Nova estrutura traz avanço histórico à FMB

Após 48 anos, a Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB), passa a viver uma nova fase em sua história de excelência no ensino com a inauguração de seu novo complexo adminis-trativo; Central de Salas de Aula e também do Arquivo e Centro de Documentação e Memória. Foram 14 meses de obras para que as novas instalações da FMB se concretizassem. Com investimento da própria Unesp, em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) e FMB, o complexo une modernidade, mais conforto aos servidores, alunos e professores da institu-ição para que as atividades de ensino e apoio acadêmico pos-sam melhorar sempre.

O complexo contempla três prédios, com um total de 5.964 m² de área coberta. Foram in-vestidos R$ 9.248.102,48 milhões para a construção do prédio administrativo e Central de Salas de Aula. Já o Centro de Memória e Arquivo teve custo de R$ 575.405,30 mil.

As atuais instalações admin-istrativas da FMB, que ocupam quase 1.500 m² de espaço físico serão usadas para a ampliação de diversos setores administrativos do HCFMB, que também passa por processo de expansão após ser transformado em autarquia da Secretaria de Estado da Saúde, sob gestão da FMB.

Serão alocados no primeiro pavimento do novo prédio: Finanças, Recursos Humanos, Comunicações, Diretoria Téc-nica Acadêmica, Serviço Técnico Acadêmico, Grupo Técnico de Desenvolvimento em Recur-

sos Humanos.No pavimento superior estão

acomodadas a Diretoria, Vice-Diretoria, Sala da Congregação, Divisão Administrativa, Área de Convênios, Informática, Dire-toria de Serviços, Assessorias Jurídica e de Comunicação e Imprensa, além de sanitários feminino e masculino. A mu-dança das seções para a nova estrutura deverá ocorrer em março deste ano.

Acessibilidade- No térreo foram instalados banheiros to-talmente adaptados às pessoas portadoras de necessidades especiais, além de catracas adaptadas. Elevadores facili-tarão o acesso do público aos demais setores administrativos da faculdade.

Sala de Congregação e sistema digital de votação- A nova sala da Congregação, que recebeu o nome de “Mário Ru-bens Guimarães Montenegro” está equipada com telões de última geração, e acústica dentro das normas técnicas vigentes. Outra novidade é o sistema digital de votação implantado pela FMB. Semelhante ao processo que a Câ-mara dos Deputados e o Senado Federal utilizam. Cada membro recebe um aparelho com conexão de rede sem fio onde poderá ter três tipos de decisões: favorável, contrário ou abstenção, com pos-sibilidade de alterar sua escolha antes de confirmar a opção cli-cando em “ok”. Os resultados preliminar e final, após serem confirmados pelos controles, poderão ser acompanhados em tempo real através de um telão.

Acesso controlAdo- Segu-rança aos usuários é outro as-pecto amplamente explorado no novo projeto do prédio da administração da FMB. Além do balcão da recepção mais próx-imo da entrada, os servidores terão entrada exclusiva às novas dependências. O ingresso de funcionários e visitantes ocorrerá com uso de cartões inteligentes acoplados ao crachá.

Para evitar falta de espaço para o estacionamento aos servidores da Faculdade de Me-dicina estarão disponibilizadas 70 vagas de estacionamento.

Estrutura moderna abrigará todos os setores administrativos da Faculdade de Medicina. Além de arquitetura arrojada, novo prédio também reúne projeto paisagístico que proporciona bem-estar aos visitantes e usuários das instalações

Fotos Flávio FoguerAl

Foto MAtheus Prestes

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Vice-Reitor no exercício da reitoria: Julio Cezar DuriganFAculdAde de MedicinA de BotucAtu

Diretor: Sérgio Swain MüllerVice-diretora: Silvana Artioli Schellini

Superintendente do HCFMB: Emílio Carlos CurcelliVice-superintendente: Irma de Godoy

Presidente da Famesp: Pasqual BarrettiVice-presidente: Shoiti Kobayasi

O Jornal da FMB é uma publicação mensal da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp e das fundações, unidades médico-hospitalares e de pesquisas a ela vinculadas. Sugestões, comentários e colaborações devem ser encaminhadas à Assessoria de Comunicação e Imprensa da FMB/Unesp pelo endereço imprensa@fmb.unesp.br. ou telefone (14) 3811-6140 ramais 120 e 123.

Assessoria de Comunicação e Imprensa- Leandro Rocha (MTB-50357)Produção, editoração e impressão: G3 Gráfica & Editora- Rua Jorge Barbosa de Barros, 163- Jardim Paraíso-Botucatu-SPReportagens: Flávio Fogueral (MTB- 34927)Fotografia: Flávio Fogueral, Fotografia AG Unesp Botucatu e Arquivo ACI/FMB

universidAde estAduAl PAulistA “Júlio de MesquitA Filho”

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iMPressões

Imprensa local conheceu as instalações do novo complexo da Faculdade de Medicina Profissionais da comunicação

dos mais diversos órgãos de comu-nicação de Botucatu participaram, dia 21 de fevereiro, de uma visita exclusiva às instalações que abrigam as sedes administrativas, central de salas de aula e o Centro de Memória e Documentação da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB).

Organizada pela direção da instituição, através de sua Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI),

a visita teve a presença de jornalistas de diversos órgãos de comunica-ção de Botucatu como os jornais Diário da Serra e Mais Botucatu, além da Rádio Municipalista AM, site de notícias Reol e Assessoria de Comunicação e Imprensa da Prefeitura de Botucatu.

Durante o percurso, o diretor da FMB, prof. Sérgio Müller mostrou aos presentes a sala da Congregação, instalações dos setores administrati-

vos e explicou o todo o histórico da construção do complexo.

Outro trecho da visita contem-plou a nova Central de Salas de Aula, que possui 2.475,48 m² de área construída. Nessa primeira parte haverá 13 salas com capacidade para 20 alunos cada uma na parte térrea. O 1º pavimento contará com 3 salas para 60 alunos e no segundo piso, haverá uma sala para 120 graduandos.

A Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB) inaugurou, dia 25 de fevereiro, com a presença do vice-reitor no exercício da Reito-ria, professor Júlio Cezar Durigan, seus novos complexo administra-tivo e Central de Salas de Aula. O evento teve início com cerimônia no salão nobre da instituição seguido por descerramento de placas nas novas instalações.

Estiveram presentes o ex-reitor Marcos Macari – homenageado pela Direção da FMB juntamente com professor Durigan - professores, funcionários e alunos, além de autoridades locais. Os convidados tiveram a oportunidade de conhecer as modernas instalações, que representam uma nova etapa na história da Faculdade de Medicina de Botucatu.

Durante a solenidade, professor Júlio Cezar Durigan elencou como três importantes pilares para uma universidade: pessoas, infra-estrutura necessária e custeio adequado. “A Faculdade de Medicina passa a ter agora uma estrutura adequada, com uma cen-tral de salas de aula separada dos leitos do hospital e um prédio administrativo com a qualidade que os funcionários merecem”, afirmou. “Temos um cenário promissor na Unesp em relação à FMB e no HC ligado à Secretaria de Estado da Saúde”, acrescentou.

Professor Sérgio Swain Müller, diretor da FMB, abriu a festividade relembrando algumas das princi-

Reitores destacam importância da nova estrutura da FMB

pais fases da trajetória histórica do complexo Faculdade de Medicina e seu Hospital das Clínicas. O gestor também apon-tou como desafios para o futuro da faculdade: a implantação da autarquia – o HC da FMB foi vinculado financeiramente à Secretaria de Estado da Saúde; orçamento (RH, Custeio e Inves-timentos); mudança de mentali-

dade Departamentos/Serviços) e a criação de iden-tidade própria para a FMB e o HC, separadamente.

“Estamos seguindo outro rumo, com um projeto acadêmico diferente, cuja meta é fazer mais e melhor nesta faculdade”, destacou professor Müller.

O ex-reitor da Unesp, professor Marcos Macari, foi lembrado com gratidão por vários momentos durante as inaugurações, já que foi ainda em sua gestão que teve início o sonho de construir as novas estruturas acadêmica e administrativa da faculdade. Ao usar a palavra ele mencionou que por sua forma-ção e por ter sido pró-Reitor de Pesquisa conhecia bem o funcionamento da FMB. “Enquanto fui reitor sempre tive em mente criar um ciclo básico próprio para a graduação da Faculdade de Medicina. Essa é uma meta importante”, colocou o acadêmico, que também relembrou de sua atuação junto ao governo estadual para que fossem discutidas alternativas para as dificuldades da FMB e seu HC.

Construção do complexo foi trabalho compartilhado entre todos os setores

O processo para a construção do novo complexo da Faculdade de Medic-ina/Unesp mobilizou setores e mostrou o dinamismo da área administrativa da instituição. Após um longo processo de concepção, coordenação e acompan-hamento das obras, a responsável pela Diretoria Técnica Administrativa, Sandra Aparecida Silva, credita o sucesso do em-preendimento ao compartilhamento do trabalho por todas as diretorias da FMB.

Segundo a diretora, em entrevista ao Jornal da FMB, o maior benefício com o novo prédio passa a ser a possibilidade de interação entre os setores, além da qualidade de vida dos servidores no novo ambiente.

Como foi, para a diretoria admin-istrativa da FMB, a concepção de projeto e obra do novo complexo da faculdade?Foi um trabalho compartilhado: Di-reção e demais diretorias da Faculdade de Medicina (Diretoria Acadêmica, Diretoria de Serviços e Diretoria de Informática). Conciliar interesses, ne-cessidades e demandas atuais e emer-gentes é sempre um desafio e um processo cuja dinâmica é incessante.

De que forma as novas instalações oferecerão condições mais adequa-das para que as áreas administrati-vas e acadêmica deem suporte ágil e correto às atividades de ensino, pesquisa e extensão?Haverá maior espaço físico, com maio-res possibilidades de interação devido à proximidade das áreas; a qualidade de vida dos trabalhadores melhorará à medida que o prédio possui amplitude, luminosidade natural e jardins internos e externos, fatores que interferem no bem estar físico e mental; também, todas as salas serão climatizadas com aparelhos e ar condicionado frio e quente, bus-cando, da mesma forma, o bem estar das pessoas. Haverá redução no volume de arquivos das áreas, esperando que se reduza o acúmulo de papéis, processos e documentos. Alguns servidores já

receberam e outros receberão curso de etiqueta profissional objetivando um atendimento assertivo ao público interno e externo. Devido à proximi-dade das áreas, e algumas mudanças em processos de trabalho, espera-se obter maior agilidade de resposta às demandas de alunos e clientes inter-nos e externos da instituição.

Haverá mudança na maneira de atuação dos setores administrati-vos com a nova estrutura? Quais seriam essas modificações e quais benefícios elas trarão?Inicialmente ocorrerá uma análise dos processos de trabalho das áreas administrativas objetivando verificar redundâncias, retrabalhos e neces-sidades de informatização de tarefas. Está em estudo a implantação de um sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) e também para uso da assinatura digital visando reduzir o fluxo de papéis impressos. Estamos estudando a implantação de outsourc-ing de impressão para reduzir custos de manutenção e de insumos de impressão de documentos, bem como alternativas para modernização, de forma menos onerosa, de equipamentos de infor-mática para as áreas. O objetivo geral é tornar os seteores administrativos mais assertivos e ágeis para o suporte ao ensino, pesquisa e extensão.

A construção desse novo complexo mostrou a responsabilidade da ad-ministração da FMB quanto ao uso eficaz do dinheiro público. De que forma a Unesp pode se beneficiar dessa experiência?Os investimentos para construção da Administração e Central de Aulas da FMB majoritariamente foram oriundos da Reitoria. Especialmente a construção do prédio da administração consolidou a separação física das áreas adminis-trativas da Faculdade de Medicina e do Hospital das Clínicas, agora uma autarquia do Estado de São Paulo e não mais administrativamente

ligado à UNESP (compras, finanças, almoxarifado, patrimônio, protocolo, manutenção) . Ter um prédio para a administração e uma central de aulas é um marco, tendo em vista que nos seus 48 anos de existência, a FMB teve suas áreas, especialmente as administrati-vas, muito distantes umas das outras, com pouco contato dos servidores entre algumas das áreas, como uma “colcha de retalho”. O mesmo vale para salas de aulas, em que cada pedaço de espaço físico foi sendo ocupado ao longo do tempo; por isso ter uma cen-tral de aulas é importante para otimizar recursos, centralizar equipamentos e proporcionar melhor infraestrutura para o ensino, com maior contato entre alunos e professores, inclusive.

Um complexo que comporte as dimensões da Faculdade de Me-dicina, bem como sua perspectiva de crescimento na graduação, na pós-graduação, na pesquisa e em sua internacionalização, requer investi-mentos financeiros que possibilitem o necessário suporte para que pos-samos avançar de forma inovadora e menos onerosa possível, levando-se em consideração custo/benefício, em termos de crescimento, recon-hecimento e impacto positivo na sociedade que nos mantém.

Fotos Flávio FoguerAl

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Imprensa local conheceu as instalações do novo complexo da Faculdade de Medicina

Em área anexa à estrutura que abrigará a ala administrativa da escola está em fase final de construção o Centro de Memória e Arquivo da FMB, que tem 382,92 m². O pavimento térreo já está pronto e a coordenação do material histórico que será disponibilizado no local está a cargo da historiadora em arquivos e gestão de cultura mate-rial, Isaura Bretan.

O edifício foi projetado para suportar um outro pavimento, para abrigar também massa documen-tal, já tendo inclusive o espaço para elevador de carga. A estrutura já pronta é própria para edifícios de arquivo e segue as recomendações do CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos do Governo Fed-eral), que estabelece normas para os arquivos de todo o país.

Possui uma ampla sala somente para a guarda do acervo, espaço específico para o trabalho ad-ministrativo e espaço para recepção e tratamento da documentação, antes de sua entrada na sala de guarda do acervo. Há banheiros que podem ser utilizados pelo público e está previsto um espaço-sala de consulta. O edifício contempla, em sua estrutura, as necessidades básicas para o trabalho

Espaço para a memória da FMB

com documentos arquivísticos e para a preservação do material.

O acervo do Arquivo da FMB será composto, primeiramente, pelos processos de vários setores da administração (atividade meio), posteriormente o arquivo poderá receber documentação dos setores acadêmicos (atividade-fim). Serão implan-tadas estantes deslizantes para facilitar o acesso aos documentos.

Momentos distintos. Diretor da FMB, prof.

Sérgio Müller com o vice-reitor, Júlio Cezar Durigan e o

prefeito de Botucatu, João Cury Neto (foto 1). Já a inauguração

do prédio administra-tivo e descerramento

da placa teve a pre-sença do ex-reitor Marcos Macari, do professor emérito Joel Spadaro e da

vice-diretora Silvana Schellini (fotos 2 e 3)

“

”

Temos um cenário promissor na Unesp em relação à FMB e no HC ligado à Secretaria de Estado da Saúde

Julio Cezar Durigan sobre a perspectiva de futuro quanto às

duas instituições

2

3O prefeito João Cury

Neto elogiou as novas estruturas da FMB. “Ver o crescimento e amadure-cimento da Faculdade de Medicina é um orgulho para Botucatu. O novo complexo tem uma ar-quitetura moderna e dá um novo visual ao campus de Rubião Júnior. Esta nova sede também dará mais independência aos trabalhos executados pela FMB e para os próprios alunos de Medicina, mod-elo de curso superior que todos os anos atrai deze-nas de jovens estudantes para o nosso Município”, comenta João Cury, que completa: “A história da FMB está dentro de um capítulo importante do desenvolvimento de Botucatu, por isso nossa Administração Municipal tem se colocado sempre no apoio nas lutas da FMB, como foi no caso da autarquização do Hospital das Clínicas, que há anos oferece um serviço de qualidade à população da Cidade e região”.

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Prefeito de Botucatu elogia estrutura

Fotos Flávio FoguerAl

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Estrutura moderna para ensino de qualidade

Unificação do espaço favorece ensino

Os novos espaços para as salas de aula da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB) represen-taram grande avanço e investimento na busca de melhor conforto e qualidade no ensino aos mais de 450 alunos dos ciclos básicos de Medicina e Enfermagem.

A possibilidade de agregar pro-fessores e alunos em um mesmo local é um dos pontos que mais são destacados pelas duas entidades representativas dos alunos.

Para o Centro Acadêmico XII de Maio (Caenf), que representa alunos do curso de graduação em Enfermagem, a nova Central de Salas de Aula representa melhor acomo-dação para os alunos e professores já que oferece estrutura adequada para o ensino.“É um espaço novo e importante para os alunos e profes-sores já que as aulas não precisarão ser em locais diferentes e distantes em muitos casos”, ressalta Carla Silva, vice-presidente do Caenf. Para ela, a estrutura tem que contemplar de forma coesa todos os alunos dos anos básicos dos cursos oferecidos pela faculdade.

Já para o Centro Acadêmico Pirajá da Silva, que representa os estudantes do curso de Medicina, o maior objetivo da nova central foi alcançado: liberar espaços no Hos-pital das Clínicas que eram usados como salas de aula. Em comunicado divulgado por sua atual gestão, a Vox. Os alunos relatam: “Nós, do

Nova Central de Sala de Aulas

possui 1.186 m² de área construída e

oferece amplo es-paço para aulas

(Fotos 1 e 2). Todas as salas contam com

modernos equipa-mentos de clima-

tização e audiovisual (Foto 3). Inaugura-

ção dos prédios simbolizou a

concretização do in-vestimento (Foto 4)

“

”

Estamos seguindo outro rumo, com um projeto acadêmico diferente, cuja meta é fazer mais e me-lhor nesta faculdade

Sérgio Müller sobre as novas estruturas e a perspectiva de

ensino para Medicina e Enfermagem

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novA centrAl de sAlAs de AulA dA FMB Possui 1.186 M²

de áreA construídA

Centro Acadêmico Pirajá da Silva, acreditamos que a Central Nova de aulas conseguiu corresponder a um de seus maiores propósitos: liberar espaços no Hospital que até então eram utilizados como salas de aula. Gostamos das salas para pequenos grupos (salas do térreo) e do au-ditório. Já as salas do primeiro andar são compridas demais e a visão fica prejudicada devido à obliquidade; os próprios professores reclamaram da disposição da sala. Devido à essa planta, há a necessidade de dois ret-ro-projetores por sala. Acreditamos que o gasto com esses aparelhos foi desnecessário e que esse dinheiro poderia ser gasto com outras neces-sidades acadêmicas.”

A vice-diretora da FMB, profes-sora Silvana Artioli Schellini, ressalta que a construção de uma Central de Salas de Aula própria era uma necessidade premente da institu-ição. “Antes, os espaços didáticos estavam restritos a pequenas salas dentro do hospital, sem espaço para acomodar adequadamente os estudantes”, avalia. “Mesmo com algumas pequenas falhas que já foram identificadas no novo prédio, cujos reparos já estão sendo provi-denciados, a n ova estrutura repre-senta um ganho inestimável para a FMB”, acrescenta professora Silvana, destacando que a necessidade de dois retroprojetores em cada sala do primeiro andar foi revista e o equipamento será centralizado para facilitar a visualização.

Foto MAtheus Prestes

Fotos Flávio FoguerAl

Não somente o conforto foi pensado no projeto para a con-strução da Central de Salas de Aula da FMB. Todo o complexo tem grande capacidade de aco-modação de alunos. A primeira parte, atualmente em uso, pos-sui 1.186 m² de área construída. Nessa primeira parte haverá 14 salas com capacidade para 20 alunos cada uma na parte térrea. Já o 1º pavimento contará com 4 salas para 60 alunos e no segundo piso haverá uma sala para 120 graduandos. O local, que tem capacidade para acomodar 640 alunos simultaneamente, está preparado também para futuras ampliações de vagas dos cursos de Enfermagem e Medicina.

Pelo projeto inicial, a expecta-tiva é que estejam futuramente à disposição dos alunos dos cursos de Medicina e Enfermagem, 38 salas, sendo 14 para 20 alunos, 4 para 40 pessoas , 17 para 60 grad-uandos e 3 para 120 estudantes. Outra modernidade será o sistema de transmissão de arquivos para aulas que os professores terão à disposição. Através de uma central, poderão ser enviados os conteúdos ao sistema audio-visual de cada sala.