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Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde
DANTPSCGDANTATVPVA
Brasília, 24 de agosto de 2016
Situação da violência no trânsito no Brasil
8ª Assembleia do CONASS
CENÁRIO:
Hegemonia do transporte individual privado
Frota de veículos automotores no Brasil por tipo de veículo, 2003 a 2013.
Automóveis Moto Demais veículos
23,694,373
6,220,1566,743,972
45,444,387
21,597,261
14,048,018
20032013
Fonte: Ministério das Cidades/Denatran.
Total veículos automotores:2003 – 36.658.5012013 – 81.089.6662016 até junho – 92.281.081
Frota de motocicleta por Região, Brasil - 2003 e 2013
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
408,164
1,207,400
2,728,892
1,226,276
650,703
1,874,741
5,684,590
8,429,181
3,394,027
2,214,722
20032013
Fonte: Ministério das Cidades/Denatran.
• 247,1% - Aumento na
frota de moto 2003 a
2013
• Enquanto o crescimento
populacional foi de 11,3%
• 370,8% - Nordeste
• 359,3% - Norte
• 240,4% - Centro Oeste
• 208,9% - Sudeste
• 176,8% - Sul
Nas regiões Norte e Nordeste, as motocicletas são quase metade da frota de veículos.
Impactos do trânsito na saúde das pessoas
Principais causas de mortalidade no Mundo: dados comparados de 2004 e 2030
Número de óbitos por acidente de transporte terrestre e condição da vítima e taxa (100 mil hab.) ATT e moto
Brasil, 2000 a 2014
Fonte: MS/SVS/CGIAE-SIM..
Ano Óbitos TaxaATT Motociclista Ocupante Pedestre ATT Moto
2000 28.995 2.492 6.041 8.568 17,6 1,52001 30.524 3.130 6.628 9.499 18,1 1,82002 32.753 3.773 7.181 9.767 19,1 2,12003 33.139 4.292 7.387 9.989 18,9 2,42004 35.105 5.067 8.387 10.162 19,7 2,82005 35.994 5.995 8.239 10.316 19,9 3,22006 36.367 7.198 8.924 10.139 19,7 3,82007 37.407 8.118 9.223 9.650 19,9 4,32008 38.273 8.939 9.284 9.460 20,0 4,72009 37.594 9.306 9.368 8.796 19,4 4,82010 42.844 10.894 10.341 9.936 21,8 5,62011 43.256 11.485 11.154 9.229 21,6 5,82012 44.812 12.544 11.581 8.808 22,1 6,32013 42.266 12.040 11.075 8.220 20,5 6,02014 43.780 12.652 11.076 8082 20,9 6,2
Variação % 2014/2000: 51%
Taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre (ATT), segundo condição da vítima
Brasil, 2000 a 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
Ocupante é todo aquele condutor ou passageiro, de automóvel, caminhonete, VTP e ônibus.2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
ATT Motociclista Ocupante Pedestre
Anos
Taxa
de
mor
talid
ade
(x 1
00 m
il ha
b.)
Taxa de mortalidade por acidente envolvendo motociclistas
Brasil, 2000 a 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
Anos
Taxa
de
mor
talid
ade
(x 1
00 m
il ha
b.)
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
Norte Nordeste SudesteSul Centro Oeste Brasil
Anos
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
Taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre (ATT), segundo regiões
Brasil, 2000 a 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
Norte Nordeste SudesteSul Centro Oeste Brasil
Anos
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
Taxa de mortalidade por acidente envolvendo motociclistas, segundo regiões
Brasil, 2000 a 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
Taxa de mortalidade por ATT e acidente envolvendo motociclistas, segundo estados da região Norte. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014.
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
RO AC AM RR PA AP TO0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
RO AC AM RR PA AP TO0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
ATT
Motociclistas
Taxa de mortalidade por ATT e acidente envolvendo motociclistas, segundo estados da região Nordeste. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
MA PI CE RN PB PE AL SE BA0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
MA PI CE RN PB PE AL SE BA0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
ATT
Motociclistas
Taxa de mortalidade por ATT e acidente envolvendo motociclistas, segundo estados da região Sudeste. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
MG ES RJ SP0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
MG ES RJ SP0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
ATT
Motociclistas
Taxa de mortalidade por ATT e acidente envolvendo motociclistas, segundo estados da região Sul. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
PR SC RS0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
PR SC RS0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
ATT
Motociclistas
Taxa de mortalidade por ATT e acidente envolvendo motociclistas, segundo estados da região Centro-Oeste. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
MS MT GO DF0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
MS MT GO DF0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
Taxa
de
mor
talid
ade
(100
mil
hab.
)
ATT
Motociclistas
Taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre, segundo Estados. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
UF 2000 2005 2010 2014RO 26,3 24,5 38,2 31,5AC 18,7 17,0 21,4 19,8AM 13,4 14,6 15,5 13,6RR 37,0 32,0 39,0 31,4PA 12,0 15,6 18,7 20,1AP 23,0 23,4 21,2 20,2TO 26,4 26,9 37,5 38,0MA 9,7 17,1 22,6 28,4PI 15,8 20,7 32,4 38,8CE 18,3 23,1 25,1 30,1RN 17,6 16,0 20,1 17,1PB 13,1 19,4 22,7 24,7PE 20,1 18,0 22,9 20,9AL 21,7 20,6 26,4 26,7SE 20,5 21,1 30,5 24,2BA 9,6 12,8 17,6 17,8MG 13,0 17,5 20,1 19,3ES 27,0 25,5 29,4 24,5RJ 17,5 18,5 17,3 16,7SP 15,7 17,8 16,7 15,6PR 27,3 29,8 31,2 26,3SC 28,1 32,5 28,6 26,2RS 18,9 19,0 19,9 17,4MS 20,2 30,9 30,7 31,0MT 28,4 30,6 36,4 33,9GO 28,3 28,4 32,5 31,7DF 26,5 24,0 21,6 18,1
Taxa de mortalidade por acidentes envolvendo motociclistas, segundo Estados. Brasil, 2000, 2005, 2010 e 2014
Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
UF 2000 2005 2010 2014RO 1,7 3,7 8,1 10,2AC 2,9 1,1 1,9 4,2AM 2,3 2,6 2,7 4,4RR 10,7 9,0 13,9 13,3PA 1,2 3,0 5,4 5,8AP 0,5 0,4 0,7 6,1TO 4,4 8,4 10,8 13,7MA 1,1 4,2 7,2 13,5PI 2,3 7,0 16,7 23,3CE 3,7 6,5 8,5 9,0RN 3,3 4,0 8,2 7,8PB 0,8 3,9 5,9 9,4PE 2,3 3,6 7,2 9,1AL 1,2 3,6 4,2 1,9SE 2,0 5,1 13,0 12,8BA 0,7 2,0 3,6 5,1MG 0,8 2,0 3,7 4,3ES 2,2 4,1 8,3 7,3RJ 0,8 2,7 3,6 3,2SP 0,6 1,7 4,0 3,9PR 2,4 4,9 7,2 6,8SC 3,1 6,6 8,6 8,5RS 1,0 2,5 3,5 3,8MS 1,6 6,6 10,3 11,3MT 4,2 6,8 12,2 11,7GO 3,2 5,6 8,1 8,6DF 0,5 2,6 4,6 3,4
Número e taxa de internações (por 10 mil habitantes) por acidente de transporte terrestre e por acidentes envolvendo motociclistas
Brasil, 2014
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Taxas padronizadas por sexo e idade.
Internações ATT Motociclista
N Taxa N TaxaBrasil 176.007 8,6 96.292 4,8
Norte 12.805 7,6 8.602 5,1
Nordeste 50.553 9,1 31.416 5,7
Sudeste 77.100 9,0 37.906 4,5
Sul 20.299 6,9 8.742 3,0
Centro-Oeste 15.250 9,8 9.626 6,1
Gastos (em milhões de reais) com internações por acidente de transporte terrestre e acidentes envolvendo motociclistas. Brasil, 2014
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
Milh
ões e
m re
ais
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Taxas padronizadas por sexo e idade.
Fontes: Relatório do Ipea 2015*Danos materiais e perda de cargas, remoção e danos aos veículos acidentados** Sistema de Informação Hospitalar
• 170 mil acidentes
8 mil mortes e 100 mil feridos nas rodovias federais
• R$12,3 bilhões
64,7% cuidados com a saúde e perda de produção devido às lesões ou morte
34,7% associados aos veículos*
• 157 mil internações** por ATT por ano, Rodovias e Vias Urbanas
• R$ 40 bilhões: estimativa de custos com Acidentes Transporte Terrestre nas rodovias brasileiras (federais, estaduais e municipais)
Custo com ATT nas rodovias federais, Brasil, 2014
Portanto.....
Acidentes de Transporte Terrestre tornou-se
um problema de Saúde Pública
Relatório Mundial Sobre Prevenção de Lesões no Trânsito (OMS, 2004);Resolução das Nações Unidas A/60 – 01/12/2005: conclama os países membros a assumirem posições enérgicas prevenção de lesões no trânsito;1º Conferência Mundial de Ministros de Segurança Viária (ONU/OMS) - 2009Informe Mundial sobre Segurança Viária (OMS, 2009): Aproximadamente 62% das vítimas fatais por acidente de trânsito são procedentes de dez países: Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Brasil, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito;Projeto Vida no Trânsito - 2010Resolução das Nações Unidas A/64 – 24/02/2010: institui a Década de Ação de Segurança no Trânsito 2011-2020;Informe Mundial sobre Segurança Viária (OMS, 2013).2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito – 2015 – Brasília/BrasilInforme Mundial sobre Segurança Viária (OMS, 2015).Declaração de Brasília.
Marcos Referenciais
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
1.6
1.8
2.0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
5 milhões de vidas salvas
Aumento projetado caso não
haja ações
Redução projetada caso haja ações
Mor
tes n
o tr
ânsit
o (M
ilhõe
s)
METAS MUNDIAIS DA DÉCADA DE AÇÕES PELA SEGURANÇA NO TRÂNSITO 2011-2020
Promoção de
comportamentos e
ambientes seguros e
saudáveis Monitoramento da
ocorrência de acidentes e
violências Apoio ao
desenvolvimento de
estudos e pesquisas Capacitação de recursos
humanos Ampliação do
atendimento pré-
hospitalar Assistência às vítimas
Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências
Formação e educação permanente
Alimentação adequada e saudável
Práticas corporais e atividades
físicas
Enfrentamento ao uso do tabaco e de
seus derivados
Enfrentamento do uso abusivo de
álcool e de outras drogas
Promoção da mobilidade segura
Promoção da cultura da paz e dos
direitos humanos
Promoção do desenvolvimento
sustentável
Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil
• Mais de 2.000 participantes, incluindo 52 Ministros de Estados dos cinco continentes.
• Mote: Tempo de Resultados
2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito Brasília, 18-19 Novembro de 2015
Declaração de Brasília acolhida e reforçadas na Assembleia Mundial da Saúde e Assembleia Geral das Nações Unidas em
2016
▪A se destacar:
✓a sincronicidade dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), na Agenda 2030, para o Desenvolvimento Sustentável influenciaram a Conferencia e a Declaração de Brasília.
✓ODS, diferentemente dos ODM, fazem menção inédita, explícita e direta nas metas do tema da segurança viária, em pelo menos duas passagens destacadas. Meta 11.2: Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte
seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos,Melhorando a segurança viária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoasem situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos.
Meta 3.6: até 2020, reduzir pela metade as mortes e as lesões no mundo por ATT
Objetivo 3 – Assegurar uma vida saudável epromover o bem estar para todos, em todas as idades
Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Objetivo
Subsidiar gestores no fortalecimento de políticas de
prevenção de lesões e mortes no trânsito por meio da
qualificação, planejamento, monitoramento,
acompanhamento e avaliação das ações.
METODOLOGIA DO PROGRAMA NAS CIDADES
Sustentabilidade do Financiamento do Programa Vida no Trânsito
Portaria 183/2014
Regulamenta o incentivo financeiro de custeio para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde, previsto no art. 18, inciso I, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição dos critérios de financiamento,
monitoramento e avaliação.
Gestor (a) – assinatura Termo de Compromisso para manutenção de Ações e Serviços Públicos Estratégicos de Vigilância em SaúdeResolução CIB
CAPÍTULO VIDO PROJETO DE VIDA NO TRÂNSITO
Art. 36. Para a execução das ações do Projeto Vida no Trânsito, o ente federativo habilitado ao recebimento do incentivo financeiro assumirá as seguintes responsabilidades:
I - instituir Comitê Intersetorial Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, de execução e acompanhamento do Projeto Vida no Trânsito ou tema similar;II - instituir Comissão ou Subcomissão de Coleta de Dados, Análise e Gestão da Informação;
III - Enviar anualmente à SVS/MS relatório com informações qualificadas sobre as lesões e mortes causadas no trânsito, utilizando banco de dados da segurança pública, trânsito e saúde sobre acidentes e vítimas; e
IV - Promover o desenvolvimento de ações de intervenção baseadas nas evidências obtidas após análise de dados e informações, por meio de planejamento integrado e intersetorial, com projetos de intervenção focados a partir dos fatores de risco prioritários de ocorrência dos acidentes de trânsito, nos grupos de vítimas e nos pontos críticos de ocorrência de acidentes nos Municípios
1o. Curso EAD de Formação do PVTCurso EAD;Carga Horária: 120 Horas;Períiodo: abril a setembro de 2016;Número de Alunos: 330
Módulo 1: Segurança no Trânsito Módulo 2: Mobilidade Urbana no Brasil Módulo 3: Programa Vida no Trânsito Módulo 4: Metodologia do Programa Vida no Trânsito
Unidade 1: Articulação intersetorialUnidade 2: Qualificação e Integração de dados Unidade 3: Análise de Fatores de Risco Unidade 4: Ações Integradas de Segurança no Trânsito Unidade 5: Monitoramento das Ações Módulo 5: Comunicação Social no Programa Vida no Trânsito Unidade 1: A experiência das Oficinas para Jornalistas Unidade 2: Comunicação com a População: Marketing SocialMódulo 6: Engenharia de Segurança no Trânsito
Exemplos de alguns resultados
Número de mortes por acidentes de trânsito, taxa de mortalidade (100 mil habitantes) e razão de mortalidade por (10 mil veículos) - 2010 a 2015.
(Curitiba)
Fonte: Comissão de coleta de dados, análise e gestão da InformaçãoProjeto Vida no Trânsito Curitiba
2015: . 179 acidentes com 184 mortes – 5 acidentes com 2 óbitos cada . 14 mortes com mais de 30 dias da data do acidente
2011 a 2015: redução de 40,6%
2011 2012 2013 2014 20150
50
100
150
200
250
300
350
400
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
22.0
310261
226 223184
17.6
14.7
12.2 12.0
9.8
2.5 2.0 1.7 1.6 1.3
nº de óbitos Taxa / 100.000 habs Taxa / 10.000 veículos
- 1,3%
- 13,4%
- 15,8%
- 17,5%
Número de mortes de motociclista, taxa de mortalidade (100 mil habitantes) e razão de mortalidade (10 mil veículos) - 2012 a 2015.
Fonte: Comissão de coleta de dados, análise e gestão da Informação - Projeto Vida no Trânsito Curitiba
AUMENTO DA FROTA DE 2012 A 2015 = 3,7%
2012 2013 2014 20150
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
77 75 69 56
4.3 4.23.9
3.1
5.55.3
4.8
3.9
Auto
1,9
0,3
(Curitiba)
Fatores e Condutas de Risco que contribuíram para os acidentes fatais de motociclistas – 2015. Curitiba
Obs.: 45 acidentes analisados (65,2%)
Fonte: Comissão de coleta de dados, análise e gestão da Informação - Projeto Vida no Trânsito Curitiba
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Não
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cap
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Obj
etos
late
rais
Fatores de risco Condutas de risco Proteção
0
50
100
150
20013
0
90
40 36
16 8 4
164
86 84
50
38
20 10 10 8 10 10
Peso
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
Mapeamento dos Atropelamentos em raio de 100 m da escola Escolas Seguras
Belo Horizonte
38
Meio/modo de locomoção e faixa etária (anos) das vítimas fatais. Teresina (PI), julho de 2014 a junho de 2015.
Meio/modo de locomoção Faixa etária (anos)
Fonte: FMS/DVS/GEVIDANT/PVT.
Motociclista Pedestre Ciclista Veiculo leve Ônibus
65,4%
13,5%
4,8%
15,4%
1,0%
Até 17 18 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 59 60 e +
5,8%
22,1%24,0%
16,3% 16,3%15,4%
média= 47,9 anos
39
Sem o uso do capacete Objetos laterais na via Sem o uso do cinto de segurança
Motociclista Veiculo leve
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Peso
s
Fatores que agravaram a severidade do trauma: motocicleta e veículo leve -Teresina
Expansão do PVT para os municípios não capitais:
Pró-Atividade das Secretarias Estaduais de Saúde
Um novo desafio
www.saude.gov.br/svsDisque Saúde - 136
Disque Notifica0800-644-6645
www.saude.gov.br/combateaedes
Obrigada