BREVE RELATO DE AVALIAÇÃO DOS

TRAÇADOS PROPOSTOS PELA ANTT / PIL PARA A BAHIA

ALTERNATIVAS DE TRAÇADOS PARA TRANSPOSIÇÃO DO VALE DO PARAGUASSÚ

CONTORNANDO O LAGO DE PEDRA DO CAVALO, atingindo Feira pelo interior do estado, em via totalmente nova, com 170 Km, entre Castro Alves e Alagoinhas (Ouriçangas, na altura de Alagoinhas), custo de R$ 1,36 bi (8,0 mi/Km);

VIA RECÔNCAVO (Cruz, Maragojipe, Santo Amaro), CANAL DE TRÁFEGO, MATA, POJUCA, CATÚ, ATÉ ALAGOINHAS, em vias novas e aproveitadas. Uma rota composta de uma via nova entre Cruz e Sto Amaro (= 60 Km) e mais o aproveitamento de: Castro Alves à Cruz (= 45 Km) e Dias D’Ávila à Alagoinhas (= 65 Km) e; usando ainda os trechos de outras vias implantadas – Sto Amaro à Aratú e Aratú ao Polo (= 60 Km), que somadas aos trechos anteriores perfazem 230 Km, ao custo de R$ 0,980 bi (R$ 9,0 mi/km em via nova e R$ 4,0 mi/Km nas vias aproveitadas.

É equivocada a ideia, pré concebida, de que a transposição do Vale do Paraguassú só pode se dar pelo coroamento da Barragem de Pedra do Cavalo ou no sobe desce de rampas no entorno de Cachoeira e de São Felix;

As Zonas Urbanas atravessadas pelo atual traçado, com exceção de Catú, não se constituem interferências significativas e de difícil aproveitamento para um traçado mais modernizado, segregado. Ao contrario, a passagem por zonas urbanas privilegia o transporte de passageiros;

Diferentes de muitos outros trechos da malha ferroviária atual, o trecho Simões Filho – Alagoinhas possui um bom traçado geométrico, com aproveitamento de mais de 80% da plataforma atual;

Há flagrantes EQUÍVOCOS, induzidos por provável adoção de premissas inconsistentes, frutos do baixo conhecimento da

realidade geográfica local:

NA ESCOLHA DA ALTERNATIVA DE TRAÇADO CONTORNANDO O LAGO DE PEDRA DO CAVALO,

Além de custo menor de implantação, a alternativa pelo Recôncavo e Região de Alagoinhas :

Preserva a tradição e cultura implantadas secularmente; Propicia exploração de transporte de passageiros em áreas turísticas

litorâneas em regiões mais adensadas; Apresenta potenciais econômicos nas áreas de silvicultura e mineração,

com demanda de cargas por elas geradas; Reduz custos evitando implantação de novo Parque de Oficinas de

Manutenção, preservando o parque já implantadas em Alagoinhas; Induz expansão do desenvolvimento urbano, devido ao estimo à migração

de habitantes dos centros adensados para os novos núcleos a serem ocupados, na medida e em consequência da perspectiva da expansão do transporte de passageiros nestas regiões. Estará produzindo, portanto, um fluxo migratório de pessoas de áreas onde o estoque de terras é cada vez mais baixo e onde as cidades apresentam elevados índices de stress causados pelos crescentes congestionamentos de trânsito e pelo caos urbano que vêm impactar na redução da qualidade de vida desses habitantes.

Diferenças entre alternativas

170 Km Para Ouriçangas, próximo

Alagoinhas Custo = R$ 1,36 bi Geometria : BOA Complexo Manutenção: a construir Nenhuma interferência com Zona

Urbana Quase nenhuma possibilidade

Transporte de Passageiros Média captação de cargas geradas

na região (Dinâmica Econômica média)

230 Km (com possib reduzir para 200 Km via ponte / porto na BTS)

Custo = R$ 0,98 bi Geometria : BOA Complexo Manutenção: já existe Média interferência com Zona

Urbana Total possibilidade Transporte de

Passageiros Alta captação de cargas geradas na

região (Dinâmica Econômica boa para alta)

Variante Contorno / Feira Via Recôncavo / Alagoinhas

Aproveitando traçado Invest. = R$

0,980 biCom Novo

Traçado Invest. = R$ 1,360 bi

Alternativa de traçado por Alagoinhas

Traçado proposto pela ANTTTraçado proposto pela ANTT em

direção Transnordestina, via Linha Centro (Juazeiro)

Traçado a ser aproveitado, entre Iaçú e Castro Alves , ligação Corinto - Aratú

Canal de Tráfego

Portos da BTS

Porto Aratú

Mapele

Estudo Traçado já

realizado entre Feira -

Santo Amaro e

Candeias (60 Km). Dai

à Salvador (Retiro) +

45 Km

Possível Ramal para atingir Complexo Estaleiros Navais.

Possível Pátio de Triagem, ZAL e Retro Área Portuária

Possibilidade de Porto “Off Shore” em Ilha porto.

Canal de

Trafego

Canal de Tráfego Ferroviário, em Construção, do Polo Petroquímico ao Porto Aratú

Via Férrea atual

Possível Estação Rodo Ferroviária Metropolitana (INTERMODAL)

Possível Plataforma Logística e sua ligação ferroviária com Porto de Aratú, via Santo Amaro

Possível Via Expressa Portuária de Simões Filho para o Porto de Salvador

Apro

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de 8

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Mais Mobilidade com Expansão Urbana – Criar novas concentrações urbanas e melhorar interconexões das atuais,

através de um bom sistema de transportes, com maior conforto e velocidade, de forma a estimular a migração dos centros

adensados para os novos núcleos a serem ocupados.

Implantar o TRGV (Trem Regional de Grande Velocidade) entre Salvador e Feira de Santana, com bifurcações para o Recôncavo e para Camaçari / Alagoinhas

SalvadorFeira de Santana

Camaçari

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TRGV Feira - Salvador

Águas abrigadas da BAIA :GARGALO Logístico

RODO FERRO PORTO viário

ELO faltante das vias transversais / Oeste Leste, precisa da ponte na BTS

Retirar gargalo ferroviário na transposição do Paraguassú para aumento de capacidade

Retirar os gargalo portuário pela falta de: retro áreas (ZAAL), maior calado (>20 m) e modernização equipamentos

Para se tornar um grande “HUB” Logístico

A Bahia possui a maior costa do país e a mais próxima do Planalto Central

Os Complexos Portuários de Ilheús e da BTS podem vir a formar um

grande e moderno HUB LOGÍSTICO para o Centro Oeste e Leste

Brasileiros

Porto Sul

Portos BTS

Plataforma

Logística

Melhor alternativa

FIOL / FICO

Alternativa Ferr

Eike (RJ) / FICO

400 Km m

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Melhor

alternativa

FIOL / FICO

Figueiropolis, 300 Km da FICO

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30

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Concentração Minério de

FerroConcentração

Minério Bauxita

FICO 30 milhões de grãos

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