Agentes químicos e físicos hospitalar

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Slide contendo informações sobre alguns agentes utilizados na desinfecção do ambiente e materiais hospitalar

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  • 1. Onde usar, como utilizar e quais cuidados tomar. AGENTES QUMICOS E FSICOS

2. Fsico Calor Calor mido Vapor saturado sob presso (auto clave) Calor seco Ar quente (estufa) Radiao Raio gama de cobalto 60 Qumico Lquidos Glutaraldedo aquoso a 2% Formaldedo aquoso a 10 % Formaldedo alcolico a 8% Fsico-Qumico xido de etileno Perxido de hidrognio Mtodos de Esterelizao 3. MTODOS FSICOS Compreende a exposio a agentes fsicos como temperatura, radiao eletromagntica, calor mido, presso, ou preferencialmente, utilizando-se sistemas mecnicos automticos, como presso de jatos dgua temperatura entre 60C e 90C durante 15 minutos. 4. CALOR SECO Atua sobre os microorganismos provocando a oxidao dos constituintes celulares orgnicos e a desnaturao e coagulao das protenas. Penetra nas substncias de uma forma mais lenta que o calor mido e por isso exige temperaturas mais elevadas e tempos mais longos, para que haja uma eficaz esterilizao. Os materiais indicados para serem esterilizados por este mtodo so instrumentos de ponta ou de corte, que podem ser oxidados pelo vapor, vidrarias, leos e pomadas. 5. TIPOS DE CALOR SECO Flambagem: aquece-se o material, principalmente fios de platina e pinas, na chama do bico de gs, aquecendo-os at ao rubro. Este mtodo elimina apenas as formas vegetativas dos microrganismos, no sendo portanto considerado um mtodo de esterilizao. Incinerao: um mtodo destrutivo para os materiais, eficiente na destruio de matria orgnica e lixo hospitalar. Raios infravermelhos: utiliza-se de lmpadas que emitem radiao infravermelha, essa radiao aquece a superfcie exposta a uma temperatura de cerca de 180O C. Estufa de ar quente: constitui-se no uso de estufas eltricas. o mtodo mais utilizado dentre os de esterilizao por calor seco. 6. TIPOS DE EQUIPAMENTOS Estufa: Equipamento equipados com um termmetro que mostra temperatura do interior da cmara; um termostato, onde se programa a temperatura desejada; uma lmpada que mostra a situao de aquecimento ou a estabilizao da temperatura interna da cmara; algumas com um ventilador para promover a circulao do ar, garantindo um aquecimento rpido e uniforme na cmara. No h um controlador de tempo, este controle feito pelo operador do aparelho. 7. Estufa de conveco mecnica: Possuem um dispositivo que produz movimento do ar quente, favorecendo a circulao do ar uniformemente e limitando a variao da temperatura nos vrios pontos da cmara em 1o C. Este tipo de estufa reduz o tempo necessrio para que se atinja a temperatura ideal para a esterilizao. Estufa de conveco por gravidade: Possuem uma resistncia eltrica na parte inferior da cmara e um orifcio na parte superior onde ocorre a drenagem do ar frio que empurrado pelo ar quente medida que o ar esquenta dentro da cmara. Neste processo qualquer obstculo que esteja no caminho dificulta a circulao do ar, interferindo na uniformidade da temperatura na cmara. 8. TEMPO DE ESTERELIZAO Temperatura (c) Tempo de Exposio* 180 30 minutos 170 1 hora 160 2 horas 150 2 horas e 30 minutos 140 3 horas 121 6 horas *Sem incluso do tempo de aquecimento 9. TEMPO DE EXPOSIO AO CALOR SECO RELACIONADO A ALGUNS TIPOS DE ARTIGOS Artigos hospitalares Acondicionamento Tempo Temperatura Seringas Montadas com agulha em tubo com bucha de algodo, embrulhadas em papel alumnio 120 170O Frascos, bales e tubos de ensaio Tampados com bucha de algodo e embrulhadas com alumnio 120 170O Agulhas ocas Montadas em tubos com tampa de algodo 120 170O Agulhas de sutura Embrulhadas em musselina, papel ou folha de alumnio 120 170O Lminas de corte (bisturi, tesouras, serras etc.) Em caixas metlicas 120 170O Vaselina lquida e leos em geral em camadas de 0,5cm de altura Frascos de boca larga, com tampa 120 160O Gaze vaselinada em grupos de 20 unidades Caixas metlicas 150 160O xido de zinco em camadas de 0,5cm de altura Placa de Petri ou outro recipiente semelhante 120 160O Sulfas em camadas de 0,5cm de altura Placa de Petri ou recipiente semelhante 60 120 180 170O 160O 140O 10. CUIDADOS Higienizar convenientemente os artigos a serem esterilizados; aquecer previamente a estufa; utilizar embalagens adequadas; no colocar na estufa artigos muito pesados e volumes muito grandes para no interferir na circulao do ar, as caixas no devem conter mais de 50 peas; evitar sobrepor artigos; marcar o incio do tempo de exposio quando o termmetro marcar a temperatura escolhida; evitar que o termmetro toque em algum dos artigos dentro da cmara; no abrir a estufa durante a esterilizao. 11. VAPOR SATURADO SOB PRESSO O processo de esterilizao pelo vapor saturado sob presso o mtodo mais utilizado e o que maior segurana oferece ao meio hospitalar. O vapor pode ser obtido em vrios estados fsicos. A produo do vapor utilizado na esterilizao requer alguns cuidados como a gua utilizada para a produo do vapor, esta deve estar livre de contaminantes em concentrao que possa interferir no processo de esterilizao, danificar o aparelho ou os produtos a serem esterilizados. 12. TIPOS DE VAPOR Vapor saturado: a camada mais prxima da superfcie lquida, encontra-se no limiar do estado lquido e gasoso, podendo apresentar-se seca ou mida. Vapor mido: normalmente formado quando o vapor carrega a gua que fica nas tubulaes. Vapor super aquecido: vapor saturado submetido temperaturas mais elevadas. 13. TIPOS DE EQUIPAMENTOS Os equipamentos utilizados para este mtodo de esterilizao so as autoclaves. Estas constituem-se basicamente de uma cmara em ao inox, com uma ou duas portas, possui vlvula de segurana, manmetros de presso e um indicador de temperatura. 14. Autoclave gravitacional: o ar removido por gravidade, assim quando o vapor admitido na cmara, o ar no interior desta, que mais frio (mais denso), sai por uma vlvula na superfcie inferior da cmara. Pode ocorrer a permanncia de ar residual neste processo, sendo a esterilizao comprometida principalmente para materiais densos ou porosos. Autoclave pr-vcuo: o ar removido pela formao de vcuo, antes da entrada do vapor, assim quando este admitido, penetra instantaneamente nos pacotes. 15. TEMPO DE ESTERELIZAO Artigos hospitalares /Acondicionamento Autoclave (gravidade) 121O C Vcuo 132O C Alto vcuo 132O C ESCOVA DE FIBRA SINTTICA -embrulhadas individualmente, em papel ou campo de algodo cru. 30 15 4 ROUPAS -embrulhadas em campo de algodo cru. 30 15 4 INSTRUMENTOS METLICOS -em bandejas metlicas, embrulhadas em campo de algodo cru (duplo); -envolvidos individualmente em compressas ou campo simples, embrulhados em campo duplo. 30 30 15 15 4 4 AGULHAS OCAS COM LUME MIDO -embaladas em tubo de vidro, com tampa de algodo. 30 15 4 LUVAS DE BORRACHA -embrulhadas em papel ou campo de algodo cru. 20 15 4 CATTERES, DRENOS E TUBOS DE BORRACHA COM LUME MIDO -envolvidos individualmente, em algodo cru ou papel. 30 15 4 BANDEJAS, CUBAS E OUTROS MATERIAIS SEMELHANTES -embrulhadas em campo de papel ou algodo cru. 30 15 4 SERINGAS DE VIDRO, DESMONTADAS -embrulhadas individualmente, em papel ou algodo cru. 30 15 4 LMINAS DE CORTE, SERRAS, TESOURAS -envolvidas em compressas e embrulhadas em campo duplo; -em caixas metlicas (rasas). - - - - 4 4 LQUIDOS EM FRASCO PIREX (cheios at a metade, aproximadamente) -45 a 250 ml -500 a 1000 ml -1500 a 2000 ml 20 30 40 - - - - - - 16. CUIDADOS Antes da esterelizao: Higienizar convenientemente os materiais: Material crtico deve permanecer em soluo desinfetante durante 30 minutos, antes de se realizar a limpeza. Os instrumentais devem ser lavados manualmente com o uso de escovas, ou em lavadoras ultra-snicas. Drenos, tubos, catteres devem ser lavados com gua e detergente apropriado; deve-se usar seringas para lavar e enxaguar a luz dos mesmos. Agulhas e seringas devem ser lavadas com detergente e enxaguadas abundantemente para que este seja removido completamente. Acondicionar os artigos em embalagens adequadas, que permitam a esterilizao e a estocagem do artigo evitar encost-los nas paredes da cmara, deixar espao entre eles para facilitar a drenagem do ar e penetrao do vapor Utilizar apenas 80% da capacidade do aparelho Colocar a fita indicadora na embalagem externa e vedar os pacotes menores com a mesma. 17. Durante a esterilizao: Verificar constantemente os indicadores de temperatura e presso. Aps a esterilizao: A porta do aparelho deve ser aberta lentamente e deve permanecer entreaberta de 5 a 10 minutos. Os pacotes no devem ser colocados em superfcies metlicas logo aps a esterilizao, pois em contato com superfcie fria o vapor residual se condensa e torna as embalagens midas, comprometendo a esterilizao uma vez que a umidade diminui a resistncia do invlucro de papel e interfere no mecanismo de filtrao do ar. No utilizar os pacotes em que a fita indicadora aparea com as listras descoradas aps a esterilizao. 18. RADIAO IONIZANTE A radiao ionizante um mtodo de esterilizao que utiliza a baixa temperatura, portanAlguns elementos, como o Rdio e o Urnio, so naturalmente radioativos pois possuem seus ncleos instveis, outros so produzidos artificialmente, como o Cobalto 60 e Csio 137.to que pode ser utilizado em materiais termossensveis. Para fins de esterilizao industrial as fontes de raios beta e gama so as utilizadas. 19. TIPOS DE RADIAO IONIZANTE Radiao Beta: Este tipo de radiao conseguida atravs da desintegrao natural de elementos como o Iodo 131 ou Cobalto 60, ou ainda artificialmente por meio de mquinas aceleradoras de eltrons (elctron beam). O elctron beam utilizado para a esterilizao de materiais plsticos de baixa espessura. 20. Radiao Gama: produzida pela desintegrao de certos elementos radioativos, o mais utilizado o Cobalto 60. Os raios gama possuem grande penetrao nos materais. 21. COMO FUNCIONA A ao antimicrobiana da radiao ionizante se d atravs de alterao da composio molecular das clulas, modificando seu DNA. As clulas sofrem perda ou adio de cargas eltricas. Existem fatores ambientais, fsicos e alguns compostos que influenciam na resposta celular radiao aumentando ou diminuindo sua sensibilidade a esta. H tambm microrganismos que so mais resistentes radiao, como os esporos bacterianos; as leveduras e fungos tm resistncia considerada mdia e os gram negativos tm baixa resistncia radiao. 22. Vantagens: Possui alto poder de penetrao; Atravessa embalagens de papelo, papel ou plstico; O material que se esteriliza no sofre danos fsicos ou outros que podem ocorrer nos demais processos. Desvantagens: Custo elevado; Necessidade de pessoal especializado; Necessidade de controle mdico constante para o pessoal que trabalha; Conhecimentos escassos sobre o assunto nesta rea - esterilizao. Proteo: O uso de dosmetros (de uso pessoal) necessrio para que se avalie a exposio do indivduo radiao. Estes dosmetros registram a radiao acumulada. Alm da utilizao de dosmetros, testes laboratoriais e avaliaes clnicas devem ser realizadas periodicamente para se detectar alguma complicao ou alterao clnica. 23. PASTILHAS DE PARAFRMICO Mais conhecidas como pastilhas de formalina; So derivadas do metanol, que um gs de cheiro forte, irritante e hidrosolvel. utilizada para esterelizao de materiais eltricos com tempo de exposio de 18 horas e numa quantidade de 5g para cada 100cm de rea do recipiente, que contm o material. 24. MTODOS QUMICOS A esterelizao realizada por meio da imerso dos artigos em um germicida qumico, conhecida amplamente como esterilizao a frio, a opo de eleio quando os demais mtodos de esterilizao no estejam disponveis. Esses agentes devem possuir um amplo espectro antimicrobiano. O tempo de ao varia de produto e de fabricante, mas hpa um consenso de que, dependendo do tempo de contato com o material, pode-se obter uma desinfeco de alto nvel ou esterilizao. Em geral, a escolha para materiais endoscpicos. 25. GLUTARALDEDO Dialdedo saturado com potente ao biocida, bactericida, virucida, fungicida e esporicida; utilizado na esterilizao de artigos termossensveis. O tempo de ao para que se realize a desinfeco de alto nvel ou a esterilizao varia. 26. TIPOS DE FORMULAO soluo ativada: adicionada uma substncia ativadora, o bicarbonato de sdio, que torna a soluo alcalina (pH 7,5 a 8,5), tendo ento atividade esporicida. soluo potencializada: utiliza uma mistura isomrica de lcoois lineares, possui um pH de 3,4 a 3,5. Essa mistura temperatura ambiente possui funo esporicida baixa e se aquecida a 60oC torna-se esporicida em exposio por 6 horas. 27. FINALIDADE Desinfectante: 30 minutos Pr-desinfectante: 30 minutos Esterilizao: 10 horas 28. INDICAO Instrumentos cirrgicos: lentes, cateteres, borrachas, mscaras, traquias, ventiladores, lminas de laringoscpio. Obs: Ativo por 14 dias. 29. CUIDADOS O material a ser esterilizado deve ser muito bem lavado e seco, se estiver infectado realizar desinfeco prvia. Feito isso o material pode ento ser colocado na soluo de glutaraldedo tomando-se os seguintes cuidados: imergir totalmente o material na soluo, evitar a formao de bolhas, o recipiente no qual os materiais sero imersos deve estar esterilizado e deve ser preferencialmente de vidro ou plstico; tampar o recipiente, e marcar o incio da esterilizao; manusear os materiais com uso de luvas ou pinas e mscara, se possvel; enxaguar por trs vezes os materiais aps a esterilizao, utilizando gua ou soro fisiolgico estreis, tomando cuidado para se evitar contaminao dos materiais; o material deve ser utilizado imediatamente. O tempo de esterilizao preconizado pelo fabricante e varia de 8 a 10 horas. 30. TOXIDADE O limite mximo de glutaraldedo no ar de 0,2 ppm, podendo ento causar irritao nos olhos, garganta e nariz. Uma ventilao adequada, fechamento hermtico dos recipientes onde se realizam as esterilizaes podem minizar esses efeitos. Aps a esterilizao o enxague cuidadoso muito importante para se evitar reaes nos pacientes decorrentes de resduos de glutaraldedo. 31. FORMALDEDO O formaldedo um gs incolor, possui odor irritante caracterstico, custico para a pele. Quando em concentraes superiores a 20mg/l polimeriza-se formando o paraformaldedo, um precipitado branco. Este, quando aquecido, libera formaldedo. Comercialmente encontrado em soluo aquosa a 38-40% em peso, e contm de 8-15% de metanol como estabilizante (para evitar a polimerizao). 32. FORMULAES AQUOSA: a 10%, possui agentes tensoativos, antioxidantes, seqestrantes, dissolvidos em glicerina. No libera vapores irritantes e conserva as propriedades germicidas do formaldedo. ALCOLICA: a 8%, possui agentes tensoativos, antioxidantes, seqestrantes e etanol a 70%. 33. FINALIDADE Desinfectante: 30 minutos Esterilizao: 18 horas (ao esporicida) 34. INDICAES utilizado para esterilizao de artigos crticos: cateteres, drenos e tubos de borracha, nilon, teflon, PVC e poliestireno - em ambas as formulaes; laparoscpios, artroscpios e ventriloscpios, enxertos de acrlico - apenas na formulao aquosa. 35. DESVANTAGENS O uso do formaldedo tem como desvantagens: perde atividade com a presena de matria orgnica; odor forte e irritante; a formulao alcolica corroi metais, danifica lentes, instrumentos pticos, artigos plsticos e de borracha; deixa resduos txicos em equipamentos; possui alta toxicidade. No ar sua concentrao mxima permitida de 1ppm por 30 minutos, podendo aps esse limite provocar irritao de mucosas, dermatite, asma, bronquite e pneumonite; considerado carcinognico pelo National Institute of Occupational Safety Health (NIOSH). 36. CUIDADOS Primeiramente o artigo deve ser lavado cuidadosamente e depois seco para evitar que no altere a concentrao do produto esterilizante; o material pode ento ser imerso na soluo, o recipiente que contm a soluo deve ser tampado; marcar a hora de incio do processo; o recipiente deve permanecer fechado durante todo o processo - 30 minutos para desinfeco e 18 horas para esterilizao; para manusear os materiais, usar luvas ou pinas, se possvel utilizar mscara; enxaguar abundantemente os artigos com gua ou soro fisiolgico estreis ou lcool, tomar cuidado para evitar contaminao do material; durante o manuseio do produto, ter cuidado para evitar ingesto acidental do mesmo. 37. FENOL 0,3% (SINTTICO) Finalidade Desinfetante de artigos: 30 minutos Desinfetante superfcie: 10 minutos Indicao Indicado para o uso em superfcies fixas, ou seja, desinfeco e desodorizao de pisos, superfcies fixas e instalaes sanitrias 38. Contra indicaes No recomendado para artigos que entrem em contato com o trato respiratrio, alimentos, berrios, objetos de ltex, acrlico e borracha Obs: Usar equipamentos de proteo adequados (luvas, mscara, culos de proteo e avental), pois se entrar em contato com a pele pode ocorrer despigmentao. 39. HIPOCLORITO 1% um composto qumico com frmula NaClO. Finalidade Desinfetante de superfcie, pisos, secreo etc. Indicao Principalmente em unidade de Hemodilise e Banco de sangue. Obs: Corrosivo para metais. Ao reduzida em presena de matria orgnica. Reage na presena do Fenol Sinttico 40. LCOOL ETLICO 70% O lcool 70 (lcool etlico hidratado 70 INPM) um desinfetante de mdia ou baixa eficincia que contm lcool etlico e gua, ou seja, uma soluo aquosa de lcool. Finalidade Desinfetante e antissptico Indicaes Focos, mobilirios cirrgicos, bancadas Obs: No possui ao residual. Enrijece plsticos e borrachas 41. QUATERNRIO DE AMNIA 0,2 (DUOCID) Finalidade Desinfetante: 10 a 30 minutos Indicaes Utenslios e mamadeiras Obs: enxgue abundante 42. QUATERNRIO DE AMNIA 0,2 (DEMOID) Finalidade Desinfetante: 10 a 30 minutos Indicaes Utenslios e mamadeiras Obs: Remover com enxague abundante 43. DICLORO ISOCIANETO DE SDIO 10% Finalidade Desinfetante apenas de superfcie Indicaes Indicado para uso em superfcies Obs: Txico cuidado no manuseio. Pouco usado.