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DOENÇAS RELACIONADAS COM A MÁ ALIMENTAÇÃO Obesidade Colesterol elevado Gastrite Diabetes Hipertensão

Doenças má alimentação

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DOENÇAS RELACIONADAS COM A MÁ ALIMENTAÇÃO

ObesidadeColesterol elevado

GastriteDiabetes

Hipertensão

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Obesidade:

A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associado a problemas de saúde. Podemos citar como causas da obesidade, factores genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os factores ambientais está o consumo excessivo de calorias e a diminuição no gasto energético, que devem ser modificados para o controle da doença.

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Para o tratamento da obesidade é fundamental ter uma redução no consumo de calorias, ter bons hábitos alimentares e fazer escolhas saudáveis, juntamente com a prática de actividade física regular. Esse é o caminho para ter excelentes resultados.

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Colesterol elevado

O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o enfarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. No organismo ele é produzido pelo fígado e o colesterol proveniente da sua alimentação encontra-se em alimentos como: manteiga, margarina, creme de leite, bacon, leite integral, queijos amarelos, enfim, alimentos de origem animal. Consumir estes alimentos em excesso pode elevar os níveis de colesterol no sangue.

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Como prevenção e tratamento desta doença é importante ter uma alimentação equilibrada, evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, evitar também alimentos industrializados ricos em gordura e aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e praticar actividade física regularmente.

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Gastrite

Gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago, que podemos classificar de aguda ou crónica. Nos casos de gastrite crónica, o agente causador mais comum é a infecção pela bactéria helicobacter pylori. Mas também pode ocorrer devido ao factor hereditário, stress, má alimentação, realização de poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com grandes intervalos entre cada refeição.

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Medidas preventivas e o tratamento desta doença estão relacionados com a alimentação. Ter uma alimentação fraccionada, ou seja, comer mais vezes ao dia, em menores quantidades é uma das medidas a serem tomadas.

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Excluir alimentos que causam desconforto e irritam ainda mais a mucosa também é imprescindível, exemplo: frituras em geral, doces, bebidas à base de cafeínas, bebidas gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos ácidos, condimentados e outros.

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Diabetes

É uma doença caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina ou também pela acção insuficiente da insulina, que faz com que haja o aumento na taxa de glicose no sangue. A diabetes tipo II pode estar relacionada com o excesso de peso e a obesidade.

Pessoas com diabetes devem ter um acompanhamento com um profissional capacitado para elaborar um cardápio conforme a realidade da pessoa, controlar o consumo de carbonatos e incentivar uma reeducação alimentar, além da prática de exercícios físicos.

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Hipertensão

A hipertensão ocorre quando os níveis de pressão arterial encontram-se acima dos valores de referência para a população em geral. Podemos citar como causas da hipertensão a obesidade, consumo excessivo de álcool, sal em excesso, tabagismo, sedentarismo e factor hereditário. Esta doença é um dos principais factores de risco para as doenças cardiovasculares.

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Assim como as demais doenças citadas acima, para controlar a pressão arterial é fundamental ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios e diminuir o consumo de sódio, ou seja, o sal de cozinha e alimentos ricos em sódio, por isso fique atento nas embalagens dos alimentos. Os alimentos industrializados geralmente são ricos em sódio.

Como os leitores puderam observar a alimentação é algo essencial no combate destas doenças e outras que não foram citadas, por isso se faz necessário a conscientização de todos para uma vida mais saudável.

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Importância da actividade física

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Quais são os benefícios da actividade física?

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

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Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da percentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhorar os diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais activa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

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Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o stress. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do stress, ajudando no tratamento da depressão.

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A actividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

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Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em actividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco activos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande.

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Assim, não é necessária a prática intensa de actividade física para que se garanta seus

benefícios para a saúde. O mínimo de actividade física necessária para que se

alcance esse objectivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, actividades que

consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor frequência, enquanto aquelas com menor

gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais frequentes.

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Como é feita a escolha da actividade física adequada?

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes factores:

• Preferência pessoal: o benefício da actividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma actividade que a pessoa não se sinta bem praticando.

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• Aptidão necessária: algumas actividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar actividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de actividades mais leves.

• Risco associado à actividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.

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Trabalho realizado por:Daniela Silva 6º I nº6

eJessica Letícia 6ºI nº9