50
Secretaria de Agricultura e Abastecimento Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria Coordenadoria de Defesa de Defesa Agropecuária Agropecuária CDA CDA CDA CDA

Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Secretaria de Agricultura e AbastecimentoSecretaria de Agricultura e Abastecimento

Coordenadoria Coordenadoria

de Defesa de Defesa

Agropecuária Agropecuária

CDACDACDACDA

Page 2: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Definições

Defesa Sanitária AnimalDefesa Sanitária Animal

Page 3: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

DECRETO N. 24.548 – DE 3 DE JULHO DE 1934

Aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária AnimalO Chefe do Govêrno Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, usando das atribuições que lhe confere o art. 1º do decreto n. 19.398, de 11 de novembro de 1930,DECRETA:Art. 1º Fica aprovado o regulamento que com êste baixa, para execução, no país do Serviço de Defesa Sanitária Animal.Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.Rio de Janeiro, 3 de julho de 1934, 113º da independência e 46º da República.GETULIO VARGAS.Juarez do Nascimento Fernandes Tavora.REGULAMENTO DO SERVIÇO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMALCAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O Serviço de Defesa Sanitária Animal execut ará as medidas de profilaxia previstas neste regulamento, para preser var o país de invasão de zoonoses exóticas e combater as moléstias infect o-contagiosas e parasitárias existentes no seu território.

Page 4: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

LEI N.º 10.670, DE 24 DE OUTUBRO DE 2000

Dispõe sobre a adoção de medidas de defesa sanitária animal no âmbito do Estado e dá outras providências correlatas.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:Artigo 1º - A política estadual de preservação da sanidade animal tem por objetivos:I - combater, prevenir, controlar e erradicar doenças e pragas;II - organizar as ações de vigilância e defesa sanitária dos animais, integrando-as no Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária de que trata o artigo 28-A da Lei federal nº 9.712, de 20 de novembro de 1998;III - estimular a participação da comunidade nas ações de defesa sanitária animal;IV - impedir a introdução de doenças e pragas no Est ado.

§ 2º - As atividades previstas nesta lei poderão ser executadas, quando for o caso, em conjunto com a União, os Municípios e enti dades conveniadas.

Artigo 2º - Caberá à Coordenadoria de Defesa Agropec uária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento o exercício das ativida des de vigilância e defesa sanitária animal previstas nesta lei.

Page 5: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Prevenção em saúde veterinária é a oferta de atividades emprendidas em um ou mais locais, com antecedência, para minimizar o risco de doenças . O objetivo é evitar que eventuais danos , seja ele à saúde ou económico, não prospere.A prevenção de uma doença efetua-se com base em um sistema de Vigilância Epidemiológica e atividades empreendidas de formas variadas:

PREVENÇÃO

- educação sanitária- profilaxia e controle ( vacinação )- controle de importação e de movimentos intra- interfronteiriços,- programas controle de vetores, reservatórios , entre outros- consicientização e determinação dos produtores- sistemas de defesa sanitária sem interferência política

Page 6: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

• A Vigilância Epidemiológica de Animais no Estado de São Paulo e em todo o País é efetuada com a obrigatoriedade do uso de documentos sanitários obedecendo a:

1- Normas Federais

2- Normas Estaduais

Independentemente se são animais de produção, de companhia Independentemente se são animais de produção, de companhia ou esporte – qualquer finalidade de criação, devem portar documentos.

* EXCESSÃO:Cães e Gatos devem portar carteira de vacinação assinada por Médico Veterinário – não necessita de GTA, mas tem normas específicas.

Page 7: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

ESPÉCIES CONSIDERADAS

a) Bovinos e Bubalinos: Vacinação contra a febre aftosa e Brucelose e o controle de Tuberculose. Monitoramento de outras espécies sensíveis à febre Aftosa

b) Equídeos – Programa Estadual de Sanidade Equídea – AIE, Influenza, Prevenção contra MORMO

c) Aves – Programa Estadual de Sanidade Avícola –c) Aves – Programa Estadual de Sanidade Avícola –Prevenção da Influenza, Newcastle, certificações de Livre de Micoplasma e Salmonela

d) Outras espécies de interesse do Estado (aquáticos, An. de Laboratório, An. Silvestres, etc.)

Page 8: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

DECRETO Nº 24.645, DE 10 DE JULHO DE 1934

(Publicado no suplemento do diário Oficial de 14/07/1934)

Estabelece medidas de proteção aos animais

O CHEFE DO GOVERNO PROVISÓRIO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL, usando as atribuições que lhe confere o artigo 1º do Decreto nº 19.398, de 11 de novembro de 1930,

O que são “animais ou espécies de Peculiar Interesse do Estado?”

DECRETA:

Art. 1º - Todos os animais existentes no país são tutelados do Estado.

Art. 17 - A palavra animal, da presente lei, compreende todo ser irracional, quadrúpede ou bípede, doméstico ou selvagem, exceto aos daninhos.

Page 9: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Definidos pelo: DECRETO ESTADUAL - 45.781 DE 27 DE A BRIL DE 2001

O que são “animais ou espécies de Peculiar Interesse do Estado?”

SEÇÃO IVDo Peculiar Interesse do Estado para fins de Fiscalização e de Defesa Sanitária Animal

Artigo 4º - Considera-se de peculiar interesse do Estado para fins de fiscalização e de defesa sanitária animal:

I - animais:a) criados ou mantidos com finalidades econômicas, sociais, de lazer ou de sustento familiar, que representem riscos à saúde pública e/ou animal, ou que desempenhem importante papel que representem riscos à saúde pública e/ou animal, ou que desempenhem importante papel social ou ambiental;b) das espécies bovina, bubalina, suína, ovina, caprina e demais espécies biunguladas silvestres;c) equídeos;d) aves domésticas, exóticas e silvestres;e) animais aquáticos em geral;f) lagomorfos;g) insetos, crustáceos e anelídeos de interesse econômico;

Page 10: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

DECRETO N. 24.548 – DE 3 DE JULHO DE 1934

Aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal

Art. 8º No intuito de evitar a prorrogação de molés tias no território nacional fica estabelecida a obrigatoriedade de certificado sanit ário para e trânsito interestadual de animais por via marítima, fluvial ou terrestre, assim como o de animais destinados à matança nos frigoríficos abast ecedores de mercados internacionais.

Art. 9º Para os animais reprodutores em trânsito in terestadual, por via marítima, fica estabelecida a exigência, além do certificado sanitário de origem, do atestado, segundo os casos, de tuberculinização, mal einização e sôro-aglutinação de brúcelas.

Parágrafo único. Sempre que julgar conveniente, o S erviço de Defesa Sanitária Animal tornará obrigatória a prova de sôro-aglutina ção para salmonela pullorume a vacinação anti-rábica dos cães.

Page 11: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Page 12: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Trânsito– Base legal AtualFEDERAL:

A GTA - Documento de porte obrigatório, “ a ser utilizado em todo território nacional para trânsito de animais v ivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal conforme legislação vigente, ...” - Art. 1º. Da instrução Normativa MAPA 18, de 18 de Julho de 2006 – exceto cães e gatos;

ESTADUAL:ESTADUAL:“Os animais em trânsito no Estado deverão estar acompanhados, além da documentação fiscal pertinent e, da Guia de Trânsito Animal – GTA, emitida pelo órgão fiscalizador, e dos documentos zoossanitários, confor me estabelecido nos regulamentos específicos ...” – Art . 12, §primeiro, da Lei Estadual 10670, de 24 de Outubro d e 2000.

Page 13: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) - é o documento zoossanitário

Trânsito – cont.

Resolução SAA - 54, de 12-12-2006Considera a Influenza Aviária doença de peculiar interesse do Estado, aprova o Projeto de Controle e Erradicação das Salmoneloses, das Micoplasmoses e da Doença de Newcastle e de Prevenção e Combate da Influenza Aviária e estabelece as exigências a serem cumpridas pelos estabelecimentos avícolas 0de controles permanente e eventual, visando a biosseguridade do sistema de produção avícola e dá outras providências correlatas.

GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) - é o documento zoossanitáriodo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), adotado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, utilizado em todo o território nacional para o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal, independentemente da origem, do destino e da finalidade;

Page 14: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Fiscalização do Trânsito - FinalidadesDar cumprimento ao controle sanitário do trânsito e stadual e a vigilância epidemiológica de animais de peculiar interesse do Estado – cabendo à Coordenadoria de Defesa Agropecuária o exercício da s atividades de vigilância e defesa sanitária animal, com base na Lei Estadual 1 0670/2000, a saber:

-Cadastro das propriedades com exploração pecuária;-Cadastro de estabelecimentos de abate e industriali zação;-Cadastro de promotoras de eventos agropecuários;-Cadastro de Médicos Veterinários que atuam na área;-Inventário da população animal;-Inventário das doenças dos animais de peculiar inte resse;-Controle do Trânsito de animais, produtos e subprod utos;-Controle do Trânsito de animais, produtos e subprod utos;-Organização e execução de campanhas de controle e er radicação de doenças;-Coordenação e participação em projetos de erradicaç ão;-Fiscalização sanitária dos animais, seu produtos e s ubprodutos;-Fiscalização da vacinação e aplicação de produtos e insumos veterinários;-Organização do Sistema Estadual de comunicação e inf ormações zoossanitárias;-Abate sanitário e destruição de produtos e subprodu tos em não conformidade;-Apreensão de animais, interdição de áreas e suspens ão de atividades que visem salvaguardar a sanidade do rebanho paulista.

Page 15: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Objetivos da Vigilância Epidemiológica - GTA:

Propiciar RASTREABILIDADE aos animais de peculiar interesse do Estado, trazendo à luz da epidemiologia, a movimentação real e absoluta, elucidando a cadeia produtiva dos animais vivos, seus produtos e subprodutos:

“A Guia de Trânsito Animal - GTA deverá ser expedida com base nos registros sobre o estabelecimento de procedência dos animais e no cumprimento das exigências de ordem sanitária estabelecidas para cada espécie, nas Resoluções do Secretário de Agricultura e Abastecimento que aprovam os projetos de controle e erradicação de doenças e pragas e demais legislações vigentes.” – art. 2º. Da Resolução SAA 34, de 20 de Julho 2007.

Page 16: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Objetivos (cont):

“Ao emitir a GTA, fica expresso que a propriedade de procedência cumpre os programas sanitários, que os animais a serem movimentados não oferecem serem movimentados não oferecem perigo ao rebanho para onde se destinam ...”

Page 17: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Objetivos GTA (cont):

“Seu correto uso e arquivamento possibilita o descobrimento da origem de possíveis doenças que possam ser evidenciadas ao longo do tempo ...”

O controle de entradas e saídas deve ser O controle de entradas e saídas deve ser rigoroso e manter sempre arquivados cópias dos documento usados para trânsito e outros documentos atinentes ao estabelecimento por 5 anos, no mínimo.

Page 18: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 19: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 20: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 21: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 22: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 23: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Registros de Granjas Poedeiras- Instrução Normativa nº 56, de 06 de Dezembro de 2007

Estabelecer os PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS

- Instrução Normativa nº 10, de 06 de Dezembro de 200 7

Definir o programa de gestão de risco diferenciado, baseado em vigilância epidemiológica e adoção de vacinas, para os estabelecimentos avícolas considerados de maior susceptibilidade à introdução e disseminação de agentes patogênicos no plantel avícola nacional e para estabelecimentos avícolas que exerçam atividades que plantel avícola nacional e para estabelecimentos avícolas que exerçam atividades que necessitam de maior rigor sanitário, a saber:I - estabelecimentos avícolas de corte e de postura comercial não adequados aos procedimentos d e registro , de acordo com legislação vigente; II - estabelecimentos avícolas de postura comercial com galpões do tipo californiano, clássico ou modificado ; III - estabelecimentos avícolas de recria de aves de postura não adequados aos procedimentos de registro, de acordo com a legislação vigente, que fazem alojamento das aves para sua própria utilização , podendo a fase de produção ser realizada na mesma propriedade ou em outra, porém do mesmo proprietário e que as aves não sofram trânsito interestadual

Page 24: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

RESOLUÇÃO Nº 1753 DE 16/10/2008

Aprova o “Regulamento Técnico-Profissional” destinado ao MédicoVeterinário que desempenham a função de Responsável Técnico junto a estabelecimentos que exercem atividades atribuídas à área da Medicina Veterinária.

Art.18 – Cabe ao Responsável Técnico, no desempenho de suas funções, pautar sua conduta emconsonância com a legislação técnica pertinente à atividade e a natureza do estabelecimento.

§ 1º - Cabe ainda ao Responsável Técnico no desempenho de suas funções, conhecer e orientar ocumprimento da legislação ambiental, a legislação de proteção ao consumidor e a legislação trabalhista;trabalhista;

§ 2º - Cabe ainda ao profissional Responsável Técnico no exercício de suas atividades:

I – atender as solicitações dos órgãos fiscalizadores prestando as informações necessárias, quando solicitado;

II – notificar as autoridades sanitárias oficiais qu ando da ocorrência de doenças de notificação obrigatória;

Page 25: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

V – descrever no Livro de Registro de Ocorrências, os problemas técnicos ou operacionais que necessitem de ações corretivas, com as respectivas recomendações para a sua regularização;

VI – oficiar ao CRMV-SP quando o proprietário ou responsável pelo estabelecimento, negar-se a executar a atividade determinada, ou dificultar a ação do Responsável Técnico....

Page 26: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Seção VIII - Do Livro de Registro de Ocorrências

Art. 19 - O R.T. deve manter na empresa, a disposição do fiscal do CRMV SP, um livro exclusivo, com páginas numeradas, no qual serão anotadas todas as visitas do R.T. (carga horária presencial) e as ocorrências.

Parágrafo único - O Livro de Registro de Ocorrências deverá ter seu termo de abertura redigido pelo CRMV-SP e o R.T. deverá providenciar a renovação a cada dois anos deste livro junto ao CRMV-SP.

Art. 20 - Doenças de notificação obrigatória: além do registro no Livro de Ocorrências, o RT deverá notificar às Autoridades sanitárias oficiais quando da ocorrência de enfermidades de notificação obrigatória. Tal notificação deverá ser encaminhada por enfermidades de notificação obrigatória. Tal notificação deverá ser encaminhada por laudo do RT ou de outro profissional habilitado.

Manter escrituração de entradas e saídas por nomínimo 5 anos – todas as espécies.

Page 27: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

CAPACITACAO PARA ASSUMIR A RESPONSABILIDADE TECNICA

É de responsabilidade do Profissional e recomenda-se que o mesmo tenha, além de sua graduação universitária, treinamento especifico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, cumprindo as normas e resoluções da DSA, do CFMV e CRMV-SP.Pesquisar a Legislação constantemente – verificar no site do MAPA -www.agricultura.gov.br e

www.cda.sp.gov.br

Page 28: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

DEVERES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NA AVICULTURA

A RESPONSABILIDADE TECNICA E O CODIGO DE ETICA PROF ISSIONAL

A palavra responsável tem origem na língua latina, sendo res = coisa, empreendimento ou negocio e sponsalia = contrato de casamento. Portanto, em qualquer atividade humana, e imprescindível se "casar com o negócio ou coisa", ou seja, assumir suasfunções ou trabalho em quaisquer circunstancias com dedicação, interesse, ética efunções ou trabalho em quaisquer circunstancias com dedicação, interesse, ética eresponsabilidade.Conceitua-se, por analogia, que o diretor deve dirigir; o chefe, chefiar; o coordenador, coordenar; o professor, ensinar; e o Responsável Técnico (RT), orientar suas açoes visando a qualidade dos produtos fabricados ou serviços prestados, em conformidadecom as normas e regras estabelecidas na legislação especifica e no Código de De ontologia e Ética Profissional.

Page 29: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

ESTABELECIMENTOS AVICOLAS

Propriedades rurais que tem como objetivo basico a producao de aves e ovos.São classificados em:

14.1 Avozeiros e Matrizeiros;14.2 Incubatórios;14.3 Entrepostos de ovos;14.4 Granjas de Produção de ovos para consumo;14.5 Produção de Frangos de Corte

Page 30: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

GRANJAS DE PRODUÇÃO DE OVOS PARA CONSUMO:

Compete ao Responsável Técnico:

a) garantir que o estabelecimento disponha de agua potavel, bem como equipamentos indispensáveis;b) orientar para que a iluminação e ventilação atendam as necessidades de produção;c) orientar quanto ao controle e/ou combate de insetos e roedores;d) orientar sobre a importância da manutenção da qualidade higiênico sanitária das instalações e produtos;instalações e produtos;e) orientar o tratamento dos resíduos orgânicos;f) orientar sobre os cuidados a serem dispensados com os produtos que saem doestabelecimento, salvaguardando os interesses do consumidor, especialmente quanto a Saúde Publica;

Page 31: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

ENTREPOSTOS DE OVOS:

Estabelecimentos destinados a recepção, higienização, classificação e embalagens deovos, competindo ao Responsável Técnico (RT):a) criar facilidades para que o Serviço Oficial tenha condições plenas para exercer a inspeção sanitária;b) garantir que o estabelecimento disponha de agua potavel, bem como equipamentosindispensáveis ao tratamento da água;c) orientar para que a iluminacao e ventilacao atendam as necessidades de funcionamento; d) orientar quanto ao controle e/ou combate de insetos e roedores;e) orientar para que o estabelecimento disponha de equipamento e pessoal preparado para realização de ovoscopia, classificação de ovos e encaminhamento de amostra para realização de ovoscopia, classificação de ovos e encaminhamento de amostra para exames laboratoriais;f) orientar para que todos os produtos do estabelecimento sejam acompanhados doscertificados sanitários e transportados em veículos apropriados;g) controlar adequadamente a temperatura das câmaras frias;h) controlar a emissão de documento que ateste a qualidade dos ovos para consumo;i) controlar a emissão de documentos que atestem a padronização dos ovos para consumo.

Page 32: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

RESOLUÇÃO Nº 1873 DE 21.12.2009 – CRMV - SPDispõe sobre procedimentos para registro e Anotação de Responsabilidade Técnica

de estabelecimentos avícolas no âmbito da Instrução Normativa nº 56,do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

RESOLVE:

Art. 1º. Os estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais terão a Responsabilidade Técnica instituída conforme disposição desta Resolução.Art. 2º. Todos os estabelecimentos avícolas de personalidade jurídica (possuidores de CNPJ e Estatuto Social registrado na Junta Comercial) deverão ter registro no CRMV-SP e correspondente Anotação de Responsabilidade Técnica.Art. 3º. Os estabelecimentos avícolas de personalidade física (Produtor Rural possuidor de Declaração Cadastral - DECA) serão cadastrados no CRMV-SP e isentos das taxas de Declaração Cadastral - DECA) serão cadastrados no CRMV-SP e isentos das taxas de registro e anuidade.Art. 4º. Os estabelecimentos avícolas de personalidade física (Produtor Rural possuidor de DECA), quando parceiros de uma empresa de personalidade jurídica, serão cadastrados no CRMV-SP, vinculados ao registro da mesma.Parágrafo único. O estabelecimento avícola com CNPJ (especificado como de produtor rural) e possuidor de DECA, perante o CRMV-SP, não será caracterizado como estabelecimento de personalidade jurídica.

Page 33: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Art. 6º. A documentação obrigatória para cadastro de estabelecimentos de personalidade física será:I - Requerimento de Cadastro devidamente preenchido e assinado;II - Cópia da DECA e CNPJ (específico de produtor rural);III - Anotação de Responsabilidade Técnica em 4 (quatro) vias;IV - Cópia da Cédula de Identidade Profissional do responsável técnico.V - Declaração de Parceria (Modelo I), se parceiro de uma empresa

jurídica.

Art. 7º. A empresa integradora deverá informar imediatamente ao CRMV-SP a inclusão

ou o desligamento de um estabelecimento parceiro.ou o desligamento de um estabelecimento parceiro.

Art. 8º. Todo estabelecimento avícola deverá possuir Livro de Ocorrências e Anotação de Responsabilidade Técnica , com prazo de validade indeterminado, que devem permanecer na propriedade, devendo o Responsável Técnico, quando se desligar do estabelecimento, fazer anotação de Termo de Encerramento no Livro de Ocorrências e comunicar de imediato ao CRMV-SP.

Page 34: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

I. O Livro de Ocorrências deverá conter todas as informações determinadas pela legislação vigente e possuir, fixado na primeira página, Termo de Abertura, que será encaminhado pelo CRMV-SP juntamente com a Anotação de Responsabilidade Técnica averbada.

II. O referido livro deverá ser verificado e assinado pelo responsável técnico ou por médico veterinário membro de sua equipe, ao final de cada lote.

III. Quando houver alteração de Responsável Técnico, o médico veterinário que assumir o estabelecimento deverá fixar, no Livro de Ocorrências, o Termo de Abertura emitido pelo CRMV-SP imediatamente abaixo à anotação do Termo de Abertura emitido pelo CRMV-SP imediatamente abaixo à anotação do Termo de Encerramento de Responsabilidade Técnica do profissional anterior.

Art. 9º. O estabelecimento avícola deverá manter, anexo à Anotação de Responsabilidade Técnica, documento assinado pelo responsável técnico contendo os nomes completos dos membros de sua equipe.

Page 35: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Portaria do Coordenador CDA - 8, de 17-3-2010Dispõe sobre os procedimentos para registro e fiscalização de estabelecimentos avícolas comerciais localizados no Estado de São Paulo.Artigo 1º - Estabelecer a data limite de até 10 de dezembro de 2010 para protocolar o requerimento de registro e respectiva documentação dos estabelecimentos avícolas comerciais, conforme Instrução Normativa nº 59, de 02 de dezembro de 2009;Artigo 2º - A documentação citada na Instrução Normativa nº 56 em seu artigo 9º, incisos e parágrafos, deverá ser entregue no Escritório de Defesa Agropecuária da circunscrição à qual pertence o estabelecimento avícola a ser registrado;Parágrafo único: Após análise documental, visita de fiscalização, e estando apto em receber o registro, será emitido o certificado de registro de estabelecimento avícola conforme modelo anexo.conforme modelo anexo.Artigo 3º - O Medico Veterinário Responsável Técnico de estabelecimentos avícolas, conforme artigo 4º da Resolução CRMV-SP 1873 de 21 de dezembro de 2009, deverá apresentar termo de compromisso com cronograma para protocolo mensal do requerimento de registro e respectiva documentação dos estabelecimentos avícolas relacionados sob sua Responsabilidade Técnica e que conste em sua portaria de habilitação para emissão de Guias de Transito Animal; Artigo 4º - A partir do prazo estabelecido no artigo 1º, a emissão de Guia de Transito Animal para aves e ovos férteis será proibida para os Estabelecimentos Avícolas que não estiverem em conformidade com esta determinação ;

Page 36: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

As empresas devem criar regulamento e inserir rotina de

informes de entradas de animais ao EDA - notadamente se originados de outras UFs, originados de outras UFs,

exames periódicos de monitoramento para registro e/ou

certificações.

Page 37: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Contextualização entre o Órgão Executor das medidas de Defesa Sanitária Animal no Estado, os

Médicos Veterinários RTs e o Setor ProdutivoProdutivo

SANIDADE - PRODUÇÃO - COMÉRCIO

Page 38: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 39: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 40: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 41: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 42: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 43: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 44: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Exportações 2004 e 2014

Page 45: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 46: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 47: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica
Page 48: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Exportações de OVOS

Page 49: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

Cadê meu o ovo quentinho que estava aqui!!

Obs.:Imagem extraída da internet.

Page 50: Apresentação PESA - Palestra de Responsabilidade Técnica

OBRIGADO!

Escritório de Defesa Agropecuária de TupãEscritório de Defesa Agropecuária de TupãMéd. Vet. José de Barros Vieira

[email protected]

www.cda.sp.gov.br