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INFLUENZA AVIÁRIA INFLUENZA AVIÁRIA Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (CDA)

Influenza Aviária - 2015

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INFLUENZA AVIÁRIAINFLUENZA AVIÁRIA

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (CDA)

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Vírus da Influenza Aviária (VIA) :

Sorotipos Hx Ny

Amostras patogênicas: H5 ou H7

1 a 16 1 a 9

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Virus de Alta Patogenicidade - HPAIV

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H5N1:- 63 países com casos em aves (selvagens e domésticas)- Mais de 250 milhões de aves mortas ou abatidas desde 2004 (FAO)- Egito, Vietnam e Indonesia continuam tendo alta prevalencia. - Focos em outros países são esporádicos.- A maioria dos casos são em pequenos criatórios.

Virus de Alta Patogenicidade - HPAIV

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Publicado em: 13 mar 2015 | 10h 27m 26sCategoria: Valor

• A Butterball, uma das maiores processadoras de perus dos EUA confirmou na quarta-feira que "um número limitado dos perus" fornecidospor granjas terceirizadas foi diagnosticado com o vírus H5N2 da gripe aviária.

• O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) também confirmou a presença do vírus em 40.020 perus no Arkansas, e já havia confirmado a doença em outro grupo de aves no Missouri.

• O registro do vírus H5N2 da gripe aviária no Texas em 2004,levou ao sacrifício de milhares de aves.

• Os vírus detectados nos dois Estados são similares à cepa H5N8 originada na Ásia que se espalhou pela rota de migração das aves no Pacífico no início do ano, misturando-se com vírus de gripe aviária da América do Norte, segundo o USDA. O primeiro caso foi confirmado na rota do Mississipi neste mês.

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Publicado em: 13 mar 2015 | 10h 27m 26sCategoria: Valor

• O surto americano começou em bandos de aves não comerciais no noroeste do Pacífico. Desde dezembro, o USDA confirmou a cepa mais altamente patogênica nos Estados do Oregon, Washington, Idaho, Califórnia, Minnesota e Missouri.

• Embora a maioria dos vírus que afeta as aves não provoque doenças em humanos, alguns, como o H7N9, identificado no início do ano no Canadá, podem causar doenças em pessoas.

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http://www.canalrural.com.br/noticias/frango/influenza-aviaria-detectada-america-central-54758Influenza aviária é detectada na América Central 29/01/2015

• Vírus foi encontrado em uma granja de matrizes de corte em Belize Testes de rotina de um programa de vigilância permanente detectaram a presença de vírus da influenza aviária H5N2, em uma granja de matrizes de corte na América Central.

• O plantel tem mais de 17 mil aves e cerca de 66% delas apresentaram positividade ao vírus.

• A Organização Mundial da Saúde (OMS) documentou 453 casos de H7N9 em humanos e 175 mortes causadas pela cepa do vírus.

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IA – Alta Patogenicidade 2015(OMSA – 26/03/2015)

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18 states with avian influenza confirmation

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PLANO DE PREVENÇÃO À INFLUENZA AVIÁRIA EM AVES SILVESTRES E DE SUBSISTÊNCIA.

DEFINIÇÕES  NÍVEL I - NORMALIDADE SANITÁRIA: período no qual não foi detectada a presença do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade no continente americano;  NÍVEL II - ALERTA SANITÁRIO: período em que há detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade em aves, no continente americano;  NÍVEL III – EMERGÊNCIA SANITÁRIA: presença do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade em aves, no território brasileiro;

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Riscos de Introdução da Influenza Aviária no BrasilRiscos de Introdução da Influenza Aviária no Brasil

1 – Trânsito aéreo internacional de pessoas1 – Trânsito aéreo internacional de pessoas

2 – Trânsito aéreo Internacional de cargas2 – Trânsito aéreo Internacional de cargas

3 – Trânsito marítimo de cargas e pessoas3 – Trânsito marítimo de cargas e pessoas

4 –4 – Importações de Importações de PProdutosrodutos BiológicosBiológicos

5 – Contrabando de Aves

6 – aves migratórias6 – aves migratórias

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Resolução SAA - 18, de 18-3-2014Resolução SAA - 18, de 18-3-2014

Institui Grupo de Trabalho com o objetivo de integrar e planejar ações para, unindo esforços e estratégias, mitigar os riscos de introdução e disseminação do agente etiológico Influenza Aviária no plantel avícola paulista.

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CDASAA/SP;CATI-SAA/SP;IB-APTA-SAA/SP;CVE-SES/SP;SSA-SFA-MAPA/SP;LANAGRO-MAPA;APA;Sindicato Rural de Bastos;FAESP;UBABEF;COESA, eCRMVSP.

Resolução SAA - 24, de 25-04-2014Resolução SAA - 24, de 25-04-2014Designa membros para o GT-IADesigna membros para o GT-IA

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Plano Paulista de Prevenção da Influenza Aviária

Justificativa: Considerando os riscos decorrentes da ocorrência de Influenza Aviária em Países do Continente Americano e do Continente Asiático, o fluxo internacional de pessoas, veículos e materiais de risco em posse dos passageiros, a entrada de material genético para a reposição do plantel avícola brasileiro e rotas de aves silvestres migratórias, a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo estabeleceu estratégias para a Avicultura Industrial e para o segmento que envolve as aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais visando a prevenção da introdução e difusão da IA no plantel avícola do Estado de São Paulo.

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1 – Vigilância Epidemiológica e Implementação de medidas de biosseguridade na Avicultura Industrial:

– Realização de reuniões na SAA/SP para estabelecimento das estratégias: 01/04 – Coordenadoria de Defesa Agropecuária e Gabinete da SAA-SP; 07/04 – Reunião do Grupo de Trabalho IA no Gabinete da SAA-SP; 22/04 – Reunião da Câmara Setorial de Aves e Ovos.

– Estratégias estabelecidas nas reuniões para colocar o setor industrial em alerta sanitário: Confecção de material de divulgação das práticas de biosseguridade; realização de Seminário de Atualização Sobre Influenza Aviária em Campinas no dia 19/05; realização de reunião com os avicultores de Bastos no dia 22/05; realização de outras duas reuniões regionais na primeira semana de junho (São José do Rio Preto e Laranjal Paulista);

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1 – Vigilância Epidemiológica e Implementação de medidas de biosseguridade na Avicultura Industrial:

– Implantação das técnicas moleculares (PCR Real Time) no Instituto Biológico (Descalvado) para triagem de material colhido em vigilância ativa e passiva de aves de subsistência localizadas em raio de 10 Km das áreas consideradas de risco e dos compartimentos.

– Realização de um inquérito epidemiológico na avicultura industrial, sob a Coordenação Nacional do MAPA e execução no Estado de São Paulo pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária.

– Revisão dos Instrumentos Legais.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

As recentes ocorrências de Influenza Aviária no continente americano, em especial nos EUA, e a existência de rotas de aves migratórias entre o Hemisfério Norte e Sul do continente americano preocupam o setor avícola e as autoridades sanitárias. Surge a imediata necessidade de se implementar um sistema de Vigilância Epidemiológica, ativa e passiva, das aves cativas, migratórias, autóctones e de criações informais localizadas no Estado de São Paulo.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

O grupo de risco e a área de interesse epidemiológico foi definido de acordo com o Plano de Prevenção à Influenza Aviária em Aves Silvestres e de Subsistência, assim, estarão submetidas à vigilância ativa e passiva, os sítios de aves migratórias do Complexo Estuarino-Lagunar de Iguape-Ilha Comprida-Cananéia e da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. As aves cativas e autóctones dos Zoológicos, Parques, Criatórios Conservacionistas, Centro de Triagem e Mantendores da Fauna Silvestre localizados em áreas de alta densidade populacional e próximo a aeroportos internacionais, neste caso a Grande São Paulo e as Regiões de Sorocaba, Campinas e Santos.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

O Protocolo de Vigilância Passiva sugere a colheita de material para todos os casos de aves doentes e mortas encontradas nos sítios de aves migratórias localizados no Complexo Estuarino-Lagunar de Iguape-Ilha Comprida-Cananéia e da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Para os Zoológicos, Parques, Criatórios Conservacionistas, Centros de Triagem e Mantenedores de Fauna Silvestre, colheita de amostras das aves das espécies Anseriformes, Charadriformes e Galiformes doentes ou mortos associado a sinais respiratórios e neurológicos.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

Com relação aos protocolos de Vigilância Ativa, para os sítios de aves migratórias localizados no Complexo Estuarino-Lagunar de Iguape-Ilha Comprida-Cananéia e da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, deverão ser realizadas duas expedições ao ano para captura de aves e colheita de amostras em períodos pré-estabelecidos de maior intensidade de migração. Para os Zoológicos, Parques, Criatórios Conservacionistas, Centros de Triagem e Mantenedores de Fauna Silvestre, sugere-se a Aplicação de Questionário de Vigilância Epidemiológica em criatórios de aves no raio de 10 Km associado a educação sanitária e a notificação de doenças.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

Em casos suspeitos e/ou positivos em aves migratórias, o Plano de Contingência prevê a intensificação da vigilância ativa em aves cativas e domiciliadas em um raio de 10 Km. No caso de positividade no raio de 10 Km, deverá ser realizada a depopulação das aves de produção domiciliadas, desinfecção e vazio sanitário. Para as aves silvestres cativas, isolamento e dois testes com intervalo mínimo respeitando o período de incubação do agente identificado.

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2 - Vigilância Epidemiológica em aves silvestres cativas, migratórias, autóctones e de criações informais no Estado de São Paulo

Com relação aos casos suspeitos e/ou positivos em aves cativas, o Plano de Contingência prevê a suspensão da movimentação de aves, o isolamento do indivíduo ou do grupo, limpeza, desinfecção e vazio sanitário da instalação de origem das aves, notificação das autoridades de saúde pública e eutanásia do positivo. Nos comunicantes devem ser realizados dois testes com intervalo mínimo respeitando o período de incubação do agente identificado e estabelecer uma amostragem para vigilância ativa nos demais lotes sob influência epidemiológica.

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monitoramento de aves migratórias e de aves da avicultura de subsistência(Cananéia, Ilha Comprida, Iguape e ilhas costeiras)

Iguape Ilha Comprida Cananéia

Prevenção da ocorrência da Influenza Aviária, Prevenção da ocorrência da Influenza Aviária, ((Exótica no Brasil)Exótica no Brasil)

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ZOOLOGICOS MUNICIPIOParque Ecológico Municipal “Cid de Almeida Franco” Americana-SPZoológico Municipal de Araçatuba “Dr. Flávio Leite Ribeiro” Araçatuba – SPParque Zoológico Municipal de Bauru Bauru – SPParque Zoológico Municipal de Boituva – Eugênia Walter Boituva – SPZoológico Municipal de Buri Buri – SPZoológico Bosque dos Jequitibás de Campinas Campinas Zoológico Municipal de Catanduva Catanduva – SPHorto Municipal Parque Cotía Pará Cubatão -SPBosque Municipal de Garça Garça – SPJardim Zoológico Municipal de Guarulhos Guarulhos – SPCentro de Conservação de Fauna Silvestre de Ilha Solteira Ilha Solteira SP Zoológico de Jardinópolis Jardinópolois – SPParque Ecológico "Mourão" Leme Zoológico Municipal de Limeira Limeira -SP Centro de Educação Ambiental Francisco Mendes Mogi Guaçu – SPZoológico Municipal de Mogi Mirim Mogi Mirim /SP Parque Ecológico Isidoro Bordon Nova Odessa – SPParque Ecológico de Paulínia “Armando Muller Paulínia – SPZôo Bosque Municipal de Pedreira Pedreira _SPParque Zoológico Dr. Fábio de Sá Barreto Ribeirão Preto – SPAquário de Santos Santos Parque e Zoológico Orquidário Municipal de Santos Santos – SPParque Municipal Estoril " Virgílio Simionato" São Bernardo do Campo – SPParque Ecológico “Dr. Antonio C. Viana” São Carlos - SPParque Ecológico "Antônio de Pádua Nunes São José do Rio Pardo – SPZoológico Municipal de São José do Rio Preto São José do Rio Preto – SPParque Ecológico de São Paulo e Zoo Safari São Paulo - SPHorto Municipal de São Vicente - Parque Ecológico Voturuá São Vicente - SP Parque Zoológico Municipal "Quizinho de Barros" Sorocaba -SPZoológico Municipal Henrique Pedroni Sumaré - SPParque das Hortências Taboão da Serra – SPZoológico Municipal de Vargem Grande do Sul Vargem Grande do Sul – SPParque do Matão Votorantim - SP

CADASTRAMENTO DE ZOOLÓGICOS E PARQUES

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GRUPO ESPECIAL DE ATENDIMENTO À SUSPEITA DE GRUPO ESPECIAL DE ATENDIMENTO À SUSPEITA DE ENFERMIDADES EMERGENCIAISENFERMIDADES EMERGENCIAIS

GRUPO DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS E PREVIAMENTE TREINADOS EM DOENÇAS EXÓTICAS E EMERGENCIAIS.

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