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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO II- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR: A - APRESENTAÇÃO DA ESCOLA: PATRONO: MANUEL DE BORBA GATO (1628? 1718) Nasceu em São Paulo, no seio de uma das famílias rurais de Santo Amaro, filho de João Borba e de Sebastiana Rodrigues. Manuel Borba Gato assumiu um importante lugar na sociedade paulista quando se casou com Maria Leite, filha do poderoso bandeirante Fernão Dias Pais. Dessa união nasceram três filhas. Seguindo a tradição paulista, que dava um papel de destaque aos genros, Borba Gato associou-se à ambiciosa empreitada do sogro em busca da prata e das pedras preciosas, partindo para o sertão das futuras Minas Gerais, em 1674. Sediada no arraial de Sabarabuçu onde, alguns anos depois, desabrocharia um dos principais centros de mineração, a expedição apontava para mudanças nos rumos do sertanismo paulista, na segunda metade do século XVII. Se, por um lado, a busca dos metais e pedras preciosas refletia as diretrizes e demandas metropolitanas, numa conjuntura de crise fiscal e monetária, ao mesmo tempo as explorações nas serras mineiras retomavam antigas incursões às cabeceiras do São Francisco e ao lendário morro resplandescente de Itaberaba-uçu. Conhecidas dos antigos sertanistas desde o final do século XVI, as regiões do sul e leste mineiro tornaram-se novamente objeto das viagens em busca de cativos indígenas, a partir das dificuldades enfrentadas pelos apreendores de escravos no sul do Brasil, com a resistência guarani e jesuítica, rechaçando diversas tropas de paulistas. O principal resultado da prolongada expedição de 1674, foi a apreensão e remessa de nativos indígenas para a vila de São Paulo, confirmada pela presença constante de referências a grupos étnicos dessa região, nas listas de índios, nos inventários abertos em São Paulo.

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E. E. MANUEL BORBA GATO

II- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR:

A - APRESENTAÇÃO DA ESCOLA:

PATRONO: MANUEL DE BORBA GATO (1628? – 1718)

Nasceu em São Paulo, no seio de uma das famílias rurais de Santo

Amaro, filho de João Borba e de Sebastiana Rodrigues. Manuel Borba Gato

assumiu um importante lugar na sociedade paulista quando se casou com

Maria Leite, filha do poderoso bandeirante Fernão Dias Pais. Dessa união

nasceram três filhas. Seguindo a

tradição paulista, que dava um papel de destaque aos genros, Borba Gato

associou-se à ambiciosa empreitada do sogro em busca da prata e das

pedras preciosas, partindo para o sertão das futuras Minas Gerais, em 1674.

Sediada no arraial de Sabarabuçu onde, alguns anos depois, desabrocharia

um dos principais centros de mineração, a expedição apontava para

mudanças nos rumos do sertanismo paulista, na segunda metade do século

XVII.

Se, por um lado, a busca dos metais e pedras preciosas refletia as

diretrizes e demandas metropolitanas, numa conjuntura de crise fiscal e

monetária, ao mesmo tempo as explorações nas serras mineiras retomavam

antigas incursões às cabeceiras do São Francisco e ao lendário morro

resplandescente de Itaberaba-uçu. Conhecidas dos antigos sertanistas desde

o final do século XVI, as regiões do sul e leste mineiro tornaram-se

novamente objeto das viagens em busca de cativos indígenas, a partir das

dificuldades enfrentadas pelos apreendores de escravos no sul do Brasil,

com a resistência guarani e jesuítica, rechaçando diversas tropas de

paulistas.

O principal resultado da prolongada expedição de 1674, foi a

apreensão e remessa de nativos indígenas para a vila de São Paulo,

confirmada pela presença constante de referências a grupos étnicos dessa

região, nas listas de índios, nos inventários abertos em São Paulo.

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Em 1681, a expedição estava enfrentando grandes misérias, fome,

diversos motins e graves epidemias, ceifando a vida de centenas de índios e

levando à morte o próprio Fernão Dias, em pleno sertão. Manuel Borba

Gato, permaneceu no “sertão das esmeraldas e arraial do Sumidouro”. Seu

principal objetivo, além de dar sequência ao apresamento indígena e à

busca de prata e esmeraldas, era o de defender seus interesses particulares,

face a uma nova ameaça: a presença de um representante da coroa, o nobre

de origem espanhola D. Rodrigo Castelo Branco, nomeado Administrador

Geral das Minas, minas, aliás, ainda não oficialmente descobertas.

A relação entre os dois foi tensa, desde o começo. Constam nos

Anais do Rio de Janeiro, que os “criados de um Manuel da Borba Gato,

morador no Rio das Velhas, haviam morto D. Rodrigo”. Borba Gato foi

para as margens do rio Doce, coração do Reino dos Mapaxós.

Em 1700, após ganhar a concessão de terras no rio das Velhas e

nas “chapadas da serrania de Itatiaia”, obteve sua nomeação como

superintendente das minas daqueles distritos, talvez, como perdão pela

morte do Administrador Geral. A partir de então, embrenhou-se nos

interiores das Minas Gerais. Na Guerra dos Emboabas esteve ausente do

conflito principal, conforme observam alguns historiadores.

As últimas notícias da vida deste paulista , que passou a maior parte

da vida fora de São Paulo, estão registradas na sesmaria que obteve em

Caeté em 1711 e no exercício do cargo de juiz ordinário na Câmara

Municipal de Sabará em 1718, mandato inconcluso, pois faleceu naquela

vila, no mesmo ano, com quase 90 anos.

HISTÓRICO DA U. E.: Na época de sua criação, em 1951, era um

galpão de madeira, à beira da Represa Billings. Possuia 2 salas,

funcionando em 2 períodos, atendendo às 4 séries.

Em 19/06/1952, a Direção solicitou a construção de mais um

galpão, com outras 2 salas de aulas, para atender toda a demanda da época,

no bairro e suas adjacências.

Em 16/02/1962, foi edificado o atual prédio, em outro terreno, à

Estrada do Alvarenga, também próximo à Represa Billings, cuja construção

segue o padrão da época.

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PRÉDIO ESCOLAR: O prédio atual possui 10 salas de aula,

mais 01 adaptada como Sala de Recurso, 01 laboratório de Informática, 01

espaço adaptado para uso da Biblioteca, 01 Quadra descoberta, cujas

condições são precárias e 01 pátio interno (coberto) , que necessita

urgentemente de reforma, principalmente no seu telhado e forro. A ala

Administrativa passou por reforma, ficando com 01 sala para a secretaria,

01 para o secretário, outra para a Direção, sendo esta dividida entre a

Diretora e a Vice-Diretora, 01 sala para Coordenação, 01 para Professores

e 04 banheiros( 02 para funcionários da secretaria, 01 masculino e 01

feminino e 02 para professores, também 01 masculino e 01 feminino). A

readequação feita na época da reforma foi mal elaborada, deixando a

desejar quanto à sua funcionalidade.

RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS: quanto aos recursos

físicos e pedagógicos, temos as seguintes condições:

- Principais Equipamentos- como a escola não possui sala para

vídeo, tem 02 carrinhos que circulam pelos dois corredores das salas de

aulas, cada um deles com 02 TVs de 29’, acompanhados de aparelhos de

DVD. Na Sala da Coordenação temos 1 equipamento de som, com

amplificador e 04 caixas de 12” estas, instaladas no pátio coberto ), 01

câmera digital, 01 filmadora, 01 gravador de DVD, 01 notebook, 01

projetor de imagem mais tela com suporte, 02 micro system, 07 rádios

gravadores com CD, 01 retroprojetor e 01 microcomputador com 02

impressoras. Na Sala dos Professores temos 02 microcomputadores com

02 impressoras (sendo 01 pertencente ao Kit do Professor ), 1 scanner e 1

T.V 29”; Sala da Direção: 01 microcomputador acompanhado de

impressora; Sala da Vice-Direção: 01 microcomputador acompanhado de

impressora; Sala do Secretário: 01 aparelho de Fax, 03 microcomputadores

acompanhados de 02 impressoras, 01 Multifuncional Laser; Secretaria: 01

microcomputador acompanhado de 01 impressora;

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- Sala de Recurso - Conta com 01 Micro System, 01 computador

acompanhado de 01 impressora, 01 T.V. 29”, acompanhada de um

aparelho de DVD, 01câmera digital, todos equipamentos destinados ao uso

exclusivo dos alunos matriculados nessa sala-

- Laboratório de Informática - formado por 11 computadores em

rede , com acesso à internet e 01 impressora, 01 quadro-branco pequeno.

Além de 01 antena digital e 01 analógica que não estão funcionando.

- Biblioteca - dotada de pouquíssimos exemplares. Devido à sua

pequena área não comporta mesas e cadeiras para alunos, apenas estantes,

não cumprindo, portanto, sua finalidade completa; tampouco possui

computador com acesso à internet.

- Outros materiais Pedagógicos - Kit de Mídias Vol. I, II e III –

Projeto DVD Escola com temas pedagógicos variados, 01 Kit DVDteca –

Arte na Escola, 01 torso humano, 01 arcada dentária, 16 globos terrestres,

08 mapas, 13 mimeógrafos,jogos educativos e calculadoras, além de

colchonetes, bolas para diferentes modalidades, jogos de coletes, dama,

xadrez, pega vareta e dominó,

RECURSOS HUMANOS : a U.E. conta com 01 Diretor e 01

Vice- Diretor, 01 PCP, 01Secretário, 04 Agentes de Organização Escolar,

03 Agentes de Serviço Escolar, 33 Docentes, sendo 19 efetivos, 01

designada pelo artigo 22, 02 readaptadas e 13 OFAS.

No presente momento, a Unidade conta com os serviços de uma

empresa prestadora de serviços para a limpeza.

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B - LINHAS BÁSICAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA

ESCOLA:

“HOJE, TUDO É DECIDIDO PELO COLETIVO ESCOLAR, RESPEITANDO-

SE

OS LIMITES PRÓPRIOS DE CADA UM. É A CONSTRUÇÃO CONSTAN-

TE DE UM FAZER EDUCATIVO INTEGRADO E COMPROMETI-

DO QUE TORNA NOSSA ESCOLA DIFERENTE DAS

DEMAIS”.

PRINCÍPIOS: assegurar o acesso e permanência, com sucesso, do aluno

na escola; asseverar uma gestão democrática; valorizar os profissionais da

educação; ter qualidade do ensino, garantindo a organização e integração

curricular; integrar ESCOLA/FAMÍLIA/COMUNIDADE.

Cada escola precisa construir sua própria identidade. Seu papel

consiste em mediar uma tomada de consciência dos educandos, passando

pelo autoconhecimento individual, reconhecimento do “próprio valor

histórico” em que se insere, além de agir com reflexão e espírito

democrático no seio da sociedade. Desta forma, a escola tem como missão

primordial promover o pleno desenvolvimento do educando, o que não

significa apenas a tarefa de ensinar, mas também de cuidar de outras

dimensões, as quais fazem, de cada pessoa, um ser humano perfeito,

completo e feliz.

Durante a construção desta identidade, a escola não só valorizará a

transmissão do conhecimento, mas também enfatizará outros aspectos: as

formas de convivência entre as pessoas, respeito às diferenças, a cultura

escolar, inclusão, respeito à pluralidade, uso de novas tecnologias, enfim,

destacará um aspecto central da função social da escola, que é a

democratização social do saber. Aos alunos, serão favorecidas vivências

com significados éticos, necessários para a formação da cidadania.

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Nossos principais objetivos:

Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade

global e melhor conviver e agir em comunidade;

Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo,

inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade

pessoal, capacidade e espiritualidade;

Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento,

exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção,

memória e o pensamento mais complexo;

Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;

Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, o respeito à

diversidade;

Estimular a “cultura da paz”;

Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos

autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor;

Envolver no trabalho coletivo toda comunidade-escolar - educando

e pais, professores, diretor e auxiliares, corpo administrativo e

operacional.

Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas que

envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio, o

fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola,

como representantes dos diferentes segmentos, a democratização dos

Conselhos de Classes e Séries, a maior participação dos professores nas

HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal administrativo, a inclusão

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de todos, tem sido os pilares da construção de uma nova escola, onde os

diversos atores tem assumido a conquista do coletivo, como instrumento de

luta e organização, de mudança da sociedade, de termos uma escola que

ensine bem, aos menos favorecidos, dando-lhes a oportunidade de incluir-

se numa sociedade altamente exclusiva.

C – Descrição Analítica dos Principais Processos de Gestão

1 – Gestão de Resultados Educacionais

No ano de 2011, esta Unidade Escolar iniciou o ano letivo com

754 alunos matriculados em 22 classes, divididos da seguinte forma: 144

alunos de 1º ano, 146 de 2

º ano, 73 de 3º ano, 182 de 3

ª série e 181 de 4

ª

série, sendo quatro turmas de 1ºs anos, 4 turmas de 2ºs anos, 2 turmas de

3ºs anos, 5 turmas de 3ª série, 5 turmas de 4ª série, além de duas salas de

Classe Especial de Deficientes Mentais, com 28 alunos, sendo 15 no

período da manhã e 13 à tarde.

De acordo com as metas a curto, médio e longo prazo, traçadas

pela escola no seu plano de gestão, podemos afirmar que os resultados

alcançados foram satisfatórios, haja vista, que o índice de promoção foi de

99%, a retenção foi de 1 %, e a evasão foi zerada. Garantiu-se a melhoria

do processo ensino-aprendizagem, no que diz respeito à evasão, porém, em

relação à retenção de aprendizagem os resultados tem se mostrado aquém

do desejado, pois, nas 3ª e 4ª séries, há muitos alunos que ainda estão

muito defasados na aprendizagem, especialmente em Matemática.

Quando aqui chegamos, em 2006, a média da Escola no

Saresp, em Língua Portuguesa era XXX. Durante os últimos cinco anos a

Escola tem caminhado e houve um grande progresso na qualidade do

aprendizado, tanto em Lingua Portuguesa, como em Matemática. Foi feito

um grande esforço, para que todo o corpo docente participasse mais e

obtivesse resultados positivos. O esforço tem sido recompensado.

Percebe-se uma ausência de compromisso e responsabilidade

por parte dos pais, quanto à freqüência de seus filhos, pois às 2ªs e 6ªs

feiras a quantidade de crianças faltosas é muito alta, sem que haja motivo

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justo para tal fato, implicando no aumento do número de alunos retidos por

freqüência.

Bimestralmente, temos encaminhado os casos de alunos

faltosos ao Conselho Tutelar; muitos tem sido chamados para explicar as

ausências reiteradas, mas, continuam faltando, o que mostra a ineficiência

de tal órgão. Alguns alunos já foram ao Conselho 2 a 3 vezes, tendo os pais

assinado Termo de Responsabilidade, mas nada muda.

Sente-se a falta da participação efetiva dos pais; nas reuniões

bimestrais, em 2006, o comparecimento dos mesmos ficava muito abaixo

dos 50%; hoje, com o trabalho desenvolvido, a frequência aumentou,

passando de 60%.

Até, quando convocados pelos docentes, pelo coordenador ou

pela direção, não comparecem, ignorando o chamado da escola, não

cumprindo com as obrigações paternas, jogando toda a responsabilidade na

escola. Muitos, não assumem seus deveres paternos, seja em relação à

Escola, seja no cuidado físico e mental da criança.

Em relação aos resultados da avaliação de desempenho, temos

como ponto de partida as provas do SARESP, que é o indicador máximo

de avaliação externa. Esta Unidade Escolar, nos anos anteriores, teve uma

participação razoável, tendo alcançado resultados iguais ou superiores

aos índices da D.E., da COGSP e do Estado. Desta forma, podemos

afirmar que conseguimos atingir 75% das metas propostas, pois o

rendimento e o desempenho obtidos pelo conjunto dos alunos,

apresentaram um índice de boa qualidade.

Outros índices analisados, como o SAEB, mostram que a

Escola tem progredido em cada avaliação, melhorando seu desempenho

tanto em Língua Portuguesa, quanto em Matemática.

Em 2011, nossa Escola melhorou sua posição entre as escolas

da Diretoria de Ensino Sul 1, alcançando a 5ª colocação. Este resultado foi

extremamente significativo, pois, enquanto outras Escolas possuem

parceiros que patrocinam cursos aos docentes, financiam inovações

tecnológicas, estimulam a comunidade, nossa U.E. conta apenas com seus

próprios recursos financeiros, humanos e tecnológicos. Toda evolução é

fruto do trabalho sério e constante da equipe gestora, em seus múltiplos

aspectos.

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AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL ( ÚLTIMOS

QUATRO ANOS )

Analisando as planilhas de promoção, retenção e evasão de

2007, 2008, 2009 e 2010, observamos que os índices ( expressos nas

tabelas que seguem ) melhoraram ano a ano.

Verifica-se que, em 2010, 99% dos alunos foram aprovados,

melhorando muito o valor que em 2007 foi de 10%, em 2008, 9%, e em

2009, 10%, sendo que a maioria absoluta das retenções foi por faltas,

embora a escola tomasse todas as providências para que tal fato não

ocorresse. As famílias, entretanto, não se mobilizaram para enviar as

crianças para a escola.

Os índices de promoção foram alcançados, devido ao intenso

trabalho pedagógico, feito especialmente com os aliunos que apresentaram

maior dificuldade de aprendizagem. Os discentes com defasagens de

aprendizado foram assistidos por duas professoras readaptadas tendo sido

desenvolvidas as atividades propostas pelo Progama Ler e Escrever.

Constatamos que, a proposta pedagógica da escola apresentou um resultado

final positivo em relação ao conhecimento, pois os alunos vem obtendo

médias mis altas no Saresp, ano a ano.

A evasão continua a mesma, ou seja, nenhuma. A Escola tem se

preocupado em resgatar todos os evadidos, chamando os pais, enfatizando

a importância da frequência às aulas e as implicações legais, que a evasão

pode ter para os pais ou reponsáveis.

Quanto ao número de alunos matriculados, observa-se que, em

2010 foi menor que em 2009, pois procurou-se atender à Resolução de

Demanda, que previa o máximo de 35 alunos por sala, visando melhorar o

atendimento das atividades pedagógicas. Entretanto, alunos tem sido

matriculados, além das cotas estabelecidas, pela própria Secretaria da

Educação, em virtude de ações do Ministério Público.

Percebemos que a procura por vaga em nossa U.E. continua

aumentando ano a ano, fruto do desempenho de nossa Escola no SARESP,

na Prova Brasil, etc., devido ao trabalho pedagógico realizado nos últimos

05 anos.

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Tudo isto nos incentiva a continuar com o trabalho coletivo e

integrado de todan a equipe escolar, visando sempre a melhoria cada vez

maior da qualidade do processo ensino e aprendizagem dos alunos.

Em 2010, os índices de retenção, de todas as séries, diminuíram.

Desde 2006, percebemos que os alunos são extremamente

faltosos, especialmente aqueles oriundos da EMEI Artur Batista, no Jardim

Ingaí. Analisando cason a caso, verificamos que muitos deles procedem de

bairros que distam mais de 2Km da U.E. e onde não há condução direta de

suas residências até a Escola. Para aqui chegar, tem que pegar 2 ônibus.

Valem-se, então, do transporte escolar. São problemas decorrentes da má

distribuição dos alunos, pela Comissão de demanda escolar da Prefeitura do

Município de São Paulo, que simplesmente encaminha as crianças, sem

análise de endereços. Neste ano o assunto tornou-se mais grave ainda, pois

a Comissão Conjunta da Secetraia da Educação do Estado e do Município

de São Paulo utilizou-se de computadores e do mapa Google, para destinar

os alunos da EMEI às Escolas de Ensino Fundamental. Tal sistema não

levava em conta a presença de córregos, morros, favelas, áreas desabitadas,

ônibus, etc... gerando grande insatisfação nos pais, que não conseguiam

matricular seus filhos na escola de preferência. Até o final de março, o

troca-troca de alunos foi uma constante, criando uma série de tumultos

desnecessários, além de uma grande movimentação de alunos,

desnecessárias.

Muitos alunos não acordam cedo o suficiente para estarem

prontos quando a perua escolar passa. Os pais saem para trabalhar e as

crianças são donas de seu destino. Se o despertador não toca, não

levantam...

À tarde faltam por todos os motivos: chuva, excesso de sol, ida

ao médico, às compras, ao shopping, etc....

A Direção da Escola tem feito a sua parte, conforme determina a

legislação em vigor: os pais são chamados, assinam comunicados pelo

excesso de faltas, os reincidentes são encaminhados ao Conselho Tutelar,

que por sua vez tem chamado os genitores. Os alunos que continuam a

faltar são reencaminhados ao Conselho Tutelar. Em 2009, houve 3 casos

em que o próprio Conselho solicitou que a Escola não permitisse o acesso

do aluo, sem que tivesse autorização expressa od juiz, tal a omissão das

famílias.

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Todo este processo é extremamente desgastante, pois temos

insistido com os pais que as crianças tem obrigação de vir à Escola., mas as

faltas continuam. A situação só melhora um pouco, quando a mãe tem a

Bolas Família cortada, em virtude das ausências das crianças. Aí, passa a

obrigar o filho a comparecer.

Em 2009, as 3ªs séries sofreram as consequências agravantes das

constantes trocas de professor. Apenas duas das cinco professoras dessa

série, permaneceram todo o tempo. Uma delas, além de tirar constantes

licenças-saúde, por ser gestante,foi afastada a partir de agosto, em virtude

da gripe A1H1. Outra, tirou diversas licenças de 15 dias, por problemas

psiquiátricos. Uma terceira, depois de muito faltar, largou a sala em

setembro, por passado em concurso da Prefeitura do Município de Saõ

Paulo.

As professoras substitutas tiveram extrema dificuldade em

continuar o trabalho, pois nem sempre tinham diários e rotinas à

disposição. O trabalho pedagógico simplesmente não foi desenvolvido,

uma vez que o Professor Coordenador nunca tinha as cinco professoras da

série para as discussões que deveriam acontecer.

Como as docentes de 3ªs e 4ªs séries cumpriam apenas 2 HTPCs,

as professoras davam faltas, abonadas e médicas, às 2ªs feiras, com o

objetivo de não cumprir as HTPCs, mostrando sua falta de

comprometimento com o pedagógico.

As trocas de professoras, as faltas às HTPCs, aliadas às faltas dos

alunos, teve como resultado final, o desastre de 10% de retenção.

Em 2010, não houve muitas trocas de professores, o que melhorou

a produtividade desta série. Entretanto, apenas 2 professoras cumpriam 06

de HTPC, o que prejudicou muitíssimo o trabalho pedagógico. As outras,

cumpriam 02 horas e sempre faltavam no dia do HTPC coletivo.

As consequências deste trabalho “capenga” são sentidos até hoje,

pois as 4ªs séries de 2011 tem muita dificuldade em matemática, o que gera

indisciplina e notas baixas.

A Escola conseguiu promover uma mudança de comportamento

em relação à preservação do ambiente e do patrimônio escolar, pois se

encontra em razoável estado de limpeza e conservação, embora haja muitos

problemas a serem resolvidos na parte estrutural do prédio como a reforma

da quadra, do pátio interno e do telhado.

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DADOS DO PROCESSO EDUCACIONAL DOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS

SÉRIE

MATRICULADOS PROMOVIDOS RETIDOS ABANDONO TRANSFERIDOS

VALOR ABSOLUTO % % % %

7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10

1º ANO 111 100 0 0 7

1ª SÉRIE 188 204 187 85 89 91 15 11 9 0 0 0 8 3 5

2º ANO 69 100 0 0 7

2ª SÉRIE 199 157 187 186 89 97 89 98 11 3 11 2 0 0 0 0 5 2 4 4

3ª SÉRIE 189 192 178 191 94 89 84 99 6 11 16 1 0 0 0 0 5 2 4 5

4ª SÉRIE 189 187 187 148 93 93 96 99 7 7 4 1 0 0 0 0 6 2 4 3

TOTAL 765 740 739 705 90 91 90 99 10 9 10 1 0 0 0 0 6 2 4 5

GRÁFICO DEMONSTRATIVO

ALUNOS MATRICULADOS

ANO

2007

2008

2009

2010

ALU

NO

S

0 0 7

188 199 189 189

765

8

204

157

192 187

740

9

187 187 178 187

739

10

111

69

186 191

148

705

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

SÉRIE 1º ANO 1ª SÉRIE 2º ANO 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE TOTAL

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E. E. MANUEL BORBA GATO

Porcentagem de Promoção

2007 2008 2009 2010

1º ano 100 1ª série 85 89 91 2º ano 100 2ª série 89 97 89 98 3ª série 94 89 84 99 4ª série 93 93 96 99

85

89

94 93

89

97

89

93 91

89

84

96

100 100 98

99 99

75

80

85

90

95

100

105

1º ano 1ª série 2º ano 2ª série 3ª série 4ª série

2007

2008

2009

2010

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2008 2009 2010 2011 2012 2013

PORTUGUÊS 5,10 5,25 4,90 4,95 5,50 4,88 MATEMÁTICA 3,90 3,71 4,49 4,29 3,81 4,56

NOTA DA U.E. = PORTUGUÊS + MATEMÁTICA NOTA U.E. 4,50 4,48 4,70 4,62 4,66 4,72

2

FLUXO ESCOLAR 0,91 0,89 0,99 0,99 0,99 0,99

IDESP 4,11 4,03 4,65 4,57 4,62 4,7

(91%) (89%) (99%) (99%) (99%) (99%)

IDESP =

NOTA DA U.E. X FLUXO ESCOLAR

Meta 3,57 4,24 4,17 4,77 4,70 4,74

Fluxo Escolar=Indice de aprovação de alunos da escola

5,10 5,25

4,90 4,95

5,50

4,88

3,90

3,71

4,49

4,29

3,81

4,56 4,50 4,48

4,70 4,62 4,66 4,72

4,11 4,03

4,65 4,57 4,62

4,7

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

2008 2009 2010 2011 2012 2013

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA

NOTA U.E.

IDESP

DESEMPENHO DA ESCOLA

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2 - GESTÃO PARTICIPATIVA

A - Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na

elaboração da Proposta Pedagógica da Escola.

Nas reuniões do Conselho de Escola e da APM, percebe-se por

parte dos genitores o desejo de que seus filhos adquiram conhecimento;

querem uma boa escola; uma escola que ensine, que discipline, que exija

atitudes, responsabilidades, entretanto, não querem interagir para que este

aprendizado ocorra; delegam atitudes e decisões aos gestores e docentes.

Mesmo estando a Escola presente na vida da comunidade há

quase 65 anos, sua importância é relegada ao limbo. Não há a cultura da

participação nas decisões dos caminhos que ela deve seguir, deixam-na por

si só, resolver o que é bom para suas crianças, sem a intervenção dos

responsáveis. Não é essa a tarefa da escola ; a educação é uma

responsabilidade coletiva da sociedade; assim, se faz necessária, a

imprescindível inter-relação escola-comunidade, pois todos tem um

interesse em comum: o conhecimento. A função maior da escola

ultrapassa a troca do conhecimento sistemático em sala de aula; ela é um

importante espaço de convivência humana – lugar de socialização, de

encontros e descobertas.

O cenário atual nos mostra que se os gestores esforçam-se por

melhorar a escola, em contrapartida, sofrem pela carência de recursos e

mão de obra voluntária. Por outro lado, ficam os pais apontando as falhas

e reclamando da escola pública. Existe uma necessidade de apropriação

desse pai em relação a mesma. Para isto é necessário que o responsável

receba uma atenção especial, que seja informado do que é a escola pública,

como ela funciona e quais são as perspectivas de futuro para seus filhos.

Com o intuito de reverter esta postura faremos, para cada série,

uma palestra com os pais, contando um pouco da história da Escola,

seguida por um “Borbatur”, ou seja, uma visita a todos os espaços do

prédio, explicando como tudo funciona, oferecendo a merenda aos pais,

mostrando as necessidades físicas e pedagógicas. Ressaltaremos, ainda, o

desempenho do aluno da escola pública no mercado de trabalho, em

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relação aos alunos das escolas particulares e pesquisas da UNICAMP, que

retratam o maior sucesso dos primeiros em relação aos segundos, graças a

sua vivência e pluralidade. A partir desta ação, buscaremos pais

voluntários , que atendam a escola. Em seguida, procuraremos manter

estes voluntários apresentando os resultados de suas ações e os avanços

conseguidos, dando oportunidade para que os mesmos possam partilhar a

experiência gratificante de ser pai voluntário atuante. Realizaremos,

ainda um dia da gratidão em relação aos pais voluntários.

Outra atividade em que incluiremos os pais, será no Conselho

de Classe e Série, apesar da resistência dos professores, cada classe deverá

selecionar um pai ou uma mãe que participará dos Conselhos, ao final dos

bimestres.

A partir desta prática, buscaremos envolver os pais, para que

participem da constante construção da Proposta Pedagógica da Escola e de

sua implementação.

B – Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em

seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola.

Podemos dizer que há uma boa participação dos diferentes

segmentos escolares, em relação à tomada de decisões, nas diversas

atividades desenvolvidas, porém, em relação à convivência entre os

indivíduos, ainda há muito a ser trabalhado.

Educar significa tornar pessoas capazes de conviver, comunicar

e dialogar num mundo interativo. Requer que se trabalhe não apenas os

espaços externos, os ambientes de aprendizagem, onde acontecem as

relações, mas, sobretudo, o espaço interno de cada um de nós,

possibilitando o auto conhecimento e, como conseqüência, o

reconhecimento do outro.

Para corrigir este desvio, é necessário continuar

desenvolvendo o espírito de trabalho coletivo, onde as diversidades

pessoais se transformem em riquezas, se unam e se complementem na

busca de objetivos comuns. Trabalharemos a diversidade de pontos de

vista e de comportamentos como fator de enriquecimento para o grupo e

como forma de ampliar a visão de cada indivíduo na escola.

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Tendo em vista que, na gestão escolar, a comunicação é um

elemento de maior importância na efetivação da participação coletiva,

tomar-se-á muito cuidado ao se fazer comunicações com os diferentes

segmentos da comunidade escolar. Em reuniões será estimulada a

participação, o debate, a troca de idéias, ou seja, solicitar-se-á que as

pessoas exponham o seu ponto de vista, o que entenderam, o que pensam e

apresentem sugestões ou novas propostas sobre o assunto em questão.

Assim, após este trabalho, as comunicações aos demais serão feitas através

de circulares, anúncios nos quadros de aviso, utilizando-se uma linguagem

clara, acessível, atualizada, que permita a compreensão da mensagem,

havendo assim maior integração da equipe, evitando mal-entendidos.

C – Divulgação do Regimento Escolar, das normas legais e de

convivência, que orientam os direitos e deveres dos professores,

funcionários, pais e alunos.

Cada um dos segmentos da Escola tem sido analisado para

que se verifique quanto de legislação o grupo pratica ou tem conhecimento.

Assim, em relação ao Regimento Escolar, Estatuto do

Magistério, Estatuto dos Funcionários Públicos, Estatuto da Criança e do

Adolescente, Constituição Federal e Estadual, o segmento tem acesso aos

mesmos, conhecendo especialmente, aqueles itens que lhe dizem direito.

Com este propósito, utilizamos os HTPCs para discutir com

professores, a legislação de pessoal, bem como o E.C.A e demais normas

que dizem respeito ao docente e ao aluno; leituras que ressaltem os direitos

e deveres de educadores e educandos, quanto a forma de pensar, agir,

crescer, dialogar; discutimos as decisões que cada segmento deve tomar.

Aos alunos, especialmente aqueles que compõe o Grêmio

Escolar, são informadas a legislação adequada, como o E.C. A, o

Regimento Escolar, etc... de tal forma que conheçam seus diretos e

deveres, atendendo, assim, ao seu direito de pleno desenvolvimento do

educando. São, ainda, realizadas atividades coletivas, onde os alunos de

todas as séries podem desenvolver suas idéias, discutir projetos,

partilhar conhecimentos, votar, chegar a consensos, enfatizar a

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convivência entre os diferentes, o respeito a pluralidade, formando o

cidadão do futuro.

Aos pais, durante as reuniões bimestrais, da Associação de Pais

e Mestres e do Conselho de Escola são esclarecidas as legislações

pertinentes, a fim de que possam exercer plenamente seus direitos e

deveres, incentivando, cada vez mais, a paternidade responsável. Sempre

que possível, proporcionar-se-á palestras com profissionais qualificados

que esclareçam diferentes aspectos da legislação, bem como assuntos

diversos, de interesse dos genitores.

Aos funcionários, durante as reuniões administrativas, da APM

e do Conselho de Escola, são esclarecidos direitos e deveres, bem como

a importância de seu trabalho para o pleno desenvolvimento dos

educandos e sua responsabilidade pelo coletivo, como agentes

transformadores.

D - Socialização das informações recebidas nas reuniões/ orientações

técnicas, bem como ocorrências dos diferentes períodos, com a

finalidade de redirecionar os rumos do cotidiano escolar.

Os HTPCs são de importância fundamental para a socialização

das informações recebidas tanto nas Orientações Técnicas, quanto em

quaisquer outras reuniões a que os professores/coordenador/gestor são

convidados a participar. São

reservados alguns minutos ou todo o horário, conforme a importância do

assunto, para a transmissão aos colegas. O Professor Coordenador

encarrega-se de levar as informações aos funcionários, quando couber, e, se

necessário, também aos alunos e pais.

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3 – Gestão Pedagógica

A- Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo,

tendo como referência os PCNs.

Nesta U.E., as competências e habilidades desenvolvidas

pelas áreas do currículo seguem os P.C.N.s respeitando a realidade

educacional e a peculiaridade sócio-cultural da clientela, permitindo ao

indivíduo intervir na realidade para transformá-la. Assim, chegaremos ao

sucesso escolar. Procura-se trabalhar de modo interdisciplinar, para facilitar

a compreensão do conhecimento como um todo integrado, inter-

relacionado, pois desta maneira formar-se-ão cidadãos com uma visão mais

global da realidade e vincularemos a aprendizagem a situações e problemas

do cotidiano.

O trabalho é desenvolvido de forma muito bem

planejada; os professores criam situações atraentes e ativas de

aprendizagem. Os alunos não recebem informações prontas, com o objetivo

de que os mesmos as assimilem. A rotina diária é planejada. Regras de

conduta, para o grupo-classe são estabelecidas, de comum acordo a fim de

que sejam cumpridas. Os móveis e materiais foram organizados visando

construir um espaço de aprendizagem agradável e produtivo.

Durante os HTPCs, é discutida a importância das interações sociais na

construção do conhecimento, o papel da linguagem e as modalidades que

melhor favorecerem a construção do saber.

B - Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas

desenvolvidas pela equipe docente, de modo a garantir a articulação

das ações com a Proposta Pedagógica da escola.

As práticas pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente desta

U.E. estão coerentes com a proposta pedagógica. O PCP acompanha

constantemente as ações realizadas em sala de aula, mantendo a equipe de

Direção informada do que está ocorrendo na escola e esta, por sua vez,

mantêm-se observando e interagindo sempre que necessário. A equipe

escolar trabalha de forma integrada, articulada, planejada.

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O trabalho realizado pelos docentes é feito de maneira que os alunos

se apaixonem por aprender, que construam novas idéias, enfrentem

desafios e busquem soluções. Todo tempo escolar é usado em prol da

aprendizagem. Os materiais pedagógicos existentes são utilizados por

professores e alunos. Para que o ambiente escolar seja produtivo, é

esclarecido aos alunos qual a rotina diária dos trabalhos; com eles, é

definido, o que é possível e aceitável em sala de aula, porém, esclarecido

que as regras acordadas poderão ser mudadas, quando necessário.

C - Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso

dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as

famílias e a comunidade.

A Equipe Gestora está sempre atenta à verificação do compromisso

dos professores com a aprendizagem dos alunos e a articulação destes,

com as famílias e a comunidade. Tal ação é realizada através de reuniões,

onde são discutidos como está sendo o relacionamento professor x aluno

em sala de aula, pois é lá o espaço onde se constrói o conhecimento, assim

como a comunicação com a família.

As provas avaliativas dadas para aos alunos durante todo o ano

permitirão, a partir do desempenho deles, bimestralmente, refletir sobre os

resultados do trabalho dos professores.

4 – Gestão de Pessoas

A - Avaliação das ações voltadas para a integração entre os

profissionais da escola, pais e alunos.

A Escola já apresenta como um de seus pontos mais positivos o

cuidado que os funcionários tem com as crianças, especialmente com os

mais carentes, menos saudáveis, mais problemáticos, menos amados, etc...

Também o relacionamento entre funcionários e pais é muito bom, sendo

que estes últimos são sempre muito bem atendidos, em seus

comparecimentos à escola.

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O relacionamento entre professores, pais e alunos é bom, porém há

que se aprimorar o exercício democrático, de diálogo, de paciência, de

perseverança, onde cada um assuma suas responsabilidades, através de um

consenso.

Para isto, durante os HTPCs, continuaremos realizando o trabalho

com textos que falem do exercício democrático, da construção de uma nova

escola com características mais abertas, em que todos os segmentos

opinam, deliberam, votam, decidem e chega-se a uma concordância. À

parte, as resistências maiores e mais duras, merecerão uma conversa “ao pé

do ouvido” com os gestores, de modo que se consiga vencer as práticas

cristalizadas, lapidando-as, tornando-as jóias pedagógicas.

B - Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de

experiências vivenciadas.

Até o ano letivo de 2010 conseguia-se realizar muitos momentos

de formação continuada em serviço, em relação aos professores. Diretores

e, principalmente os PCPs participavam de muitos cursos e todas as

informações eram transmitidas para os docentes durante as HTPCs. Este

tipo de capacitação ajudava-os muito no desenvolvimento de suas

atividades, garantindo um bom aproveitamento em relação à aprendizagem

dos alunos.

Infelizmente, em relação aos funcionários, são raríssimos os

momentos de formação continuada em serviço. Para minimizar este quadro,

procura-se, na medida do possível, partilhar as experiências ou

conhecimentos adquiridos durante os cursos, onde Diretor e PCP

participam, de modo que todos possam usufruir das capacitações. Esta

prática, entretanto, fica muito aquém do desejável, pois é incipiente ante as

necessidades.

Durante todo o ano, são favorecidas, estimuladas e apoiadas ações

de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas. A

equipe gestora está sempre atenta em relação à realização de novos cursos

oferecidos para professores e funcionários, para que todos tenham

oportunidades de se atualizar e participar dos mesmos.

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Tanto o Professor Coordenador, quanto professoras que trabalham

com alunos portadores de necessidades educacionais especiais, participam

de ações de formação continuada, para que ajudem os demais professores e

funcionários a trabalhar com os mesmos, atuando-se de acordo com o

paradigma da inclusão.

A fim de aprimorar o trabalho da escola, durante os HTPCs ou em

outros momentos, há trocas de experiências vivenciadas nas ações de

formação continuada de aperfeiçoamento da equipe escolar.

C - Avaliação das práticas de valorização e reconhecimento do

trabalho da equipe escolar.

Esta equipe de gestores tem procurado valorizar todas as práticas boas,

inovadoras, com elogios, com incentivos, de modo a ressaltar a

criatividade, a renovação. Como estímulo, temos feito homenagens no Dia

dos Professores, no Dia do Funcionário Público, no Natal, na Páscoa, nos

aniversários, buscando aprimorar a convivência, o espírito de equipe, a

solidariedade, o coletivo, o pensar no outro, aperfeiçoando as relações

humanas, para obter uma unidade.

Na medida do possível, a equipe gestora tem atendido os pequenos

e constantes pedidos de professores, pais, funcionários equipando a escola

com o material pedagógico e de apoio, a fim de facilitar os serviços e

desenvolver os conteúdos, sendo esta, uma forma de reconhecer o trabalho

de cada um.

Divulgamos todos os trabalhos e experiências bem sucedidas, a fim

de que todos tomem conhecimento do sucesso do outro, como forma de

estímulo e valorização.

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5 - Gestão de Serviços de Apoio, Recursos.

Físicos e Financeiros

A - Avaliação de prestação de serviços à comunidade, quanto ao

atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida

dos escolares.

A Escola tem prestado bons serviços à comunidade, quanto ao

atendimento ao público, seja na expedição de documentos, escrituração,

registros dos alunos, dentre outros, todos devidamente atualizados e

organizados, feitos com agilidade e presteza.

Pais e alunos que chegam para fazer matrícula ou solicitar

transferência são atendidos com cortesia, paciência e educação.

A vida funcional de professores e funcionários está atualizada, com

direitos concedidos, sendo suas solicitações prontamente atendidas.

B - Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos

espaços pedagógicos da Escola

Nas 3ªs e 4ªs séries, utilizamos o sistema de rodízio de professores e

de salas ambientes. Percebe-se que os docentes trabalham com entusiasmo,

e os discentes e pais também aprovam o sistema. Observa-se, inclusive,

que a produtividade dos alunos aumentou, que há maior criatividade por

parte dos professores e satisfação dos genitores quanto ao trabalho

desenvolvido.

Os materiais pedagógicos estão sempre à disposição dos professores,

quando deles necessitam, assim como os equipamentos existentes. Todos

estão em boas condições de uso, conservação, organização, beleza, etc...

Os gestores incentivam também a utilização do Laboratório de

Informática, que é muito bem equipado, para que sejam utilizados os

recursos tecnológicos garantindo, assim a implementação do Currículo na

escola.

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C - Preservação do patrimônio escolar; espaços; instalações;

equipamentos; materiais pedagógicos.

Sabe-se que um dos objetivos da Escola é o desenvolvimento das

competências ligadas ao Seu reconhecimento como patrimônio da

comunidade. Com este fim, desenvolvemos as seguintes ações: reunião da

APM e o Conselho de Escola para levantamento das necessidades de

reformas, manutenção e preservação do prédio, bem como das ações a

serem realizadas para conservação e utilização do mesmo; estabelecemos

cronogramas de uso dos espaços e materiais, sempre com um projeto.

previamente apresentado, deixando de lado improvisos, desmazelos e

negligências; buscamos a colaboração de voluntários, na comunidade

escolar, para a realização das atividades de conservação e manutenção do

prédio, bem como de novas práticas pedagógicas; desenvolvemos um

projeto, utilizando a comunidade interna e a externa, para preservação do

prédio e das áreas adjacentes, envolvendo alunos, pais, professores,

funcionários e comunidade.

D - Aplicação dos recursos financeiros da escola, planejamento,

acompanhamento, prestação de contas e avaliação do uso dos recursos

financeiros, considerando a Proposta Pedagógica e os princípios da

gestão pública.

Na administração pública devem estar presentes os seguintes

princípios: legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade, entre

outros. Na aplicação dos recursos recebidos pela Escola, procuramos seguir

rigorosamente cada um deles. A verba recebida é gasta dentro do previsto

na Lei, de acordo com a destinação a ela definida. Os itens a serem

adquiridos são definidos de acordo com as prioridades estabelecidas pelo

Conselho de Escola e pela Associação de Pais e Mestres. São priorizadas as

compras que atendam a Proposta Pedagógica, de modo que a mesma possa

ser implementada.

Após a aquisição, publicamos, no mural da Escola, as prestações de

contas, a fim de que toda a comunidade escolar tenha acesso às

informações.

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Os fundos advindos de festas, doações, origens diversas, arrecadados

pela Associação de Pais e Mestres são utilizados de acordo com as

definições do Conselho de Escola, sempre atendendo o Estatuto Padrão da

APM e a Proposta Pedagógica.

E - Evidências/principais aspectos que tornaram a escola eficaz:

O emprego correto do dinheiro público, avaliando as prioridades

da Escola, consultando os pais, procurando ajuda externa, tem tornado a

escola muito bem cotada na comunidade.

Nestes últimos cinco anos, a Direção da U.E. conseguiu resgatar a

confiança dos pais, em relação a transparência nas prestações de contas e o

bom investimento das verbas públicas e próprias, especialmente, em prol

do bom ensino, prioridade absoluta desta Equipe Gestora.

Os bons resultados das avaliações externas confirmam que os

investimentos feitos atingiram suas metas.

III. OBJETIVOS DA ESCOLA

A - Finalidade/ Missão

A E.E. Manuel Borba Gato, como instituição social, tem como

finalidade maior alcançar o sucesso na aprendizagem dos alunos, através de

um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos mesmos,

formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir na transformação

da sociedade.

B - Objetivo/Visão

Com base na ação coletiva procuramos alternativas para promover

inovações no cotidiano escolar.

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São objetivos da escola:

Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos

o domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;

Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;

Promover a integração escola-comunidade, estimulando a

participação dos educandos bem como a atuação solidária dos

mesmos, junto à comunidade;

Diminuir o índice geral de reprovação e abandono;

Promover a qualificação de professores e demais funcionários;

Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar

fatos e situações;

Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a

aquisição de conhecimento, habilidades e a formação de atitudes

e valores;

Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.

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IV – Definição das Metas e Ações a serem desencadeadas

Planilha de Metas para Melhoria da Escola

Prioridade ou

Problema

Objetivos Metas ou

resultados

esperados

Ações

Alunos dos 3ºs

anos, 2ªs, 3ªs e 4ªs

séries que não

sabem ler nem

escrever

Conseguir que

todos dominem a

leitura e a escrita

100% dos alunos

alfabetizados e

dominan do as

operações mate

máticas

fundamentais

Viabilizar as propostas do

Ler e Escrever;

Mutirão de alfabetização;

Encaminhamento a

especialistas dos alunos

com problemas;

Envolvimento dos pais;

Auxílio das Professoras

Readaptadas;

Acompanhamento de cada

aluno com defasa gem de

alfabetização;

Encaminhamento para o

Projeto de Reforço.

Melhoria do

Processo ensino-

aprendizagem

Garantir o

controle do

Processo ensino-

aprendizagem

Acompanhar em

50% , as

atividades e

avaliações

desenvolvidas

pelos docentes

Assistir aulas;

Solicitar avaliações de cada

série/ano;

Estabelecer critérios de

avaliação e

desenvolvimento dos

programas;

Envolver os pais no

processo ensino

aprendizagem

Garantir a

melhoria da

qualidade de

ensino

Incrementar em

50% as condições

efetivas de um

trabalho coletivo

entre os

integrantes da

Escola

Proporcionar Palestras,

incentivar as discussões em

grupo, a participação nas

resoluções, a conquista dos

espaços Dar oportunidade

de capacitações, tanto a

nível D.E., como através

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das H.T.P.Cs

Prioridade ou

Problema

Objetivos Metas ou

resultados

esperados

Ações

Retenção das 4ªs

séries

Diminuir o

índice de

retenção

Ter 96% dos

alunos das 4ª

séries promovidos,

ao final de 2014.

Reunião com pais;

Controle das presenças;

Inclusão do aluno no

reforço, com aulas

diversificadas,diferentes,

alfabetização de todos.

Excesso de

ausências dos

alunos às 6ªs feiras,

à tarde, e, às 2ªs

feiras, pela manhã.

Diminuir o

índice da falta de

comparecimen to

Reduzir em 30%

as faltas dos

alunos

Chamar os pais dos alunos

faltosos para assinar termo

de responsabilidade;

Encaminhar ao Cons.

Tutelar os alunos

reincidentes;

Convidar um Conselheiro

Tutelar par dar palestra

sobre as conseqüências das

faltas reiteradas.

Ausência dos pais

nas reuniões de pais

e mestres

Convencer os

pais da

importância de

sua presença nas

reuniões

Aumentar em 20%

o comparecimento

dos pais às

reuniões

bimestrais.

Enviar bilhetes com

transcrições dos artigos do

E.C.A falando do dever do

pai em comparecer à Escola

e tomar ciência dos

resultados de seu filho.

Quando houver necessi

dade, serão chamados em

reunião extraordiná ria, ou,

individuais,

Convidar Conselheiro

Tutelar para dar palestra

Divulgação da legisla ção

de interesse dos pais.

Participação dos

pais

Fortalecer a

participação dos

pais nas

diferentes

atividades da

escola;

Aumentar em 20%

o envolvimento

dos pais, para que

se sintam co-

responsáveis do

sucesso escolar de

seus filhos,

fortalecendo as

entidades

auxiliares das

mesmas.

Promover atividades

recreativas, culturais e de

lazer;

Fortalecer o Cons. De

Escola e a APM

Incentivar o voluntária do.

Inclusão dos Pais nas

reuniões do Conselho de

Classe e Série.

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Prioridade ou

Problema

Objetivos Metas ou

resultados

esperados

Ações

Deficiência no trabalho

coletivo e falta de

coesão

Incrementar o trabalho

coletivo dos professores

Aumentar em 50% a par

ticipação dos docentes

nas decisões coletivas

Utilizar os HTPCs para

incrementar o relaciona

mento entre os profes

sores, criando, assim, o

espírito de grupo e

melhorando o trabalho

coletivo.

Utilização dos

ambientes pedagógicos

Garantir o uso da

biblioteca e SAI.

Melhorar em 30% a

aprendizagem integral

dos alunos

Permitir que os alunos

utilizem estes espaços,

ao menos uma vez por

semana, incentivando

Professores a usar os

espaços, após a estrutu

ração de projetos especí

ficos p/ cada ambiente.

Melhorar o acervo da

Biblioteca

Permitir que os alunos

criem o hábito da leitura

Aumentar em 100% o

acervo da Biblioteca

Destinar recursos da

APM e do PDDE para a

aquisição de livros.

Dificuldades de

comunicação entre os

segmentos

Criar o hábito de

divulgar as decisões e

os eventos

Diminuir em 50% as

confusões causadas pela

falta de comunicação

entre os diversos

segmentos escolares.

Ampla participação e

debates nas reuniões de

HTPCs, C.E, APM,

Grêmio, etc...

Confecção de circulares,

avisos, murais, anún

cios, com linguagem

clara e acessível a todos.

Desconhecimento da

legislação em vigor

Fazer com que cada

segmento estude a

legislação em vigor

Melhorar em 30% o

conhecimento da

legislação em vigor

Leitura de textos e da

legislação em vigor

Atuação do Grêmio

Estudantil

Fortalecer a

participação dos

membros do Grêmio

Estudantil nas diferentes

atividades da Escola

Aumentar em 100% o

envolvimento dos

membros do Grêmio

Estudantil para que se

sintam parte do sucesso

da Escola

Promover o estudo da

legislação sobre grêmio,

sobre o ECA, o

Regimento Escolar

Estimular a ampla

participação nas diversas

atividades escolares.

Preservação do

Patrimônio e do Meio

Mudar o comporta

mento, de pais e alunos,

Diminuir em 30% o

recolhimento de lixo da

Campanhas periódicas;

Trabalhos;

Page 30: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

Ambiente quanto à preservação e

manutenção do patri

mônio. Propiciar a aqui

sição de valores morais,

sociais e culturais, bem

como com o bem estar

mundial.

U.E.

Diminuir em 20% as

depredações do patrimô

nio

Confeccionar cartazes,

utilizando os murais;

Promover Palestras;

Exibir vídeos, etc.;

Ler recortes e textos de

revistas e jornais.

Prioridade ou

Problema

Objetivos Metas ou

resultados

esperados

Ações

Limpeza e Higiene Formar cidadãos

preocupados com o bem

público e consigo

mesmos.

Melhorar em 30% os

hábitos de higiene dos

alunos, mantendo assim

a limpeza da escola.

Aulas de Ciências sobre

a importância na saúde,

da limpeza e higiene;

Mutirões de limpeza e

embelezamento;

Palestras

Formação do Cidadão Formar cidadãos consci

entes, críticos, partici

pativos e criativos.

Valorização do aluno,

elevando sua auto-

estima, a sua integração

e comunicação com

mundo que o cerca.

Conseguir ao final de

2011, que 95% dos

alunos dos 2ºs anos em

diante, tenham desenvol

vido as habilidades da

leitura e escrita, bem

como das operações

matemáticas;

Leitura e discussão de

textos sobre os

diferentes aspectos da

cidadania e da ética

como valores

fundamentais no mundo

moderno

Aquisição de conexão

mais eficiente de

Internet para os

computadores da ala

administrativa

Permitir maior eficiên

cia e eficácia nos tra

balhos administrativos

Aumentar em 100% a

utilização da Internet

dos computa dores

administrativos

Destinar verbas da APM

( recursos próprios )

Melhorar a quadra de

esportes

Incrementar as aulas de

Educação Física e a

prática de esportes, bem

como atividades lúdicas.

Sanar em 20% os

problemas da quadra

Pintar o piso e as laterais

Colocar as traves de

basquete

Colocar alambrados

novos

Solicitar a cobertura da

quadra junto à Secretaria

de Estado da Educação

Melhorar o pátio interno Embelezar o espaço,

criando um local

agradável para o recreio

e outras atividades

culturais

Sanar em 20% os

problemas do pátio

Solicitar reforma junto a

FDE

Pintar o espaço com

cores alegres

Colocar o palco na

parede oposta de onde

está

Colocar uma cortina no

palco

Page 31: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

Sanar vazamento nas

calhas

Consertar o telhado

como forma de

preservação dos

espaços, evitando a

deteriorização das lajes

e paredes.

Revisar 100% das

calhas, trocando o que

for necessário a fim de

sanar o problema.

Restaurar 100% dos

danos causados pelos

vazamentos

Utilizar verba do PDDE

e do convênio

APM/FDE.

Planilha de Detalhamento das Ações para 2011

Ações Período Disciplina Público

Alvo

Recursos Responsá

veis

Avaliação

Resultados Recuperação

Paralela e

Contínua através

de atividades

diversificadas, em

grupos,

individuais,

duplas, etc.;

Fevereiro

a

Dezembro

Todas

Alunos

Textos

Recortes

Vídeos

Jogos

Letras

Móveis

Profesoras

Das

Classes

A cada bimes

tre através das

provas,

produções,

trabalhos,etc.

Projeto Reforço,

com aulas

completamente

diversificadas das

regulares.

Abril a

novembro

Todas

Alunos

Textos

Recortes

Vídeos

Jogos

Letras

Móveis

Professoras

Do

Projeto

A cada bimes

tre através das

provas,

produções,

trabalhos,etc

Promover Festa

Junina, Festa da

Primavera,

Excursões, Teatro,

Palestras, Jogos

inter-classes, etc.

Fevereiro

a

Dezembro

Todas

Alunos

Todos

PCP

Professores

APM

Reuniões de

avaliação dos

eventos

Dar a

oportunidade de

capacitações a

nível de D.E.,

como com o PCP,

durante as HTPCs,

ou com a

Direção, etc.

Fevereiro

a

Dezembro

Todas

Professores

E

Funcionários

Livros

Vídeos

CD-ROMs

Textos

ATPs

PCP

Direção

Através de

Questionários,

Relatórios,

etc....

Reuniões bimes

trais de pais, ou,

quando neces

Fevereiro

a

Todas

Pais

Palestras

Estudo

PCP

Direção

Discussão

Em HTPC,

Page 32: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

sário, reunião

extraordinária, ou

ainda, individuais.

Dezembro Da Legis

lação

Professoras

C. E., APM,

Etc...

Realizar

campanhas

periódicas

Fevereiro

a

Dezembro

Todas

Alunos

Pais

Cartazes

Pesquisas

Trabalhos

PCP

Professoras

Discussão

Em HTPC,

C. E., APM,

Etc...

V. PLANO DE CURSO – ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO I

A – Objetivos:

Compreender a cidadania como participação social e política,

assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e

sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade,

cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo

para si o mesmo respeito;

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural

brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e

nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada

em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de

etnia ou outras características individuais e sociais;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador

do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre

eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos

tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de

resolvê-los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a

criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,

selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

B – Integração e seqüência dos componentes curriculares:

Participação em situações de intercâmbio oral que requeiram:

ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular

e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e

acolher opiniões, adequar as colocações às intervenções

precedentes, propor temas;

Page 33: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

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E. E. MANUEL BORBA GATO

Exposição oral, usando suporte escrito, quando for o caso, com o

auxílio do professor;

Busca e coleta de informações por meio de observação direta e

indireta, experimentação, entrevistas, leitura de textos

selecionados;

Utilização das informações obtidas para justificar suas idéias;

Aproveitamento das diferentes fontes de informações e recursos

tecnológicos para aquisição e construção dos conhecimentos;

Identificação de situações em que a solidariedade se faz

necessária, seja em situações cotidianas (em casa, na escola, na

comunidade local) ou em situações especiais (calamidades

públicas);

Estímulo ao uso da sensibilidade e da disposição em ajudar outras

pessoas, quando for possível e desejável;

Reconhecimento de semelhanças e diferenças sociais,

econômicas e culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu

grupo de convívio escolar e na sua localidade;

Identificação de transformações e permanências dos costumes das

famílias das crianças (pais, avós e bisavós) e das instituições

escolares;

Utilização do diálogo, como forma de mediar conflitos e de tomar

decisões coletivas, posicionando-se de maneira crítica,

responsável e construtiva na sociedade;

Domínio de alguns procedimentos de conservação e manejo dos

recursos naturais, aplicando-os no dia-a-dia, em casa, na escola e

na comunidade;

Formulação de problemas, tratando de resolvê-los, através do

pensamento lógico, da criatividade, da intuição, da capacidade de

análise crítica, da seleção de procedimentos;

Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade

em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de

violência;

Page 34: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

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E. E. MANUEL BORBA GATO

Interferência na organização, conhecimento e adequação de locais

adequados para promover atividades corporais de lazer,

reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e

um direito do cidadão.

C – Síntese dos conteúdos programáticos do Curso por série:

MATÉRIAS 1º ANO 2º ANO 3º ANO 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE

PORTUGUÊ

S

Nomes

Letras do alfabeto/fonemas

Vogais

Consoantes

Famílias silábicas Leitura de textos e

palavras

Reprodução da literatura infantil

Produção e

dramatização de textos

Escrita espontânea

Grafia dos diversos

signos da escrita Construção de

palavras/frases/textos

Pontuação

Leitura: textos

e palavras Reprodução da

literatura

infantil

Produção e dramatização

de textos

Famílias silábicas

Ortografia:

palavras com ge, gi, ce, ci, ç,

r(forte e fraco),

s(forte e fraco),

encontros consonantais

Números de

sílabas Sinônimo/antôn

imo

Diminutivo/aumentativo

Leitura de textos e

palavras Reprodução da

literatura infantil

Produção de textos

Dramatização de textos e poesias

Acentuação

Substantivos Artigos

Adjetivos

Pontuação Numerais

Pronomes

Leitura de

textos Produção de

textos

Substantivo-

gênero, número e grau

Artigos-

definidos/indefinidos

Numerais

Pronomes Pessoais;

Verbos-

presente/pretéri

to/futuro Pontuação

Leitura de textos

Cordel Produção de textos

Pontuação

Substantivos

Adjetivos Locução adjetiva

Graus

Pronomes Possessivos

Verbos

regulares/irreg. Verbos

Por/Ter/Ser/Haver/

Estar

Advérbios Preposição

Crase

Conjunção Interjeição

MATEMÁTI

CA

Números

Unidades

Dezenas Adição

Subtração

Pares e ímpares

Introdução à geometria

Centenas

Multiplicação

Divisão por 2, 3, 4 e 5.

Números

romanos

Milhar Prova real

Figuras

geométricas Dobro/triplo.etc

.

Adição sem e com

agrupamento

Subtração sem e com agrupamento

Multiplicação por 2

números

Divisão por 1 número Expressões numéricas

Divisão por 6,7,8 e 9

Gráficos e tabelas Frações

Figuras geométricas

Números

romanos

Milhar Prova real

Multiplicação

por 2 números

Divisão por 2 números

Figuras

Geométricas Dobro/triplo,

etc.

Numerais

romanos/ordinais/pr

imos/decimais Frações

Soma/subtração/mu

ltiplicação/divisão

Composição e decomposição de

números

Expressões numéricas

Medidas de

Page 35: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

Gráficos e

tabelas

Frações Ordinais

Medidas de

Comprimento (

palmo, pé, metro )

Gráficos e

Tabelas

Frações

tempo/massa/compr

imento/capacidade

Cidade Divisão por 10

Múltiplos

M.M.C. e M.D.C.

Área, Perímetro. Porcentagem

Geometria

HISTÓRIA Meu nome

Minha família Meu País

História de

cada um Documentos

pessoais

Tempo/calendá

rio/relógio Organizando o

dia-a-dia

Crianças indígenas/negra

s

Nacionalidade

Consciência dos registros de diferentes

épocas

Documentos orais e

escritos Datas comemorativas

O trabalho e as

necessidades do homem

O lazer e a saúde

História dos bairros Registros históricos

Índios

Grandes Navegações

Brasil

português

Brasil indígena Escravidão

Formação do

povo Imigrantes

Independência

Linha do tempo

Índios Negros

Inconfidência

Família real no

Brasil Independência

Libertação dos

escravos Economia Cafeeira

Oligarquias

República

GEOGRAFI

A

Meu endereço

Meu telefone

Meu bairro Telefone de minha

família (pai/mãe )

Meu País

Pessoas e

lugares

Família Casas –

Organização e

diferenças Trânsito

RuasAvenidas/

Praças/Alamed

as/vizinhanças Lugares e

paisagens

Transformação de lugares

Família e os grupos

Ruas, bairros, cidades,

estados. Construção de

moradias

O meio ambiente O desperdício

Municípios

Ambientes

urbanos e rurais

Atividades

produtivas Orientação

pelo Sol

Pontos cardeais

e colaterais Mapas

Brasil e América do

Sul

Relevo Brasileiro Litoral brasileiro

Regiões brasileiras

CIÊNCIAS

Seres vivos e não

vivos Plantas e animais

Noções de higiene

Corpo Humano

Sentidos

Alimentos e nutrição

Higiene

Prevenção de Acidentes

Estados Físicos

Dia e Noite

Eventos Meteorológicos

Pessoas e meio

ambiente

Importância dos alimentos

Cuidados com o corpo

O universo, a terra, os planetas.

Movimentos da terra

Planetas da terra

Animais

Animais e

vegetais

Cadeia alimentar

Nutrição

Água Misturas

Solo

Lixo

Estados Físicos Eletrecidade e

seus usos

Reciclagem Doenças

Corpo humano

Células, Tecidos,

Músculos. Função digestiva,

respiratória,

Circulatória, excretora, reprodu

Tiva

Doenças do corpo

Higiene Puberdade

Saneamento básico

Energia Fotossíntese

Calor

Eletricidade Ímãs

Page 36: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

ED.

ARTÍSTICA

Músicas infantis

Cantigas de roda

Pintura Desenho

Modelagem

Desenho

Pintores Dança

Música

Core, linhas e pontos.

Cores primárias e

secundárias Músicas e sons

Dança

Pintores

Colagens

Músicas

Som

Preto e Branco Corte e

Recorte

Desenho

animado Pintores

Cromoterapia

O ponto, a linha e

as formas.

Dobraduras Formas geométricas

Pintores

Simetria

Fantoches Ampliação de

desenho

Grafite – história Tipos

Colagem

EDUCAÇÃ

O

FÍSICA

Equilíbrio Orientação Espacial

Lateralidade

Danças Coordenação Motora

Recreação

Jogos

Equilíbrio Orientação

Espacial

Lateralidade Danças

Coordenação

Motora

Recreação Jogos

Equilíbrio Lateralidade

Danças

Coordenação motora Recreação

Orientação espacial

Jogos

Orientação espacial

Coordenação

motora Jogos de salão

e recreativos

Atividades

rítmicas Ginástica

recreativa

Domínio de bola

Jogos

Orientação espacial

Coordenação motora

Jogos recreativos e

de salão Atividades rítmicas

Ginástica recreativa

Domínio de bola

Jogos

SALA DE RECURSOS

PORTUGUÊS Coordenação Motora

Nomes próprios

Vogais

Formação de palavras

Maiúsculas e minúsculas

Leitura

Música

MATEMÁTICA Maior/Menor/Mais/Menos

Antes/Depois/Entre

Em cima/Embaixo/Direita/Esquerda

Unidades

Calendário

Relógio

Page 37: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

HISTÓRIA/GEOGRAFIA Identidade

Endereço

Integração Social

Higiene Pessoal

Datas Comemorativas

Meios de Transporte

Respeito e Cidadania

CIÊNCIAS Seres vivos e não vivos

Estações do ano

Sol e Terra

Os Sentidos

Hábitos de higiene

Alimentos

Prevenção de acidentes

Reciclagem

ARTES

Cores primárias e secundárias

Desenhos

Pintura

Teatro

Fantoche

Música/Dança

Trabalhos manuais

EDUCAÇÃO FÍSICA Atividades lúdicas

Atividades de coordenação

D – Carga Horária mínima do Curso e dos Componentes Curriculares

200 dias letivos de 5 h/a cada e 1.000 h/anuais

DISCIPLINAS Número de Aulas

1º 2º 3º 3ª 4ª

Português 15 15 11 7 7

História 2 1

Geografia 1 2

Matemática 6 6 10 9 9

Ciências Físicas e Biológicas 2 2

Ed. Artística 2 2 2 2 2

Ed. Física 2 2 2 2 2

Total Carga Horária Semanal 25 25 25 25 25

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E – Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação dos Cursos

Avaliação Institucional:

A U. E. será avaliada externamente por índices como IDESP, SAEB,

etc....

Progressão Continuada:

A U. E. seguirá a Deliberação 09/97 que institui a Progressão

Continuada.

Sistema de Avaliação:

processo de avaliação de ensino e da aprendizagem será realizado

através de procedimentos externos e internos;

a avaliação externa do rendimento escolar, a ser implementada pela

Administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos

de desempenho para tomada de decisões no âmbito da própria escola

e nas diferentes esferas do sistema central e local;

a avaliação interna do processo de ensino e da aprendizagem será

realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática;

a avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise

do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e

também aspectos formativos, através da observação de suas atitudes

referentes à presença às aulas, participação nas atividades

pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de

seu papel;

os alunos serão avaliados bimestralmente, através de provas escritas,

trabalhos, pesquisas, e observação direta;

na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos

prevalecerão sobre os quantitativos;

na avaliação do aproveitamento serão utilizados, no mínimo, três

instrumentos pelo professor, sendo um deles uma prova escrita;

Page 39: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

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E. E. MANUEL BORBA GATO

os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses

bimestrais e finais, em cada componente curricular. A verificação do

rendimento do aluno será expressa na seguinte conformidade: 0 a 10;

o professor emitirá bimestralmente parecer sobre as dificuldades de

aprendizagem do aluno e recomendações aos pais;

Os Conselhos de Classe e Série reunir-se-ão bimestralmente para

analisar os resultados do desempenho dos alunos nos componentes

curriculares, encaminhado para estudo de recuperação paralela aqueles com

desempenho insatisfatório.

Promoção:

o aluno que tiver ao final do Ciclo I, rendimento satisfatório será

promovido.

Retenção:

serão considerados retidos os alunos que tiverem rendimento

insatisfatório em todos os componentes curriculares e freqüência

inferior a 75%.

Controle de Freqüência:

o controle de freqüência será sistemático. Bimestralmente a escola

adotará medidas necessárias para que os alunos possam compensar

ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas

ao longo de cada mês letivo. Os casos de não comparecimento dos

responsáveis serão encaminhados para o Conselho Tutelar.

Page 40: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

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E. E. MANUEL BORBA GATO

Recuperação:

os alunos terão direito a estudos de reforço e recuperação paralela em

todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado

insatisfatório;

as atividades de reforço e recuperação paralela serão de forma

contínua ao longo ano letivo, independentemente do número de

disciplinas.

Classificação:

A Classificação ocorrerá:

por progressão continuada ao final de cada série;

por promoção ao final do ciclo I;

por transferência para candidatos de outras escolas;

mediante avaliação feita pela Escola para alunos sem comprovação

de estudos anteriores, observados o critério de idade.

Reclassificação:

A reclassificação do aluno tendo como referência a correspondência

idade/série e a avaliação de competências e habilidades nas matérias da

base nacional do currículo, em consonância com a Proposta Pedagógica da

Escola, ocorrerá a partir de:

proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com

base nos resultados de avaliação diagnóstico ou recuperação

intensiva;

solicitação do próprio aluno ou responsável mediante requerimento

dirigido ao diretor da escola;

para o aluno da própria escola, ocorrerá até o final do primeiro

bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo

de países estrangeiros, em qualquer época do período letivo;

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VI – PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS

A – Núcleo de Direção de Escola:

A Direção da Escola exercerá suas funções objetivando garantir:

A elaboração e execução da Proposta Pedagócia;

A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;

O cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas;

A legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos

alunos;

Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;

A articulação e integração com as famílias e a comunidade;

As informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência, o

rendimento dos alunos e a execução da Proposta Pedagógica;

A comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos

envolvendo alunos, bem como os casos de evasão escolar e de excesso

de faltas;

Subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes

dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes.

B – Núcleo Técnico Pedagógico:

O Professor Coordenador Pedagógico terá a função de proporcionar

apoio técnico aos docentes e discentes, no que diz respeito a:

Elaboração, desenvolvimento e avaliação da Proposta Pedagógica;

Coordenação Pedagógica;

Condução dos Horários de Trabalhos Pedagógicos Coletivos;

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- Horário de trabalho do PCP:

De 2ª e 4ª das 9:00h às 18:00h ( na U.E. )

De 3ª e 5ª das 7:00h às 16:00h ( na U. E. )

De 6ª das 8:30h às 16:30h ( Diretoria de Ensino )

- HTPC

Horário 2ª, 4ª e 5ª das 11:30h às 13:30h

- Cronograma e Temário

1º Semestre

Letra e Vida

- O Trabalho Diversificado;

- Recuperação da Aprendizagem;

- Recuperação Contínua;

- Recuperação Paralela.

2º Semestre

Indicadores Educacionais

- A importância da Avaliação;

- Avaliação do trabalho pedagógico realizado;

- Avaliação dos resultados obtidos.

C – Núcleo de Docentes

O professor terá as seguintes funções:

Ser, assíduo, pontual e frequente;

Cumprir horários, prazos estipulados e atendimento das solicitações

feitas pela administração;

Apresentar novas propostas para as demandas surgidas, agindo de

forma dinâmica e segura nas situações de sua rotina.

Page 43: Caracterização da unidade escolar   2 - blog

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E. E. MANUEL BORBA GATO

Criar condições para um bom desempenho dos alunos,

comprometido com os objetivos pactuados nos planos de trabalho,

com base nas metas da Pasta;

Comprometimento com a administração pública;

Participação nos projetos especiais e capacitação da Pasta;

Eficiência no cumprimento da prática das Propostas Curriculares,

utilizando e zelando adequadamente dos materiais disponíveis e do

seu local de trabalho, apresentando um bom nível de rendimento no

exercício de suas atribuições;

Cumprir o previsto nos Guias Curriculares e nas Diretrizes

delineadas pela Pasta;

Contribuir para a melhoria do desempenho do aluno, da U. E. e da D.

E.;

Demonstrar competência na superação de obstáculos;

Possibilitar que seus alunos tenham bons resultados nas avaliações

internas e externas;

Demonstrar bom relacionamento com pais, alunos, professores e

funcionários colaborando para um clima de entrosamento e trabalho

coletivo;

Inteirar-se das Políticas Educacionais, dos Parâmetros Curriculares

Nacionais, bem como das novas propostas pedagógicas de ensino;

Participar do Planejamento de sua Escola;

Participar dos Conselhos de Classe e Série;

Participar dos órgãos diretivos da Escola, como a Associação de Pais

e Mestres e do Conselho de Escola;

Agir como um facilitador do trabalho de sua Escola;

Tratar com respeito e urbanidade seus superiores, colegas, alunos e

público em geral;

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D – Núcleo Técnico Administrativo:

Composto pelo Secretário de Escola e Agente de Organização Escolar.

O núcleo Administrativo desta Unidade Escolar é composto por um (1)

Secretário de Escola ( efetivo ) e um (1) Oficial de Escola ( efetivo ).

São atribuições do Secretário de Escola:

participar da elaboração do Plano Escolar;

elaborar a programação das atividades da secretaria, orientando e

controlando os registros e escriturações cumprindo normas e prazos

relativos ao processamento de dados;

verificar a regularidade da documentação referente à matrícula e

transferência de alunos, destinando os casos especiais, à deliberação do

Diretor;

redigir correspondência oficial;

instruir expedientes;

elaborar relatórios das atividades da secretaria e colaborar no preparo

dos relatórios anuais da escola;

preparar folhas de pagamento do pessoal da escola.

São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Oficial de Escola

):

documentação e escrituração escolar e de pessoal;

organização e atualização de arquivos;

expedição, registro e controle de expedientes;

registro e controle de bens patrimoniais, bem como sua aquisição;

preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e

controlar o cumprimento de carga horária anual;

receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e

papéis em providenciar o levantamento e direcionamento de dados e

informações educacionaias, aos órgãos competentes;

preparar, anualmente, escala de férias dos servidores da escola,

submetendo geral que tramitem na escola, organizando e mantendo o

protocolo e arquivo escolar;

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preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula,

exames e demais atividades escolares;

incinerar documentos considerados inservíveis;

registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e

administrativo da escola;

preparar e expedir atestados ou boletins relativos à freqüência do

pessoal docente, técnico e administrativo;

colaborar para que a entrada e a saída dos alunos se dêem

disciplinadamente;

atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola.

E – Núcleo de Operacionais

O núcleo operacional dessa Unidade Escolar conta com dois ( 2 )

Agentes de Organização Escolar ( Inspetor de Aluno ), três ( 3 ) Agentes de

Serviços Escolares e um ( 1 ) Zelador.

O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de

ações complementares de natureza administrativa e curricular.

São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Inspetor de

Alunos ):

controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e

imediações, orientando-os quanto às normas de comportamento;

informar à Direção, sobre a conduta dos alunos e comunicar

ocorrências;

colaborar na divulgação de avisos, e instruções de interesse da

administração da escola;

atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar

e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos;

colaborar na execução de atividades cívicas, sociais, e culturais da

escola e trabalhos curriculares complementares de classe;

providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou

acidente;

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executar outras tarefas auxiliares relacionadas, como apoio

administrativo e técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela

Direção.

São atribuições do Agente de Serviço ( Servente de Escola ):

limpeza interna e externa da escola, especialmente, salas de aula,

banheiros, biblioteca, sala de informática, bem como os móveis e

utensílios;

preparo e distribuição de café;

preparo e distribuição de merenda aos alunos;

Desde 2010 a U. E. conta com serviços terceirizados de limpeza,

ficando os agentes de serviço encarregados unicamente da merenda, da

confecção de chá e café para funciona´rios e da limpeza e manutenção da

cozinha e da dispensa.

São atribuições do Zelador de Escola:

proceder a abertura e fechamento do prédio, no horário regulamentar

fixado pelo Diretor;

manter sob sua guarda as chaves de pessoas e materiais, além da

vigilância do prédio e de suas dependências;

zelar pela conservação e asseio do edifício, instalações, móveis e

utensílios;

providenciar a execução de pequenos reparos nas dependências do

prédio, em suas instalações, em máquinas e utensílios;

auxiliar a secretaria na elaboração do inventário do patrimônio

existente na escola;

executar outras tarefas auxiliares, relacionadas com sua área de

atuação, que lhe forem atribuídas pela Direção da escola.

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VII – ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA

PROPOSTA EDUCACIONAL

A – Avaliação Institucional

A Unidade Escolar conta com avaliações internas e externas para sua

avaliação: a interna será feita pelos órgãosq2q deliberativos, como

Conselhos de Classe, Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres,

Reuniões de Professores, etc....; a externa dar-se-á pelas avaliações do

SARESP, SAEB, IDESP, e por índices como Piza, etc....

B - Avaliação do Ensino e da Aprendizagem:

O objetivo principal da Direção desta Unidade Escolar é possibilitar que

todos os segmentos envolvidos no processo educacional tenham bom

relacionamento, o livre acesso ao diálogo, o atendimento contínuo aos

alunos, professores, pais, funcionário, bem como, a toda comunidade.

Entendemos que o sucesso escolar será alcançado através da integração da

escola e dos diversos segmentos com a comunidade.

Nossa Unidade Escolar adota vários procedimentos para acompanhar e

avaliar o processo ensino-aprendizagem:

através de visitas às salas de aula, adotando as orientações

pedagógicas adequadas;

semanalmente, reúnem-se direção, coordenação e professores, nos

horários de trabalho pedagógico coletivo ( HTPC ), onde são

socializadas as experiências da equipe escolar, visando sempre, o

aprimoramento e a busca de resultados profissionais os quais serão

revertidos em prol do aluno;

quinzenalmente, reúnem-se também a equipe de apoio escolar e

Direção para analisar, acompanhar e avaliar o processo educacional;

bimestralmente, reúnem-se a Direção, Coordenação e Professores

para sistematizar os resultados obtidos, analisando-os;

a integração da Escola e comunidade será feita através de reuniões e

palestras;

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através de reflexões poderemos avaliar o desempenho dos

profissionais da educação em seus diferentes momentos do processo

educacional, com a participação efetiva da comunidade escolar e a

execução de planejamento curricular.

Esta avaliação possibilitará ajustes constantes do processo ensino-

aprendizagem, que contribuirá efetivamente para que a tarefa educativa

tenha sucesso.

Os pais, alunos, funcionários, docentes, professor- coordenador e

direção estarão dando sugestões, informando, interferindo, questionando e

colaborando na busca de soluções a fim de contribuir e participar

ativamente das ações desenvolvidas na Unidade Escolar. São elas:

planejamento/replanejamento, Conselho de Classe/Série/Ano, HTPC,

Conselho de Escola, reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres e o

cotidiano da Unidade Escolar.

Visando, ainda, garantir o pleno desenvolvimento da aprendizagem de

nossos alunos, sempre que necessário, encaminharemos aos órgãos

competentes os casos emergentes e que requerem tratamento ou

acompanhamento especializado.

VIII – PROPOSTA EDUCACIONAL

- Objetivos:

Compreender a cidadania como participação social e política;

exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no

dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às

injustiças, respeitando o outro e exigindo para si, o mesmo respeito;

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural

brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e

nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em

diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou

outras características individuais e sociais;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do

ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,

contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

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Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos

tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de resolvê-

los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a

intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos

e verificando sua adequação;

Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o

domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;

Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;

Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar fatos

e situações;

Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;

Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade

global e melhor conviver e agir em comunidade;

Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo,

inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal,

capacidade e espiritualidade;

Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento,

exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção, memória

e o pensamento mais complexo;

Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;

Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, à diversidade;

Estimular a “cultura da paz”;

Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos

autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor;

Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas

que envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio,

o fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de

Escola, como representantes dos diferentes segmentos, a

democratização dos Conselhos de Classes e Séries, a maior participação

dos professores nas HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal

administrativo, a inclusão de todos, tem sido os pilares da construção de

uma nova escola, onde os diversos atores tem assumido a conquista do

coletivo, como instrumento de luta e organização, de mudança da

sociedade, de termos uma escola que ensine bem aos menos favorecidos

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dando-lhes a oportunidade de incluir-se numa sociedade altamente

exclusiva.

IX – PROJETOS CURRICULARES:

Em volume anexo estão os Projetos Curriculares de cada uma das

disciplinas.

X – PROJETOS ESPECIAIS:

A Unidade Escolar conta com 2 Projetos Especiais: Reforço e

Recuperação Paralela.

A descrição de ambos consta em volume anexo.

XI - ANEXOS