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Niterói 11/03 a 25/03/17 www.dizjornal.com D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a C i r c u l a p o r 1 5 d i a s D i z : T o d o M u n d o G o s t a G a b r i e l a L i s e M a k e u p : R o s e M e l o f o t o : J u l i o C e z a r C e r i n o E d i ç ã o O n l i n e P a r a U m M i l h ã o e O i t o c e n t o s M i l L e i t o r e s Z o n a S u l , O c e â n i c a e C e n t r o d e N i t e r ó i 1 6 M i l E x e m p l a r e s I m p r e s s o s 1 ª Q u i n z e n a N º 1 7 1 d e M a r ç o A n o 0 9 d e 2 0 1 7 P á g i n a 0 3 I n f o r m a ç ã o : I n s t r u m e n t o d e E v o l u ç ã o o u A r m a d e G u e r r a ?

Diz Jornal Edição 171

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D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a

Circula por 15 dias

Diz: Todo Mundo GostaG

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n oEdição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores

Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos

1ª QuinzenaNº 171

de Março

Ano 09

de 2017

Página 03

Informação: Instrumento

de Evolução ou Arma de

Guerra?

Marcia Pessanha, Alberto Araujo, Matilde Contio e Jospé França Conti

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.Diretor/Editor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição, circulação e logística: Ernesto GuadelupeDiagramação: Eri AlencarImpressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares

Redação do DizR. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634CEP 24.020-270

[email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

D! Nutrição [email protected] | Instagram: Clara Petrucci Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

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(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448

DG

Você Sabe Ser Saudável?Existe um discurso que

está na moda: "eu me alimento bem", "eu sei

comer de forma saudável", "todo mundo sabe quais são os alimentos que ajudam nossa saúde"... Será?No consultório me deparo com muita freqüência com essas frases, e quando vou desenvolvendo o assunto com o paciente vejo que nem tudo é tão saudável as-sim.Exemplos comuns são os embutidos. O paciente é hi-pertenso ou tem alta reten-ção de líquido e come peito de peru, blanquet, salame, achando que está “abafando”. Os embutidos são ricos em sódio, o que aumentam a retenção de líquido e agravam a hipertensão. Sem falar dos aditivos, como nitrito e nitrato.Dispensar a gema por conta de colesterol elevado é outro hábito desnecessário; já foi pro-vado que não existe associação das gorduras da gema com o aumento do LDL(colesterol "ruim"). O momento de comer determinados alimentos também é outro erro comum. Açaí é riquís-simo em antioxidantes e gorduras boas, porem é batido com xarope de guaraná que tem muito açúcar. E uma porção de açaí é altamente calórica; então, deixar pra tomar a noite também não é uma boa...Bom... Esses são alguns exemplos para que fiquemos atentos. Converse com umprofissional capacitado para te orientar da forma correta, e saiba o que comer e quando comer.Até mais!

Aborto Legal em NiteróiA vereadora Talíria Petrone (PSOL) deu

entrada no dia 7de março em dois Projetos de Lei para garantir o direito

das mulheres ao aborto legal nas situações previstas em lei. O Código Penal atual pre-vê a realização do aborto legal em casos de gravidez decorrente do estupro, para salvar a vida das gestantes ou de fetos com anencefa-lia. “O tema do aborto é tratado como tabu e em função disso, morrem no Brasil a cada ano cerca de 850 mil mulheres vítimas de abortos clandestinos, sendo que a maioria é negra e pobre. Esse é um problema de saúde pública e o desafio é preservar a vida dessas mulheres. Queremos garantir as condições para que elas tomem conhecimento do seu direito à realização de abortos legais pelo SUS nos casos já previstos em lei,” afirmou Talíria Petrone. Só um hospital realiza o aborto legal em todo o Estado do Rio de Janeiro e pouca gente sabe que há essa alternativa.

As Melhores Praias do BrasilReconhecido por suas belezas,

Cabo Frio, Arraial do Cabo, Angra dos Reis e Niterói, estão entre os municípios escolhidos para o prêmio Travellers' Choice das 25 melhores praias do Brasil. As praias escolhidas foram: For-no, em Arraial do Cabo; Farol, em Cabo Frio; Pontal do Atalaia, em Arraial do Cabo; Lopes Mendes, em Ilha Grande - Angra dos Reis; Itacoatiara, em Niterói e do Forte, em Cabo Frio.

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Edgard [email protected]

Informação: Instrumento de Evolução ou Arma de Guerra

É impressionante como pessoas aparentemente

“informadas”, muitas com curso superior, acreditam e dizem verdadeiros absurdos. É que a informação, dirigida e não apura-da, torna-se para estas pessoas uma “verda-de”. Os meios de co-municação, leiam-se jornais, rádios, TV e internet, que deve-riam ser instrumentos de evolução e cresci-mento, são seguida-mente manipulados e criam “realidades convenientes”. Todos a serviço de grupos econômicos, em geral envolvidos com polí-ticos inescrupulosos e interessados apenas na manutenção das suas instâncias de poder, pouco importando o quanto exista de in-verdades e trapaças. É que para atingir seus objetivos, estes grupos e principalmente os políticos, vão criando informações distor-cidas, que bem manipuladas parecem ser apenas as únicas verdades universais. O objetivo é modificar e criar comportamen-tos, descritos como premonição por Aldous Huxley, no livro “Admirável Mundo Novo”.O que temos realmente é um estado de guerra, onde as armas (e não menos beli-gerantes) são as palavras, usadas de forma conveniente, por mais cruel que possa parecer. Vivemos dias virtuais, com “verdades flutuantes” e manipuladas para fins nada éticos. Mas, o que devemos questionar vigorosamente é a ética e a dignidade, principalmente dos profissionais de jornalismo, formadores de opinião. A verdade é que muitos se ven-dem sem culpa, sem regras morais e a dis-torção é tão grande, que boa parte deles acredita que estão sendo apenas “profissio-nais”. Vendem suas escritas, sem nenhuma responsabilidade, ou juízo de valor e afir-mam que ”é assim mesmo.” Como atores, interpretam papeis e pouco importa o efeito

A Eficiência do MalPerguntamos-nos como e possível

o Brasil estar em total decadência financeira e moral, e como rouba-

ram tanto e tudo que é público e co-letivo? Pessoas de bem, aparentemente habilitadas para as mais difíceis funções, estão à margem, enquanto os bandidos, fantasiados de ternos e gravatas, estão no poder.Como pode¿ Esta indagação é a chave e a resposta de tudo. Estamos atônitos, paralisados e só questionamos, enquan-to deveríamos estar agindo. Quem não tem nada a perder, só tem a ganhar... A audácia para roubar, inclusive na crença da impunidade, os faz mais eficientes do que nós. É como enfrentar um louco que não avalia conseqüências e nem vislumbra perigo e punição. Eles vêem com tudo, e o resultado aí está.Nós, ditos pessoas do bem, nos dispersamos e nos ocupamos com a informação variada e mentirosa que nos oferecem, e ainda com “vacas de presépio”, ainda agradecemos. Quantos de nós acreditamos que um determinado político é nosso “amigo”, e por ele te-mos consideração? A grande maioria dos políticos não é amiga de ninguém. Políticos são profissionais, e as relações com seus eleitores (ainda que cheias de sedução) são utilitárias e profissionais. Se nada tivermos a oferecer, seremos abandonados e até perseguidos. O eleitor é quem tem algo a oferecer... Eles só têm a tirar. Quem é o provedor nessa rela-ção político x eleitor¿ O lado aparentemente sempre mais carente é quem sustenta esta “bandalha”.Atenção, pois o bonde dos aflitos está passado. Neste momento, são eles que estão com medo e a casa de muitos está caindo. Não se deixem levar por conversas de futuro e pros-crastinação. Se tem algo para acertar, a hora é esta! Cobrem, pois a situação é favorável ao eleitor.

E o Inferno Continua Um dos principais

fatores para análi-se da qualidade de

vida de uma cidade é a sua capacidade de mobilidade. É preocupante o crescimento continuo da incapacidade da municipalidade para solucio-nar os problemas do trânsito em Niterói; que agora come-ça comprometer até outras formas de transporte, como motos e bicicletas. Os engar-rafamentos por toda a cidade e a qualquer hora do dia estão ficando tão intensos que até pessoas com carrinho de bebês estão tendo dificuldades nas calçadas. Com os engarra-famentos constantes, muita gente está preferindo andar a pé, congestionando também as calçadas. É claro que engarrafamentos acontecem em todas as cidades de porte médio em diante, mas não quer dizer que sirva de consolo. Temos que nos adequar aos novos tempos, melhorando o transporte coletivo, para diminuir a quantidade de carros, muitas vezes ocupados apenas por uma pessoa. É inteiramente irracional alguém que mora na Zona Sul e trabalha no Centro ir de carro; tendo que disputar estacionamento, que está com um custo proibitivo, independente da perda de tempo. Usar os ônibus, na maioria, refrigerados, de é uma atitude inteligente e econômica. Pena que a nossa cultura de andar de carro, até como sinal de status, persista; embora convenhamos, é um sinal típico de pobreza de espírito e imaturidade social e política.

final. Daí, tantas pessoas, utilizadas como “manadas”, ou agentes de repetição da “verdade criada”. Uma espécie de criado-res de realidades paralelas. Um verdadeiro surto psicótico permitido, e pior, festejado. Vivemos dias que se assemelham ao “final dos tempos”, se na verdade não é isso mes-mo.As pessoas, transformadas em “gado útil”, repetem atrocidades, e para quem ainda está atento ao “real” fica em dúvida. Essa maioria entorpecida caminha sem qualquer preocupação com as escolhas ou responsa-bilidade pelos danos; vão tropeçando por dias duvidosos e repetindo absurdos como obrigações cúmplices. Parece um filme de ficção, uma espécie de Matrix, fria e impie-dosa. Estas informações manipuladas nos fazem pensar que o real é uma mera ilusão, maleável por quem, sem escrúpulos, usa a mentira como combustível e arma de guer-ra. É a nossa cotidiana verdade mutante, e é deprimente nos assistirmos reféns.No final do raciocínio, nos questionamos se essa nossa posição de observação não pas-sa de um sonho, ou se realmente estamos acordados. Perguntamos-nos se não somos nós é que estamos delirando. Afinal, onde está a verdade?

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

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Kristen StewartAlguns filmes se sustentam pelo talento

do diretor. Outros, pela potente his-tória. Alguns, inclusive, pelos efeitos

especiais. Obviamente, grandes películas se destacam em mais de um quesito. Porém, em “PersonalShopper”, quem sustenta o longa é protagonista. Uma atriz que, possivelmente, foi rotulada por alguns trabalhos de início de carreira, mas que vem provando, aos poucos, ser uma das maiores promessas de Hollywood. Quem acredita que Kristen Stewart é sim-plesmente a Bella da “Saga Crepúsculo”, re-almente não tem ideia do que está falando. Trata-se de uma imensa injustiça.Em “PersonalShopper”, Stewart interpreta uma assistente de celebridade. Como tal, sua tarefa é fazer compras de roupas e acessórios. Percebam que, assim como o título sugere, trata-se de uma pessoa que vive da imagem alheia, dando voz a anseios de outrem, com-prando para outros usufruírem. Este ponto, inclusive, carece de uma reflexão mais apro-fundada. A ideia de esbanjar à vontade, a priori, é bastante tentadora para os consu-mistas. Entretanto, aqui, tal situação provoca na protagonista um enorme desconforto, um vazio existencial medonho. Ela não consegue se interessar pelo que faz, o que lhe traz um mal-estar infinito. Uma crítica perfeita – e

nada rasa– à desconexa su-gestão que o capitalismo faz, no momento em que propõe o consumo como forma de ocupar lacunas emocionais.Na película, além de acom-panharmos a exaustiva e burocrática atividade pro-fissional da moça, vivemos com ela seu luto pela perda de seu irmão. Inclusive, é por conta da morte dele que ela persiste em seguir morando em Paris, a fim de esperar algum sinal do es-pírito do rapaz. E é com base nesta espera, que fatos sobrenaturais passam a acontecer, fazendo com que o longa deixe de ser apenas um drama permeado de críticas sociais, para se tornar um misto de suspense e terror. A personagem passa algumas noites na casa que pertencia a seu irmão, e acaba se deparando com uma espécie de fantasma. Além dessas questões, outras pessoas acabam por atordo-ar ainda mais a vida da pobre, enviando-lhe incessantes mensagens de texto pelo celu-lar e tentando incriminá-la por delitos que a mesma não cometeu. Enfim, é neste contexto que se nota um tesouro: Kristen Stewart. Por mais estranha que seja a história, por mais

retorcido que seja o roteiro, por mais con-fusa que seja a direção, o brilho de Stewart salva a projeção! Ela “caiu como uma luva” na pele de uma pessoa teimosa e obstinada, que sofre até o fim para seguir seus propó-sitos, que tenta encarar fenômenos sobrena-turais e, como qualquer ser humano normal, encontra seu limite e, apavorada, foge. E ao tentar escapar das suas próprias loucuras, acaba complicando ainda mais sua situação nada favorável. Kristen se entregou ao papel de corpo e alma. Esqueçam de vez a vampirinha da saga pop! Agora, ela é uma atriz completa: intensa, viva, transbordando verdade por todos os poros. Seus papéis mais recentes deixam cada vez mais evidente o seu tutano. Foi assim em sua

parceria com o mestre Woody Allen, em “Café Society”. Está sendo assim nos trabalhos com Olivier Assayas – na primeira em “Acima das Nuvens” e nesta película. Destaco ainda suas fantásticas atuações em “Certas Mulheres” e em “Para Sempre Alice”.Kristen é a prova viva de que é possível, sim, se reinventar! Após ser rotulada por franquias adolescentes, julgada por ter traído o namorado bonzinho, rechaça-da por assumir sua homossexualidade, enfim, ela continua firme. E melhor do que nunca! Aprimorando-se a cada trabalho. Tornando--se ícone do seu tempo. Símbolo de força, persistência e, principalmente, independên-cia! Coloca-se acima do que os outros pen-sam dela e segue fazendo o que acredita.Espero, de coração, me surpreender encon-trando cada vez mais “Kristens” neste mundo. Nós, mulheres, precisamos acreditar mais em nós mesmas, nos amarmos mais e nos valori-zarmos mais. Este é apenas um simples exem-plo de que nós podemos ir cada vez mais lon-ge, mesmo que o mundo nos diga exatamente o contrário. Em tempo, um Feliz Dia das Mulheres para todas nós que, na verdade, somos as grandes responsáveis por manter, também, os outros 364 dias perfeitos. Até a próxima!

- O acadêmico Lauro Gomes comanda o projeto 'Música na Academia', com a participação dos acadêmicos Luiz Antônio Barros e Sandro Rebel, e do músico Oswaldo Siqueira, no dia 22 de março, 4ª feira, às 17 horas, na Academia Niteroiense de Letras/ANL (Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Centro).

- A exposição ‘Expressão & Movimento’, de Mariânge-la Guadagnin, na Sala Leila Diniz (Rua Professor Heitor Carrilho, nº 81 - Centro - Niterói), fica até 31 de março para visitação, com entrada gratuita, no horário de 2ª a 6ª, das 10 às 17 horas. (foto 4)

- Foi uma festa literária concorrida o retorno dos 'Escritores ao ar Livro' à Praça Getúlio Vargas. O domingo na praça voltou a ser local de cultura e entretenimento.

- 'Dentro de mim, a Cidade', peça teatral com Reinaldo Dutra, na Scuola di Cultura (Av. Presidente Roosevelt, nº 1063 - São Francisco), dias 11 e 18 de março, às 20 horas. (foto 3)- “A força e a voz da mulher” é um espetáculo imper-dível, com Magda Belloti & Jorge Mathias, no Teatro da UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí), dias 16 e 17 de março, sempre às 20 horas.

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Em FocoHomenagem as Mulheres

Valeria Hoelz Elizabeth Vianna Elaine Paula Resende Ana Maria Latini Maria Luiza Pita

Anna Gouvêa Alessandra Peres Marcia Pessanha Rosangela Solano Maria Helena Latini

Dilma Graneiro Simone Mello Thatiana Cunha Lídice Teixeira Glória Diuana

Magda Belloti Verônica Vianna Dora Pacheco Cecchetti Matilde Carone Slaib Conti Renata Palmier

Renata Dreux Claudia Piton Fonseca Bernadeti Proeti Talíria Petrone Soares Lucia Moura Oliver

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Fernando Mello - [email protected]

Fernando de Farias Mello

ATENÇÃO PARA A MUDANÇANovos e-mails do Jornal Diz

Redaçã[email protected] | [email protected]

[email protected]

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.br

e-mail: [email protected]

Alerj.Aqui você

tem poder.

Baixe na

Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.

As leis da Alerj servem para quemtem sede de justiça.Ou só sede, mesmo.

Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigadosa oferecer água fi ltrada de graça quando solicitada pelo cliente.”

Quem Escolhe o Candidato?Quem escolhe o seu candidato é

você mesmo? Quem escolhe o seu candidato é você mesmo? Será?

Essa pergunta me parece absolutamente pertinente porque na verdade, e de uma forma subliminar, uma ordem para votar no fulano de tal “surge” em você, no seu cé-rebro. Muitos alegam que a “sugestão” de deter-minado candidato vem dos meios de co-municação que, quando começam a falar de determinado político, na verdade estão sugerindo ao seu subconsciente um nome em destaque.É assim no mundo todo e não poderia ser diferente no Brasil.Por que algum candidato no qual você co-meçou a se interessar de repente “desapa-rece”; some do bom noticiário.Então é a mídia que escolhe os candidatos à presidência da república, por exemplo? Sim, na maior parte dos casos. Lula começou a sua vida política diante das fábricas de auto-móveis do ABC desafiando (¿) a então dita-dura. Foram os corajosos jornais da época que deram destaque ao ato no Estádio de Futebol em São Bernardo do Campo. E, ve-

jam, Lula chegou lá, apesar de tantas outras teorias e suspeitas a seu respeito.Outra sugestão da mídia foi Collor. Candi-dato que surgiu “do nada” para combater a esquerda Lulista e os famosos marajás, chegando à vitória. Depois, como sabemos, não deu para esconder o Fiat Elba que rece-beu de presente, muito menos, a mídia teve a intenção de dizer que Collor saiu porque não dividia os “dividendos” com o pessoal do Congresso. Como era de partido peque-no, foi para o impeachment.No Estado do Rio, muitos candidatos foram sugeridos pela grande mídia. O próprio Ca-bral foi um deles, mesmo dando sinais de enriquecimento ilícito, como todos, aliás, a grande mídia começou a fazer reportagens enaltecendo as “boas idéias” de Cabral e também seus maravilhosos “projetos” e obras... Aquele dinheiro todo que foi para o bolso da quadrilha, não é?Niterói também foi mais ou menos assim. Só que por aqui, não se teve notícia posi-tiva do “outro” candidato. Não se sabe o que houve. Foi um silêncio compartilhado. A gritaria ocorreu mesmo nas redes sociais.A escolha do candidato a candidato à elei-

ção é algo que merece um profundo e muito bem ela-borado estudo. Afinal, se a grande mídia sugere al-guém, esse alguém começa a fazer parte do seu dia-a--dia através do noticiário sem você perceber.Volta e meia o político está em algum lugar e “por coincidência” algum canal de televisão também está e começa a arrancar as coisas boas e os projetos bons para a cidade ou Es-tado... Incrível como surge do nada, com um extrater-restre.E quando a grande mídia

Cidade de São Paulo precisa de um gestor, um administra-dor, sem aquele pé sujo na lama da política.Dória passou a frente de to-dos com um discurso simples, limpo e mostrando verdadeira competência de um gestor. Ganhou.Hoje, para o ódio da esquerda retrógada, Dória chega mui-to cedo para trabalhar, exige que seus secretários cheguem cedo ao trabalho, tudo o que faz é na transparência e os contratos de livre acesso por todos. Seus projetos, como o de acabar com a fila de exa-mes, utilizando a rede hospi-talar particular durante a noite e madrugada, pagando o mes-mo valor do SUS, foi conde-nado pelos “especialistas” da velharia política, mas está sen-do um enorme sucesso.Ah!!! Niterói poderia ser go-vernada por um gestor de ver-dade, e não pela politicagem de conchavos, promessas, jei-tinhos, projetos escondidos e

tudo ambientado na mazela partidária.fica sem opção, como em São Paulo? Aque-las raposas da política paulista começaram a aparecer na mídia, dando pitacos aqui e ali, mas ninguém efetivamente estava disposto a votar na velharia viciada em problemas imediatos e soluções a perder de vista. A

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Conexõ[email protected]

E! [email protected]

Jêronimo Falconi

Xenofobia in Game?

Algum dia pas-sou pela sua cabeça que um

game pudesse causar uma guerra diplomática entre dois países? Pode parecer mentira, mas aconteceu.França e Bolívia estão em atrito após o lança-mento mundial do game “Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands”. Um game cujo enredo fala sobre o enfrentamento a um cartel de drogas mexicano que toma conta do país sul-americano e o transforma num verda-deiro inferno anárquico e violento. O go-verno da Bolívia se sentiu ofendido após o lançamento do jogo, pois sua ambientação é baseada na paisagem boliviana; e prestou queixa formal contra a França. O principal problema do game é a forma como o país é retrado no jogo desenvolvido pela Ubisoft (produtora francesa).

Em “Ghost Recon Wildlands”, até quatro jogadores controlam os membros de uma equipe militar secreta destinada em uma operação na Bolívia. O objetivo é acabar com o cartel de drogas mexicano que to-mou conta do país e o transformou em um es-tado caótico e muito vio-lento.O game “Wildlands” é uma promessa. Tudo in-dica que será o maior jogo em mundo aberto da Ubisoft, com mais de 10 tipos diferentes de paisa-gens e diversas formas de cumprir as missões.Em entrevista recente, o ministro do Interior da Bolívia, Carlos Romero, afirmou que entregou

uma carta à embaixada francesa no seu país pedindo que o governo da França inter-viesse no assunto. Disse ainda que a Bolí-via reservou-se o direito de ir à Justiça por causa do jogo. Alegou ter o direito de fazer isso; embora tente primeiro o caminho di-plomático.

A empresa Ubisoft afirmou em um comu-nicado que o jogo é “uma obra de ficção” e que a Bolívia foi escolhida como pano de fundo apenas por conta de suas “pai-sagens magníficas e cultura rica”. E que o game retrata uma realidade muito diferente da que existe na Bolívia, esperando que o game retrate com precisão apenas a linda topografia do país. Já a embaixada francesa ainda não se pronunciou sobre a polêmica. O que resta é aguardar o desenrolar dessa historia que parece inventada.

Queixas Contar a CLINNota da Redação: Nessa semana pós-carna-val recebemos muitas queixas contra a CLIN. Não foi possível publicar todas, entretanto, selecionamos uns trechos de textos dos lei-tores e algumas fotos. Os demais se sintam representados.Aqui no bairro (Maceió) o recolhimento do lixo é esquecido. Não porque foi carnaval. É sempre assim. Demorado, acumula, e os ra-tos e baratas são os beneficiados. Antes não era assim. De uns tempos para cá (depois desta última eleição) foi piorando e hoje é uma porcaria só. Ligamos para CLIN e eles dizem que vão recolher o lixo. Mas, que nada! Afinal isso aqui não é Icaraí...

Estive no carnaval, em casa de amigos, na Rua Nóbrega. O lixo era recolhido e as ruas lavadas depois da festa. Moro no Centro e isso não acontece. Os restos do carnaval de-moraram para serem recolhidos. A CLIN não dá o mesmo tratamento para todos. Zona Sul é cartão postal e eles se mostram e fazem parecer que o serviço funciona; mas, a re-alidade é outra. Aí está a foto. Publiquem e peçam socorro para o Centro.

É... Viva a Dayse Monassa. Quando ela dirigia a CLIN a coisa funcionava. Agora, é só figuração para eleitor enganado. O tal presidente da “companhia” nem conhece a cidade. Como vai administrar aquilo que ele não conhece. E nós, pagando um IPTU caro pra ca-cete! Brincadeira...

E Viva Maria Farinha! A Associação de Moradores de Itacoatiara, mais uma vez, im-pediu judicialmente a saída do Bloco Maria Farinha, tradicional na Região Oceânica em tantos carnavais. O luxo e o poder dos moradores não admitem a folia e alegam serem incomodados com a desordem e sujeira. A ordem judicial impediu a saída do bloco, enquanto instituição. Mas, na praia, não pode impe-dir a vontade popular. Saiu, aos trancos e barrancos, e monito-rados pela polícia; mas, saiu, e foi muito bom. Viva o Maria Farinha!

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Renda Fina8

Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

InternetLaio Brenner - [email protected]

Aniversariantes da Edição

Luana Medeiros Stela Marsillac André Nascimento Graça Andreatta José Alciér Rigonato Graça Porto

Taxi Exclusivo para MulheresNão é segredo para ninguém que o

Brasil é um dos países mais violen-tos do mundo. Não temos guerra

declarada, mas a violência está enraizada de tal forma que muitos até buscam justifi-cativas para estes atos; e isso inclui princi-palmente a violência e o assedio contra as mulheres. Esse lamentável histórico de um povo foi o que motivou a criação do apli-cativo Femitaxi, um serviço de transporte operado por mulheres e para mulheres.O Femitaxi tornou-se realidade em dezem-bro de 2016 e nascido a partir de comen-tários de muitas mulheres que queixaram-se do assedio sofrido em alguns taxis. Olhares constantes pelo espelho e insistência em pedir o número do telefone ao término de corridas, foram alguns dos fatores que de-sencadearam a criação do aplicativo, que por enquanto só funciona nas cidades bra-

sileiras de São Paulo e Belo Horizonte.Algumas usuárias do aplica-tivo relatam que se sentem muito mais seguras e confor-táveis andando com outras mulheres ao volante. Muitas relatam que passaram por experiências tão ruins com taxistas que até evitaram o serviço durante certo tempo.Para nível de informação, um relatório recente publicado pela organização internacio-nal ActionAid afirmou que 86% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de as-sédio em lugares públicos. Sabe-se que não é correto segregar o ho-mem do convívio com a mulher em sua vida

diária, mas ao mesmo tempo parece ser a solução mais imediata, já que a educação e o respeito ao semelhante está aquém de grande parte do povo. De fato, o povo bra-

sileiro e extremamente machista, e muitos homens acreditam que devem trabalhar e ganhar o suficiente para que suas esposas fiquem em casa. É verdade consumada que o aplica-tivo não vai acabar com o assedio, porém se mostrara como alternativa para mulheres. Segundo uma pesqui-sa de mercado realizada pela equipe do aplicativo, 56% das mulheres pre-fere taxistas do mesmo sexo.* No Brasil, a cada dois minutos cinco mulheres sofrem violência fí-sica, segundo dados oficiais da Se-cretária Especial de Políticas para as Mulheres, que afirmou que entre 1980 e 2013 foram cometidos no

país 106.093 feminicídios. Estes são dados alarmantes e apontam para a tomada de providências efetivas e imediatas.

Leila Rebel, Rinaldo Nolasco,Valéria Blanc, Themis de Farias, Inêz Blanchart e Janaina Boechat Marcia Pessanha, Alberto Araujo, Matilde Contio e Jospé França Conti

Dia Internacional da Mulher na ANLPalestra da Acadêmica Matilde Slaib ContiComemoração Entre Amigos