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www.pesa.com.br ANO 11 • ABR/MAI/JUN 2012 38 PESA NEWS GRUPOS GERADORES A melhor saída para quem deseja reduzir gastos com energia elétrica

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ANO 11 • ABR/MAI/JUN 2012

38 PESANEWS

Grupos GeradoresA melhor saída para quem deseja reduzir gastos com energia elétrica

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Quando você utiliza peças CAT REMAN, você garante a produtividade dos seus equipamentos e ainda economiza. As peças remanufaturadas da Caterpillar oferecem a mesma garantia das peças novas, mas com preços bem mais acessíveis. Portanto, não perca tempo com reformas desnecessárias. Fale com a PESA e descubra as inúmeras vantagens de utilizar peças CAT REMAN.

COM PEÇAS CAT REMAN O SEU EQUIPAMENTO

NÃO FICA PARADO

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CLIeNTe desTaQue

TeCNoLoGIa CoNsTruÇÃo GeraL

operaÇÃo

Capa

CaTerpILLar11

22 30

20

24

18Triunfo tem história marcada por conquistas no ramo da construção

Novidades tecnológicas reduzirão custos na manutenção preventiva

Cuidados que fazem a diferença na vida útil dos equipamentos

Grupos GeradoresA melhor saída para quem deseja reduzir gastos com energia elétrica BrIGa de GIGaNTes:

Concorrência entre revendedores de máquinas cresce no setor de construção

Caterpillar investe na ampliação da produção de geradores

Í N D I C E

E XPED I E NTE

pesa NeWs é uma revista de circulação trimestral, editada pela PESA, com circulação dirigida entre clientes, fornecedores e colaboradores da empresa. As matérias e artigos aqui publicados podem ser reproduzidos, desde que citada a fonte.

ANO 11 • ABR/MAI/JUN 201238

proJeTo GrÁFICo e redaÇÃo Manalais Comunicação - 41 3244-7510 - www.manalais.com.brJornalista Responsável: Maureen Bertol · DRT/PR 8330

FoToGraFIa Estúdio Clicketz 41 3046-3933

IMpressÃo e TIraGeM Maxi Gráfica e Editora Ltda. 41 3025-4400 • 6.000 exemplares

paraNÁ • Curitiba 41 2103-2211 l Curitiba Filial Contorno Sul 41 3535-6300 l Cascavel 45 2101-2500

Londrina 43 2101-6000 l Maringá 44 3366-3000 l Telêmaco Borba 42 3272-4377

saNTa CaTarINa • Florianópolis 48 2107-8755 l Chapecó 49 3323-1211

Lages 49 3221-4100 l Joinville 47 2101-0777

rIo GraNde do suL • Porto Alegre 51 2125-5355 l Caxias do Sul 54 3535-5500 l Passo Fundo 54 3327-4611

04editorial06acontecepesa08entrevista11clientedestaque12eventos15curipeças16ondemand18caterpillar

20operação22tecnologia24capa28consórcio29produtodestaque30construçãogeral32sucessoemcampo34bandalarga

Curitiba - 41 8804-6833

Cascavel - 45 8822-9608

Chapecó - 49 8834-0580

Londrina - 43 8811-0709

Maringá - 44 8801-5172*

Florianópolis - 48 8824-5634

Porto Alegre - 51 9355-6816

Para agilizar seu atendimento, casoqueira comprar peças por telefone,

tenha em mãos os códigos das peças e a série da máquina.

*Plantão por celular com início aos sábados, às 12h.

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7diaspor semana

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Quando você utiliza peças CAT REMAN, você garante a produtividade dos seus equipamentos e ainda economiza. As peças remanufaturadas da Caterpillar oferecem a mesma garantia das peças novas, mas com preços bem mais acessíveis. Portanto, não perca tempo com reformas desnecessárias. Fale com a PESA e descubra as inúmeras vantagens de utilizar peças CAT REMAN.

COM PEÇAS CAT REMAN O SEU EQUIPAMENTO

NÃO FICA PARADO

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ED ITO R IAL

rogerio BorioDiretor de Operações PESA

É preciso olhar à frente, antecipar

qualquer problema e encontrar a solução

rapidamente

de olho em 2016!

Nesse ano, a PESA completa 60 anos de parceria com a Caterpillar. Fazer parte da história de uma das maiores fabricantes de equipamentos pesados do mundo é motivo de muito orgulho para nós. É gratificante ver quantos sonhos já conseguimos realizar ao longo desses 60 anos e também é maravilhoso saber que vamos continuar caminhando lado a lado, buscando transformar outros sonhos em realidade.

Já estamos abrindo a segunda edição do PESA News de 2012. Isso prova que, cada vez mais, devemos ter velocidade em nossas ações. É preciso olhar à frente, antecipar qualquer problema e encontrar a solução rapidamente, porque o tempo voa e não há espaço para deslizes.

Ao mesmo tempo em que nosso trabalho deve ser feito para deixar nosso cliente cada vez mais satisfeito, precisamos estar focados para que nada saia do eixo. Para conseguirmos atingir nossas metas, de acordo com o plano PESA 2016, e seguirmos firmes no caminho de superar as expectativas dos clientes, fechamos, em março, uma importante parceria com o Instituto Nacional do Desenvolvimento Gerencial (INDG). Eles já ajudaram empresas de grande porte, como Gerdau, Votorantim e Ambev, e agora é a vez da PESA. Nosso método de gestão e a capacidade de acompanhar de forma mais objetiva os indicadores ganharão um reforço excepcional com a implantação do gerenciamento da rotina, o que vai ajudar muito no atingimento de nossas metas.

Além dessas mudanças, estamos aprimorando nossos sistemas e trazendo o que existe de melhor em tecnologia para dentro da nossa empresa. Nosso objetivo, com isso, é ganhar em agilidade para podermos concentrar esforços no que é melhor para nossos clientes. Até a metade desse ano, muita coisa nova estará em ação na PESA e a tendência é nos aprimorarmos a cada dia. Aliado a essas mudanças está o nosso know-how, o que nos coloca à frente do mercado e nos mostra que estamos preparados para o que vier, como as obras da Copa do Mundo e Olimpíadas, por exemplo. Espero que goste das novidades que trouxemos para você nessa edição do PESA NEWS.

Aprecie a leitura!

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O know-how invejável em customização de máquinas florestais faz da PESA a melhor opção em equipamentos para o segmento. Isso significa que podemos ajudá-lo a extrair o máximo potencial produtivo da sua máquina. Sem falar que a Caterpillar possui um portfólio completo de equipamentos que atende todas as necessidades do ciclo florestal. Agora você sabe quem tem as melhores soluções florestais para o seu negócio.

PESA. UM DOS MELHORES REVENDEDORES DE MÁQUINAS FLORESTAIS DO MUNDO.

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AC O NTEC E PESA

Nos últimos seis meses, a PESA teve uma grande evolução em termos de eficiência de atendimento em peças e na qualidade operacional do controle de inventário. O resul-tado foi surpreendente: a empresa pulou de 24º para 1º lugar das Amé-ricas no “Ranking de peças para re-vendedores Caterpillar”. O projeto avalia 88 revendedores da América do Sul, Central e Norte e prestigia as empresas comprometidas com as melhores práticas na gestão de pe-ças. Quem ganha com isso é o cliente.

Para atingir bons números, di-versas ações foram pensadas. De acordo com Altair Perazzoli, do de-partamento de peças da PESA, o primeiro lugar representa um ótimo nível de satisfação dos clientes. “Por se tratar de um processo que exigiu muita dedicação, paciência e com-prometimento de nossa equipe, não podemos nos acomodar porque che-gamos ao primeiro lugar. Precisa-mos continuar atuando com firmeza nas atividades relacionadas a peças, para garantirmos, dessa forma, o su-cesso da PESA e de nossos clientes”, declara Perazzoli.

pesa dIspara de 24º para 1º LuGar

No raNkING de reveNdedoras

CaTerpILLar

Consultores de vendas da PESA participaram do 1º Treina-mento de Pavimentação Brazil Road Builders, em Serra (ES). O evento contou com a presença de instruto-res da divisão CAT Paving Products - Paulo Roese, Leonardo Kanan e Fe-derico Rios. Mais de 20 participantes de diferentes regiões do país pas-saram por treinamentos técnicos/comerciais na área de pavimenta-ção, incluindo produtos e aplicações em compactação de solos e asfalto, pavimentação e fresagem de pavi-mentos flexíveis, além de reciclagem e estabilização de solos com uso de RM500. O encontro aconteceu nas dependências da revendedora Cater-pillar para a região Sudeste, Sotreq. De acordo com Rafael Valentini, do departamento de vendas de máqui-nas – divisão Pavimentação, o trei-namento foi ótimo e superou as ex-pectativas de todos.

os colaboradores da em-presa Paraná Operações Portuárias S/A (Pasa), de Paranaguá, participa-ram, em abril, de um treinamento sobre equipamentos pesados. O ob-jetivo do encontro foi orientar os operadores para a boa conservação do equipamento e apresentar algu-mas regras básicas de segurança para a operação. Além disso, os pre-sentes receberam dicas para reduzir o consumo de combustível, evitar fa-lhas e aumentar a produtividade. O instrutor de operação e manutenção, Antonio da Silva, abordou conteúdos como simbologia pictográfica; lei-tura e interpretação dos painéis de instrumentos; segurança na opera-ção; técnicas de operação; inspeção visual ao redor da máquina; e, por fim, operação prática. O técnico de segurança do trabalho da Pasa, Fer-nando Henrique Lopes, disse que o treinamento foi ótimo e muito pro-dutivo. “O instrutor Antônio é muito capacitado e sabe sobre o que está falando. Ele tem um conhecimento técnico invejável sobre a operação e manutenção do equipamento”, ga-rantiu Lopes.

TreINaMeNTo reForÇa

CapaCIdade TéCNICa dos CoNsuLTores

da pesa

CoLaBoradores da pasa LevaM

dICas para MeLhorar operaÇÃo

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DESEMPENHO SUPERIOR PARA QUALQUER TIPO

DE APLICAÇÃO

A Caterpillar conta com os mais modernos equipamentos para atender todas as necessidades do segmento de pavimentação. São fresadoras, pavimentadoras e mesas projetadas com tecnologia de última geração. Não deixamos nenhum detalhe de lado. Todos os modelos de máquinas oferecem o máximo de produtividade e, ao mesmo tempo, baixa emissão de poluentes. O seu negócioagradece e o meio ambiente também.

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DESEMPENHO SUPERIOR PARA QUALQUER TIPO

DE APLICAÇÃO

A Caterpillar conta com os mais modernos equipamentos para atender todas as necessidades do segmento de pavimentação. São fresadoras, pavimentadoras e mesas projetadas com tecnologia de última geração. Não deixamos nenhum detalhe de lado. Todos os modelos de máquinas oferecem o máximo de produtividade e, ao mesmo tempo, baixa emissão de poluentes. O seu negócioagradece e o meio ambiente também.

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a empresa começou a partir de uma fusão entre três are-eiros tradicionais da região. Qual foi o objetivo e de que forma isso aconteceu?MRX - A ideia surgiu porque tivemos uma ótima oportunidade de adquirir uma grande área de mineração. Por isso, resolvemos criar uma empresa para tocar esse novo empreendimento e abrimos a ex-ploração juntos.

em um momento tão positivo como esse que o Brasil está vivendo, a concorrência fica cada vez mais acirrada. Vo-cês estão há pouco tempo no mercado e já devem estar sen-tindo os desafios. Como conduzir o trabalho nesse cenário?MRX - Com tantas empresas no mesmo ramo, nosso principal desa-fio é o de se manter no mercado com qualidade e bom atendimento. Portanto, as empresas que conseguirem superar os obstáculos é que vão se destacar no mercado e driblar a concorrência, aumentando, assim, os lucros e a carteira de clientes. No ramo da mineração, como em qualquer outro, só é possível conseguir bons negócios trabalhan-do com honestidade, qualidade, pontualidade e sinceridade. Esse é o compromisso da MRX Mineração.

de que forma é feita a exploração do minério? onde es-tão situados os principais clientes?MRX – Na MRX Mineração, extraímos o material bruto e cada uma das três empresas dos sócios – Areal Durau, Areal Irmãos Stanski e Areal Itabaúna – faz o beneficiamento. Para entender, a MRX é uma jazida, uma sociedade que faz a exploração em conjunto. Fazemos o decape, a retirada da terra, até alcançar os veios de areia. A partir daí, processamos e carregamos o caminhão. A areia é lavada e pe-neirada para, então, ser vendida ao mercado. A maioria dos nossos clientes está situada em Curitiba (PR) e Região Metropolitana.

MRX MineraçãoCom um mercado extremamente aquecido, o segmento de mineração vive o seu melhor momento e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), até 2015 serão geradas, aproximadamente, 150 mil novas vagas de emprego. As projeções para os próximos dois anos são otimistas e avalia-se que o segmento poderá girar em torno US$ 46,44 bilhões. Nesse cenário, surgiu, em 2011, a MRX Mineração, a partir da união de três empresários do setor: Marcos Durau, Arivaldo Ferreira e Henrique Stanski. A empresa está localizada em Balsa Nova (PR) e vem preparada para os próximos desafios que estão chegando. Para a edição 38, o PESA News entrevistou os três sócios sobre o mercado de mineração e as perspectivas para o futuro.

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Na hora de comprar uma má-quina, diversos pontos devem ser avaliados e, para isso, é preciso estar atento aos pequenos de-talhes. Como vocês conduziram essa questão?MRX - O primeiro ponto analisado foi a disponbilidade da PESA de nos aju-dar, cedendo a máquina para teste e, depois, financiando o equipamento. A negociação é fácil, a assistência de-les é diferenciada e o amplo estoque de peças também é ótimo – se não encontra em um dia, no outro dia já está conosco. Hoje, todo o material de desgaste e produtos para a revi-são são comprados na PESA. Além de tudo isso, a produtividade de uma máquina Caterpillar não tem compa-ração. Com essa parceria, temos tudo o que precisamos bem perto de nós.

a maioria das empresas de-fine a tecnologia como ponto cru-cial para ganhar produtividade e reduzir custos. Vocês concordam?MRX - Com certeza. O uso da tecno-logia em nossas máquinas nos ajudou a saber mais sobre a produção delas.

Agora, conseguimos fazer o moni-toramento completo: se o operador está trabalhando de forma correta ou se está, por exemplo, excedendo a capacidade do equipamento. A PESA disponibiliza na máquina o Product Link e, a partir disso, podemos ver, até de casa, os detalhes da opera-ção, quanto foi gasto de combustível, qual foi a produção, etc. Assim, com todas as informações mais importan-tes sobre o equipamento, conseguimos analisar melhor nossos custos. A tec-nologia diminuiu o tempo de serviço, aumentou a produtividade e trou-xe mais conforto para o operador. A produção, em comparação com uma máquina antiga e uma nova, pratica-mente dobrou.

vocês falaram sobre o mer-cado aquecido e as possibilidades de expansão da empresa. Quais são os planos da MrX para se en-caixar de maneira competitiva no setor?MRX - A MRX Mineração é uma em-presa nova, mas nós sabemos que te-mos um mercado aberto pela frente. Nosso maior plano é poder se manter nesse mercado, sempre com poten-cial para crescer. Quando falamos em crescimento, pensamos em algo organizado, porque não queremos crescer desordenadamente para, lá na frente, acabar caindo. Também es-tamos investindo no setor florestal, que é um ramo em ascensão. Quere-mos virar uma grande empresa e ga-nhar negócios, aumentando a produ-ção e aproveitando o que o mercado tem para oferecer. É para isso que nós estamos trabalhando.

MaRcos DuRau, aRivalDo FeRReiRa e HenRique stanskiProprietários da MRX Mineração - Balsa Nova (PR)

Que tipos de equipamentos são utilizados nesse segmento? Qual é a máquina que vocês utili-zam para realizar o serviço com mais produtividade?MRX - Como uma estratégia da em-presa, nossa primeira máquina ad-quirida foi uma CAT 345DL. Pesqui-samos várias marcas e a PESA foi a única que nos disponibilizou um equipamento para teste. Quando co-locamos para carregar, vimos que essa máquina daria conta do servi-ço. Além disso, a PESA apresentou um equipamento opcional chamado ripper. Enxergamos essa aquisição como uma condição de redução de custos para extração da areia, por-que nas áreas mais duras - o areni-to duro -, ao invés de dinamitar ou perder muito tempo com máquinas menores, utilizamos uma maior, com uma ferramenta especial para fazer a desagregação desse material. Nós preferimos equipamentos da Cater-pillar, pois são de alta qualidade, tra-zendo o melhor custo-benefício para a empresa. Em conjunto com a PESA, o serviço ao cliente é excepcional e atende à nossa expectativa.

ENTR E VI STA

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VERSATILIDADE NAS ALTURAS.

Não importa o tipo de aplicação ou segmento - construção civil, logística, agricultura ou indústria - os Manipuladores Telescópicos Caterpillar são perfeitos para quem busca agilidade e performance máxima no carregamento de cargas e elevação de materiais. Com capacidade de carga entre 2.500 e 5.400kg e braços que podem atingir até 17 metros de altura, os Manipuladores Telescópicos são fáceis de operar e transitam muito bem em diferentes terrenos.

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C LI ENTE D ESTAQ U E

atuando em obras de infraestrutura desde 1978, a Construtora Triunfo é, hoje, uma das maiores empresas na construção de estradas, hidrelétricas e portos, com obras nos quatro cantos do Brasil. São muitas mudanças e grandes marcos ao longo desses 34 anos de história. A primeira sede foi montada em Curitiba (PR). Depois de alguns anos, por conta de um mercado mais promissor, a construtora mudou-se para o Mato Grosso. Na década de 90, a bola da vez foi São Paulo, que atendeu aos planos de crescimento da empresa. E, em 2007, por uma situação favorável, a Triunfo foi estabelecida em Curitiba.

Voltando um pouco na história, com a empresa já consolidada no início dos anos 90, a construtora deu um grande salto a partir das obras feitas para o DNER (Departamento Nacional de Estradas de Roda-gens). Foram dois importantes contratos na BR 381 Fernão Dias, em Minas Gerais. Nessa época, a Triunfo começou a ganhar porte, adquirindo alguns equipa-mentos Caterpillar e passando a ter uma frota com-petitiva de máquinas. Por volta de 1996, começaram as privatizações no Brasil e, com isso, a construtora participou de concorrências, vencendo diversos edi-tais de concessões de rodovias. Ainda naquele ano, a empresa comprou o direito de construir a primeira hidrelétrica privada do Brasil, com capital privado - a Hidrelétrica de Itiquira.

“Esse foi um grande marco para a construtora e também para o Brasil. Ressalto isso porque o grande know-how do Grupo Triunfo, hoje, é comprar hidrelé-tricas em leilões, construir e, depois, vender energia. A construção de hidrelétricas com capital próprio é uma das grandes fontes de receitas da Triunfo atualmente. Em 1996, o mercado de construção civil estava muito ruim. Então, buscamos o mercado privado – concessões de estradas, de energia elétrica e construção industrial. Essa mudança se provou efi-

Triunfo: mais de três décadas de grandes conquistas

ciente para a perpetuação da empresa. O crescimento contínuo na última década nos mostrou que tomamos a decisão certa. Construímos a fábrica da Volkswa-gen, no Rio de Janeiro, e a fábrica da Mercedes, em Minas Gerais”, destaca Roberto Carvalho, gerente de suprimentos e equipamentos da Triunfo.

O Grupo foi segmentado em 1999. Carvalho explica que as concessões deixaram de fazer parte da construtora e foi aberta, a partir dai, uma empresa de participações. “A construtora Triunfo e a Triunfo Participações tornaram-se duas empresas separadas. A construtora passou a prestar serviços para as con-cessões como contratada da Triunfo Participações”.

Atualmente, os principais projetos da Construto-ra Triunfo são a Usina Hidrelétrica de Garibaldi, que conta com uma filial da PESA na obra, além de um novo desafio: a reforma e construção do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

parCerIasegundo o gerente de suprimentos e equipamentos, a parceria com a Pesa começou desde o primeiro dia da triunfo, graças ao ótimo atendimento da revendedora. Hoje, a frota da construtora é composta por aproximadamente 200 equipamentos caterpillar, entre escavadeiras, rolos compactadores, motoniveladoras, acabadoras, fresadoras e caminhões. “o que leva a triunfo a adquirir produtos caterpillar é a Pesa, exatamente nessa ordem. O atendimento deles supera a qualidade do equipamento. As filiais em diversas cidades do interior também ajudam no processo de pós-venda. eles nos mostraram que têm preocupação com o cliente e que trabalham, realmente, para manter nossa máquina funcionando perfeitamente”, completa Roberto carvalho.

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VERSATILIDADE NAS ALTURAS.

Não importa o tipo de aplicação ou segmento - construção civil, logística, agricultura ou indústria - os Manipuladores Telescópicos Caterpillar são perfeitos para quem busca agilidade e performance máxima no carregamento de cargas e elevação de materiais. Com capacidade de carga entre 2.500 e 5.400kg e braços que podem atingir até 17 metros de altura, os Manipuladores Telescópicos são fáceis de operar e transitam muito bem em diferentes terrenos.

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a pesa superou as expectativas na venda de máquinas e geradores na Show Rural 2012, em Cas-cavel (PR). Segundo o supervisor de Rental da PESA, Adair José Koelzer, a empresa paranaense apresentou um crescimento de 195% em relação ao ano anterior. “O clima colaborou, as linhas de crédito estavam atra-tivas e o Brasil está em pleno crescimento, com uma perspectiva de muitas obras”, ressalta Koelzer.

Os grandes destaques do stand da PESA foram as minicarregadeiras, as retroescavadeiras e os manipu-ladores telescópicos Telehandler. A minicarregadeira CAT 246C, por exemplo, vem com a cabine vedada e pressurizada, mantendo o ar limpo para maior con-forto do operador. Além disso, a máquina apresenta o sistema hidráulico de alto fluxo XPS, que oferece aumento de fluxo e pressão para maximizar o desem-penho da ferramenta de trabalho.

No caso da retroescavadeira, as principais carac-terísticas são a bomba de pistões de fluxo variável e as válvulas hidráulicas de divisão do fluxo, que distri-buem automaticamente o fluxo para otimizar o de-sempenho dos implementos multi-funções, detectam a exigência do trabalho e ajustam o fluxo e a pressão para otimizar a produtividade; e o sistema hidráulico com sensor de carga, proporcionando maior economia de combustível e operações silenciosas mais precisas.

E VENTOS

pesa bate recorde de vendas na show rural Coopavel

Já o manipulador Telescópico TL642 chamou a atenção por ser um equipamento com lança de até 12,5 metros de altura e capacidade para 3.000 quilos, possibilitando a troca de implementos pela ampla va-riedade de ferramentas de trabalho. Essas ferramen-tas aumentam a versatilidade da máquina e oferecem alta produtividade e longa vida útil.

“Nós entendemos que o sucesso do nosso stand aconteceu porque apresentamos aos nossos visitantes máquinas multiuso, com aplicações variadas para o trabalho deles. Oferecemos o melhor do mercado nas opções de equipamentos para locação ou máquinas usadas. Também contamos com o apoio do banco da Caterpillar, com financiamentos diferenciados, e todo o suporte da fábrica para qualquer eventualidade. Fizemos demonstrações básicas com os equipamen-tos e mostramos a todos o quanto a Caterpillar se preocupa com a segurança e o conforto do operador. É claro que a confiança das pessoas nos produtos Caterpillar foi fundamental para o êxito do evento. No ano que vem, estaremos com uma estrutura ainda melhor e teremos a participação de outras filiais, que estarão apoiando e valorizando a feira e também aju-darão a exceder as expectativas dos nossos clientes, com soluções diferenciadas”, conclui o corporativo da PESA, Carlos Neto.

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a 1ª edição da Feira do polo Naval, que aconteceu em Rio Grande (RS), entre os dias 20 e 23 de março, foi sucesso absoluto. De acordo com Fernando Stima, um dos organizadores da feira, eram esperadas cerca de 15 mil pessoas durante os qua-tro dias, mas já na abertura do evento o número de visitantes chegou a aproximadamente 12 mil. Mais de 40 mil pessoas circularam pela Polo Naval, entre estudantes e empresários de diferentes segmentos. O encontro serviu para discutir os desafios e oportuni-dades da exploração da camada do pré-sal no Brasil, com palestras, workshops, conferências e rodadas de negócios sobre assuntos como indústria oceânica, offshore, portos, logística, transporte e a implantação da indústria naval no Rio Grande do Sul.

A PESA foi uma das patrocinadoras do evento. “Para fornecer energia durante os quatro dias de feira, disponibilizamos quatro geradores GEP500. No nosso stand, foram expostos oito equipamentos diferentes, entre retroescavadeiras, minicarregadeiras, pás carregadeiras, empilhadeiras, plataformas articula-das, manipulador telescópico Telehandler, motores marítimos e grupos geradores”, comenta Diego Zito, do departamento de Rental Services da PESA.

Por se tratar de uma feira voltada para os seg-mentos portuário e marítimo, os geradores - equipa-mentos projetados para a geração de energia elétrica a partir de um combustível (diesel, gás natural ou até mesmo biogás) - chamaram a atenção do público. Os produtos são ideais para paradas de emergência, como um apagão, e horários de ponta, possibilitando uma economia de 25% na conta de energia elétrica. Agora, com a produção nacional de grupos geradores série 3500C na fábrica da Caterpillar, em Piracicaba (SP), a PESA está apostando nesse segmento e vem com forte know-how para revender geradores na região Sul.

Feira do polo Naval reúne especialistas para debater o pré-sal e a indústria naval no rs

saiba mais www.facebook.com/Pesacat

13PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012

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E VENTOS

stand da pesa dá show na expolondrina

uma das mais importan-tes feiras do Paraná, a ExpoLon-drina, também contou com a par-ticipação da PESA. O stand estava muito bem localizado e chamou a atenção do público, com seis di-ferentes máquinas em exposição:

pá-carregadeira, retroescavadeira, escavadeira hidráulica, manipula-dor telescópico Telehandler, empi-lhadeira e minicarregadeira.

Quem passou pelo local ficou impressionado com a versatilidade da minicarregadeira, por se tratar

de uma máqui-na compac t a e ex t remamente ágil, ideal para as mais diversas aplicações. Além disso, de acordo com o gerente de filiais da PESA, Marcelo Grade, a retroescavadeira também fez suces-so e a feira serviu para apresentar os diferenciais de cada equipa-mento. Passaram pelo local clien-

tes de construção geral de Lon-drina e região, que ainda concor-reram a brindes.

No dia 10 de abril, a PESA fez no stand um evento de relaciona-mento para os visitantes e diver-sos clientes. Foram mais de 100 visitantes, que foram animados com música ao vivo, ao som de uma dupla sertaneja, e saborea-ram mini lanches e espetinhos. “A feira foi ótima, com muitos novos contatos e vários negócios. Que-remos colher bons frutos ao longo deste ano”, afirma Marcelo Gra-de. Além das exposições, a feira trouxe importantes eventos para o Parque Governador Ney Braga, em Londrina. Diversos artistas famosos, como Michel Teló, Pau-la Fernandes e Luan Santana, se apresentaram na ExpoLondrina. Grandes leilões de bovinos tam-bém agitaram o parque de exposi-ções de 05 a 15 de abril de 2012.

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Curipeças é sinônimo de alta qualidade em peças usadas

C U R I PEÇAS

se você procura peças usadas com qualidade e garantia de procedência, o lugar certo é a Curipeças. No mercado de equipamentos há mais de 30 anos, a empresa fornece peças e componentes usados e à base de troca, tudo para viabilizar serviços de reformas de máquinas e conjuntos, como motores e transmissões.

A Curipeças faz parte do Grupo PESA e revende peças em todo o Brasil, para empreiteiras do ramo de construção pesada e locadores de equipamentos da linha Caterpillar. No início, a empresa era apenas um departamento na PESA. Carlos Schubert, gerente de marketing e peças, comenta que tudo começou com conjuntos que não eram consertáveis ou não ficavam econômicos. “As peças usadas surgiram como uma alternativa para baratear os serviços, mas sem com-prometer o desempenho da máquina. Assim, surgia um lote de peças ou máquinas que algum cliente queria vender, a PESA comprava e fazia estoque. O negócio começou a crescer e o espaço ficou pequeno”, relembra.

A partir daí, a empresa foi para um prédio próprio e passou a fazer parte do Grupo PESA. De um depar-tamento de usados, virou uma empresa de comerciali-zação de peças e componentes. “A estratégia por trás da Curipeças é que o cliente venha na oficina fazer uma reforma na máquina e, para viabilizar e atender às necessidades dele, disponibilizamos peças usadas, barateando o processo. O cliente não para o equipamento. Seja peça nova ou usada, sempre temos uma alternativa para garantir a produtividade dele”, destaca Schubert.

www.curipecas.com.br

De acordo com Juarez Marinaska, gerente geral da Curipeças, a empresa conta, hoje, com uma disponibi-lidade de aproximadamente 36 mil itens para equipa-mentos da marca Caterpillar. Ao todo, 16 funcionários fazem parte da empresa e ajudam a prestar um ser-viço excepcional. “As peças que comercializamos são de qualidade comprovada. Além disso, temos preços imbatíveis e descontos de até 90% em relação ao pre-ço da peça nova. A Curipeças está sempre à frente da concorrência. Queremos continuar ampliando nosso nível de atendimento com qualidade, disponibilidade e agilidade”, declara.

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cat 336D estacionária:

O N D EMAN D

Quando se fala em customização de máquinas pesadas, a PESA é especialista no assunto e traz inovação para todos os tipos de equipamentos. O objetivo é adaptar o produto à necessidade do cliente, possibilitando a redução de custos na operação. Nesse contexto, surge a customização da CAT 336D, que passa a ser estacionária.

Por uma questão de disponibilidade de peças, con-forme explica Geraldo Encarnação Filho, gerente do departamento de engenharia da PESA, o equipamento base para esse tipo de adaptação é a CAT 336. Ele conta que a máquina vem completa e, a partir disso, as alterações são feitas. “Retiramos as partes que não vão ser usadas - a esteira e o chassi inferior - e usamos a estrutura do equipamento. A máquina estacionária fica fixa em uma base de metal. Daí, o chassi superior

é instalado, com algumas modificações: o motor é retirado e é feita a adequação para o motor elétrico, para acionar o sistema hidráulico, com mais ventila-ção para refrigeração, instalação de ar-condicionado, entre outros”, comenta.

Além dessa base, a máquina é instalada sobre um pedestal de concreto, normalmente preparado pelo cliente, para ficar na altura adequada para a mesa de alimentação. A diferença básica apresentada no projeto da 336 estacionária é que a máquina vira um equipamento industrial e trabalha em um único tipo de operação. A alimentação é feita pelo centro da má-quina, com giro contínuo, sem batente.

“Normalmente, quando é preciso um projeto como esse, os fabricantes tendem a começar tudo do zero: estrutura e sistema hidráulico novos, usando os

seGuraNÇa e CusTos MaIs BaIXos

A equipe da PESA Fabricação

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componentes industriais. Nós pegamos uma máqui-na móvel e colocamos no ramo industrial. Utilizamos o mesmo sistema hidráulico, com a eficiência mais do que comprovada, a estrutura da máquina, que é uma estrutura boa, e só adaptamos, tornando-a fixa. A operação da máquina fica idêntica à original. Com isso, o cliente não tem mais o gasto com combustível, a parte mais cara da operação. O equipamento passa a ser elétrico, com energia limpa e ecologicamente correta, e o custo da produção fica menor do que se fizéssemos com qualquer outro tipo de máquina. Esse é o escopo do projeto”, destaca o gerente.

O custo operacional desse tipo de equipamento trabalhando é 30% mais baixo do que qualquer ou-tra operação feita com equipamento móvel. Porém, a redução de gastos não é o principal objetivo do cliente que precisa de uma máquina como essa. Como o equipamento normal, no chão, fica a apro-ximadamente três metros de altura, em algumas operações isso dificulta o trabalho do operador. Por isso a razão de elevar a máquina.

Toda a adequação do projeto acontece pela ne-cessidade do cliente de que a máquina esteja a uma

certa altura, para que o operador possa enxergar tanto o caminhão que está chegando, quanto a mesa de ali-mentação. Essas mesas estão a aproximadamente cinco ou seis metros do solo. Então, na CAT 336D estacioná-ria, o operador fica a sete metros. É mais segurança para todos e ele tem total visão do que está fazendo. O equipamento, depois de adaptado, vai trabalhar de for-ma mais contínua do que qualquer equipamento móvel, chegando a aproximadamente 22 horas por dia.

“Nós trabalhamos no projeto de instalação da fábrica. É aí que temos todas as condições favorá-veis. Fazemos a assessoria ao pessoal de projeto para conseguir colocar a máquina em uma condição vanta-josa. Temos a capacidade de produção, que precisamos adequar para saber o volume a ser consumido, e, assim, definimos qual máquina vamos colocar, o tamanho de garra, por exemplo, e em que posição ela vai ficar. Esses equipamentos têm uma entrada e uma saída. A logística de entrada e saída influencia na produção da máquina, então ela precisa estar adequada para as duas funções. Não é simplesmente colocar uma máquina na operação; é um negócio totalmente pensado e planejado”, comple-ta Geraldo Encarnação Filho.

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CATER PI LL AR

caterpillar investe na ampliação da produção de geradores

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo,

discursando na cerimônia de lançamento

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a demanda crescente por energia, espe-cialmente nas operações marítimas e de petróleo no Brasil, alavancadas pelos investimentos nas reservas do pré-sal, motivaram a empresa a ampliar sua atua-ção neste segmento. A nova série de grupos geradores é a única a oferecer conteúdo nacional de 64% e já conta com a certificação da Associação Nacional do Petróleo (ANP).

Os grupos geradores serão produzidos na uni-dade industrial da marca americana em Piracicaba. A série é composta por cinco modelos, que já trazem o comprovado desempenho e a confiabilidade em aplicações marítimas. Conforme o presidente da Caterpillar Brasil, Luiz Carlos Calil, o lançamento é um marco importante no processo de expansão da Caterpillar Brasil, em seus 57 anos de história no país. “Em outubro de 2011, inauguramos uma nova fábrica, em Campo Largo (PR). Atualmente, estamos inves-tindo no aumento de nossa capacidade na unidade de Piracicaba, a começar com a ampliação da produção de geradores. Produzir a série 3500C no Brasil, uma linha de alta tecnologia, reforça nosso compromisso com nossos clientes e com o governo brasileiro, pois esses equipamentos vão ajudar o país na exploração das reservas do pré-sal”, ressalta Calil.

Indicados para aplicações de rebocadores, embar-cações de carga e plataformas petrolíferas offshore, os geradores oferecem tecnologia de última geração em termos de capacidades de sistema de injeção eletrôni-ca de combustível e unidades de controle eletrônico. A série será equipada com o motor CAT 3512C, disponí-vel nas versões de 1360 ekW, 1550 ekW e 1700 ekW. Todas as potências nominais dos motores são certi-ficadas segundo o ciclo de emissões E2, que atende às regulamentações internacionais e de classificação marítima. Além disso, a nova série traz o conceito de “estação de potência” eletrônica, pois cria eficiências entre as unidades de controle, os injetores unitários, a instrumentação e os displays, equilibrando perfeita-

mente o fornecimento de energia, o consumo de com-bustível e as emissões de exaustão em qualquer carga.

Em 2001, a Caterpillar Brasil iniciou a produção de geradores de energia em sua unidade de Piracicaba. Em 2008, a empresa construiu uma fábrica para esta operação e, em 2011, fez outra expansão para atender à nova série, que, além da linha de montagem, exigiu uma cabine de testes para simular a aplicação do produto em condições reais, como se estivesse dentro da embarcação. A planta dedicada aos geradores conta, atualmente, com 12.000 m².

Para celebrar a produção da série 3500C no país, a Caterpillar realizou uma cerimônia na fábrica de geradores, que trouxe o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito de Piracicaba, Barjas Negri. O modelo apresentado no evento foi o 3516C, de 60 Hz, com capacidade de até 2813 kVA para geração de energia, trabalhando em 690 volts. O equipamento pesa 24.000 kg e mede 6,3 metros de comprimento por 2,2 metros de largura e 2,7 metros de altura.

A Caterpillar Brasil anunciou, durante evento em março de 2012, na fábrica de Piracicaba (SP), a produção

nacional dos Grupos Geradores série 3500C, destinados aos mercados marítimo e de plataformas de petróleo offshore. Os equipamentos de propulsão diesel

elétrica alcançam potências que variam entre 1360 a 2250 ekW, em baixa ou média tensão.

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Quando se pensa em equi-pamentos pesados, os primeiros pon-tos avaliados são sempre qualidade, produtividade e economia, entre outros fatores. Porém, nenhum de-les garante o bom funcionamento da máquina sem o trabalho de uma peça fundamental: o operador. Para mui-tos, inclusive, a dedicação deles aju-da a manter a máquina em perfeitas condições e garantir uma vida útil mais longa.

Um exemplo disso é Aristides Ta-vares da Rosa (foto), que há 23 anos trabalha na LTL Strapasson. Aos 55 anos, ele é o mais antigo operador da empresa e conta que desde pequeno é apaixonado por equipamentos pe-sados. “Cuido mais da máquina do que meu próprio carro. Se riscar o equipamento, risca em mim”, brinca.

Aristides afirma, ainda, que a eficiência dos equipamentos Cater-

O PER AÇÃO

pillar facilita o trabalho do operador, pois são máquinas muito potentes e ideais para qualquer tipo de serviço. “A cabine é completa e muito confor-tável, com regulagem e aquecimento no banco. Os comandos são aces-síveis e eu me mantenho fixo, sem balançar conforme os terrenos que trabalho. A visão é 100%”, salienta.

Mas, mesmo com todos esses di-ferenciais, é extremamente importan-te que os operadores tomem alguns cuidados com o equipamento, para que o trabalho seja perfeito e que a máquina não apresente problemas. A primeira dica de Aristides é não andar com a caçamba cheia, já que o material carregado pode cair e dani-ficar o equipamento.

“Em obras de demolição, nada pode tombar sobre a cabine ou os pistões. Na mangueira, se o operador identificar um vazamento, ele deve parar a máquina imediatamente para solucionar o problema e não torná-lo ainda maior. Os comandos do equipa-mento, como elevação e giro, devem ser feitos de forma leve, sem movi-mentos bruscos. Na hora de parar a

cuidados que fazem a diferença na vida útil dos equipamentos

máquina, também é importante to-car no freio com antecedência, para que a frenagem seja devagar. Com es-ses toques suaves, podemos manter a coroa de giro sempre em ordem”, reforça o operador. Durante o des-locamento, Aristides ressalta que é primordial estar atento a tudo o que acontece em volta da máquina, para não causar colisões.

Além de manter a qualidade do equipamento, os cuidados durante a operação também evitam que a má-quina perca a força. “O equipamen-to que opero hoje foi adquirido em 2010 e já está com 2.680 horas, tudo porque cuido dela com carinho. Te-nho mais de 35 anos de operação e nunca tive problemas. É bom prestar atenção aos sinais da máquina, que avisam sobre troca de óleo ou outros problemas. Antes do início do traba-lho, o operador deve ligar a chave ge-ral, verificar o óleo do motor, a água, etc. Sem dúvida, temos papel funda-mental na vida útil do equipamento, então precisamos manter a máquina funcionando em perfeito estado”, re-força Aristides da Rosa.

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TEC N O LO G IA

se a ideia das empresas, hoje, é agilizar os processos e reduzir custos, adicione ao trabalho, então, uma dose grande de tecnologia para resolver os maiores problemas. Pensando nisso, a PESA vem incorporando diversas ferramentas tecnológicas para melhorar a qualidade do serviço, atender com velocidade e deixar o cliente cada vez mais satisfeito.

Mesmo já fazendo parte da PESA, o Programa de Manutenção Preventiva (PMP) está passando por uma reformulação que visa uma melhoria ainda maior na qualidade do serviço. O programa englo-ba diversos pontos e o primeiro deles é a torre de controle. Serão quatro torres em locais estratégicos – Curitiba, Londrina, Porto Alegre e São José –, que vão verificar toda a movimentação e o atendimento dos caminhões e veículos do PMP. Ao todo, são 18

novas tecnologias reduzirão custos na manutenção preventiva

caminhões e aproximadamente 20 caminhonetes rodando o Sul do Brasil. Cada torre controlará um raio de 250 km, para que seja possível reduzir ao máximo o nível de deslocamento. Ela receberá informações com a localização e horímetro do equipamento e, a partir daí, será possível programar a manutenção.

Da torre, a PESA parte para o sistema chamado Connexion Mobile, que é um smartphone onde o mecâ-nico vai receber informações de trabalho e o checklist a ser feito. Com essa ferramenta é possível saber o deslocamento dele, bem como o início e o fim do ser-viço. Após o término da manutenção, o técnico envia um relatório completo para a torre, com texto, fotos e áudio, descrevendo a condição da máquina. Com base nesse relatório, a equipe da PESA faz o diagnóstico do equipamento e passa instruções para que o cliente

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com o objetivo de acompanhar as condições da máquina e notificar todo e qualquer problema envolvendo o equipamento foi criado o centro de Monitoramento Pesa (cMP). esse centro é extremamente completo e mostra uma série de informações sobre a máquina: como está operando, como a manutenção vem sendo feita, como é aplicada, entre outros. “o cMP cuida, basicamente, da saúde do equipamento. qualquer falha que possa existir e que comece a apresentar sintomas, o equipamento envia uma mensagem ao cMP, o cMP comunica a torre e a torre vai procurar solucionar o problema. essa troca de informações acontece via Product Link”, ressalta adilson savi, supervisor cMP e corporativo de engenharia de serviços.

a partir do Product Link, todas as informações que ele recebe da máquina, como localização, o período em que ela trabalhou, quanto foi gasto com combustível ou o período de manutenção, por exemplo, serão transmitidas ao centro de monitoramento. essa é uma ferramenta que completa o PMP e traz uma série de vantagens ao cliente. savi lembra, ainda, que o proprietário da máquina pode, sozinho, monitorar seu equipamento, já que ele recebe as mesmas informações que o cMP e pode acessar o sistema. outra opção para ele, via sistema, é fazer uma cerca virtual em cima da máquina, adicionando uma certa localização para o trabalho. qualquer movimentação fora dessa área será anunciada pelo satélite, com sinal de rádio, ao sistema.

“o cMP monitora, também, a forma como o operador está conduzindo a máquina, se está andando acima da velocidade ou se está operando em neutro, por exemplo. o centro de monitoramento é um vigia direto, 24 horas em cima da máquina, que antecipa a falha e evita que problemas maiores aconteçam”, destaca savi.

com todas essas ferramentas de gestão, pensadas para trazer mais rapidez à manutenção e, consequentemente, mais satisfação ao cliente, a Pesa espera dobrar a capacidade de atendimento. “até julho de 2012 estaremos com toda a estrutura montada e funcionando. temos o plano de estar, até outubro, com 2.000 máquinas comunicando via Product Link. Para o final de 2013 a meta é de 5.000 máquinas com contratos de manutenção. são objetivos arrojados e temos know-how para isso”, completa césar santos.

CeNTro de MoNIToraMeNTo pesa

pare a máquina com atencedência e que pequenos problemas sejam resolvidos.

Outra novidade para o PMP é o MultiVac. Nele, o técnico faz a troca de óleo sem a abertura de compar-timentos, o que evita a contaminação e diminui riscos ao meio ambiente. Conforme explica o supervisor corporativo do PMP, César Santos, o cliente tem 46% de ganho de tempo com o MultiVac.

Mas engana-se quem pensa que as inovações tecnológicas na PESA param por aí. Estão sendo desenvolvidas, também, ferramentas que auxiliam nas decisões posteriores à manutenção preventiva. Uma delas é o SOS – amostras de óleo tiradas da máquina. Com esse device e uma impressora ligada por bluetooth, é possível imprimir uma etiqueta, colá-la no frasco da amostra para que seja enviada ao laboratório. “Evitamos erros e pré-cadastros e, assim, ganhamos tempo. A partir do SOS, conseguimos detectar rapidamente problemas da máquina”, comenta Santos.

Também dentro do novo conceito do PMP, surge a metodologia chamada “Partner”. Nessa ideia, as me-nores manutenções – de 250 em 250 ou 500 em 500 horas, por exemplo – poderão ser feitas pelo próprio cliente. A PESA vai ceder uma bomba manual, além de um kit de peças. Ele terá, então, todo o aparato para fazer a manutenção conforme o padrão da PESA. “Depois, vamos treinar o pessoal para fazer essas pequenas manutenções. Por isso chama-se ‘partner’, que, em inglês, significa ‘parceiro’. Nós esperamos reduzir o custo do cliente e manter essa parceria. As-sim, nós não perdemos a rastreabilidade da máquina e ganhamos velocidade nas manutenções”, reforça.

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CAPA

a MeLhor saída para QueM deseJa reduzIr GasTos CoM eNerGIa eLéTrICa

Grupos Geradores

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A linha Caterpillar vem com todos os benefícios da

Olympian somados à confiabilidade dos motores Caterpillar,

que garantem menor consumo de combustível e menor taxa de emissão de

poluentes.

CAPA

os grupos geradores Caterpillar/Olympian são máquinas projetadas para a geração de ener-gia elétrica a partir de um combustível - diesel, gás natural ou até mesmo biogás. Segundo o supervisor comercial da divisão de energia da PESA, Rodrigo Weyll, existem três tipos de aplicação para os grupos geradores. A primeira são as aplicações de emergên-cia, em que o equipamento fica em stand by e entra em operação imediatamente quando ocorrem proble-mas no fornecimento de energia da concessionária, no caso de uma emergência ou uma parada progra-mada. Outra grande oportunidade é a utilização em horário de ponta, pois, nesse caso, o equipamento trabalha diariamente no horário em que a conces-sionária vende energia a preços mais elevados e isso permite que ele continue sua operação normalmente, chegando a economizar até 30% na conta de energia. A terceira forma de aplicação é a contínua, na qual o cliente precisa de eletricidade em locais onde a con-cessionária de energia não dispõe de rede de distri-buição. Neste caso, o grupo gerador pode ser utlizado como fonte única de energia, o que é muito comum em obras, fazendas e locais mais afastados.

A PESA comercializa duas famílias distintas de grupos geradores: a linha Olympian e a linha Cater-pillar. A primeira conta com equipamentos fabrica-dos na planta da Caterpillar Brasil, em Piracicaba, com projeto, especificações e métodos de montagem da Caterpillar, bem como uma solução com o me-lhor custo-benefício do mercado. “Garantimos um grupo gerador de um único fornecedor, com siste-mas, transferências e controles desenvolvidos pela engenharia da PESA, o que garante a maior compa-tibilidade entre o sistema de geração e as exigências da concessionária local”, comenta Weyll. Os grupos geradores Olympian trazem, ainda, controladores e

Seja para manter a luz acesa durante um apagão ou reduzir os gastos com energia elétrica, muitas empresas no Brasil estão optando pelo uso de grupos geradores. Além disso, em alguns estabelecimentos, como

supermercados e indústrias alimentícias, por exemplo, os equipamentos evitam prejuízos, já que, com uma queda de energia, a produção para e é

possível perder uma grande quantidade de alimentos ou matéria prima, além de prejuízos com a linha de produção e pessoas paradas.

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Para garantir o melhor funcionamento do gerador, a Pesa conta com diversos planos de pós-venda, como garantia estendida do equipamento, serviços de manutenção preventiva, locação de grupos reservas, técnicos de campo altamente treinados e equipados, planos de monitoramento remoto, além de um amplo estoque de peças e filiais mais próximas do cliente, o que traz agilidade no tempo de reparo.

Pós-venda

Grupos Geradores

o pós-venda. “A PESA preza pelo desenvolvimento de soluções que não apenas atendam plenamente às ne-cessidades do cliente, mas que também superem suas expectativas”, explica.

No momento, a PESA comercializa grupos gerado-res com potência a partir de 50KVA até máquinas que podem chegar a 5MVA, com motores movidos a diesel, gás ou biogás, gerando energia elétrica em baixa ou media tensão. “Estamos reforçando também a estraté-gia de atuação no mercado de gás. Um exemplo disso é a nova aquisição da Caterpillar pela MWM (divisão de motores a gás). Vale lembrar, também, que os grupos geradores podem operar em sistemas paralelos para gerar mais potência”, completa Weyll.

Pensando em melhorar o relacionamento com os clientes e parceiros e se posicionar como um dos principais players do setor, a PESA está estabelecendo metas audaciosas e reestruturando a área de grupos geradores. Em breve, contará com um novo sistema de atendimento, totalmente focado em proximidade, relacionamento e flexibilidade nas negociações.

governores eletrônicos de série, sistema de pré-aque-cimento, carregador de baterias, tanque de combustí-vel na base, sistema silencioso completo - podendo ser via kit de atenuação ou container silenciado e atenua-ção -, além de muitas outras soluções para otimizar a instalação e utilização do equipamento.

Já a linha da marca americana vem com todos os benefícios da Olympian somados à confiabilidade dos motores Caterpillar, que garantem menor consumo de combustível e menor taxa de emissão de poluentes. São equipamentos de alta confiabilidade, compactos e robustos. “Toda a gama de produtos conta, também, com a assistência técnica da Caterpillar, garantia de dois anos com possibilidade de extensão e intercam-biabilidade de peças com outros equipamentos CAT, maior estoque de peças e menor tempo de máquina parada caso seja necessário reparo”, ressalta o su-pervisor. Rodrigo Weyll lembra, ainda, que o cliente, ao adquirir um gerador da PESA, não ficará limitado somente ao equipamento, mas receberá, ao mesmo tempo, uma solução completa que engloba o projeto e

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C O N SÓ RC I O

Consórcio Nacional pesa: a forma mais econômica para a aquisição de equipamentos

desde 2008, a PESA vem ofe-recendo aos seus clientes uma forma inteligente e segura de planejar a renovação da sua frota de máqui-nas: o Consórcio Nacional PESA. Em parceria com a o Grupo Maggi, no mercado desde 1976, o sistema de consórcio da PESA já comercializou mais de 500 cotas, contemplando 185 consorciados. Até março desse ano, foram entregues 132 bens, to-talizando cerca de R$ 19 milhões em máquinas.

O sistema de consórcios no Brasil existe desde 1962 e, a partir desse sistema, pessoas físicas e/ou jurídicas se unem para formar uma poupança para a aquisição de um bem ou servi-ço. Completando 50 anos em 2012, o sistema de consórcio tem sido a for-ma preferida para milhões de brasi-leiros conseguirem o bem desejado. Além disso, os consórcios, hoje, são responsáveis pela movimentação de aproximadamente R$ 76 bilhões no país, de acordo com dados da Asso-ciação Brasileira de Administrado-ras de Consórcios (Abac). Nos últi-mos dez anos foram entregues mais de R$ 12 milhões de bens. Somente em 2011, mais de 1 milhão de con-sorciados foram contemplados, des-pejando na economia R$ 30,5 bilhões em créditos.

Diante desse cenário favorável à expansão, o Consórcio Nacional PESA oferece uma forma fácil, econômica e segura de aquisição de toda a li-nha de máquinas Caterpillar. O pa-gamento pode ser parcelado em até 120 vezes, sem juros, e o sistema de consórcio é autorizado, normatizado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, com base na Lei 11.795/2008, que trouxe ainda mais segurança e solidez ao sistema. “A ideia principal é planejar. O consórcio é uma forma de aquisição de um bem em que o cliente só paga a taxa de adminis-

tração, cobrada para fazer a gestão do grupo. Essa taxa é de 15% em 10 anos, então estamos falando de 1,5% ao ano, o que é extremamento baixo”, assegura o representante do Grupo Maggi, responsável pela estrutura da PESA, Saulo Ribeiro.

Hoje, a aquisição de cotas apre-senta ótimas vantagens aos clientes que querem, por exemplo, fazer um investimento para renovação ou au-mento da frota a longo prazo. São diversas opções de grupos e o mais recente, batizado de “Momento das Grandes Construções – grupo 175” graças ao cenário positivo que vive o Brasil, vai entregar até 200 máquinas nos primeiros 24 meses, com quatro mega assembléias – cada assembléia disponibilizará até 30 máquinas em uma única noite, sendo uma por sor-teio, 10 por lance limitado de 30% e 19 por lance livre. Quando o cliente der um lance, se ele for contemplado, esse valor será amortizado e, confor-me Saulo explica, não serão mais 120 meses - as parcelas serão abatidas proporcionalmente ao lance dado e o prazo do pagamento ficará menor.

Outra opção é o lance embutido ou financiado. Do valor do lance, 20% podem ser embutidos no próprio crédito. Para entender: se o consor-ciado quer dar um lance de 50%, 20% é embutido e ele só paga 30%.

Como forma de atender às neces-sidades dos clientes, o Grupo Maggi disponibiliza uma estrutura de supor-te à PESA. Saulo Ribeiro é o represen-tante responsável pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A equipe ainda é composta por quatro assistentes, divididos por regiões: Rafael Ribeiro atende Curitiba e região metropolitana, até a filial de Telêmaco Borba; Angelo Silva cuida das filiais de Londrina, Maringá e Cascavel; André Rausis responde pelas filiais de Santa Cata-rina; e Dinara Santos é responsável pelas filiais do Rio Grande do Sul. “O objetivo dessa equipe é de fomentar as vendas, fazer a gestão e auxiliar na contemplação. Assim, o cliente sabe que está seguro e tem todo o suporte para retirar o equipamen-to, bem como para tirar as dúvidas”, destaca Saulo Ribeiro.

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PRO D UTO D ESTAQ U E

Mercado aquecido abre espaço para plataformas elevatórias

Com eventos importantes aterrisando no país, como Copa do Mundo e Olimpíadas, o número de obras deu um salto e trouxe ao Brasil um grande vo-lume de investimentos. Aproveitando-se do bom mo-mento e da alta procura, diversos segmentos ligados à construção civil aumentaram o faturamento e tiveram melhora significativa na quantidade de serviço. É aí que entram as plataformas elevatórias.

São diversos modelos diferentes de equipamentos disponíveis, que englobam plataformas tipo lança ar-ticulada e telescópica; tipo tesoura; de acesso pessoal; plataformas rebocáveis, entre outros. Ideais para os mercados de construção civil, manutenção industrial e, em alguns segmentos, utilizadas como ferramenta de produção, as plataformas elevatórias garantem a produtividade nos canteiros de obra, já que, se comparadas a andaimes, por exemplo, trazem mais rapidez ao processo. Além disso, atendendo a diversas aplicações, os equipamentos dão mais segurança e ergonomia ao operador.

As plataformas são movidas por motores elétri-cos ou a diesel e atingem diferentes alturas. Os mais comuns são de 8 ou 15 m, mas existem, ainda, modelos de até 40 m de alcance. Para trabalhos internos, os mais utilizados são aqueles com acionamento elétrico. Já para trabalhos externos, os populares são os movi-dos a diesel. Os custos de operação desses equipamen-tos são baixos, outra característica que vem ajudan-do na popularização das plataformas no mercado brasileiro. Outros diferenciais são a versatilidade e a facilidade de manuseio.

Hoje, a PESA trabalha com plataformas para venda e locação, cobrindo todas as necessidades do cliente. Recentemente, a empresa adquiriu 70 novos equipamentos para ampliar a frota. Aliada à quali-dade das plataformas vem o serviço de pós-venda da empresa, que oferece mecânicos qualificados para dar suporte ao cliente e fazer a manutenção preventiva.

De acordo com o gerente corporativo de rental da PESA, Francisco Borio, o bom atendimento é funda-mental. “A qualidade do nosso serviço e o foco nas necessidades dos nossos clientes fazem toda diferen-ça. Temos know-how para apresentar a solução ideal às aplicações mais difíceis e estamos sempre prontos para qualquer problema”, completa Borio.

reNovaÇÃo de FroTa

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C O N STR U ÇÃO G ER AL

o Brasil vive um bom momento quando o assunto é investimento e o segmento de construção ge-ral está apostando todas as fichas nas novas oportuni-dades que estão surgindo. Os holofotes estão voltados para o Brasil e, dessa forma, novos investidores bus-cam encontrar, aqui, o seu lugar ao sol. Além disso, os novos recursos disponibilizados pelo governo federal para obras do PAC (Programa de Aceleração do Cresci-mento) e do projeto “Minha Casa, Minha Vida” também contribuem para o aquecimento do setor. Para atender à demanda, o país precisa melhorar a infraestrutura das cidades e a construção geral terá papel de desta-que. Seja na reforma de aeroportos e estádios ou no aumento do número de hotéis, casas e apartamentos, os canteiros de obras estarão por toda parte. Nesse ce-nário, encontram-se, também, as empresas que comer-cializam máquinas para construção, todos querendo aproveitar o novo espaço e, pelo jeito, a concorrência só tende a aumentar.

“Estamos prevendo um crescimento na área de construção em torno de 15% ao ano até 2016. Essa é a projeção da evolução da indústria para os próximos anos, em função da Copa do Mundo e Olimpíadas e dos investimentos em infraestrutura. Tudo isso impulsio-nará a demanda no segmento de construção. No nosso caso, a retroescavadeira é a mais representativa, já que responde pela metade da nossa venda nesse seg-mento”, explica Jorge Nadvorny, gerente corporativo de máquinas da PESA.

As retroescavadeiras, ou BHL (Backhoer Loaders), estão ganhando ainda mais espaço. Para a PESA, reven-dedora há 60 anos de produtos Caterpillar, o cenário é animador e a empresa prevê um elevado crescimen-to. Conforme Carlos Neto, corporativo de máquinas da PESA, a Caterpillar fabrica, no Brasil, o modelo 416E e importa e comercializa, também, a 420E. “O maior foco é a máquina nacional, com financiamentos diferen-ciados na modalidade Finame PSI, via BNDES, e taxas inferiores às praticadas no mercado em outras moda-lidades. Na região Sul, em 2011, nós vendemos 300 má-

Briga de gigantes: CoNCorrêNCIa eNTre reveNdedores de MÁQuINas CresCe No seTor de CoNsTruÇÃo

30 PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012

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quinas e nossa participação foi de 20%. Para esse ano, queremos vender 360 máquinas, alcançando aproxi-madamente 23% de participação. Assim, estipulamos planos ousados para tentar bater a concorrência e che-gar aos resultados que esperamos”, comenta Neto.

Nos estados do Sul, seis marcas figuram no alto escalão de máquinas para a construção geral e a

Caterpillar está entre elas. Como a concorrência é grande, Jorge Nadvorny ressalta que é difícil

encontrar um líder disparado no mercado. No Paraná, a PESA, com 30% das vendas de retro-

escavadeira do Estado, lidera o ranking. “Já em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, es-

tamos em terceiro, atrás da New Holland e da Case. Nosso desafio, para esse ano, é

melhorar nossa participação. A estra-tégia para atingir esse objetivo é au-

mentar nossa cobertura de vendas. Teremos mais vendedores nesses

dois estados e também teremos ajuda do Contact Center, que es-

tamos começando a usar como ferramenta de vendas. Tivemos

sucesso no final do ano e va-mos ser muito mais agressi-

vos utilizando esse meio. A proximidade com a fá-

brica, em Campo Lar-go, no nosso territó-

rio, também será fundamental”.

De acordo com Nadvorny, as retroescavadeiras são as primeiras máquinas utilizadas pelas pequenas em-preiteiras, que estão começando suas atividades. “É o cliente que tem dois caminhões, presta serviços e quer entrar no mercado de máquinas, então ele começa com uma retroescavadeira”, declara. Assim, segundo ele, a Caterpillar tem como desafio crescer no mercado de máquinas compactas. Como é um segmento emergente no Brasil e vem crescendo ano a ano, as empresas estão tentando explorar ainda mais o setor e ganhar a con-fiança desses pequenos prestadores de serviços, que não são empresas de engenharia, mas se encontram como subcontratados de construtoras grandes, bus-cando oportunidades em pequenos negócios.

“No caso da PESA, queremos ser o top of mind desse mercado que não nos conhece. Como o Brasil é a bola da vez em infraestrutura, vários fabricantes estão vin-do para cá. O segredo, agora, é aumentar a participa-ção nos negócios. Queremos quebrar paradigmas e por isso estamos com muitas ações de divulgação, como o aumento de participação em feiras, campanhas de ven-das, telemarketing, etc. Vamos atuar no mercado de forma mais agressiva. O produto que comercializamos é superior, em termos de consumo de combustível e du-rabilidade. Quando entramos em uma guerra de pre-ços, a diferença aumenta, então aí o cliente fica tentado a ir para outra marca. Porém, além da qualidade, nós temos filiais no território inteiro e mecânicos residen-tes, então o serviço pós-venda da PESA é incomparável. O cliente pode até pagar mais caro pelo equipamento, mas lá na frente, com a qualidade da máquina e dos serviços prestados, o custo-benefício acaba valendo a pena. Estamos explorando ferramentas diferentes para não ficarmos no modelo tradicional, o porta a

porta. A ideia é atrair o cliente para nos co-nhecer”, completa Jorge Nadvorny.

O produto que comercializamos é superior, em

termos de consumo de combustível e

durabilidade.

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SU C ES SO EM CAM PO

O cliente santa lucia bassan Comércio de Imóveis Ltda, de Santa Maria (RS) adquiriu uma retroescavadeira CAT 416E. Na frota, a empresa já conta com uma 416E, uma 12E, uma 120B e uma D5B.

As máquinas mostradas aqui foram transportadas pela

TransTorino. www.transtorino.com.br

A Prefeitura Municipal de segredo (RS) aumentou a frota com uma motoniveladora CAT 120K. O município já trabalha com uma 12G e uma 120H.

A empresa della pasqua Engenharia, de Santa Maria (RS) e Itaara (RS), comprou, recentemente, duas máquinas Caterpillar: CS423E e a 323DLME. Eles também possuem uma 924G e uma 938H.

darcio watte, cliente de Santa Cruz do Sul (RS), do ramo de locação, terraplanagem e jardinagem, adquiriu uma retroescavadeira CAT 416E.

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Saiba mais sobre oSucesso em Campo:

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Os sócios da cja Locadora de Máquinas e Equipamentos LTDA, Cristiano, Junior e Adam, compraram uma CAT 312D L para a frota da empresa, que fica em Curitiba (PR).

Tem máquina nova na hk Materiais de Construção Ltda. Sediada em Santa Cruz do Sul (RS), a empresa comprou sua primeira retroescavadeira 416E.

Os clientes dinei Cecon e dario Rocha, de Itajaí (SC), adquiriram uma retroescavadeira 416E 4x4.

A Prefeitura Municipal de indaial (SC) fez uma grande aquisição de máquinas e levou uma motoniveladora 120K, um rolo compactador CS423 e uma carregadeira 924Hz.

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No Youtube, vídeos de máquinas como o Skidder CAT 525 ou Forwarder CAT 584 mostram os equipamentos em ação e dão a ideia dos tipos de serviço que podem realizar.www.youtube.com/PesaCaterpillar

Já no Facebook, além dos vídeos, você terá acesso a todas as novidades comercializadas pela PESA, as principais características de cada produto e tudo o que acontece nas feiras espalhadas pelo Sul do Brasil.www.facebook.com/PesaCat

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