pneumovirose; Encefalomielite Aviária; Laringotraqueíte; Gumboro; Anemia Infecciosa;

Doenças Bacterianas:

Micoplasmoses : Doença cronica respiratória – MG / Sinovite – MS;

Pulorose; Tifo Aviário; Infeccções paratifóides; Cólera Aviária; Corisa Infecciosa; Clamidiose;

Doenças Fúngicas:

Aspergilose; Micotoxinas e Micotoxicoses;

Endoparasitas:

Cestóides: Vermes chatos;

Nematóides: Grandes vermes redondos;

Ectoparasitas:

Coccidiose; Cabeça negra;

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Baseado em critérios de BIOSSEGURIDADE .

Estabelecimento de um nível de segurança de seres vivos por intermédio da diminuição do risco de ocorrência de doenças em uma determinada população.

CONTROLE DOS RISCOS SANITÁRIOS

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BASE CADASTRAL DO PESA

Conhecer para controlar !

Sistemas de Cadastro: CEASP GEDAVE

Banco Dados com informações epidemiológicas e sanitárias;

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NOTIFICAÇÕES DE MORTALIDADE

AS NOTIFICAÇÕES SERÃO CLASSIFICADAS COMO: Não fundamentadas:

mortalidade sem relação com sinais clínicos e epidemiológicos de ocorrência de

doenças, causados por intempéries meteorológicas ou queda de energia, por exemplo;

Mortalidade com sinais clínicos inespecíficos, como diminuição de apetite, queda no consumo de água, queda de produção e de índices zootécnicos;

Fundamentadas:

relacionadas aos sinais clínicos com acometimento respiratório e/ou neurológico;

ENCAMINAMENTO DE AMOSTRAS OFICIAIS:

Instituto Biológico Descalvado: Triagem: realizada em estabelecimentos com suspeita não fundamentada, com sinais clínicos inespecíficos; ELISA e IDGA;

LANAGRO: Confirmatório: realizada em estabelecimentos com suspeita fundamentada, ocorrência de sinais clínicos com acometimento respiratório e/ou neurológico; Molecular;

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ESTABELECIMENTOS DE POSTURA:

Recria: Alta mortalidade em até 72 horas; Mortalidade de acima de 5% no alojamento (até 2 semanas);

Produção: Alta mortalidade em até 72 horas; Mortalidade acumulada de 20%; Sinais clínicos com acometimento respiratórios e/ou nervoso em qualquer fase do alojamento;

ESTABELECIMENTOS DE REPRODUÇÃO:

Mortalidade de acima de 5% no alojamento (até 2 semanas); Mortalidade acumulada de 20%; Sinais clínicos com acometimento respiratórios e/ou nervoso em qualquer fase do alojamento;

AVES DE “FUNDO DE QUINTAL”: As fontes de infecção, representadas por animais de vida livre e de criações informais, são preocupações permanentes para as empresas avícolas (SIMON; ISHIZUKA, 2000) ;

Alta mortalidade em até 72 horas; Sinais clínicos com acometimento respiratório e/ou nervoso;

MORTALIDADE OU DE SINAIS CLÍNICOS PARA FUNDAMENTAÇÃO

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REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS

Instrução Normativa n° 56 de 04 de dezembro de 2007: Estabelece os procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais; Cerca de Isolamento; Desinfecção de veículos (Arcolúvio); Telagem dos galpões; Composteira; Limpeza e Desinfecção dos galpões e das instalações; Análise microbiológica e tratamento da água; Controle de pragas e roedores; Responsabilidade Técnica (RT), por médico veterinário; Boas Práticas de Produção; Procedimentos Registrados e Documentados;

Adoção de medidas de biosseguridade !!!

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Instrução Normativa n° 59 de 02 de dezembro de 2009: Altera padrões métricos e prazos preconizadas na IN n° 56 de 2007.

Instrução Normativa n° 36 de 06 de dezembro de 2012:

Exclui a obrigatoriedade do registro estabelecimentos até 1000 aves;

Exclui a obrigatoriedade do uso da tela em galpões do tipo californiano clássico ou modificado;

Mitigação de risco;

Estabelecimentos de maior suscetibilidade e inaptos ao registro serão submetidos a um programa de gestão de risco diferenciado;

GRANJAS COM GALPÕES TIPO CALIFORNIANO QUE ATENDER AS DEMAIS MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE, PRECONIZDAS PELAS INs, SERÃO REGISTRADAS, MAS , PERMANECERÃO EM GESTÃO DE RISCO DIFERENCIADO !

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MITIGAÇÃO DE RISCO

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PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO DIFERENCIADO

Instrução Normativa n° 10 de 11 de abril de 2013: PGRD:

Vigilância epidemiológica e adoção de vacinas, para os estabelecimentos avícolas considerados de maior susceptibilidade (Postura com Galpões Californianos);

Estabelecimentos inaptos ao registro.

Monitoramento Salmonella Enteritidis e S. Typhimurium;

Toxinfecção alimentar em humanos;

Monitoramento Quadrimestral; Cronograma (Formulário de colheita e resultados) Fiscalizada ou Supervisionada;

Amostragem por núcleo e galpões:

300 gramas de fezes frescas, preferencialmente cecais, colhidas em diferentes pontos do galpão, reunidas em uma única amostra;

4 (quatro) suabes de arrasto ou 2 (dois) pares de propés, agrupados em 1 (um) pool, umedecidos com meio de conservação, sendo que cada suabe ou par de propés deve perfazer 50% da superfície do galpão;

Número de Galpões no núcleo Galpões Monitorados

1 a 3 Todos

4 3

5 a 10 4

11 ou mais 5

NOTIFICAÇÃO

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Resultado Positivo para S. Enteritidis e S. Typhimurium;

o núcleo permanecerá sob medida de controle sanitário até a obtenção de 2 resultados negativos, com intervalo mínimo de 8 dias, e medidas tais como o tratamento do esterco;

Quando utilizado Antibioticoterapia, o resteste deverá ser realizado após o periodo de carência do principio ativo utilizado.

Destino Produtos Origem Animal (Ovos): SERVIÇO DE INSPEÇÃO;

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA: Decreto n° 30.691, de 29 de março de 1952.

Aprovar as Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados

Art. 735 - Os aviários, granjas e outras propriedades onde se faça avicultura e nos quais estejam grassando zoonoses que possam ser veiculadas pelos ovos e sejam prejudiciais à saúde humana, não poderão destinar ao consumo sua produção; ficam interditados até que provem com documentação fornecida por autoridades de defesa sanitária animal, de que cessou e está livre de zoonose que grassava.

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Desconhecimento ou conhecimento limitado da importância da biosseguridade para a atividade;

Não adequação às medidas de biosseguridade preconizadas pelas INs;

“Opção” pelo PGRD;

Falta de documentos nos autos dos processos;

Mudança diversas, integração, RT, estrutural, entre outros sem a comunicação prévia ao SVO;

Custos ;

Deve-se, ainda, considerar que não é apenas a questão do custo em si que pode ser o problema da devida implantação das medidas preconizadas pelas Instruções Normativas, os produtores ainda demonstram resistência às mudanças nos paradigmas zoosanitários.

DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA O REGISTRO

QUANTO CUSTA IMPLANTAR MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE NO SEU ESTABELECIMENTO ?

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Delimitação da Pesquisa Regional Agropecuária de Limeira;

Estabelecimentos em processo de registro;

5,3 % Unidades Produtivas do Estado;

1,49 % Capacidade de Alojamento do Estado;

Para a estimativa do custo de implementação das medidas de biosseguridade , para a composição dos custos, foram simulados 4 (quatro) cenários diferentes:

Cenário I (cenário base): Apresenta a estimativa dos custos de produção considerando todos os fatores de produção (Terra, Trabalho e Capital) mais as depreciações dos equipamentos e das instalações , exceto as medidas de biosseguridade;

Cenário II: Inclui as exigências preconizadas pelas INs n° 56 e n° 59;

Cenário III: Apresenta a estimativa de custo considerando as exigências das INs n° 36 e n° 10, ou seja, sem a obrigatoriedade da instalação de tela e de acordo com o “Programa de Gestão de Risco Diferenciado”;

Cenário IV: Apresenta a estimativa de custo considerando todas as INs, ou seja, incluindo a telagem do galpão e os exames de salmonelose.

ESTIMATIVA DO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE

PRECONIZADAS PELO MAPA SOBRE A PRODUÇÃO DE OVOS.

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Tabela 1 - Comparativo entre os custos de produção da caixa de ovo (30 dúzias), por cenário simulado, considerando a implantação das medidas de biosseguridade preconizadas pelas normativas.

CUSTO IMPLANTAÇÃO MEDIDAS BIOSSEGURIDADE NA POSTURA

Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV

Custo Médio Produção / Caixa R$ 57,15 R$ 58,25 R$ 58,09 R$ 58,37

Sanidade e Biosseguridade 0% 1,89% 1,61% 2,09%

Valor R$ / Caixa - R$ 1,10 R$ 0,94 R$ 1,22

Cerca de isolamento - 16,45% 16,58% 14,26%

Tela - 17,79% - 15,17%

Arco de desinfecção - 4,05% 4,05% 3,42%

Composteira - 2,92% 2,93% 2,48%

Responsabilidade Técnica (RT) - 46,87% 47,39% 40,05%

Análise de água - 0,68% 0,69% 0,58%

Controle de pragas e roedores - 2,26% 2,29% 1,93%

Limpeza e desinfecção - 8,87% 8,96% 7,57%

Exame de salmonela - - 17,13% 14,54%

(LAGATTA, 2014)

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SISTEMA DE CRIAÇÃO “ALTERNATIVO” – OVOS CAIPIRAS

IN n° 56/2007:

Art. 14 , § 4º : ......, em caso de criações ao ar livre, devem possuir telas na parte superior dos piquetes.

IN n° 36/2012:

"Art. 14-A - Quando se tratar de sistemas de criações ao ar livre, será permitida a utilização de piquetes sem telas na parte superior, desde que a alimentação e água de bebida estejam obrigatoriamente fornecidas em instalações providas de proteção ao ambiente externo,..

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É reconhecida a importância da avicultura para a geração de renda, emprego, manutenção do homem no campo e, divisas para o País.

Órgãos de Defesa Agropecuária CDA e MAPA:

Ações para evitar o ingresso de doenças aviárias inexistentes no Brasil/Estado de São Paulo ou que possam prejudicar os plantéis estaduais, com ênfase às enfermidades de notificação obrigatória à OIE.

Responsabilidade compartilhada !

As adequações à biosseguridade têm custo relativamente baixo frente aos possíveis riscos de doenças e dos prejuízos econômicos que podem causar.

“O gasto com a biosseguridade não representa um custo e sim um

investimento, e com retorno. ” (Prof. Marquez, 2013 – Universidade

Nacional Autônoma do México).

QUAIS LIÇÕES APRENDEMOS COM A OCORRÊNCIA DA LTI ???

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

PROGRAMA PAULISTA DE SANIDADE AVÍCOLA

MV Luciano LaGatta

[email protected]

(19) 3045-3406

AV. BRASIL, 2340 – CAMPINAS