OrientaçãO Sexual E A Escola – Segundo Os Pcn

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  • 1. Orientao Sexuale a Escola Segundo os PCN

2. O tema transversal Orientao Sexual deve ser trabalhado, na escola, de forma a estimular a reflexo dos jovens a partir da problematizao e do debate das diversas temticas atuais sobre a sexualidade. 3. Ao tratar do tema Orientao Sexual, busca-se considerar a sexualidade como algo inerente vida e sade, que se expressa no ser humano, do nascimento at a morte. (PCN, 1998) 4. Relaciona-se com o direito ao prazer e ao exerccio da sexualidade com responsabilidade. (PCN, 1998) 5. Engloba as relaes de gnero, o respeito a si mesmo e ao outro e diversidade de crenas, valores e expresses culturais existentes numa sociedade democrtica e pluralista. (PCN, 1998) 6. Inclui a importncia da preveno das doenas sexualmente transmissveis/ Aids... (PCN, 1998) 7. ...e da gravidez indesejada na adolescncia, entre outras questes polmicas. (PCN, 1998) 8. Com relao gravidez indesejada, o debate sobre a contracepo, o conhecimento sobre os mtodos anticoncepcionais, sua disponibilidade e a reflexo sobre a prpria sexualidade ampliam a percepo sobre os cuidados necessrios quando se quer evit-la. (PCN, 1998) 9. O trabalho de Orientao Sexual tambm contribui para a preveno de problemasgraves, como o abuso sexual.(PCN, 1998) 10. Para a preveno do abuso sexual com crianas e jovens, trata-se de favorecer a apropriao do corpo, promovendo a conscincia de que seu corpo lhes pertence e s deve ser tocado por outro com seu consentimento ou por razes de sade e higiene. Isso contribui para o fortalecimento da auto-estima, com a conseqente inibio do submetimento ao outro.(PCN, 1998) 11. A proposta de Orientao Sexual procuraconsiderar todas as dimenses da sexualidade: a biolgica, a psquica e a sociocultural, alm de suas implicaes polticas. (PCN, 1998) 12. A escola deve se organizar para que os alunos, ao fim do ensino fundamental, sejam capazes de:

  • respeitar a diversidade de valores, crenas e comportamentos relativos sexualidade,

reconhecendo e respeitando as diferentes formas de atrao sexual e o seu direito expresso, garantida a dignidade do ser humano;

  • compreender a busca de prazer como um direito e uma dimenso da sexualidade humana;

13.

  • o e ao feminino, posicionando-se contra discriminaes a eles associadas;

14. identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos e desejos donte os esteretipos;

  • reconhecer como construes culturais as caractersticas socialmente atribudas ao masculino e ao feminino, posicionando-se contra discriminaes a eles associadas;

15. identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos e desejos do outro; 16.

  • reconhecer o consentimento mtuo como necessrio para usufruir prazer numa relao a dois;

17. proteger-se de relacionamentos sexuais coercitivos ou exploradores; 18. agir de modo solidrio em relao aos portadores do HIV e de modo propositivo em aes pblicas voltadas para preveno e tratamento das doenas sexualmente transmissveis/Aids; 19.

  • conhecer e adotar prticas de sexo protegido, desde o incio do relacionamento sexual, evitando contrair ou transmitir doenas sexualmente transmissveis, inclusive o vrus da Aids;

20. evitar uma gravidez indesejada, procurando orientao e fazendo uso de mtodos contraceptivos; 21. conscincia crtica e tomar decises responsveis a respeito de sua sexualidade.(PCN, 1998) 22. Referncia Bibliogrfica: Parmetros Curriculares Nacional. Disponvel em: Acesso em: 20 de junho de 2009. 23. Curso de Novas Tecnologias no Ensino da Matemtica Universidade Aberta do Brasil Tutora: Paula Prata Grupo: Perseverantes Aluna: Gabrielli Ecard de Souza Gonalves