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Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cidade de São Paulo”
SEMINÁRIO GEVISA – 19/10/15Rosa Maria Dias Nakazaki
Gerente Centro de Controle de DoençasCOVISA
1985 1989 1996 200320011986 1990
“Municipalização”
CEPI
NEPIMédicos
Sanitaristas
PAS1993 - 2000
DSC
CEPI
NEPI
Nepinho
CCD
UVIS
UvisNepinho
COVISA
SUVIS
SUvis
Reforma Sanitária Brasileira
Constituição artigos 196, 200
Lei 8080
SUSJULHO 2003
GESTÃO PLENA DO SUS
1992
SUS
SUSVE
VSC Zoo
SUS
VIII CNS
Municipalização Vigilância
Epidemiológica
1985 1986
“Municipalização”
Médicos Sanitaristas
DSC
Reforma Sanitária Brasileira
PAM
ASSISTÊNCIA
PA
PSM
HOSPITAL
• AÇÕES DE PREVENÇÃO• Puericultura (imunização)• Pre-Natal
• AÇÕES CURATIVAS• Atendimento de
Urgência/Emergência• Epecialidades• Programas (TB/MH)
Supervisão de Saúde Pública
VIII CNS SUS
CCICCZ
SHS
PAM -INAMPSCS - SES
1971
1973
1989 1990
CEPI
NEPI
Nepinho
Constituição artigos 196, 200Lei 8080/90Lei 8142/90NOB 01/91
1992
SUS
UBS: • ações INDIVIDUAIS e COLETIVAS• Nepinho – Vigilância Epidemiológica
PS/PA/HOSP:• Ações INDIVIDUAIS• “Nepinho”
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA10 ARS – DS• Territorialização• Descentralização
DICA – SEMABNúcleo de Zoonoses - AR
CCICCZ
SMS
1991
1996 2000
CEPI
NEPI
PAS1996 - 2000
Nepinho
SUS
VE
1993
Municipalização Vigilância
Epidemiológica
SMS
ARS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIAARS - CENTRALIZAÇÃO
NEPI – ARS:• Realiza ações de vigilância no território dos Postos
de Assistência Saúde (PAS)• bloqueios de vacinação, • QMP, • investigações domicilio/instituicões
• Coordena as ações de VE realizadas pelos CS – UBS (SES)
• Sistema de Informação (Manual) - SVECEPI – sistema em Epi Info – registro e consolidação das informações de notificaçãoEPIDEMIA DE SARAMPO
NOB 02/93NOB 03/96
1996 2000
CEPI
NEPI
PAS1993 - 2000
Nepinho
SUS
VE
1993
Municipalização Vigilância
Epidemiológica
SMS
ARS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIAARS - CENTRALIZAÇÃO
NEPI – ARS:
• Recebe os equipamentos dos Núcleos (SES)
• Armazenamento de Imunobiológicos para todo o território da ARS.
• Cadastramento das Salas de Vacina (Publicas e Privadas)
• Sistema de Informação
NOB 01/93NOB 01/96
20032001
CCD
UVIS
Uvis
COVISA
SUVIS
Suvis
Nov/03Vig San
AlimentosControle Zoonoses
SUSJulho/2003
Gestão Plena SUS
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
41 subprefeituras
41 Coordenadorias de Saúde
Distritos Sanitários
Unidades de Vigilância em Saúde
Programa Saúde da Família (PSF)
Parceiros/OS
2004
Cod San MunicipalGPSISbaixa complexidade
Municipalização dos serviços estaduais (*)
Portaria 2529/MS 23/11/2004Subsistema de Vig Epid
REDE NACIONAL de HOSP REF
SMS
CS
DS
SUS
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS
• REGIONALIZAÇÃO• HIERARQUIZAÇÃO
• DESCENTRALIZAÇÃO• PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS• RESOLUBILIDADE
MUNICÍPIO
TERRITORIALIZAÇÃO
Diversidades e Adversidades
SUS
Descentralização e Comando ÚNICO• É redistribuir poder e responsabilidades entre os 3 níveis
de governo. Tem como objetivo prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização pelos cidadãos.
QUANTO MAIS PERTO DO FATO FOR TOMADA A DECISÃO, MAIOR A CHANCE DE ACERTO.
2005
COVISA
SUVIS
Suvis
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA
5 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS25 Supervisões Técnicas de Saúde (STS)25 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS)
2009 2012
GPSISAlta Complexidade
Alimentos
GPSISAlta Complexidade de ServiçosServiços de RemoçãoLaboratórios (Técnicos e Analíticos)
UBS – Tradicional (direta)UBS – ESF (parceiro)AMA (24h/Hosp)AMARME - PMAids Hosp Municipal (AHM)Hosp Municipais (OS) CS
AEAMA E (*)Hospitais Estaduais
Portaria 2254/MS 5/8/2010NHE
(ESP=39; MSP=10)
2010
SMS
CRS
STS
2013
COVISA
SUVIS
Suvis
ASSISTÊNCIA - VIGILÂNCIA6 Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS)26 Supervisões Vigilância em Saúde (SUVIS) 6 CRST (Núcleos de Vigilância)
2014 2015
GPSISClínicas de Hemodiálise
UBS – Tradicional (direta)UBS – ESF (parceiro)AMA (24h/Hosp) UBS INTEGRAL (parceiro)AMARede Hora Certa (Hosp Dia e Especialidades) RME - PMAids Hosp Municipal (AHM)Hosp Municipais (OS)
CSAEAMA E (*)Hospitais Estaduais
SMS
CRS
STS
BREVE HISTÓRICO - resumo
200820042003
• Vigilância Sanitária• Vigilância Epidemiológica• Vigilância em Saúde Ambiental e do
Trabalhador• Controle de Zoonoses
MSP1971 – Centro de Controle de Intoxicações1973 – Centro de Controle de Zoonoses1986 - Vigilância de Alimentos (SEMAB) 1989 – CEPI/NEPI 1996 – Vigilância Epidemiológica
(municipalização)2002 – Lei 13.399/02 (Cria Subprefeituras)
e Portaria 06/02 – institui as UVIS
Constituição da COVISA
Lei Municipal nº13.725/04
Código Sanitário Municipal
Decreto Municipal nº 50.079/08
Dispõe sobre o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde - COVISA
É constituído por:
I – Coordenação de Vigilância em Saúde;II – 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;III – 6 Núcleos de Vig. Saúde do Trabalhador
SISTEMA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Participam do SMVS todos os serviços que executam ações de vigilância de forma direta ou indireta:
Ambulatórios (Gerais e Especializados)
Saúde da Família
Laboratórios
Assistência Médica Ambulatorial
Unidades Básicas de Saúde
Hospitais e PS
Decreto Municipal nº 50.079/08
I - A vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública;
II - A detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública;
III - A vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis;
IV - A vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências;
V - A vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde;
VI - A vigilância da saúde do trabalhador;
VII - A vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde;
VIII - As outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade.
Vigilância em Saúde - Abrangência
Portaria Federal nº 1.378/13
Vigilância em Saúde - MSPPopulação:
11.513.836 habitantes (SEADE, 2014)
Total de domicílios:
3.933.448 (IBGE - 2010)
Nº de favelas:
1.643 (HABISP - SEHAB 2013)
População em situação de rua:
14.478 (SMADS e SMDU, 2011)
Estimativa de Cães e Gatos:
2,4 milhões de cães e 600 mil gatos (CCZ/USP)
Nº de Poços de Água cadastrados no DAEE:
2.181 (DAEE, 03 de julho de 2015)
Nº de Áreas contaminadas
1.665 (CETESB, 2013)
Atividade econômica:
642 mil estabelecimentos empregadores (MTE – RAIS 2010)
5.324.406 empregos formais no município (Dez 2014 – TEM)
Realidades distintas em termos geográficos, demográficos, culturais, sociais e econômicos ...
... não comportando comparações baseadas em parâmetros comuns nem políticas iguais.
Organograma COVISACoordenação
Gerência deVigilância
Sanitária deProdutos e
Serviços
Gerência do Centro de
Controle deDoenças
Gerênciade
Vig. SaúdeAmbiental
Gerência doCentro de
Controle de Zoonoses
GerênciaVigilância
em Saúde do
Trabalhador
GEAF
6 SUVIS Regionais; 26 SUVIS; 6 CRST Ações descentralizadas e integradas
de vigilância em saúde
Laboratório de Emergências
em Toxicologia do CCI
Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde
Laboratório de Identificação
da Fauna Sinantrópica
Laboratório de Zoonoses e Doenças
Transmitidas por Vetores
Assessorias (Técnica; Jurídica; Ouvidoria )
Núcleos Técnicos (Informação; Comunicação; CIEVS; NAAD)
SAC; Praça de Atendimento
GGP
Centro de Armazenamento e Distribuição de
Imunobiológicos - CADI
43505
32993
45140 41704 42618 40363
0
10000
20000
30000
40000
50000
2012 2013 2014
HISTÓRICO DE ATENDIMENTOS
TOTAL DE DOCUMENTOS TOTAL ATENDIMENTOS
Atendimento ao CidadãoPraça de Atendimento
Esclarecimentos sobre a documentação necessária para inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS);
Entrega dos formulários e documentos relacionados ao CMVS ou atualização cadastral;
Cadastro de instituições de saúde e de prescritores individuais (médicos, dentistas e médicos veterinários) de medicamentos sujeitos a controle especial;
Liberação de talonários e/ou de numeração de notificação para confecção de receitas de medicamentos sujeitos a controle especial;
Abertura e encerramento de livros de registro de produtos e medicamentos sujeitos a controle especial;
Solicitação de autorização para translado e exumação de corpos;
Solicitação de vistas de processos;
Esclarecimento de dúvidas e orientações técnicas .
40.363Atendimentos realizados em 2014
122.026103.232
88.479 88.061 83.188 79.662 78.396
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Solicitações de assuntos relativos à Vigilância em Saúde - SAC Prefeitura (156 + Internet + Praças das Subprefeituras)
Alimentos Dengue Animais domésticos e sinantrópicos
78.396 solicitações em 2014
SAC PrefeituraAssuntos relativos à VS
2014
24.756Ligações
775Denúncias
SAC COVISA
Orientar e informar munícipes, estabelecimentos e instituições de interesse à saúde nos assuntos de Vigilância em Saúde na cidade de São Paulo, através de telefone e e-mail.
Registrar denúncias relativas à assuntos da área de abrangência da Vigilância em Saúde, tais como: serviços de saúde, medicamentos, estabelecimentos e produtos de interesse da saúde, saúde do trabalhador, riscos à saúde relacionados ao meio ambiente.
Horário de Atendimento: das 9h às 16h, de 2ª a 6ª feiraTelefones: 3397-8278, 3397-8279 e 3397-8280
ANONÚMERO DE
LIGAÇÕES2010 37.2002011 38.4182012 30.2932013 26.5592014 24.756
GERÊNCIA DO
CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS
Subgerência Doenças Agudas Transmissíveis
Subgerência Doenças Crônicas Transmissíveis
Subgerência Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Subgerência Doenças Transmissíveis por Vetores e O Z
Subgerência Imunização
Subgerência Prevenção e Controle de Intoxicações
Controle de Doenças – Ações de Vigilância
Doenças Transmissíveis
Doenças e Agravos Não Transmissíveis
DESCOBRIRprecocemente
TRATARe CURAROportuna e adequadamente
INVESTIGAR CONTATOS
NOTIFICAR
MONITORAR
PREVENÇÃO
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
UBS /AMA/CONSULTÓRIO (ambulatórios); PS/HOSP (urgência/emergência)/Maternidades(PÚBLICO ou PRIVADO)
• SUSPEITAR• INVESTIGAR (clínica, laboratorial e epidemiológica)• TRATAR
SERVIÇOS ATENDIMENTO
Profissionais capacitados, atualizados
• NOTIFICAR• INTERVIR - adequada e oportunamente (QMP, orientações)• ENCERRAR os casos investigados
EQUIPE de VIGILÂNCIA
SERVIÇO
Investigação e Intervenção
MEDIDAS de CONTROLE
UBS (SUVIS)
• Domicílio
• Local de trabalho
• Local de estudo
• outras situações (rua, albergues, pensão...)
EQUIPE de VIGILÂNCIA
Detecção/Descoberta de casos/Investigação e Intervenção Quem realiza essas ações
6 CRS – 6 SUVIS REGIONAIS25 STS – 25 SUVISLAB
AMA
HOSP
PS/PAUBS
CRS – Coordenadoria Regional de SaúdeSUVIS – Supervisão de Vigilância em Saúde STS – Supervisão Técnica de Saúde AMA – Atendimento Médico Ambulatorial
COVISACOORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Escola Creche ILPI Albergue
Outras Situações
Subgerência de Doenças Agudas Transmissíveis DOENÇAS TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIAS eIMUNOPREVINÍVEIS
DOENÇASTRANSMITIDASPOR ALIMENTOS
CONTROLE DE INFECÇÃOHOSPITALAR
NMCIH
• PFA – Poliomielite – controle da eliminação• Influenza – SRAG e Vigilância Sentinelas de SG e SRAG• Meningites, coqueluche, difteria, sarampo, rubéola, Síndrome da Rubéola
Congênita, varicela e varicela grave, caxumba – surtos e casos individuais, Coronavírus e outros.
• Doença Diarreica Aguda• Surtos - Integração com GPSIS e GVISAM-VIÁGUA• Monitoramento da Doença Diarréica Aguda (MDDA)- sentinela• Rotavírus/ Norovírus: Vigilância Sentinela Laboratorial
• Febre Tifoide, Botulismo, Cólera, Doença Priônica, Hepatite A, SHU
• Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares• Implantado em 2004
• Hospitais Públicos• Filantrópicos• Hospitais Privados
• Recentemente • Hospitais Gerais• Hospitais de Longa Permanência• Psiquiátricos• Clínicas de Hemodiálise
Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar
Nº de Hospitais Notificantes da Cidade de São Paulo, 2005-2014
51
70
101
115
117
135
144
149
154
159
168
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total CNES
Ano
No.
Fonte: NMIH/DAT/CCD/COVISA * Dados de Julho/2015.
94,6%dos hospitais
com adesão em 2014
Respiratória – Unidades Sentinela• Vigilância Sentinela de
Influenza – SRAG1. Complexo Hospitalar do Mandaqui2. Hospital Geral de Taipas3. Hospital M Boi Mirim4. Hospital Geral de Pedreira5. Hospital Edmundo Vasconcelos6. Hospital Municipal do Tatuapé7. CCS Santa Marcelina8. Hospital Ermelino Matarazzo
• Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal - SG
1. Hospital Mun José Storopoli2. AMA Vila Palmeiras3. AMA Parque Fernanda 4. AMA Sacomã5. AMA Ermelino Matarazzo6. Hosp Mun Menino Jesus7. AMA Sorocabana
Monitorização de Doença Diarreica Aguda
Fonte: MDDA/GCCD/COVISA/SIVEP/MS*Dados Provisórios até a semana epidemiológica 27 (15/07/2015)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
2012 2013 2014 2015
• Programa Nacional-SIVEP-DDA• Vigilância sindrômica e sentinela• 125 unidades na capital• 6.000 casos atendidos /semana
Acompanhamento semanal de casos atendidos em unidades sentinela, 2012 a 2015*
DENGUECHIKUNGUNYAZIKALEPTOSPIROSERAIVAESQUISTOSSOMOSEFEBRE AMARELAFEBRE MACULOSA BrasileiraMALÁRIALEISHMANIOSE TEGUMENTAR E VISCERALCHAGAS AGUDOACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOSESPOROTRICOSEHANTAVIROSES e outras
MAIS DE 180 ANTROPOZOONOSES
Subgerência de Doenças Transmitidas por Vetores e outras Zoonoses
Ações no Território
VIGILÂNCIA RAIVA HUMANA
VIGILÂNCIALEPTOSPIROSE
VIGILÂNCIADENGUE
VIGILÂNCIA OUTRAS ZOONOSES
Notificação
Doenças Transmitidas por Vetores e outras zoonoses
G CCD CCZ SUVIS SERVIÇ OS
Ação Integrada
InvestigaçãoMedidas de Controle
Ações Educativas
• Aids• Sífilis• Outras DST• Transmissão Vertical
Subgerência de Doenças Crônicas Transmissíveis• Vigilância e Assistência
• Avaliar e monitorar • Sistemas de informação
• Descobrir casos• Laboratório
• Tratar• Medicamentos• Treinamento dos profissionais
• Investigação e controle de comunicantes• Vulnerabilidade social
• moradores de rua, migrantes – tb, hepatites• Integração com GPSIS
• hepatites – manicures; tuberculose – “asilos” - ILPI
PM CONTROLE TUBERCULOSE
PM CONTROLE HANSENÍASE
PM CONTROLE HEPATITES VIRAIS B e C
VIGILÂNCIA DOENÇAS OCULARES TRANSMISSÍVEIS
VIGILÂNCIA DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
• Conjuntivites• Tracoma
Programa Municipal de Tuberculose
Teste Rápido Molecular para diagnóstico– Início em Setembro 2014.– Acesso aos resultados on line na
própria unidade
47.546TestesDesde
Setembro/2014
Número de casos novos em 2014: 5695 Incidência de 49,6/100.000
HIV(+) SRF América doSul Detento Indígena Africanos
2008 712 191 201 174 18 62009 717 226 229 133 16 152010 714 249 243 204 9 72011 677 254 361 228 19 112012 622 264 307 236 13 92013 614 310 262 281 14 102014 604 389 201 264 15 18
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Casos novos TB em populações vulneráveis. MSP 2008 a 2014
Aumento de casos novos na população SRF*
* SRF – sem residência fixa
Programa Municipal de Hepatites Virais
VIGILÂNCIA
SINAN, Criança Exposta aos vírus das Hepatites Be C, laboratório(Matrix)
ASSISTÊNCIAAmpliação dos serviços de atendimento de Hepatites nos Ambulatórios de Especialidades
SISTEMAS DE INFORMAÇÃOAvaliar e Monitorar
LABORATÓRIODescobrir casos: Sorologia / Teste Rápido
TRATAMENTOMedicamentos: PEHV, componente especializadoCapacitação de profissionais
INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DE COMUNICANTES;
VULNERABILIDADE SOCIAL moradores de Rua, migrantes
GPSIS (Gerência de Serviços); PMDST/AIDS ; Saúde do Trabalhador e com outras Secretarias (SME; SMADS/Direitos Humanos; SSP – detentos; migrantes)
TRABALHO INTEGRADO
Programa Municipal de HanseníaseAções de vigilânciaMonitoramento de indicadores, aprimoramento de ferramentas de controle e discussão de ações de impacto epidemiológico nos territórios, visando o controle e eliminação da doença;
Ações EducativasEducação continuada, treinamentos regionais de sensibilização para a suspeição diagnóstica, para campanha anual e capacitações técnicas dirigidas
Ações OperacionaisSupervisões anuais das Unidades de Referência e dos laboratórios que realizam baciloscopias de MH, visitas técnicas as universidades que atuam no atendimento de hanseníase, reuniões regionalizadas semestrais por CRS e monitoramento da Linha Municipal de Cuidados de Hanseníase.
VE Doenças Sexualmente Transmissíveis Vigilância da AIDS
Vigilância da Sífilis
Nos últimos 10 anosRedução de 20% na taxa de detecção (TD) de casos de Aids em homens e de 49% em mulheres.Aumento de 122% na TD de casos de Aids em homens na faixa etária de 20 a 24 anos, 140% em homossexuais e de 80% em homens que fazem sexo com homens
Redução de 78% na TD de casos de Aids na faixa etária de 0 a 4 anos.
Casos notificados de sífilis na gestação, taxa de detecção (TD) por 1.000 nascidos vivos e número de serviços notificantes, segundo ano de diagnóstico. Município de São Paulo,
2007 a 2013*.
0
500
1000
1500
2000
2500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
Casos Serviços Taxa detecção
Aumento em 463% no número de Serviços notificantes de sífilis na gestação em 5 anos (2009 a 2013).
Aumento em 90% na TD de sífilis na gestação em 5 anos (2009 a 2013).Aumento em 56% na incidência
de sífilis congênita em 4 anos (2010 a 2013) no Município de São Paulo.
Sensibilização da rede Aumento da notificação
Doenças Oculares Transmissíveis
89 Unidades Sentinelas de ConjuntivitesMonitoramento dos surtos
Inquérito Escolar 2014Examinados: 4613 escolares
Diagnosticados: 9 casos
Sentinela de conjuntivite: Número de Casos Individuais de Conjuntivites por Semana Epidemiológica
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
SE1SE3
SE5SE7
SE9SE11
SE13SE15
SE17SE19
SE21SE23
SE25SE27
SE29SE31
SE33SE35
SE37SE39
SE41SE43
SE45SE47
SE49SE51
SE53
SE
Nº d
e ca
sos
Nº casos 2013 Nº casos 2014 Nº casos 2015
TRACOMA
CONJUNTIVITES
Inquérito Domiciliar 2014Examinadas: 1630 pessoas Diagnosticados: 25 casos
Diabetes, Hipertensão, câncer Atividade Física Alimentação saudável Tabagismo
Estratégias para promoção à saúde• Implementação de políticas públicas saudáveis• Formação de Redes• Reforço das ações comunitárias• Desenvolvimento de habilidades pessoais (escolhas saudáveis)
Subgerência de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
VIOLÊNCIA E ACIDENTES
Mobilidade urbana SIVA – Sistema de Informação Vigilância de Acidentes
• notificação, investigação• Trabalho com as Redes – uso das informações
Violência Sexual e Tentativa de SuicídioSINAN - Violência
Subgerência de ImunizaçãoCompetência: coordenação, planejamento, execução e supervisão das ações de imunizações :
• vacinação de Rotina
• campanhas
• vacinações de bloqueio
• notificação e investigação de eventos adversos
Objetivos: • contribuir para o controle, eliminação e ou
erradicação de doenças imunopreviníveis
• reduzir os índices de morbidade e mortalidade das doenças-alvo
Postos de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos – PADI• Salas de Vacina • 537 públicas; 179 privadas; 12 presídios
12.749.971 doses de vacinas armazenadas e distribuídas em 2014
Programa Municipal de Imunização
8.739.6697.438.867 7.801.671 7.642.743
11.773.720
8.046.342
14.869.605
10.973.804
8.027.7609.380.043
11.190.633
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Ano
Nº d
e do
ses
Número de doses de vacina aplicadas no MSP – 2004 a 2014
Rede de Frio Doses aplicadas 2014:11.150.633
Subgerência de Prevenção e Controle das Intoxicações
ASSISTÊNCIA
LABORATÓRIO DE ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO
PESQUISAFORMAÇÃO CAPACITAÇÃO
• Programar e planejar as ações e serviços, atividades de promoção, apoio à assistência, vigilância, seguimento e controle de populações expostas a substâncias químicas;
• Fornecer atendimento aos profissionais de saúde - apoio ao diagnóstico e tratamento;
• Orientar a população sobre prevenção e primeiros socorros;
• Realizar análises toxicológicas para apoio diagnóstico;
• Monitorar as notificações de intoxicações diagnosticando a situação epidemiológica nos territórios para planejamento de políticas públicas de saúde;
• Capacitar os serviços de saúde - toxicologia e vigilância em saúde relacionada a substância químicas.
Educação em saúde
Inspeção sanitária
Análise de produtos
Elaboração de normas
VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Indústria de Alimentos Indústria de Água Mineral
Comércio Atacadista de Alimentos Eventos de Massa com
Manipulação de Alimentos
Indústria de Aditivos para Alimentos
Indústria de Embalagens de Alimentos
Subgerência de Vigilância de Alimentos
Comércio Varejista de Alimentos
Serviço Ambulante de Alimentos
Farmácias de Manipulação
Distribuidoras de Medicamentos
Indústrias de Medicamentos (Fabricação de medicamentos Alopáticos, Fabricação de medicamentos fitoterápicos, Fabricação de gases industriais, Fabricação de preparações farmacêuticas, Fabricação de Produtos Farmoquímicos)
Importadoras e Depósitos de Medicamentos
Subgerência de Vigilância de Medicamentos
Transportadora de medicamentos
Drogarias
Comércio Atacadista de Correlatos/Produtos para a Saúde
Comércio Atacadista de Cosméticos, Produtos de Higiene e PerfumesComércio Atacadista de
Saneantes Domissanitários
Comércio Atacadista de Equipamentos
Subgerência de Vigilância de Produtos
Pronto Atendimento e Pronto-Socorro isolado
Serviços de Remoção e UTI móvel
Ambulatórios e Clínicas com Procedimentos
Serviços de Diálise e Nefrologia
Laboratórios Clínicos e de Anatomia Patológica/Citopatológica
Serviços de Tomografia e Ressonância Magnética
Centros e Casas de Apoio
Serviços de Diagnóstico por Imagem
Subgerência de Vigilância de Serviços
Serviço de Atenção Domiciliar
Serviços de Assistência Social (Albergues e Abrigos)
Clubes, Academias e Parques com Piscina
Clínicas de Estética e similares
Lavanderias Hospitalares
Serviços de Piercing e Tatuagem
Clínicas econsultórios médicos
Instituição de Longa Permanência para Idosos
VIGILÂNCIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDEAtividades descentralizadas executadas pelas SUVIS:
Comércio Varejista e Atacadista de Alimentos
Instituições de Educação Infantil
Óticas e Comércio varejista de produtos
Instituição de Longa Permanência para Idosos
Estabelecimentos de Beleza
Drogarias
Clínicas econsultórios
Depósitos de mercadorias
Serviços de Piercing e Tatuagem
Consultórios odontológicos
Clubes, Academias e Parques com Piscina
Fonte: SIVISA (Azul – COVISA; Vermelho – SUVIS)
Objetivo: Implementar as ações de vigilância sanitária visando eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, inclusive o do trabalho, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde
INSPEÇÕES SANITÁRIAS
* 1º sem de 2011
Número de Inspeções Sanitárias 2008-2014
* Fonte: SIVISA, Julho de 2015
32.259
27.994
15.47816.41513.977
11.191
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 InspeçõesSanitárias
201432.259Inspeções*
2015 1º semestre14.137Inspeções*
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE
Análises de alimentos e água, nas áreas de:
Objetivo: Garantir a qualidade e segurança dos alimentos comercializados no MSP
Coleta de amostras para análises laboratoriais de diversos gêneros alimentícios - denúncia, investigação de surto e programas.
Aditivos e Micotoxinas; Microbiologia; Microscopia e Físico-química
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental
I. VIGIPEQ – Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos
a. VIGISOLO –Solo Contaminadob. VIGIAR –Poluição do Arc. VIGIQUIM –Substâncias Químicas
(Agrotóxicos e Metais VIGIAGUA – Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
II. VIGIDESASTRES – Vigilância em Saúde Ambiental de Populações Expostas a Desastres Naturais e Tecnológicos
a. VIGIAPP – Acidentes com Produtos Perigosos
b. VIGIFIS – Fatores Físicos (radiação e acidentes nucleares)
Área da Saúde Pública voltada para:• Conhecimento científico e Formulação de
políticas públicas • Saúde humana e os fatores do meio
ambiente natural e antrópico • Determinam• Condicionam • Influenciam
• Melhorar a qualidade de vida • Sustentabilidade.
(CGVAM & ABRASCO, 2003)
• Desenvolver ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano por meio de ações educativas e monitoramento da qualidade da água distribuída no município
• Realizar inspeções em sistemas de abastecimento público e soluções alternativas de água para consumo humano
• Promover articulação intersetorial com órgãos de recursos hídricos, saneamento e meio ambiente, visando a Promoção da Saúde
• Cadastrar concessionárias de abastecimento público e soluções alternativas coletivas de água para consumo humano
• Realizar investigação de surtos de doenças de transmissão hídrica em conjunto com as demais áreas de vigilância em saúde
Portaria MS 2914/2011
VIGIAGUA
Vigilância da Qualidade da ÁguaColetas sistemáticas de água – 26 SUVIS
Parâmetros analisados: cor, odor, turbidez, pH, amônia, nitrato, nitrito, flúor, ferro, bactérias heterotróficas, coliformes fecais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli.
Distribuição mensal do número de amostras de água de origem de abastecimento público
97,3% 97,2% 93,1% 88,2% 94,7% 89,2% 86,5% 87,3% 84,2% 82,9% 86,3% 85,4%
14,6%13,7%17,1%15,8%12,7%13,5%10,8%5,3%11,8%6,9%2,8%2,7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15Meses
Porc
entu
al
% SATISFATÓRIO % INSATISFATÓRIO
Fonte: VIGIAGUA / GVISAM
Dados obtidos em 01/09/15
VIGIAR• Estudos de identificação e avaliação dos riscos e efeitos agudos e crônicos dessa exposição
• fontes fixas (estabelecimentos)• fontes móveis (veículos). • Trabalho intersetorial e interdisciplinar.
• CETESB, Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) e outros.
Ações• Vigilância de doenças respiratórias
• IRA, Asma, Bronquite - menores de 5 anos - Unidades Sentinela em implantação.
• Material informativo técnico e para a população• prevenção de efeitos na saúde relativos à baixa
umidade do ar e excesso de calor.• Atenção a queixas de munícipes quando relacionadas
à poluição do ar
VIGISOLO
Identificar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado
Cadastrar as áreas no Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (SISSOLO)
Priorizar áreas com populações expostas Tomar as medidas necessárias para eliminar ou minimizar
a exposição da população Realizar Investigação epidemiológica da população com
riscos à saúde relacionados às áreas contaminadas Desenvolver protocolos de atenção integral à saúde,
quando necessário
VIGISOLO
Distribuição de áreas contaminadas no município de São Paulo segundo a atividade geradora de contaminação (CETESB,
dezembro de 2014)
16%
5%
2%1%
76%
Industrial (288)
Comercial (87)
Postos de combustíveis (1.398)
Resíduos (45)
Acidentes/Desconhecida/agricultura (15)
1.833 áreas contaminadas
VIGIDESASTRES Ações intrasetoriais, intersetoriais e interinstitucionais
medidas de prevenção controle de situações de risco e de agravos
Origem natural - inundações, seca e estiagem, deslizamentos, dentre outros Tecnológicos - acidentes veiculares, procedimentos perigosos, falhas na
infraestrutura de edificações, dentre outras
Contribui nas agendas de mudanças climáticas e seus efeitos à saúde humana
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Distribuição dos acidentes de trabalho, MSP, 2007 - 2014
Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT,2015
Ano Grave Não grave Total ano2007 435 10335 107702008 767 16523 172902009 773 15416 161892010 779 16372 171512011 859 17199 180582012 1014 18118 191322013 884 19850 207342014 722 17501 18223Total 6233 131314 137547
Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN – SIVAT, 2015
Distribuição das notificações de Acidente de Trabalho segundo Coordenadoria Regional de Saúde, PMSP
2014Oeste
6%
Leste24%
Norte28%
Sudeste18%
Sul23%
Centro1%
Principais Ações desenvolvidas, com SUVIS e CRST:
• Monitoramento dos acidentes e doenças e análise da morbimortalidade relacionada ao trabalho, para subsídio das ações de intervenção e comunicação à sociedade;
• Implantação, treinamento contínuo e acompanhamento da rede de vigilância (Unidades de Saúde, Suvis e CRST’s);
Setor_ CNAEN % N % N %
Serviços 5379 30,7% 178 24,7% 5557 30,5%Comércio 2667 15,2% 141 19,5% 2808 15,4%Indústria 1999 11,4% 87 12,0% 2086 11,4%Construção 1010 5,8% 17 2,4% 1027 5,6%Indústria extrativa 50 0,3% 3 0,4% 53 0,3%Ignorado 6396 36,5% 296 41,0% 6692 36,7%Total 17501 100,0% 722 100,0% 18224 100,0%Fonte: SMS/COVISA/GVISAT/SINAN - SIVAT, 2015
Não grave 2 Grave Total
Distribuição das notificações de acidente de trabalho grave e não grave, segundo o setor de atividade econômica, Município de São Paulo, 2014
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR• Pactuações para ampliar a rede notificante:
• Implantação de Unidades Sentinela para notificação de Perda Auditiva Induzida por Ruído-PAIR (2) e Transtornos Mentais (1);
• Capacitação dos Hospitais Universitários para ampliação da notificação de Acidentes de Trabalho.
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Projetos: Projeto Teleatendimento: intervenção em seis empresas, com ênfase nas mudanças
da organização do trabalho e na promoção da qualidade do ar interno nestes ambientes de trabalho.
Projeto de promoção do trabalho decente do jovem economicamente ativo com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo e Área Técnica de Saúde do Trabalhador de SMS no Comércio varejista de Supermercados, Mercados e Hipermercado.
Projeto de Intervenção em empresas que utilizam a Sílica com Ministério Público do Trabalho-MPT, FUNDACENTRO e CRST.
Elaboração de Norma Técnica para o Trabalho em pé e sentado. Curso de Formação dos Trabalhadores das Centrais de Triagem em parceria com a
AMLURB (PRONATEC do Governo Federal). Inspeções nos diversos ramos de atividade econômica em atendimento à solicitação
dos Sindicatos dos Trabalhadores, SAC- Ouvidoria-SUS, MPT e Unidades de Saúde.
Atribuições: Desenvolvimento de ações de vigilância epidemiológica das zoonoses e doenças transmitidas por vetores
Campanha de vacinação 2014
737.252animais
VACINAÇÃO CONTRA RAIVA EM ÁREAS PRIORITÁRIAS
Áreas trabalhadas: Parelheiros, Capela do Socorro, S. Mateus e Cd. Ademar
cães e gatos vacinados contra raiva
POSTOS FIXOS PERMANENTES13 SUVIS e CCZ
5.712 animais vacinados contra raiva
investigações de casos suspeitos de zoonoses em 2014
Realização de atividade de busca ativa “casa a casa”, mutirão de esterilização e atividades educativas
Núcleo de Vigilância Epidemiológica - NVE
30.299
448
Atribuições: Normatização das ações de vistoria zoossanitária quando há risco na relação entre humanos, animais e meio ambiente. Capacitação de técnicos e supervisão, assessoria e acompanhamento de casos complexos de vistoria zoossanitária (acumuladores, áreas vulneráveis e espaços públicos) junto às SUVIS nos territórios. Atendimento e respostas a demandas relativas a situações de risco envolvendo animais. Vistorias sanitárias e concessão de Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde (CMVS) para estabelecimentos veterinários; Autorização de eventos com animais.
Fonte: CCZFonte: CCZ, Julho/2015
Subgerência de Vistoria Zoosanitária - SVZ
Criação inadequada de animais 452Excesso de animais 28Animal solto 7Abandono 22Animal agressivo/agressor 13Feira/Eventos 3Atividades Veterinárias 62Comércio irregular 15CMVS 33Solicitação de serviços 48Outros 16Total 699
Solicitações atendidas por assunto
Objetivo: Execução, planejamento, organização, padronização, normatização, supervisão das ações dos Programas de Controle de: Culex, Himenópteros, peçonhentos, morcegos e outros sinantrópicos de interesse à saúde pública; Normatização das ações de campo do Programa Municipal de Controle da Dengue; Gerenciamento de maquinários e resíduos de saúde, principalmente dos resíduos químicos das atividades de controle de vetores; Execução de testes de eficácia de insumos químicos utilizados nessas ações e Desenvolvimento de novas técnicas e metodologias de controle de animais sinantrópicos.
Fonte: CCZ
Subgerência de Vigilância, Prevenção e Controle de Fauna Sinantrópica – SUSIN
Fonte: SAC – Serviço de Atendimento ao Cidadão.
2011 2012 2013 2014Ratos 11055 11665 10997 10651Abelhas, Vespas e Marimbondos 10843 10964 9602 11367Mosquitos 2882 3366 3714 5278Pombos 1897 1982 2011 1965Escorpiões ou Aranhas 723 937 1177 928Morcegos 730 742 787 648Baratas 637 951 730 1154Carrapatos 360 433 435 657Formigas 208 585 286 214Moscas 78 119 103 183Pulgas 69 114 87 101
Série histórica de solicitações recebidas sobre animais sinantrópicos, 2011 a 2014
Distribuição das solicitações recebidas de munícipes através do SAC relativas a alguns animais sinantrópicos, São Paulo, 2008 - 2014.
Anos
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Abelhas, Vespas, Marimbondos
Escorpiões ou Aranhas
Morcegos
Mosquitos
Ratos
Dengue (Aedes aegypti)
Objetivo:Atendimento às solicitações relativas a animais domésticos de relevância em saúde pública; Manutenção e destinação de animais alojados no CCZ; Vigilância em cães e gatos de áreas de risco.
Fonte: CCZ
Subgerência de Vigilância e Controle de Animais Domésticos SVCAD
89
64
74
84
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2011 2012 2013 2014
Série histórica – Adoção de Cães e Gatos de 2010 a 2014
Remoções e Internações de ADIE – nº de animais de 2011 a 2014
Fonte: CCZ, Julho de 2015
624562 540
686 685
548 521577
686621
0
200
400
600
800
2010 2011 2012 2013 2014
cães
gatos
Objetivo:
Desenvolvimento e execução de ações, atividades e estratégias de controle da população de cães e gatos, para o controle da propagação de zoonoses de relevância para a saúde pública;
Gestão e fiscalização dos serviços executados pelos contratos do Programa Permanente de Controle Reprodutivo de Cães e Gatos;
Controle populacional de cães e gatos em casos de vistoria zoossanitária e ações especiais.
Fonte: CCZ
Centro cirúrgico CCZ e SUVIS São Mateus
Subgerência de Atenção e Controle Reprodutivo de Cães e Gatos - SUACRE
2014
71.874esterilizações
Dados – julho de 2015
Indicador: Nº de esterilizações e cães e gatos
Meta 2014:
50.000 esterilizações
2015 11 ONGs + 13 Clínicas
Objetivo: Realização de exames de diagnóstico de zoonoses e doenças transmitidas por vetoresBrucelose, Criptococose, Doença de Chagas, Dengue, Dermatofitoses, Dirofilariose, Esporotricose, Febre Maculosa Brasileira, Histoplasmose, Leishmaniose, Leptospirose, Malasseziose, Raiva , Toxocaríase e Toxoplasmose, Zoonoses Parasitárias e Dosagem de Anticorpos antirrábicos humanos e para fins de trânsito internacional de animais de companhia.
Fonte: CCZ
Série histórica de exames laboratoriais realizados por tipo de amostra
Laboratório de Diagnóstico de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores - LABZOO
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
n° d
e ex
ames
ambiente 0 0 0 0 0 2454 3430 1541 2619 2950 3091 1514 2031 1985 2257 1290 1490
animal 13937 15224 15870 16280 20892 27686 26211 23381 22749 24499 29979 26927 24531 24830 25991 24358 17518
humana 8088 6072 8508 11098 13339 7598 6642 7151 11300 23877 20367 16477 43274 39586 14800 43220 58641
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
201477.649
EXAMES
Objetivo: Identificação e pesquisa de fauna sinantrópica da cidade de São Paulo que afeta a qualidade de vida do homem;Caracterização da composição da fauna urbana oferecendo subsídios para estabelecimento e implementação de programas de saúde pública.
Fonte: CCZ
Número de solicitações e exemplares recebidos de 2004 a 2014
Laboratório de Identificação e Pesquisa em Fauna Sinantrópica - LABFAUNA
2014
120.855Exemplares
identificados
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
nº solicitações 4.300 3.599 3.206 2.978 3.872 2.721 2.175 2.438 1.973 2.040 2.743
nº de exemplares 33.854 24.141 35.224 36.477 34.767 29.217 38.396 43.522 34.216 22.089 120.855
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
SIVISA WEB:Sistema de Vigilância em Saúde
SIMOVISistema de Monitoramento de Vigilância em Saúde
SISCOZ Módulo Aedes Sistema de Controle de Zoonoses
VPI - SINAN:Ferramenta de Verificação de Prováveis Inconsistências
SICADSistema de Identificação e Controle de Animais Domésticos – em desenvolvimento
SIGA Módulo Vacina:Registro individualizado das doses aplicadas de vacina e outros imunobiológicos.
LABVISASistema de Informação para os Laboratórios da Vigilância em Saúde
Núcleo de Informação em Vigilância em Saúde
Sistemas de Informação: Coordenação, Supervisão, Desenvolvimento eImplantação de novos e Implementação dos existentes
Aproximadamente25Sistemas deInformação
63.229
23.94618.223
13.8057.922 7.1886.818
3.125 3.0582.7312.505 1.885 1.549 1.535 1.227 1.018 749 553 491 350 323 239 214 183 135 108 546
112.694
12.227
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
DENGUE
ATEND ANTIRRABICO
ACID TRAB GRAVE
HEPATITES VIRAIS
SIFILIS ADQUIRIDA
TUBERCULOSE
INTOXICACAO EXOGENA
AIDSMENINGITE
ACID TRAB MAT BIOL
SIFILIS EM GESTANTE
COQUELUCHE
EV ADV POS-VACINACAO
SIFILIS CONGENITA
INFLUENZA (SRAG)
LEPTOSPIROSE
SIND COR URETRAL HOMEM
ACID ANIMAIS PECONHENTOS
CRIANCA EXPOSTA HIV
GESTANTE HIV
DOENCAS EXANTEMATICAS
LER DORT
HANSENIASE
ESQUISTOSSOMOSE
SIND DIARREICA AGUDA
MALARIA
FEBRE DE CHIKUNGUNYA
OUTROS*
Fonte: Sinan Net, SIVVA, TB Web, Influenza Web e Dengue online (dados até 17/07/2015).
Notificações
*Outros: FEBRE MACULOSA / RICKETTSIOSES, VIOLENCIA DOMESTICA,SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS, LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA, SINDROME DA RUBEOLA CONGENITA, PARALISIA FLACIDA AGUDA POLIOMIELITE, LEISHMANIOSE VISCERAL, DOENCA DE CREUTZFELDT-JACOB, FEBRE TIFOIDE, TRANSTORNO MENTAL, HEPATITE AGUDA A, ESPOROTRICOSE, FEBRE AMARELA, HANTAVIROSE, SEPTICEMIA NAO ESPECIFICADA, TETANO ACIDENTAL, DIFTERIA, DERMATOSES OCUPACIONAIS, PNEUMOCONIOSE, INFLUENZA HUMANA POR NOVO SUBTIPO (PANDEMICO), BOTULISMO, CARBUNCULO OU ANTRAZ, SINDROME ICTERICA AGUDA, DOENCA DE CHAGAS AGUDA, FILARIOSE NAO ESPECIFICADA, INFECÇOES CAUSADAS POR CLAMIDIAS PSITTACI, COLERA, PAIR, RAIVA HUMANA.
Total 2014: 290.590
Notificações
NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS SEGUNDO AGRAVOS. MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 2014.
Geoprocessamento
Construção dos setores ambientais Análise espacial da distribuição de doenças
INFORMAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
ConhecimentoMobilização socialMudança de comportamento
Desenvolver e implementar políticas e ações de comunicação visando à promoção e proteção da saúde e prevenção de doenças no município.
COMUNICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
INTRANET COVISA
Georreferenciamento
Acesso a dados epidemiológicos
Publicação de Boletins
Espaço SUVIS
• Captura de rumores - 133 Clippings ao longo de 2014
Notifica@prefeitura - 7.661 e-mails
Redecievs@prefeitura - 1.812 e-mails
Plantão CIEVS COVISA Total de quimioprofilaxias para doença meningocócica realizadas pelo plantão em 2014 28 casos - 190 contatos
Núcleo Técnico da Rede CIEVS/COVISACIEVS Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
0,65
0,95
1
1,05
2,16
4,91
5,42
6,93
15,68
61,25
0 10 20 30 40 50 60 70
Sarampo
Varicela
SRAG
CHIK
Leptospirose
AARH
Meningite
Coqueluche
Outros
Dengue
Eventos notificados ao CIEVS, por porcentagem,
Município de São Paulo, 2014
Dimensionamento SMVS 2008 a 2014
887 1.033 1.002 1.055 1.210 1.1891.414
2.816
3.745
3.330 3.335 3.476 3.397 3.282
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
COVISA Coordenadoria
Total SMVS
4.696
GESTÃO DE PESSOAS
Servidores, Autoridades Sanitárias e Agentes de Saúde Ambiental e Combate a Endemias da SMVS por Coordenadoria Regional de Saúde - 2014.
92
282
758 772
669709
54 81153 123
171 151
42
175
517 544479 474
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Centro Oeste Norte Leste Sudeste Sul
Servidores Autoridade sanitárias Agentes de saúde
Portaria Federal nº 1.378/13
DO FINANCIAMENTO DAS AÇÕES
Do Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e da Transferência de Recursos
• Art. 13. Os recursos federais transferidos para Estados, Distrito Federal e Municípios para financiamento das ações de Vigilância em Saúde estão organizados no Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e são constituídos por:I - Componente de Vigilância em SaúdeII - Componente da Vigilância Sanitária.
Parágrafo único. Os recursos de um componente podem ser utilizados em ações do outro componente do Bloco de Vigilância em Saúde, desde que cumpridas as finalidades previamente pactuadas no âmbito da CIT para execução das ações e observada a legislação pertinente em vigor.
• Art. 14. Os recursos do Bloco de Vigilância em Saúde serão repassados mensalmente de forma regular e automática do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios para uma conta única e específica.
Portaria Federal nº 1.708/13 – Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – (PQAVS)
Portarias Específicas – Projetos e Recursos relativos à Vigilância em Saúde
Orçamento e Finanças
SUVIS
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GCCD GVISAM GPSISGCCZ
STS
GVST
CRST
INSTÂNCIAS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS
Ministério da Saúde / SVS e ANVISA
Secretaria de Estado da Saúde – (SP – CCD: CVE e CVS)
Secretaria Municipal da Saúde – (MSP – COVISA – SUVIS – CRST)