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Tomografia Computadorizada História da Tomografia Formação da imagem Composição dos equipamentos Geração dos tomógrafos Pitch e incremento

Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]

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Tomografia Computadorizada

•História da Tomografia

•Formação da imagem

•Composição dos equipamentos •Geração dos tomógrafos

•Pitch e incremento

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História da tomografia

•Godfrey Newbold Hounsfield É atribido ao Dr. Godfrey N. Hounsfield engenheiro britanico e ao Dr. Allan Mleod Cormack fisico durante 1970 o desenvolvimento da tomografia computadorizada

Em 1972 foi introduzido o novo metodo para a formacao de imagem a partir dos raios X

O tempo de aquisição de um corte tomográfico era de aproximadamente 5 minutos e um estudo completo durava muitas vezes mais de uma hora.

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Formação da Imagem

Nos atuais tomógrafos computadorizados, um tubo de raios-X emite um feixe de radiação de forma laminar e de espessura muito fina, da ordem de milímetros, que atravessa o paciente indo sensibilizar um conjunto de detectores. O computador de posse dos dados obtidos nas diferentes projeções constrói uma imagem digital representada por uma matriz. Cada elemento de imagem da matriz (pixel) se apresentará com um tom de cinza

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Escala de Hounsfield

•Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado) ou com elementos mais pesados (como o cálcio presente nos ossos), absorvem mais radiação que tecidos menos densos (como o pulmão, que está cheio de ar).

•Assim, uma TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos, produzindo uma imagem. Cada pixel da imagem corresponde à média da absorção dos tecidos nessa zona, expresso em unidades de Hounsfield (em homenagem ao criador da primeira máquina de TC).

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Composição dos Equipamentos

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Geração dos sistemas tomográficos

•Primeira Geração

Fonte de raios x gira 180 graus em torno do paciente, que é recebido por um único detector , demora vários minutos para elaborar um corte •Segunda geração

Duas fontes de raios x e vários detectores em movimento rotatório em volta do paciente,para fazer um corte levava cerca de 20 segundos •Terceira geração

A fonte de raios x gira em torno de paciente emitindo um feixe em leque e é captada por vários detectores,tempo por corte de 2 a 10 segundos

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•Quarta geração

Fonte de raios x gira emitindo feixe bem fino de radiação que é captada por anel de detectores, tempo por corte de 1 a 8 segundos •Quinta geração

Helicoidal – Multislice múltiplos anéis de detectores , realiza múltiplos cortes por revolução do tubo brilliance 64 realiza 64 cortes por volta do tubo

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TÉCNICA DE EXAME HELICOIDAL

Tanto o médico-radiologista quanto o técnico devem conhecer e saber selecionar os parâmentros técnicos desejados para executar um exame helicoidal, visto que, assim como o exame convencional, deve-se primeiramente determinar a espessura de corte para órgão ou estruturas de interesse. Em seguida, deve-se especificar o intervalo em que a mesa vai deslocar-se. Essa medida define exatamente o incremento da mesa por período de rotação do gantry, ou velocidade da mesa, se for usado o tempo de 1 segundo para período de rotação do gantry. Outra forma de definir essa medida é a chamada área coberta (Pitch). Essas definições variam de acordo com o fabricante do equipamento. A área coberta (pitch) é definida como a proporção do incremento da mesa por rotação de 360º graus do tubo.

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Colimação do feixe (espessura de corte , Pitch e Incremento)

O critério utilizado na TCH para escolha da abertura do colimador (espessura do corte) é o mesmo utilizado na tomografia convencional, com base nas dimensões do órgão a ser estudado e na indicação clínica do exame. Em geral, a espessura do corte utilizada no estudo do abdome varia entre 3 e 5mm. Para estudo do tórax, utiliza-se o corte de 5 a7mm; para estudo do pescoço, 3 a 5mm; para pequenas estruturas, de 2 a 3mm; e para alta resolução no pulmão, 1mm. O incremento da mesa costuma ser igual á espessura do corte (pitch=1:1) nos aparelhos e softwares modernos, sendo possível aumentar o incremento da mesa para duas vezes a espessura do corte (pitch= 2.1). Essa escolha produz aumento na área de varredura do exame, enquanto o tempo de duração do exame permanece o mesmo. No entanto, uma pequena distorção será notada na resolução da imagem, em decorrência do aumento na espessura do corte. O incremento da mesa está intimamente ligado á área coberta e é obtido com a preparação da sequência de estudo em helicoidal. A área coberta é determinada pela multiplicação do incremento da mesa pelo tempo de duração da sequência (scan time). Para a maioria dos tomógrafos helicoidais, a espessura do corte pode ser diminuída para cobrir o volume de interesse, admitindo-se um pitch de 2:1. Por exemplo, se for desejada a cobertura de uma área de 30cm e o incremento da mesa de 10mm, o tempo de duração da sequência será de 30 segundos. Presumindo que o tempo do corte é de 1 segundo, o deslocamento da mesa será de 10mm/s. Essa mesma sequência poderá ser realizada com uma espessura de corte de 5mm para um pitch de 2:1, 8mm de espessura para um pitch de 1,25:1, ou 10mm de espessura para um pitch de 1:1

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Pitch

Pitch é a relação do movimento da mesa para ativar o elemento de tamanho do detector para uma única rotação do gantry. Com a SSTC (single-slice), o pitch era usado para aumentar a segurança, mas segurança não é mais um problema com a MDTC particularmente quando combinada com os avanços na capacidade do tubo, no resfriamento e na manipulação de dados disponíveis com novos scaners. O Pitch pode ser usado para ajustar melhor a dose que a segurança com MDTC. O pitch relaciona-se inversamente com a dose; com o aumento do pitch ocorre diminuição da dose e a redução do pitch leva a aumento da dose. Por razões geométricas e matemáticas, não devem ser usados valores de pitch múltiplos de 4 para sistemas de quatro cortes. Recomendamos um pitch de 5,5 para imagens de rotina com um sistema de quatro cortes. Um pitch menor deve ser usado nas circunstâncias em que é necessária uma dose maior para manter a qualidade da imagem, particularmente quando o limite do mAs foi alcançado.

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