19
QSCP_TR_encontroVII_jun2016 Curso Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente Junho 2016 Encontro VII Versão Preliminar – 16/05/2016 08 a 10 de junho de 2016 Instrumentalizando para o Cuidado SeguroUnidade Curricular III – Promovendo o Cuidado Seguro Locais: - 23 Regiões, 15 Estados com 28 turmas de 40 participantes - Maceió (AL); Jequié (BA); Juazeiro (BA); Canindé (CE); Fortaleza (CE); Juazeiro do Norte (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Cascavel (PR); Guarapuava (PR); Petrolina (PE); Teresina (PI); Angra dos Reis (RJ); Nova Friburgo (RJ); Vassouras (RJ); Caicó (RN); Natal (RN); Ji-Paraná (RO); Boa Vista (RR); Criciúma (SC); Florianópolis (SC); Palmas (TO); Indaiatuba (SP); Região Sul São Paulo (SP).

Roteiro de perguntas

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Roteiro de perguntas

QSCP_TR_encontroVII_jun2016

Curso Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente

Junho 2016

Encontro VII

Versão Preliminar – 16/05/2016

08 a 10 de junho de 2016

“Instrumentalizando para o Cuidado Seguro”

Unidade Curricular III – Promovendo o Cuidado Seguro

Locais:

- 23 Regiões, 15 Estados com 28 turmas de 40 participantes

- Maceió (AL); Jequié (BA); Juazeiro (BA); Canindé (CE); Fortaleza (CE); Juazeiro do Norte (CE);

São Luís (MA); João Pessoa (PB); Cascavel (PR); Guarapuava (PR); Petrolina (PE); Teresina (PI);

Angra dos Reis (RJ); Nova Friburgo (RJ); Vassouras (RJ); Caicó (RN); Natal (RN); Ji-Paraná (RO);

Boa Vista (RR); Criciúma (SC); Florianópolis (SC); Palmas (TO); Indaiatuba (SP); Região Sul São

Paulo (SP).

Page 2: Roteiro de perguntas

2

Sumário

Mensagem de abertura................................................................................................................ 3

Apresentação............................................................................................................................... 4

Trajetória dos encontros anteriores ............................................................................................ 5

1. Quadro síntese da programação do encontro de junho de 2016.......................................... 6

2. Feedback dos Especialistas: Oficinas de Trabalhos dos Protocolos do PNSP “Identificando o

paciente corretamente” e “Higienizando as mãos”............................................................... 7

3. Oficina Prática Protocolos do PNSP........................................................................................7

3.1. Disparadores

3.2. Roteiro para os Grupos

3.3. Avaliação das oficinas

4. Avaliação de Desempenho do Facilitador.............................................................................11

5. Cine-Viagem “Aprendendo com os Erros”............................................................................12

6. Situação Problema – Processamento de Narrativas.............................................................12

7. Portfólio – Avaliando o desempenho do especializando......................................................13

8. Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo OTPA 5 “Explicando o problema selecionado e

priorizando no contexto real”.................................................................................................9

9. Quadro de recursos necessários...........................................................................................17

10. Formato de Avaliação do Encontro.......................................................................................18

Page 3: Roteiro de perguntas

3

Mensagem de abertura

Prezadas e prezados participantes, facilitadores e gestores de aprendizagem!

Muito bem-vindos ao VII encontro!

Esperamos que o compartilhamento dos projetos aplicativos ocorrido no mês de maio tenha

sido um momento de grande intercâmbio e aprendizagem!

Neste mês daremos continuidade à Unidade Curricular Promovendo o Cuidado Seguro, cada vez

mais enfronhados no universo da Segurança do Paciente!

Vivenciaremos mais uma vez diferentes estratégias educacionais a fim de tornar este encontro

mais produtivo e significativo. Neste encontro optamos por aumentar o espaço para as oficinas

relacionadas aos protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e não faremos TBL,

considerando que o realizado em abril foi bastante amplo e será aprofundado e complementado

por meios das oficinas propostas e ainda do feedback de especialistas do Hospital Sírio-Libanês

a respeito dos dois protocolos discutidos no encontro de abril – Identificação do paciente e

Higienização das Mãos.

A programação permitirá entender de forma abrangente o contexto da Segurança do Paciente.

Acompanharemos o seu trabalho o tempo todo!

Pedimos a todos que preencham as avaliações propostas, sobretudo a avaliação dos encontros,

pois este representa um importante instrumento de comunicação entre nós, permitindo o

aprimoramento dos cursos de forma contínua.

Contem comigo e com nossa equipe!

Laura Schiesari

Coordenadora do Curso

Page 4: Roteiro de perguntas

4

Apresentação

A intencionalidade deste encontro é contextualizar a segurança do paciente, discutir aspectos

hoje considerados prioritários para aumentar a segurança do cuidado nos serviços de saúde. As

duas metas internacionais de segurança do paciente abordadas no encontro de abril terão

complementação por meio do feedback de especialistas do Hospital Sírio-Libanês e duas outras

serão processadas em oficinas específicas. Espera-se com isto que os participantes sejam

estimulados a pensar sobre o contexto da qualidade e da segurança do paciente em sua

realidade de saúde.

Serão utilizadas estratégias educacionais, tanto de simulação da realidade quanto no contexto

real do trabalho do participante, visando desenvolver o perfil de competência do especializando

em Qualidade e Segurança do Paciente nas áreas de Atenção à Saúde e Gestão em Saúde. A área

de competência Educação em Saúde será abordada de forma transversal no exercício das

atividades educacionais de todos os encontros.

Na área de competência da Gestão em Saúde para o Cuidado Seguro, a ênfase ocorre na ação

chave: “identifica problemas e desafios do trabalho em saúde para o cuidado seguro” e ainda

“organiza o processo de trabalho para o cuidado seguro”.

Na área de competência de Atenção à Saúde, a principal ação chave que se busca desenvolver

é: “identifica necessidades para o cuidado seguro aos pacientes e grupos de pessoas”, além de

“constroi planos para o cuidado seguro aos pacientes e grupos de pessoas”.

Page 5: Roteiro de perguntas

5

Trajetória dos encontros anteriores

Unidade

Educacional

Plenária:

TBL/Conferência/

OT

Disparador

Oficinas

do

encontro

Portfólio

(*) PA Viagem

Novembro

Unidade:

Abertura e

Acolhimento

Não

Dezembro

Conhecendo o

curso e seu

método

SP

“Somente eu”

Síntese

Provisória

OT Fazer e

receber

críticas

OT

Plataforma e

busca

Coletivo –

leitura da TR

Filme “Minhas

tardes com

Marguerite”

Fevereiro

Identificando

Necessidades de

saúde

TBL – Necessidades de

Saúde

SP

“Somente eu”

Nova Síntese

OT –

Cartografia

de Pólis

Coletivo

TBL

OT

Introdução ao

Planejamento

Estratégico

Filme

“Intocáveis”

“Para sempre

Alice”

Março

Qualificando a

gestão do

cuidado:

analisando e

experimentando

ferramentas e

estratégias da

Gestão da

Clínica no

Cotidiano

TBL – Gestão da

Clínica, Qualidade e

Segurança do Cuidado

SP

“Lá não tem

nada disso

não”

OT – GC:

Construindo

Linhas de

Cuidado em

Polis

Individual

OT

Identificando

e priorizando

problemas de

Qualidade e

Segurança na

sua realidade

Filme

“Invasões

Bárbaras”

Abril

Contextualizando a segurança do

paciente Instrumentalizan

do para o Cuidado Seguro

TBL Segurança do paciente

Processamento da Situação Problema

Protocolos

PNSP

Identificação

do paciente

Infecção

hospitalar

Higienização

das mãos

Individual

OT

Identificando atores da

Qualidade e Segurança na sua realidade

Filme “Empatia”

Cleveland Clinic

Maio PA

Socialização

Page 6: Roteiro de perguntas

6

1. Quadro síntese do Encontro VII – Junho de 2016

O quadro síntese apresenta a programação deste encontro com as atividades educacionais,

incluindo as atividades de ensino a distância (EAD) e os recursos necessários.

4ª feira 08/06/2016

5ª feira 09/06/2016

6ª feira 10/06/2016

Manhã Especialista Video

“Identificando corretamente o

paciente” e “Higienizando as

mãos”

Grupos Afinidade Oficina Protocolos PNSP “Medicação

Segura”

Grupos Diversidade

Compartilhamento da viagem

Situação Problema: Narrativas

/AAD

Grupos Diversidade

Compartilhamento da viagem

Situação Problema: Narrativas

/AAD

Tarde Grupos Afinidade

Oficina Protocolos

PNSP “Prevenção de Quedas”

Viagem “Aprendendo com

Erros”

Grupos Afinidade

OT PA 5

Grupos Diversidade

Avaliação de Desempenho dos Especializandos

Page 7: Roteiro de perguntas

7

2. Feedback dos Especialistas: Oficinas de Trabalho do Protocolos do PNSP: Identificação do Paciente e Higienização das Mãos

Dia: quarta-feira

Data: 08/06/2016

Horário: 9h – 10h00

Responsável: facilitadores

A partir do material produzido pelos grupos afinidade durante o encontro de abril a respeito dos

protocolos de Identificação do Paciente e Higienização das Mãos, duas especialistas comentarão a

produção dos grupos e darão um panorama geral de como o Hospital Sírio-Libanês utiliza este

protocolo no seu dia a dia (implantação, maiores dificuldades, etc.)

As especialistas trabalham na Gerência de Enfermagem (Identificação do Paciente) e no Serviço de

Controle de Infecção Hospitalar (Higienização das Mãos)

Intencionalidade educacional: No encontro de abril o TBL abriu a discussão em torno da temática da

Segurança do Cuidado de forma abrangente, e dois dos protocolos foram discutidos em oficina. Os

grupos refletiram a respeito da sua realidade, enfatizando a implantação dos protocolos e as

dificuldades que encontrarão. Os grupos foram estimulados a produzir breve síntese a respeito de

como adaptar os protocolos para sua realidade e ainda sobre como implantá-los. O objetivo desta

atividade é que os especializandos se apropriem dos protocolos e estejam aptos para a aplicação dos

mesmos em suas realidades, tendo tido um espectro variado de possibilidades e considerando de

forma minuciosa a realidade local.

Duração: 60 minutos

3. Oficina Prática Protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)

Dia: quarta-feira

Data: 08/06/2016

Horário: 10h – 12h30 / 14h – 15h30

Responsável: facilitadores

Intencionalidade educacional: suscitar a discussão a respeito da Medicação Segura e Prevenção de

Quedas e procedimentos que atendam aos protocolos propostos pelo Ministério da Saúde que sejam

factíveis e adaptados para a realidade em questão; despertar interesse na investigação de eventos e

Page 8: Roteiro de perguntas

8

mapeamento de processos e ainda despertar reflexão sobre estratégias de capacitação em serviço e

introdução de novas tecnologias.

A atividade será realizada no Grupos Afinidade.

Material necessário: 1. Roteiro de perguntas. 2. Notícia de jornal (“Funcionária de Hospital erra e aplica

insulina em vez de vacina contra a gripe”). 3. Protocolo Medicação Segura (resumo) 4. Contexto

Hospital Abdera - Prevenção de Quedas. 5. Protocolo Prevenção de Quedas (resumo).

Os grupos serão orientados pelo facilitador da oficina – leitura dos passos abaixo e trabalho em grupo

abordando os dois temas da Oficina. Os grupos deverão fazer síntese ao final, respondendo às

perguntas pertinentes. Haverá apresentação rápida e sucinta do trabalho dos grupos.

Os grupos deverão preparar apresentação a ser enviadas aos facilitadores, que enviarão aos Gestores

de Aprendizagem do curso até 17/06 para assim alimentar a discussão que será apresentada por

especialista no encontro de agosto. A apresentação deverá ser feita em dois slides respondendo às

questões: Como adaptar os protocolos para minha realidade? Como implantá-los?

3.1. Disparadores

Leitura 15 minutos.

3.1.1. Disparador 1: Notícia da Mídia

28/04/2016 16h19 - Atualizado em 28/04/2016 18h50

Funcionária de hospital erra e aplica insulina em

vez de vacina contra gripe Caso ocorreu nesta quinta (28), no hospital municipal de Maringá, no PR.

Cerca de 50 servidores receberam injeção por engano, diz prefeitura.

Cerca de 50 servidores do Hospital Municipal de Maringá, no norte do Paraná, receberam doses

de insulina no lugar de vacina contra o vírus H1N1 após a enfermeira confundir as ampolas,

nesta quinta-feira (28), segundo a prefeitura. Várias pessoas vacinadas foram internadas com reações, ainda segundo a administração

municipal. A insulina é um hormônio usado no tratamento de diabetes. A Secretaria Municipal de Saúde

informou que, aplicada indevidamente, pode causar sonolência, fraqueza, taquicardia e tremores. Ainda de acordo com a prefeitura, a falha foi identificada pela própria servidora logo após a

aplicação. A enfermeira está grávida e também aplicou insulina nela própria por engano.

Page 9: Roteiro de perguntas

9

Funcionários em observação

Os 50 funcionários estão sendo atendidos por médicos do próprio hospital e devem permanecer

em observação até as 21h. Esse é o prazo para a manifestação das reações adversas. A prefeitura

classificou o fato como um acidente de trabalho e, por isso, a Diretoria de Saúde Ocupacional

está acompanhando o caso. A administração municipal diz que a servidora afirmou que se confundiu com as embalagens,

que são parecidas. Um processo administrativo será aberto para investigar as responsabilidades

Fonte: http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2016/04/funcionaria-de-hospital-erra-

e-aplica-insulina-em-vez-de-vacina-contra-gripe.html

3.1.2. Disparador 2: Hospital Abdera

Contexto

O colegiado gestor do Hospital Abdera se reúne para entender o que ocorreu com a paciente Maria

Luiza da Silva, internada para uma cirurgia de média complexidade e que teve sua internação

prolongada em função de um evento de queda e complicações associadas.

O caso foi levado à reunião do Núcleo de Segurança do Hospital Abdera que resolveu divulgá-lo no

Boletim Interdisciplinar do hospital como uma estratégia de sensibilização das equipes para o cuidado

seguro e para a adesão aos protocolos de Segurança do Paciente, lançados pelo Ministério da Saúde.

Alguns profissionais foram convidados a integrar o grupo de implantação desse protocolo, como o

médico plantonista da Clínica Médica, a enfermeira e o técnico de enfermagem da unidade de

pacientes crônicos, a nutricionista da oncologia, a farmacêutica da Farmácia Clínica e o fisioterapeuta

do Serviço de Reabilitação.

No primeiro encontro eles discutiram o caso e ouviram o depoimento do técnico de enfermagem

responsável por boa parte do cuidado prestado à Sra Maria Luiza. A equipe chegou à conclusão que o

protocolo de Prevenção de Quedas preconizado pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente

poderia ter evitado este evento adverso e se questiona sobre a melhor maneira de tornar tal protocolo

uma realidade no cotidiano do hospital.

Page 10: Roteiro de perguntas

10

3.2. Roteiro para os grupos

Medicação Segura e Prevenção de quedas (1h00 cada)

Como isto é feito na minha realidade? Compartilhamento das práticas atuais.

O que é feito e o que não é feito na minha realidade.

Protocolo: ler os trechos dos protocolos distribuídos e desenvolver proposta de como utilizá-

los na minha realidade.

Considerando o protocolo e realidade, como implantar?

Que dificuldades enfrentarei para implementar tais protocolos?

Síntese para compartilhamento com demais grupos (30 minutos cada)

Os protocolos estão implantados? Onde? (Quantos hospitais? Todos os setores dos hospitais?

Que setores?)

Como melhorar o que já se tem?

Como adaptar os protocolos para a minha realidade?

Como implantar os protocolos onde eles não são utilizados?

Apresentação a ser enviada para o facilitador

2 slides respondendo às questões: Como adaptar os protocolos para minha realidade? Como

implantá-los?

Compartilhamento nos grupos (1h00)

Síntese reflexiva individual para colocar no portfólio:

Qual a viabilidade da aplicação deste protocolo na minha realidade?

Como construo a viabilidade da implantação deste protocolo na minha prática?

Como posso me preparar para as dificuldades que enfrentarei?

Page 11: Roteiro de perguntas

11

3.3. Avaliação das Oficinas

Os participantes deverão avaliar a oficina em grupo, oralmente.

Page 12: Roteiro de perguntas

12

4. “Avaliação de Desempenho do facilitador”

A avaliação de desempenho dos facilitadores será formativa, devendo ser realizada pelos respectivos

especializandos dos grupos diversidade. A sistematização das avaliações verbais, realizadas ao longo

das ações educacionais, deve ser registrada em formatos específicos e entregue antes da avaliação de

desempenho do especializando.

Considerando que não foi possível inserir esta avaliação no espaço virtual do curso e dada a

necessidade de garantir o sigilo e a identificação, os facilitadores deverão providenciar uma “urna”

(usar a criatividade; pode ser uma caixa bem fechada com espaço para o formato de avaliação de

desempenho do facilitador ou outra forma). O mais relevante é garantir que os especializandos

avaliem o facilitador antes da avaliação de desempenho do especializando. Esta “urna” deverá

permanecer disponível para os especializandos o encontro todo.

O facilitador deverá disponibilizar o formato impresso ao especializando e orientar a forma de entrega.

No final do encontro o facilitador recolhe e: (i) entrega para o GA no próximo Encontro de EP OU (ii)

digitaliza e posta na plataforma do EPES em espaço aberto específico para esta entrega.

Formato de Avaliação de Desempenho do Facilitador

Nome do Facilitador (a): ________________________________________ Data: ____/06/2016

Especializando (a) (identificação opcional): ____________________________

Grupo Diversidade: ___________________________ Região de Saúde: ______________________________

1. Como tem sido a participação do (a) Facilitador (a) na síntese provisória (atividades presenciais e a

distância)? Justifique.

2. Como tem sido a participação do (a) Facilitador (a) na nova síntese (atividades presenciais e a distância)?

Justifique.

3. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique.

4. Recomendações e/ou sugestões individualizadas ao (à) facilitador (a) de aprendizagem:

5. Conceito: Satisfatório Precisa melhorar

6. Comentários do (a) facilitador (a)

________________________________

Assinatura do (a) Facilitador (a)

Page 13: Roteiro de perguntas

13

5. Cine-Viagem “Aprendendo com erros”

Autor institucional: National Health Service

Resumo:

O Proqualis (Centro colaborador para Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente) fez a tradução e a legendagem do video sobre o erro na administração do medicamento Vincristina, realizado pela OMS e que é apresentado por Sir Liam Donaldson.

Duração: 40 minutos

Disponível em: http://proqualis.net/video/aprendendo-com-erros

https://www.youtube.com/watch?v=WhGPfn2MDzY

6. Situação Problema – Processamento das narrativas “Vivência com segurança no cuidado ao paciente”

Atividade de pequeno grupo nos Grupos Diversidade para o processamento das narrativas

elaboradas entre os encontros de março e abril (Experiência vivenciada que envolva situação de

segurança no cuidado ao paciente) e que não puderam ser abordadas em abril, já que o

processamento à distância da SP anterior não foi possível. Sugerimos que os facilitadores

relembrem os participantes sobre a necessidade de trazer as narrativas, uma vez que elas foram

elaboradas há algum tempo.

Os participantes devem ter sido orientados a trazer uma cópia para cada participante e

facilitador de suas respectivas narrativas, sem identificação do autor. Caso alguém não tenha

trazido sua cópia, vivenciar essa ausência será importante para, posteriormente, o grupo avaliar

seu envolvimento e responsabilidade com a aprendizagem pessoal e do coletivo.

O método:

Numeração e distribuição das cópias, de modo que todos tenham todas. A proposta é que

pessoas, diferentes dos autores, leiam as narrativas, em voz alta. Com a posse das cópias, os

participantes podem fazer anotações, destaques e identificação das principais ideias para a

problematização. Caso alguém tenha trazido apenas a sua cópia, solicitar que faça uma síntese

verbal, resumindo a principal ideia que foi explorada.

Sugere-se processamento de todas as narrativas, identificando similaridades, antagonismos e

complementaridades entre as ideias contidas, ou mesmo, apontando qual ideia mais chamou a

atenção. Esses destaques devem ser organizados, no sentido de conformarem núcleos de

sentido.

Page 14: Roteiro de perguntas

14

Intencionalidade: Discutir novos aspectos relacionados ao cotidiano e gestão das unidades de

internação tendo como disparador experiências vivenciadas pelos residentes. Nossa expectativa

é que ocorra uma ampliação da taxonomia cognitiva em relação às reflexões suscitadas nas

discussões anteriores.

Intencionalidade: Discutir de forma abrangente os problemas relacionados à qualidade e à

segurança do paciente a partir da vivência de cada participante.

7. Portfólio: Avaliando o desempenho do especializando

A atividade de Portfólio ocorrerá no 3º dia do encontro à tarde com os dois grupos, devendo ser

reservado aproximadamente duas horas para cada grupo.

Intencionalidade Educacional: neste Encontro o foco é a devolutiva da avaliação de desempenho do

especializando pelo facilitador, de caráter formativo.

Considerando que o registro e comunicação da síntese das avaliações de um determinado período do

curso (25 de novembro de 2015 a 13 de maio de 2016) devam ser realizados, o processo de avaliação

dos especializandos no encontro de junho se constitui em momento formal e importante para

compartilhar as perspectivas do facilitador, dos especializandos, individualmente, e do grupo como

um todo.

A comunicação da síntese das avaliações deverá ser realizada de forma compartilhada no grupo

diversidade e seguindo os procedimentos:

1º O facilitador deverá preencher o formato e embora tenha um conceito previamente formulado,

deixa o campo do conceito para ser preenchido em conjunto com os participantes. Nesse caso, os

campos qualitativos devem conter todas as evidências que fundamentam o conceito prévio do

facilitador;

2º O especializando tem acesso à avaliação. Ele recebe o registro da avaliação por escrito, interpreta,

analisa e emite seu julgamento sobre a avaliação recebida, podendo comentá-la, contestá-la, etc. em

espaço específico do formato de avaliação. Pode e deve haver uma discussão sobre critérios utilizados,

perspectivas e expectativas (autoavaliação);

O registro do comentário do especializando no formato de avaliação independe do grau de

concordância em relação ao conceito recebido, mas é necessário para formalizar o recebimento ou

ciência sobre a avaliação. O especializando pode solicitar a revisão do conceito, justificando seus

motivos. Essa solicitação deve ser analisada pelo facilitador.

3º O especializando faz uma leitura em voz alta de sua avaliação que pode ser comentada,

complementada e avalizada por todos. Esse processo favorece a construção de critérios coletivamente

pactuados e não deve ser surpresa para ninguém do grupo, pois deve ter sido explicitada em processo.

Aspectos que saírem desse escopo devem ser discutidos no momento do portfólio do especializando

com muito cuidado, uma vez que poderá abordar aspectos que não dizem respeito ao perfil de

competência. O perfil de competência deve ser a referência para esse processo avaliativo.

Sugerimos ainda a leitura prévia do caderno do curso, item Avaliação (pag. 38), bem como o perfil de

competência, antes do registro da síntese avaliativa no formato.

Page 15: Roteiro de perguntas

15

Para os que tiverem conceito atribuído “Precisa melhorar” deverá ser construído um Plano de

Melhoria para os desempenhos que precisam melhorar.

Sugerimos que este plano seja objeto do portfólio individual do encontro de agosto.

Fluxos:

• o facilitador realiza o registro da avaliação de cada participante utilizando o formato padrão e

imprime 2 cópias da avaliação de cada participante.

• o facilitador e o especializando apresenta/discute/acrescenta as observações do grupo e da

autoavaliação, na dinâmica proposta, no formato de avaliação, recolhe a assinatura na primeira cópia

do formato e a encaminha para Secretaria Acadêmica do IEP. A segunda cópia fica com o participante

e passa a integrar o portfólio. Esse registro formal, em papel é fundamental para o cumprimento das

questões legais do curso.

7.1.Formato de Avaliação de Desempenho do Especializando

Nome do especializando: _________________________________________________________________

Grupo Diversidade: ________________________________________ Região de Saúde:

_______________________

Facilitador (a) de Aprendizagem: _________________________________________ Data: ____/____/____

1. Como têm sido a construção de capacidades do (a) especializando nas atividades presenciais ou à

distância da síntese provisória (identificação e explicação de problemas e elaboração de questões de

aprendizagem)? Justifique.

2. Como têm sido a construção de capacidades do (a) especializando nas atividades presenciais ou à

distância da nova síntese (busca e análise de informações, compartilhamento de saberes, construção de

novos significados)? Justifique.

3. Como tem sido o desenvolvimento de capacidades nas áreas de competência, considerando o perfil de

competência? Justifique.

4. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique.

5. Recomendações e/ou sugestões individualizadas ao especializando (a):

6. Conceito: ( ) Satisfatório ( ) Precisa melhorar

7. Comentários do (a) especializando (a):

Assinatura do (a) Facilitador (a)

Assinatura do (a) Especializando (a)

Page 16: Roteiro de perguntas

16

8. Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo OTPA 5: “Explicando o problema selecionado e priorizando no contexto real”

Dia: sexta-feira

Data: 10/06/2016

Horário: 14h – 17h30

Responsável: facilitadores

Para esta atividade os facilitadores deverão orientar seus 2 Grupos Afinidade simultaneamente.

Abertura: 10’ – explicando a atividade.

A Oficina de Trabalho será desenvolvida em três momentos, cujas consignas são:

Momento 1: os alunos deverão assistir o vídeo da série “Circulando Saberes –

EquipeSimulando3_ArvoreExplicativa”, produzida pelo IEP/HSL, com cerca de 15 minutos, em que

uma equipe simula esta fase de construção do Projeto Aplicativo.

Intencionalidade educacional: a simulação ocupa o lugar de disparador da aprendizagem e se propõe

a introduzir uma ideia geral da oficina de trabalho vinculada ao desenvolvimento desta etapa de

construção do PA. A simulação não tem a pretensão de apresentar as ferramentas com perfeição, mas

com as mesmas condições de materiais que as equipes reais também terão para a oficina.

Momento 2: os alunos deverão realizar as atividades propostas no Caderno do PA (TR 5Explicando

Problemas – pg. 29 a 33).

Intencionalidade educacional: a partir do aquecimento promovido pela simulação, as equipes

afinidade buscam no caderno de Projeto Aplicativo o termo de referência que traz fundamentações e

a explicitação de uma ferramenta disponível para explicar o problema selecionado e priorizado.

Momento 3: os alunos assistem o vídeo “Circulando Saberes – PainelEspecialistas4_Arvore

Explicativa”, com comentários acerca desta fase de construção do PA.

Intencionalidade educacional: o painel cumpre a função de problematizar as vivências (simulada e

real), podendo apontar limitações e conquistas e pode apoiar necessidades de ajustes do produto no

encontro de PPA.

Importante: Os facilitadores, ao final desta atividade, deverão orientar os especializandos para (i)

atividade de continuidade de construção do PA.

8.1.Avaliação da Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo

A avaliação da oficina poderá ser feita com instrumento selecionado pelo GA e

facilitadores. No próximo encontro vamos sugerir que seja feita a avaliação do processo

de construção do PA.

Page 17: Roteiro de perguntas

17

9. Recursos Necessários

4ª feira 08/06/2016

5ª feira 09/06/2016

6ª feira 10/06/2016

Manhã Especialista Video

“Identificando corretamente o

paciente” e “Higienizando as

mãos” 1 sala para 40 com

projetor Cópia dos vídeos Grupos Afinidade Oficina Protocolos PNSP “Medicação

Segura” 1 sala para 40 com

arrumação das cadeiras/mesas para 4

grupos Flip chart, tarjeta e

canetas 40 cópias dos

disparadores e dos resumos dos protocolos

Grupos Diversidade

Compartilhamento da viagem

Situação Problema: Narrativas

/AAD

2 salas para 10 cada Flip chart, tarjeta e

canetas

1 sala para 20 ou 2 salas para 10 cada AAD

Grupos Diversidade

Compartilhamento da viagem

Situação Problema: Narrativas

/AAD

2 salas para 10 cada Flip chart, tarjeta e

canetas

1 sala para 20 ou 2 salas para 10 cada AAD

Tarde Grupos Afinidade Oficina Protocolos

PNSP “Prevenção de Quedas”

1 sala para 40 com arrumação das

cadeiras/mesas para 4 grupos

Flip chart, tarjeta e canetas

40 cópias dos disparadores e dos

resumos dos protocolos

Grupos Diversidade Encomenda da Avaliação do

Facilitador 1 sala para 40 com

arrumação das cadeiras/mesas para 4

grupos 40 Formulários de

avaliação do facilitador

Grupos Afinidade

OT PA 6 1 sala para 40 com

arrumação das cadeiras/mesas para 4

grupos Ou 2 salas para 20 ou 4

salas para 10

Grupos Diversidade

Avaliação de Desempenho dos Especializandos

2 salas para 10 cada

80 cópias das avaliações realizadas pelos facilitadores (2

cópias por especializando)

Noite Viagem “Aprendendo com

Erros”

Page 18: Roteiro de perguntas

18

10. Avaliação do Encontro VII “Contextualizando a segurança do paciente”

1. Avaliação dos aspectos didático-pedagógicos

1.1. Ação Educacional: “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando corretamente o

paciente e Higienizando as mãos” O B R P NA

1.2.Participação do especialista “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando

corretamente o paciente” O B R P NA

1.3.Participação do especialista “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Higienizando as

mãos”

1.4. Participação do facilitador na “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando

corretamente o paciente e Higienizando as mãos” O B R P NA

1.5. Ação Educacional: Oficina de Trabalho – “Protocolos do PNSP: Medicação Segura e Prevenção de

Quedas” O B R P NA

1.6. Participação do Facilitador na atividade “OT Protocolos do PNSP: Medicação Segura e Prevenção

de Quedas” O B R P NA

1.7. Viagem educacional: “Aprendendo com os Erros” O B R P NA

1.8. Compartilhamento da viagem O B R P NA

1.9. Ação Educacional: Situação Problema: Processamento das narrativas O B R P NA

1.10. Participação do Facilitador no processamento das Narrativas O B R P NA

1.11. Ação Educacional: “Oficina de Trabalho 5 – Projeto Aplicativo: Explicando o problema

selecionado e priorizando no contexto real” O B R P NA

1.12. Participação do facilitador na “Oficina de Trabalho 5 – Projeto Aplicativo” O B R P NA

1.13. Aprendizagem autodirigida O B R P NA

1.14. Avaliação do Especializando

Comentários:

3. Avaliação da infraestrutura e recursos educacionais

3.1 Instalações físicas das salas: conforto e recursos audiovisuais O B R P

3.2. Recursos de Informática: instalações, recursos e acesso O B R P

3.2 Plataforma de educação à distância: acesso e funcionalidade O B R P

3.3 Secretaria acadêmica: informações e atendimento O B R P

Comentários:

2. Avaliação da organização das ações educacionais

2.1 Relevância do encontro para sua prática profissional O B R P

2.2 Pertinência, atualidade e inovação das temáticas abordadas O B R P

2.3 Organização e distribuição das atividades educacionais no encontro O B R P

2.4 Adequação dos recursos educacionais às atividades realizadas O B R P

2.5 Horários e períodos programados O B R P

Comentários:

Page 19: Roteiro de perguntas

19

4. Avaliação do Encontro III: “Identificando Necessidades de Saúde e de Segurança do Paciente”

4.1 Como você avalia este encontro? O B R P

Comentários:

Legenda: O – ótimo / B – bom / R – regular / P – péssimo / NA – não se aplica